sábado, 27 de julho de 2019

COMBATER! PARA VENCER (Distribuídas 1000 folhas às 12h00 da quinta-feira, 25 de julho de 2019 em Compostela na manifestação do Dia da Pátria)


COMBATER! PARA VENCER
Se nos próximos meses e anos vamos viver a MAIOR CRISE DE ESTADO, segundo proclamou Pedro Sanchez, o proletariado e o povo galego temos de organizar o combate da GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza para derrocar e VENCER o Estado monárquico espanhol. Porque sofreremos a MAIOR OFENSIVA DE ESTADO FRANQUISTA sem Franco, governado ou não pela farsa de Pedro e Pablo, com amparo de Felipe González, esquadrões da morte (GAL) e Aznar, atento atentado 11-III-2004 e guerra contra o Iraque.
O monarca Felipe VI e seu pai nos foram impostos pelas armas de Hitler e Mussolini ajudando Franco para DECRETAR em Estado de Guerra a Lei de Sucessão. Franco morreu mas o franquismo e a sua ditadura continuaram e vigoram hoje sem disfarce no tripé PP-C's-Vox – a «involução» que Pedro Sanchez não quer ILEGALIZAR – e na farsa eleitoreira cujos resultados, durante mais de quarenta anos, para o proletariado, o povo galego e a Galiza foram o permanente esmagamento ditatorial da sua vida e liberdade, a permanente humilhação, o racismo contra a nossa identidade, língua e cultura – binormativismo parecido a bilinguísmo...
O proletariado galego massacrado com EREs, despedimentos sem fim. A CIG convocara Greve Geral para 15-VI-2018 e a desconvocou. As razões para a convocar AUMENTARAM a dia de hoje? Com certeza!
Corvetas para o assassino da Arábia Saudita bin Salman votou o BNG no Concelho de Ferrol (25-II-2016) e vasos de guerra, F-110-BAC, para a NATO (25-IV-2019), antagónico com ASTANO CONSTRUIR BARCOS pelo que não vota nem mobiliza. A construção de barcos de GUERRA É ANTAGÓNICA, IMPEDE construir barcos de PAZ. Reivindicar e COMBATER POR ASTANO CONSTRUIR BARCOS é fulcral para a liberdade nacional, a soberania da Galiza. Que o saibam os aliados do BNG, Bildu e ERC: A solidariedade com a Galiza começa pelo proletariado galego particularmente o da área de Ferrol, derrotado, desorganizado e eliminado.
A Negociação? Só sobre a mais vasta MOBILIZAÇÃO mesmo INSURRECIONAL que é o que cumpre organizar, muito mais do que uns magros ou nulos «resultadinhos» eleitoreiros na bebedeira eleitoreira, a melhor arma do Estado franquista contra a INSURREIÇÃO que o derroque. Eleições em novembro? Continuará a paralise da MOBILIZAÇÃO. E assim se passa o tempo e os lucros capitalistas melhoram...
O povo galego massacrado, a Galiza massacrada, incendiada junto com Portugal; as vítimas arrojadas à fogueira... Inquisitorial espanhola. Marcial Dorado-Feijó convocam na Galiza ANO SANTO. Nós temos de convocar e combater por ANO LAICO, GALIZA LAICA, PAPA NÃO! Não podemos deixar que nos roubem 247 M€. Não podemos permitir a IMPUNIDADE dos franquistas, temos de responder às malheiras falangistas como a acontecida em Ferrol em 8 de março de 2019. Na Galiza e Portugal é preciso, urgente, criarmos um partido político que defenda a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, hegemonizado pelo proletariado para construir a sua sociedade socialista a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Compostela, Dia da Pátria, quinta-feira, 25 de julho de 2019
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 22 de maio de 2019

A FRAUDE ELEITORAL É SISTÉMICA Distribuídas 400 folhas às 13h00-14h35 da terça-feira, 21 de maio de 2019 na Porta da Bazan rua Taxonera em Ferrol


A FRAUDE ELEITORAL É SISTÉMICA

Portanto para acabar a FRAUDE ELEITORAL há que acabar com o sistema. E o sistema é franquista sem Franco. Desde o referendo de dezembro de 1976, o franquismo sem Franco vem perpetuando-se, hegemonizando a convocatória de processos eleitorais fraudulentos só para se legitimar e permanecer no poder exercendo a sua eterna TIRANIA contra o proletariado e o povo galego. Durante mais de quarenta anos, CORROMPIDOS servidores dos grandes capitalistas, eleitos, lavraram a miséria da Galiza do XXI século afastada de Portugal.
Após o atentado do 11 de março 2004, graças ao qual Aznar alcançaria uma vitória nunca vista atribuindo-lho a ETA, Rubalcava e o PSOE garantiram a IMPUNIDADE do genocída da guerra contra o Iraque com as fragatas que nós construímos. A guerra da Líbia com as fragatas que nós construímos. Poderíamos remontar-nos à guerra dos Balcãs com os vasos de guerra que nós construímos até chegarmos à fragata «Mendez Nunhez», que nós construímos, que fuge do Grupo de Combate «Abrahan Lincoln» para não atacar o Irão. Tudo, governo após governo, para PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS, para PROIBIR a nossa língua e cultura secular, para nos ESPOLIAR de toda a nossa riqueza – que é muita.
Graças a PROIBIDORES todos, Ferrol passou de ser a segunda cidade da Galiza a ser a última, com 56.000 pessoas com direito ao voto. Ferrol é a cidade massacrada que está objetivamente em melhores condições de ser a greta pela que comece a desabar o edifício da TIRANIA franquista herdada. Vinte e nove mil pessoas em abstenção, voto branco e voto nulo em 26 de maio serão suficientes para NÃO LEGITIMAR os bandidos como o JMRei que nos vão roubar os olhos ou encher-nos da droga do iate Feijó-Marcial Dorado.

 
Ou do partido de F. González que encerrou ASTANO roubando-nos a vida. Ou o «vago diletante», ativo e com certeza a TIRANIZAR com um voto de cada oito votantes: TIRANO de lei Mordaça e com violência contra as vozes que o denunciavam. Ou os UNÂNIMES NA GUERRA com PP-PSOE-C'-FeC à hora de votar corvetas para a Arábia Saudita, F-110 e «buques de aprovisionamiento de combate da Armada». Tudos contra a PAZ de ASTANO CONSTRUIR BARCOS: barcos de guerra contra barcos de paz. Unânime e coadjuvantes, autocrítica e retificação!
Os Pedros, farsantes, chegaram para garantir IMPUNIDADE ao franquismo, o passado e o presente, de PP-C's-Vox – e aos seus «esquadrões da morte» – que já encerrou no cárcere e no exílio o «SEPARATISMO» que Franco exterminava junto com vermelhos e maçons fuzilando-os em campos de concentração – violando as mulheres. E, sobretudo, para virem à Galiza a humilhar-nos, e proclamar o seu racismo e ódio contra nós e o nosso. LIVREMO-NOS deles com a abstenção que tanto e com tanta intensidade CRIMINALIZAM. Não legitimemos a TIRANIA FRANQUISTA, não os votes. Não é com votos que se resolvem as nossas coisas. É com milhões de pessoas na rua ocupando os centros de poder a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, terça-feira, 21 de maio de 2019
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 25 de abril de 2019

CONSUMAR-SE-Á A FRAUDE ELEITORAL

DISTRIBUÍDAS 400 FOLHAS NA PORTA DA BAZAN RUA TAXONERA ÁS 6H00 DA QUINTA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2019 NO 45 ANIVERSÁRIO DA REVOLUÇÃO DOS CRAVOS.



CONSUMAR-SE-Á A FRAUDE ELEITORAL
Para vitória do tripé franquista, Vox-C's-PP, em 28 de abril; vitória para EXTERMÍNIO de separatistas, vermelhos e maçons aplicando «justiça moura»; proclamada em 1º de Maio, Dia Internacional de Luta Proletária. Assim o decidiram os capitalistas espanhóis encabeçados por Ana Botin; e os do botim: Entrecanales, Aznar, F. González, F. Perez e C.ia com uma mafia de jornalistas «Voxianos» inaudita. E os partidos defensores do capitalismo aceitaram de tal jeito que a Junta Eleitoral Central, FRANQUISTA, declarada IMPARCIAL, NEUTRAL por Pedro Sanchez será a que velará para que a fraude eleitoral se consume com a vitória de Franco depois de morto, como o «Cid Campeador». Já sabem:A raposa a cuidar das galinhas...
A ÚNICA maneira de o EVITAR é estar prontos para o levantamento, a INSURREIÇÃO proletária e popular [milhões de pessoas na rua ocupando centros de poder] para a derrocada do regime monárquico espanhol e desmantelar o seu Estado particularmente os corpos coercitivos (Exército, polícia, poder judicial, carcerário, funcionarial, dissolver a G. C., a Legião, Infantaria de Marinha, etc.). E o levantamento tem de ser imediato, a própria noite do 28 de abril, aquando proclamem a fraude ou adiem para 1º de maio; é só lembrar o acontecido nas eleições autonómicas da Galiza em 19 de junho de 2005, a queda de Fraga, que deram o governo a PSOE-BNG... em 24 de junho!!!
Os partidos todos legitimarão a fraude eleitoral como é habitual durante quarenta anos e a miséria, a ruina e a violência franquista contra o proletariado campearão IMPUNES como está a acontecer já. Partidos como Vox, C's, PP de discurso netamente FASCISTA, tinham de estar ilegalidados e presa a sua dirigência mas a realidade não é essa. A pluralidade não é para organizar e perpetrar o assassinato político e o GENOCÍDIO FRANQUISTA como estão a proclamar IMPUNEMENTE Vox, C's, PP com acatamento de todos.
A Junta Eleitoral Provincial PROÍBE homenagear os Mátrires de Carral. E todos os que governaram violaram e estão a violar a lei espanhola promulgada no BOE de 30 de abril de 1977 por João Carlos I e Marcelino Oreja: O DIREITO À AUTODETERMINAÇÃO DA CATALUNHA, GALIZA, EUSKAL HERRIA. EVITAR A FRAUDE ELEITORAL COM INSURREIÇÃO eis a questão.
Em Ferrol, quinta-feira, 25 de abril de 2019, a quarenta e cinco anos da Revolução dos Cravos na Galiza Sul.
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


sexta-feira, 18 de maio de 2018

VIA GALEGA A PORTUGAL Distribídas 1000 folhas na manifestação em Compostela, quinta-feira, 17 de maio de 2018. O autocarro Ferrol-Compostela atrassou-se uma hora porque esqueceram contratá-lo na CIG.


VIA GALEGA A PORTUGAL
Os senhores e as senhoras da «política» insistem em NÃO denominar de franquismo ou fascismo o «regime do setenta e oito» embora o confirmem os factos, os não factos, os discursos, os narcotráficos dos «novios de la muerte» proclamando o genocídio, a violação sistemática da Legião a mulheres «separatistas, rojas e maçoas» e outras atrocidades cometidas com artilharia, tanques, aviação, frotas navais e tropas de Hitler e Mussolini, com ajuda incondicional de Salazar e mesmo com gases, o que ninguém quer investigar... Esse regime continua proibindo violentamente o galego, reprimindo as pessoas que na Galiza queremos galego mesmo escrito com a nossa secular ORTOGRAFIA que não é outra que a do português. Feijó e as suas hordas fascisto-narcotraficantes ANALFABETIZAM sistematicamente o povo galego na sua própria língua e cultura. A ALFABETIZAÇÃO é um direito básico das pessoas galegas que sofremos a galegofobia e o racismo institucional espanhol e não apenas.
O regime franquista tem oitenta e dois anos de história e o combate para a sua derrota ou derrocada não foi só combate armado, também foi combate político-diplomático particularmente nos organismos internacionais. Antão Vilar Ponte: «Os nacionalistas... dirigir-nos ao governo de Portugal para defender o direito à autodeterminação da Galiza na Liga das Nações» (1918).
Em 24 de julho de 1933 a Caravana Galeuska chega à Ponte Vedra guiada por Outeiro Pedraio onde é recebida por Bibiano Fernández-Ossório Tafall, alcaide e presidente da Assembleia de Concelhos em favor do Estatuto. Na manhã do seguinte dia em Compostela, Dia da Pátria, cinco mil pessoas na Estatua de Rosalia. À tarde reunião do Galeuska com manifesto redigido por Bóbeda; último ponto: «A Galiza na Sociedade das Nações». A Caravana continua percurso pela Galiza proclamando a unidade no combate pela liberdade nacional. Atravessa Astúrias, chega a Bilbo: 30.000 pessoas no Campo de São Mames. A mobilização de massas é de tal dimensão que é mesmo reprimida pelas forças policiais da República. Chega à Catalunha com Maciá a presidir a Generalitat e o impacte político é tão grande que Xosé Estevez afirma esta mobilização da Caravana ser causa da queda do governo e novas eleições. Um mês depois o Partido Galeguista envia representante e a Galiza é reconhecida como nação no XI Congresso de Minorias Nacionais da Sociedade das Nações. Também a Terceira Internacional reconhece o direito leninista à autodeterminação da Galiza. O galeguismo, Castelão, relaciona-se com o exílio português na Galiza, Madrid, Valência, Barcelona [Congresso de partidários da Federação Ibérica] – durante a guerra contra a República espanhola. Perdida a guerra, no exílio galego-português, basco, catalão, espanhol essas relações são de tal qualidade que o exílio português outorga uma especie de credencial a Castelão para o representar perante as Nações Unidas que se constituiram na Conferência de São Francisco em 25 de abril de 1945 onde representantes dos governos basco e catalão estão presentes. No documento pretensamente apresentado e registado por Josep M. Fontanals, visitante de Ernesto Guerra da Cal na sua morada de Nova Iorque, figura como nação «Galicia-Portugal». Combate político-diplomático pela liberdade nacional e não apenas na ONU que dura mais de uma década, até que em 13 de março de 1956 Franco foi reconhecido depois de o dia anterior ser raptado e assassinado o Delegado na ONU do Governo Basco, Jesús Galíndez que visitara seis dias antes Ernesto Guerra Da Cal na sua morada neoiorquina.
Desconhecemos o trabalho na ONU do Conselho Galego presidido por Castelão porque o seu espólio permanece sequestrado pelo Feijó e hordas. Sabemos por Alvajar que se fez essa atividade na ONU. Nós continuamos esse trabalho para através de Portugal e a CPLP chegarmos à ONU: Em 8 de agosto de 1998 entregamos em mão ao Secretário-geral da ONU, Kofi Annan, reivindicação de autodeterminação da Galiza. Mais três vezes viajamos a Genebra para colocar a questão da Galiza na ONU. Hoje as condições são muito favoráveis para a nossa causa. Colocamos a questão em Via Galega: Chegarmos ao António Guterres através da Assembleia da República. Resultado: negativa com escusas; «não é o momento» e a inaudita «primeiro a Galiza, depois a ONU»...
VIA GALEGA A PORTUGAL em termos de assumirmos a nossa própria língua, a nossa secular ORTOGRAFIA, e cultura que florescem em Portugal. A acão política do nacionalismo-independentismo em Portugal é um DEVER; dever incumprido contrário a qualquer racionalidade, lógica ou mesmo prosaicas vantagens; contrário à nossa tradição de luta secular e sobretudo longe de qualquer moderna, atual, atividade da «aldeia global».
A nossa liberdade nacional é não apenas uma questão de força, da maior força possível mas nós RENUNCIAMOS miseravelmente, inaudita miséria, a vantagens que temos sobre a Catalunha e Euskal Herria: Portugal e a CPLP. Nós apelamos para RECTIFICAR A VIA: PORTUGAL. VIA GALEGA A PORTUGAL e implementar o artigo 7.3 da sua Constituição: INSURREIÇÃO. 
Em Compostela, quinta-feira, 17 de maio de 2018
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 15 de março de 2018

Amador e Daniel SEMPRE! Distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da quinta-feira, 9 de março de 2018 na porta da Bazan


Amador e Daniel SEMPRE!
Tem de ser a palavra de ordem de uma faixa para encabeçar uma manifestação de UNIDADE da classe operária e de UNIÃO sindical que encha em 10 de março as ruas de Ferrol e da Galiza da disposição de combate que sentimos nas manifestações do Dia Internacional da Mulher Proletária. Mesmo com o conhecimento do talante despótico e chulo, machista, de que se ornaram o Comité de Empresa e CCOO-UGT de Bazan para ESMAGAR, de fura-greves contra cento e cinquenta valiossíssimas proletárias a se manifestarem na porta da Rua Taxonera dos estaleiros navais.
Continuamos no ano 2018 sem o combate pertinente para conhecer e castigar os culpáveis do massacre contra a classe operária perpetrado pela polícia franquista em 10 de março de 1972. Organizar-nos para exigir o conhecimento e castigo dos culpáveis é tarefa a fazer passado cerca de meio século, para impedir a IMPUNIDADE do que apontou à cabeça e assassinou e dos que ordenaram um por um, o massacre…
O combate da Galiza para comemorar o «10 de Março» tem a importância e atualidade do combate ao franquismo que hoje nos TIRANIZA acompanhado do NARCOTRÁFICO E TERRORISMO DE ESTADO do Rajoy-Feijó-Farinha. Se Franco cometeu genocídio fuzilando «SEPARATISTAS, ROJOS E MAÇONS», hoje, inúmeros, dentre os que destacam não apenas Rajoy, mas também Rivera de Cidadãos e Pedro Sanchez do PSOE têm na boca acabar com os SEPARATISMOS emulando Franco, Hitler, Mussolini e Salazar, sejam quais forem os separatistas. Quer sejam catalães, quer sejam bascos (mais um assassinado, Xabier Rey, no cárcere de extermínio de Puerto III) quer sejam galegos, os separatistas têm de ser EXTERMINADOS porque assim o determinou Ábalos do PSOE e os TABERNÁRIOS sem querer saber como a GESTAPO entregou Companys a Franco para fuzilá-lo. Entregaria-o algum dos que se alojou na «Escola Obreira» para genocidar pelas terras sem ventura do Franquismo a começar por Ferrol? Manifestar solidariedade com o povo catalão e o seu direito à independência e com os seus representantes eleitos, encarcerados ou no exílio é elementar. Mesmo acrescenar que o juiz Lharena e os aparelhos coercitivos do aparelho de Estado monárquico e El-Rei, têm de ser dissolvidos e desmembrados para evitar que possa encarcerar e degredar a todo o que está vivo na Galiza Sul, Portugal cuja Constituição não apenas não contempla a Rebelião como crime, mas também o estabelece como um direito e mesmo dever no seu artigo 7.3: Contra todas as formas de opressão de Rajoy-Feijó-Farinha, a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 10 de março de 2018
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

AVANTE O «DEMÓNIO» DA LUTA DA MULHER PROLETÁRIA. Distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da quarta-feira, 7 de março de 2018 na porta da Bazan rua Taxonera. 400 às 20h00 da quinta, dia 8 na manifestação feminista em Ferrol


AVANTE O «DEMÓNIO» DA LUTA DA MULHER PROLETÁRIA
E cada coisa no seu sítio. É uma falácia falar de igualdade em havendo latifundiárias e capitalistas (Igreja, militares, Bancos). O capitalismo do ano 2018 continua a ser um sistema social para produzir riqueza com duas classes fundamentais, a burguesia e o proletariado que produz a riqueza toda. Falar de igualdade e de igualdade mulher-homem é uma falácia se não se está a falar de acabar com o capitalismo para construir uma sociedade socialista e uma sociedade sem classes, comunista. Falar de igualdade e de igualdade mulher-homem sem querer tomar o poder para a implementar é a mesma falácia.
O contido de classe do 8 de março e a sua comemoração é nitidamente proletário porque foram proletárias, mulheres, as massacradas pelo patrão, homem e burguês; e porque o dia de luta internacional fora instituído por Clara Zetkim, Rosa Luxemburgo e Alexandra Kolontai no contexto de reunião internacional do marxismo revolucionário para a Revolução Socialista Mundial.
Estas verdades básicas não podem ser ocultadas para favorecer os diferentes disfarces da burguesia, dos capitalistas, cujo feminismo só é para beneficiar a burguesia e a exploração capitalista. E como estamos num contexto concreto, a Galiza, todas as alegadas «sensibilidades» feministas das mulheres do PSOE, e dos homens encabeçados por F. González, só serviram para o que já padecemos, o aniquilamento da classe operária muito particularmente o das mulheres pertencentes a essa classe e muito mais particularmente a Galiza onde à exploração capitalista soma-se a espoliação colonial. O tripé que esmaga a mulher galega: capitalismo-colonialismo-homem. As feministas do PSOE reivindicam mais mulheres nos Conselho de Administração, mas não querem reivindicar cinco mil e um empregos para mulheres em ASTANO A CONSTRUIR BARCOS com dez mil empregos. Isso é que não. Na própria reivindicação do PSOE fica nítido o carácter de classe burguês e não negamos a contradição homem-mulher na burguesia capitalista. Podemos imaginar as operárias a fazerem greve para mais mulheres no Conselho de Administração da empresa onde são exploradas? O feminismo na Galiza leva quarenta anos sem ter um carácter de classe nítido, esclarecido, evidente, porque estavam e estão muito longe das massas trabalhadora galegas, do ingente número de mulheres que trabalha na economia [RE] productiva e ao estarem tão longe não podem ver que o trabalho reproductivo das mulheres capitalistas o realizam mulheres proletárias cujos interesses como mulheres burguesas e proletárias SÃO ANTAGÓNICOS porque não pode haver igualdade entre a LATIFUNDIÁRIA-CAPITALISTA (Ana Botin, Koplovitch) não apenas com as mal ditas trabalhadoras «domésticas» como também com as empregadas, proletárias, dos seus bancos, empresas e terras.
Reivindicar República Feminista para ocultar República Socialista é favorecer o capitalismo. Ir contra o machismo para ocultar que a essência da violência machista reside justamente no Estado em que se organizam as capitalistas e o Patriarcado é ocultar o inimigo de classe e o Patriarcado que não é um abstracto. E no nosso contexto, um Reino da Espanha criado durante séculos na mais assanhada fúria violenta contra mulheres pobres, contra pobres em geral, contra as nações como a galega Domada e Castrada, ainda hoje, é DESPISTAR a luta pela democracia socialista e a igualdade mulher-homem. Porque o nosso contexto é o de TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE TERRORISTA encabeçada por Rajoy-Feijó-Farinha cujo alvo principal é o proletariado e as nações submetidas particularmente contra as mulheres trabalhadoras: uma política permanente cujos resultados são inúmeros assassinatos, violações, vejações, humilhações, exploração de mulheres pobres ou proletárias. Crimes calculados, favorecidos, promovidos, executados pelos aparelhos coercitivos do Estado monárquico para as permanentes campanhas de intoxicação mediática com resultados demolidores no estado de ánimo da população, que a inibem da luta e favorecem o fascismo.
Não nos cansaremos de repetir que, em nossa opinião, o feminismo proletário tem de estar com as proletárias onde elas estão, onde trabalham, no trabalho do fogar, nos Centros de Saúde e hospitais para o aborto ser realizado no seu hospital de referência, nos quarteis, nos Arsenais, nos centros militares, nas escolas, liceus, universidades para a educação afectivo, sexual, reproductiva e de igualdade mulher-homem ser uma questão clara como a luz do dia. Numa palavra, o feminismo proletário tem de ser de massas, mas não de livraria. O feminismo proletário tem de fazer combate ideológico permanente contra as teóricas do feminismo burguês de língua inglesa: autoras a negarem mesmo a luta das classes e muitas outras ideias próprias do nazi-fascismo. E no nosso caso concreto, a Galiza, a UNIÃO das operárias galegas e portuguesas tem de ser uma tarefa urgente e permanente para conquistarmos a igualdade, a liberdade e a fraternidade na UNIÃO nacional da Galiza e Portugal, acabarmos com a exploração capitalista e colonial a meio da INSURREIÇÃO.                 
Em Ferrol, quinta-feira, 8 de março de 2018
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

LIQUIDARMOS OS DELINQUENTES QUE NOS GOVERNAM Distribuídas 2.000 folhas na manifestação contra a Lei de Saúde do PP em Compostela, às 12h00 do domingo, 4 de fevereiro de 2018


LIQUIDARMOS OS DELINQUENTES QUE NOS GOVERNAM
É defendermos a vida, a saúde, o bem-estar e a felicidade que nos tiram as e os delinquentes organizados no Governo, na dirigência do SERGAS, pagos com o nosso dinheiro. A meninice sem pediatra, a velhice ESPOLIADA da sua pensão pagando o que já pagara, as mulheres no seu hospital público proibidas de exercer o seu direito legal ao aborto, abandonadas, a classe operária em maõs de Mutuas de mafias fascistas, a população toda mergulhada num letal ambiente de saúde pública corrompida onde os andaços e doenças graves produzem inúmeras mortes e sofrimentos inauditos. Andaço de gripe espanhola em 2018? Como em 1918? Cancros produzidos pelo amianto e/ou outras conhecidas e denunciadas causas? A mais elementar informação ESTATÍSICA relativa ao estado de saude da população é NEGADA, CENSURADA pelos DELINQUENTES governamentais e do SERGAS.
Nós, pacientes ou não, temos de nos organizar para defendermos o que ninguém pode defender por nós. Temos de exigir eleição democrática; nós elegimos a direção de Centros de Saude e Hospitais e nós os dirigimos com as pessoas eleitas.
O SERGAS do ponto de vista da transparência e do controlo público é uma organização CLANDESTINA, SECRETA, para a sua dirigência, os ditos e as ditas «megadoutoras» se enriquecerem ROUBANDO, espoliando o nosso dinheiro, a nossa vida, saude, bem-estar e felicidade. São capazes de tudo para conseguir os seus fins. A população da Galiza toda como cobaia? Experimentos médicos com ela? Os e as «megadoutoras» assinam concertos para os e as enfermeiras em práticas aprenderem a injectar connosco ou os e as MIR aprenderem connosco sofisticados diagnósticos e remédios.
São como os nazis, que lhes importamos, na sua madrilena mentalidade, as pessoas galegas? Nada, as e os sonrosados Mengeles, na clandestinidade ou no secretismo que lhes garante IMPUNIDADE perante o assassinato ou genocídio da população, sempre em conluio com o poder judicial, obrigam-te a assinar EM ESPANHOL uma tua declaração que safa de qualquer responsabilidade operatória. As e os sonrosados Mengeles são como a Mosquera e marido mesmo mais finos, mais cínicos. São de triste figura e verbo sem vida como Almuinha. Têm nome e apelidos e esforçando-nos poderemos encontrá-los a dirigir e decidir no SERGAS, a dirigir e decidir em POVISA em Vigo, em Labaca [este privatizado para Cachafeiro merece prioritária atenção] em A Crunha, no Hospital Geral em Ferrol, na Rosaleda em Compostela, nas Faculdades de Medicina, nas de Odontologia, nas Escolas de Enfermagem, no alto funcionariado e, sobretudo no Governo, no galego e no espanhol, desde onde se cometem os maiores crimes, que nas Ciências Políticas os denominam CRIMES DE ESTADO. Na Galiza, e não apenas, é conhecido o genocídio sobre a juventude cometido pelos narcotraficantes também como a amizade íntima do Feijó com o narcotraficante Marcial Dorado. É menos conhecida a negativa do Feijó a entregar as facturas das compras de combustível do seu governo ao Marcial Dorado. Negativa que dura anos e que prova a DELINQUÊNCIA do Feijó como narcotraficante e dos juízes e GCs que o amparam. È conhecido que Rajoy, velho militante da AP de Fraga e Aznar, partilhou partido, direção e financiamento de narcotraficantes conhecidos, muitos.
Tudo conhecido: TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE TERRORISTA do Rajoy-Feijó. OCUPARMOS O PARLAMENTO para impedirmos a TIRANIA DO PP e as suas arbitrárias leis e exercermos a nossa DEMOCRACIA: LIQUIDARMOS DELINQUENTES a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Compostela, domingo, 4 de fevereiro de 2018
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

AGRADECER E AMERITAR A SOLIDARIEDADE, Distribuídas 300 folhas na porta da Bazan rua Taxonera às 13h00 da terça-feira, 19 de dezembro de 2017

AGRADECER E AMERITAR A SOLIDARIEDADE
Agradecer a todas e cada uma das pessoas que contribuíram para juntar os cento e oitenta Euros da pena-castigo imposta por defender ASTANO CONSTRUIR BARCOS - defender dez mil empregos. Agradecer é de obrigado cumprimento. Muito obrigado!
Mas o franquismo espanhol do Rajoy-Feijó é TIRANIA sofisticada contra o operariado e contra o mais pobre, o que a lei reconhece como INSOLVENTE. Tem de DISUADIR, PUNIR O PROTESTO DO INSOLVENTE com cárcere. Quem não puder pagar, CÁRCERE; neste caso, quinze dias no cárcere de Teixeiro.
Às 14h20 da quarta-feira, dia 29 tinha, depois de contar, cento e oitenta e três Euros com setenta e cinco céntimos. Em sexta-feira, dia 1 fui ingressar o dinheiro numa conta que o Julgado de Instrução nº 1 tem no Banco de Santander - ÚNICO jeito de pagar! Desde as 11h00 até às 14h00 ocupei o tempo em tentar ingressar em vão. Não permitiram o ingresso, anularam o ingresso, proibiram o ingresso empregad@s do Banco de Santander porque não lhes quis assinar um «RESGUARDO DE INGRESO» EM ESPANHOL. INAUDITO! A impressão ou certeza é que estavam todos conluiados banco, julgado e polícia para obrigar-me a assinar em espanhol ou ir ao cárcere. Isto último parece que era o que perseguiam em exercício de RACISMO do que reconhecemos sofrem as pessoas negras. Insultado, vexado, humilhado... Três horas em duas sucursais do Banco de Santander, e muito mais de um ano à juiza Ana Gonçalves Lourenço e secretário Rodrigo Fraile Mendonça do Julgado de Instrução nº 1 de Ferrol, exigindo o elementar: cumprirem a lei para eu poder utilizar a minha-nossa língua. Galego NÃO! A IMPOSIÇÃO DO ESPANHOL É SOB PENA DE CÁRCERE. Ou assinas espanhol ou vas ao cárcere. É como se comprares numa área comercial; dão-te um «resguardo de pagamento» e te obrigam a assiná-lo em espanhol!
A batalha continuou sábado e domingo em termos de denúncia e procurar apoios - em segunda, dia 4 acabava o prazo para pagar. Temos de agradecer a Maceiras da Mesa pela Normalização Linguística a sua solidariedade; qualificou o caso como GRAVE e tomou alguma iniciativa. E por fim agradecer Manuel Santiago Perez acompanhar-me ao Banco e ingressar ele o dinheiro assinando em espanhol OBRIGATORIAMENTE na segunda-feira, 4 de dezembro de 2017; para completar a manhã a polícia municipal de Alvaro Montes de FeC nas escadas de aceso ao Concelho de Ferrol entrega-me um documento do julgado que já me fora entregue no próprio julgado; o polícia sabe quem eu sou antes de mo entregar; achegam-se mais dous à minha espreita com atitude violenta; subo as escadas para entrar no Concelho e me proteger deles; impedem-me pela força entrar pela porta; ao lado da porta pedem-me que me identifique; um deles faz presa no meu braço direito produzindo-me dor; começo a pedir auxílio gritando «estão agredindo-me»; depois de vexame, humilhação, violência, vista a minha identificação, safo-me deles e ao pouco tempo chega Alvaro Montes para se reunir com o que mandava o operativo sem me dar qualquer sinal mais do que foda-se!
Isto que sofremos não é nada comparado com os sofrimentos da Galiza e da classe operária galega ESPOLIADA de liberdade, emprego, salário, pensão, vivenda, educação, saude, bem-estar, felicidade e vida por um regime presidido por Rajoy [El-Rei] que não sabe por que o almirante Salvador Moreno deixou de ter uma rua em Marim. A resposta é fácil. Salvador Moreno conluiado com os nazis cometeram genocídio IMPUNE bombardeando a população civil da costa cantábrica e andaluza e não só. Rajoy viola a lei e defende isso, o genocídio, e nós temos de defender que a sua derrocada SÓ pode ser a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, terça-feira, 19 de dezembro de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

A SOLIDARIEDADE NECESSÁRIA Distribuídas 1200 folhas em Ferrol e na porta da Bazan da rua Taxonera desde segunda-feira, 27 de novembro de 2017 até a quarta.

A SOLIDARIEDADE NECESSÁRIA
Necessitamos a solidariedade de cento e oitenta pessoas que contribuam com UM EURO SOLIDÁRIO para pagar cento e oitenta Euros de multa, CASTIGO por defender ASTANO CONSTRUIR BARCOS, quer dizer dez mil empregos para a classe obreira. Caso não pagar, um dia de carcere por cada 12 €, quinze dias em prissão.
É a maneira de nos defender da TIRANIA e ilegalidades cometidas pelo Julgado de Instrução nº 1, da juiza Ana González Lorenzo e secretário Rodrigo Fraile Mendoza. Aconteceu em EXPONAV em 7 de setembro de 2016 no ato de propaganda de Feijó, Galão de Iberdrola, Revuelta da SEPI, Alonso de Windmar e o almirante Romero Caramelo. Primeiro fui violentamente derrubado por Diogo Sedes Manteiga às ordens de Juan Carlos Arnoso Lourido, caindo eu de costas batendo a cabeça contra a parede que produz uma ferida sangrante. Depois fui denunciado como agressor. Na queixa Arnoso Lourido afirma: «guarda-costas de Feijó comunicaram-lhe que iriam como testemunhas» contra mim. «Agredido» Diogo Sedes Manteiga apresentou QUATRO PARTES DE BAIXA, num total de 43 dias, dados pelo médico da «contra» venezuelana Saul Eduardo Morin Arriojas de Mutua Gallega. FALSOS. Apresentou mais informes médicos FALSOS. Num vídeo que apresentei como prova eu sangrava pela cabeça; a Diogo Sedes Manteiga pode ver-se-lhe perfeitamente bem.
A forense judicial Concepcion Duro Costa não cita Diogo Sedes para auscultá-lo; ratifica o informe FALSO do Saul Eduardo perante juiza e secretário. Duas testemunhas que eu apresentei a juiza não as quer citar. A minha identidade é violada várias vezes em diferentes documentos judiciais e policiais.
Designou-se-me advogada de ofício, Margarida Carvalheda Pereiro que se desentendeu do caso até ao extremo de não se apresentar o dia em que fui julgado. Com sentença condenatória solicitei do Colégio de Advogad@s [cujo secretário é Fernando Barro Savin] um novo advogado ou advogada para recorrer sentença perante a Audiência Provincial. Nem designam nova nem comunicam ao julgado para que paralise o prazo. Eu apresento recursos. Responde o Julgado que têm de ser apresentados por advogada. Recorre advogada e não admitem porque «NÃO SE APRESENTOU RECURSO CONTRA A SENTENÇA PERANTE A AUDIÊNCIA PROVINCIAL».
A perseguição POLICÍACA é permanente com a excusa, levamos quarenta anos, de «averiguar o meu paradeiro», na realidade tudo calculado julgado-polícia para impedir ou dificuldar a atividade que derrota ou incomoda o franquismo reinante; para esclarecer bem o dos quarenta anos de franquismo sem Franco, a polícia franquista apresenta-se com muito aparato em 20 de novembro numa morada para intimidar e assustar a pessoa moradora; imediatamente lhe desaparece uma chave… e as cópias da chave! E quem seria? A polícia e o julgado franquista comemoram Franco em 20 de novembro para me comunicarem, alegres, a punição falangista de 180 € de coima por defender ASTANO CONSTRUIR BARCOS contra os que o PROIBEM, Feijó-Rajoy e a sua TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE TERRORISTA. UM EURO SOLIDÁRIO pode contribuir para a sua derrocada a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, segunda-feira, 27 de novembro de 2017. 
Manuel Lopes Zebral, representante da

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 21 de outubro de 2017

A NECESSÁRIA UNIÃO DA GALIZA COM PORTUGAL Distribuídas 450 folhas na manifestação operária da CIG em Ferrol na quinta-feira, 19 de outubro de 2017 e 1000 folhas às 12h00 do domingo, 22 de outubro de 2017 na manifestação contra os incêndios florestais em Compostela

A NECESSÁRIA UNIÃO DA GALIZA COM PORTUGAL
A resposta dada por milhares de pessoas contra a CRIMINOSA, LETAL E ORGANIZADA vaga de incêndios florestais com que o fascismo espanhol encabeçado pelo PP de Rajoy-Feijó DESTRUE a Galiza foi EXEMPLAR e demonstra o que vimos defendendo desde antes do 20 de agosto de 2006: Que o proletariado e o povo galego se mobilizam quando são convocados pelos que durante mais de uma década não convocaram, impediram e sabotaram os apelos à mobilização que se faziam por nós e outras entidades.
A responsabilidade DIVISIONISTA de Em Maré-BNG fica de relevo: Convocaram UNIDOS e a resposta foi MASSIVA mas não chega porque só há uma maneira de acabar com os INCÊNDIOS e com a inícua exploração com que é ESPOLIADA a classe operária, o campesinato, as pescas, soldad@s e marinheir@s, a Galiza toda, essa maneira é acabar com a TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE TERRORISTA que muit@s denominam «DEMOCRACIA» - que burla! É a DERROCADA de Feijó-Rajoy UNINDO À GALIZA na Assembleia Nacional da Galiza, dever de todos e cada um dos deputados e deputadas de Em Maré-BNG. Têm o dever de nos convocar no PARLAMENTO a pessoas, entidades e instituições para constituirmos a Assembleia Nacional da Galiza, como se fez na Catalunha, para a DERROCADA de Rajoy-Feijó, a INDEPENDÊNCIA da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal.
A necessidade da UNIÃO da Galiza com Portugal é óbvia só vendo o ATAQUE INCENDIÁRIO ao que são submetidas uma e outro pela mesma banda fascista organizada: Mais de seiscentos incêndios florestais no domingo, dia 17 na Galiza e Portugal, cerca de cinquenta pessoas assassinadas, incomensuráveis danos na população, os pobres do rural, tudo atribuível ao Rajoy-Feijó-Romay Beccaria-Tomás Fernández-Couto Juana cujo plano de atuação se pode ressumir assim: Rajoy-Trump provocaram o furacão Ophelya; Feijó-Tomás Fernández-Couto DESATIVAM o dispositivo contra-incêndios; Romay Beccaria ORDENA as bandas fascistas agirem na Galiza [e Portugal] justo aquando o furacão Ophelya produz as temperaturas mais altas e os ventos mais fortes. Face este plano consumado de CRIME DE ESTADO o povo galego reagiu auto-organizando-se evitando o ataque causar mais danos dos que causou.
Rajoy está disposto a provocar uma GUERRA MUNDIAL NUCLEAR para impedir a UNIÃO da Galiza com Portugal, para impedir a independência da Catalunha. A ÚNICA maneira de evitá-lo é DERROCANDO-O a meio de uma INSURREIÇÃO – acusados disto estão presos pelo fascismo Jordi Sanches e Jordi Cuixart: a nossa solidariedade. UMA INSURREIÇÃO não pode triunfar se não é com um plano. É preciso EXIGIR de deputados e deputadas a elaboração de um plano de INSURREIÇÃO e um permanente apelo à classe obreira para se organizar com vistas à tomada do poder porque não há outra alternativa que não seja a perpetuação permanente da DITADURA CAPITALISTA, a ditadura da burguesia contra o proletariado, sem disfarce nenhum: Nazi-fascismo de corte clássico, já sabem, guerra mundial nuclear com milhares de milhões de VÍTIMAS da classe operária, dos pobres do mundo. Não se importam com nada para se perpetuarem. Mais mil anos de capitalismo no Planeta Terra ou em Marte… Eis o que quer Trump e Rajoy, ajudados por C’s, Pedro Sanchez, Serrat, Sabina e outras vergonhas da Humanidade.
A UNIÃO da Galiza com Portugal está na ordem do dia. Daí os ataques de Rajoy contra Portugal e o governo de António Costa que este não vai impedir, submisso aos desígnios do Rajoy, antes ao contrário, é preciso a classe operária, o povo português se organizarem para se defenderem dos ataques espanhóis do Rajoy e o fascismo monárquico espanhol mobilizando-se, MANIFESTANDO-SE contra incêndios e incendiários. É necessária uma grande mobilização galego-portuguesa contra incêndios e incendiários e implementar, concretizar o artigo 7.3 da Constituição portuguesa para a derrocada do poder TIRÁNICO espanhol a meio da INSURREIÇÃO.              
Em Ferrol, quinta-feira, 19 de outubro de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 14 de outubro de 2017

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA JÁ! Distribuídas 400 folhas às 12h30-14h30 da sexta-feira, 13 de outubro de 2017 na Rua Galiano e porta da Bazan Rua Taxonera em Ferrol

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA JÁ!
Em SEIS ANOS, organizando a MOBILIZAÇÃO do povo catalão, a Assemblea Nacional Catalana conquistou DEMOCRATICAMENTE um referendo de autodeterminação vitorioso e uma declaração de Independência.
Em Portugal a utilização do artigo 7.3 da sua Constituição aplicada à Catalunha entrou em enxurrada na Assembleia da República, nos mídia e na opinião pública do país todo: «Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão». O reconhecimento dos direitos nacionais da Catalunha em Portugal serviu para CENSURAR o reconhecimento dos direitos nacionais da Galiza, quer dizer, CENSURAR a origem, o berço, a própria história de Portugal que é a história da UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal frustrada, impedida pela força das armas da monarquia espanhola. A posição do Governo português a respeito da Catalunha apoiando Rajoy é, portanto CONTRÁRIA aos interesses, história e lagalidade de Portugal.
A Galiza fendida e aniquilada pela CUNHA DIVISIONISTA Em Maré-BNG reage SOLIDÁRIA com a Independência da Catalunha para milhares de pessoas se manifestarem UNIDAS em favor, TAMBÉM, DA INDEPENDÊNCIA DA GALIZA. A conclusão política é IMEDIATA: Ana Pontão e José Manuel Beiras, BNG-Em Maré, manifestaram-se UNIDOS em favor da INDEPENDÊNCIA DA GALIZA, do mesmo jeito que todas as pessoas e organizações a integrarem a Plataforma (sic) a Galiza com a Catalunha. Mas,emperrados em DIVIDIR a Galiza, não ultrapassaram todos os impedimentos para conquistar a GALIZA UNIDA, criando a Assembleia Nacional da Galiza para, organizando a MOBILIZAÇÃO do proletariado e do povo galego conquistar DEMOCRATICAMENTE a Independência da Galiza UNIDA a Portugal.
Embora as lições do povo catalão, as pessoas a dirigirem Em Maré-BNG, as que ocupam cargos públicos, estão emperradas em perpetuarem a DIVISÃO DA GALIZA sem a menor atitude de DIÁLOGO para lograr UNIR A GALIZA a meio da Assembleia Nacional da Galiza. Todo o seu trabalho e atividade é para beneficiar a TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE E TERRORISTA de Rajoy-Feijó, os seus governo e o seu CORRUPTO Partido Popular... Nuncam pensam nos IMENSOS sofrimentos que padece o proletariado e o povo galego DIVIDIDO E INDEFESO face a DELINQUÊNCIA FRANQUISTA «rojigualda»; nunca pensam na necessidade e urgência de se UNIR na Assembleia Nacional da Galiza para UNIR o proletariado, para UNIR o povo galego, para UNIR a Galiza, para a GALIZA UNIDA DERROCAR Feijó-Rajoy e a sua IMENSA CORRUPÇÃO, VIOLÊNCIA, LADROÍCE…
Nós que levamos muito mais do que SEIS ANOS proclamando a necessidade e urgência de criarmos a Assembleia Nacional da Galiza, sabedores dos impedimentos, obstáculos e dificuldades, também sabemos que criando ou ajudando a criar uma opinião pública, mais grande ou mais restrita, favorável à UNIDADE DA GALIZA na Assembleia Nacional da Galiza, entre votantes e não votantes, filiados e não filiados, militantes e não militantes, OBRIGAREMOS a dirigência para se UNIR e criar a Assembleia Nacional da Galiza que organice a MOBILIZAÇÃO UNIDA do proletariado e do povo galego. Daí o nosso apelo para integrantes da Plataforma (sic) a Galiza com a Catalunha convocarem-nos para criarmos a Assemleia Nacional da Galiza. Está na hora de o FRANQUISMO se ir embora a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, sexta-feira, 13 de outubro de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

domingo, 30 de julho de 2017

TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE Distribuídas 1000 folhas às 12h00 do Dia da Pátria, terça-feira, 25 de julho de 2017 na manifestação do BNG

TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE
Eis o diagnóstico do que a Galiza, hoje em Estado de Sítio, sofre: A Guerra Colonial do Rajoy-Feijó-PP contra nós, contra o proletariado e o povo galego é violenta e assassina TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE «legitimada» a meio da FRAUDE ELEITORAL com financiamento, durante décadas, dos narcotraficantes aos franquistas Fraga-Aznar-Rajoy da AP-PP. TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE disfarçada com Constituição e Estatuto de Autonomia. O remédio, e não é outro, é a INSURREIÇÃO vitoriosa que DERROQUE A TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE para poder proletario-popular instaurar DEMOCRACIA, isto é, o direito da Galiza à autodeterminação e indendência para, livre, se UNIR com Portugal, a Galiza do além-Minho em definição de Castelão.
Portanto o remédio é o COMBATE. O combate da classe obreira UNIDA com UNIDADE sindical. O combate do campesinato, das pescas, das pessoas pobres, do povo galego UNIDO. O combate das mulheres proletárias UNIDAS. O combate de soldad@s e marinheir@s. Tudo UNIDO na Assembleia Nacional da Galiza, quer dizer, organizar a GALIZA UNIDA para o combate que derroque a TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE DA CORRUPÇÃO DO RAJOY-FEIJÓ.
O que se faz? O que fazemos? Há condições para GREVE GERAL, mas a não convocamos. As lutas existentes na Galiza NÃO se unem. Aparece Aboi; a greve do transporte desaparece. Continua a greve pelo Convénio Provincial do Metal de A Crunha isolada porque segundo um patético sindicalista «em Ourense assinaram Convénio» sem querer saber que o proletariado do Metal com salários de 700 €/mês o que precisa são salários baseados no que custa viver, mas não na massa salarial, quer dizer, cadernos reivindicativos elaborados pela classe obreira que a UNAM no combate contra a feroz ESPOLIAÇÃO do capitalismo COLONIAL espanhol. Xavier Felgueira é eleito responsável da CIG de A Crunha com mais apoios do que Paulo Carril. Este é eleito secretário nacional da CIG, tem alguma explicação democrática? O BNG anti-imperialista? É anti-imperialismo votar no concelho de Ferrol VENDER ARMAS, cinco corvetas, ao abjeto regime da Arábia Saudita?
[http://www.ferrol.gal/arquivos/documentos/actas/25-2-2016%20Ord..pdf]. 
A hipocrisia política é um dos piores males. Convidamos a prostituição política do PNB que se vende à TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE contra nós, contra a Galiza, a se manifestar connosco no sagrado Dia da Pátria? Não nos prostituimos nós outr@s?
Na Galiza do além-Minho a batalha popular contra os fogos florestais, 182 ontem, que massacram a população das aldeias, das nossas aldeias, teve alguns resultados no plano político: Diplomas para cadastro e contra eucaliptos; teve ainda um outro resultado, investigar a origem dos fogos florestais a meio de uma Comissão Técnica Independente integrada pela Galiza através de Edelmiro López Iglesias. A Galiza teve uma significativa representação na Ilha do Príncipe (São Tomé e Príncipe) em jornadas ambientalistas onde é reconhecida como fazendo parte da CPLP. Esta reconhece a categoria de Observador Consultivo à AGLP. Porventura não teria sido possível organizar no FESTIGAL palestras para galeg@s e portugueses falarmos e debatermos acerca disto. Foram convidados representantes do BE e do PCP, presentes nesta manifestação, para explicarem qualquer coisa relativa aos fogos florestais que continuam devastando Portugal e a Galiza? Nenhuma iniciativa de luta UNIDA contra fogos florestais? Por quê?
Amanhã irá depor como testemunha Mariano Rajoy Brei, chefe da TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE sem termos notícia de levantamento em Madrid talvez porque a «DISCRIMINAÇÃO» que a Galiza sofre seja um diagnóstico interesseiramente equivocado para justificar a exclussiva atividade eleitoreira-parlamentar para matar a mobilização proletária e popular. Eis o resultado da batalha suicída pela «unidade eleitoreira» BNG-Marés: Matar a mobilização proletária e popular e a sua organização na Assembleia Nacional da Galiza. Triunfou, mais uma vez, o DIVISIONISMO, o pior dos nossos males, desde que fora diagnosticado pelo REVOLUCIONÁRIO galego-português Antolim Faraldo (Galiza-Maria da Fonte-Patuleia) antes de 1846. A liberdade social e nacional da Galiza não tem mais caminho que o português, o da UNIÃO operária e nacional com Portugal. A liberdade da Galiza virá, mas não por referendo o «Dia do Caudilho», virá por organizada e vitoriosa INSURREIÇÃO. 
Compostela, Dia da Pátria, terça-feira, 25 de julho de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 7 de julho de 2017

OPERAÇÃO CONTRA PORTUGAL? Distribuídas 800 folhas. 400 às 10h40-12h00 na rua Galiano (Abanca). 400 às 13h00-14h20 na porta Bazan, Taxonera, na quinta-feira, 6 de julho de 2017

OPERAÇÃO CONTRA PORTUGAL?
Portugal ficou abalado após cento e cinquenta e dois incêndios florestais em 17 de junho que mataram sessenta e duas pessoas e feriram duzentas em Pedrógão Grande, Nodeirinho e outras aldeias. Diretor da Polícia Judiciária atribuira a causas naturais, um raio, a «TRAGÉDIA», assim qualificada pelo Presidente, que nós de imediato negamos: Não é «TRAGÉDIA». É CRIME! Travando-se uma forte batalha em que se derrotou a pretensão do dueto Presidente-Diretor PJ de atribuir o incêndio-TRAGÉDIA a causas naturais e arquivar sem investigar. O governo determinou investigar através de uma COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE nomeada pelo presidente da Assembleia da República. Mas SÓ investigar o incêndio que matou sessenta e quatro pessoas – o senhor Eucalipto não foi quem matou. O governo fez a encomenda ao Instituto Português do Mar e da Atmósfera de relatório relativo aos fenómenos climáticos anormais. No relatório e carta enviado para o governo e publicado nos mídia rejeita-se a hipótese do «raio» como muito improvável. Afirma-se o «downburnst», bulcão, como causa da inaudita velocidade do fogo que matou tanto em tão pouco tempo. Exclue-se o «tornado» embora pudessemos ver na TVG algo que parecia um tornado e assim mostrado e comentado por um bombeiro galego. O acontecido em 17 de junho em Portugal teria de ser investigado, em nosso ver, partindo da hipótese de os cento e cinquenta e dois incêndios florestais serem provocados por uma organizada e sofisticada banda de incendiários cujo objectivo, como o de Von Ritchoffen em Guernika, fosse produzir os maiores danos na população civil para abalar um governo, a «gerigonça», do que não gostam Rajoy, a UE, a NATO e os EUA (Pentágono-NASA).
«Operação Catalunha» contra o direito à autodeterminação do povo catalão. «Operação Portugal» contra o direito do povo português a se dotar da representação política que quiser? «Operação contra Portugal» para a derrocada do governo da «gerigonça», para a derrocada do governo do PSP apoiado por PCP e BE? Um governo que em março de 2017 «tinha tudo feito para pedir à Espanha encerrar a Central Nuclear de Almaraz» desde que em 29 de abril de 2016 fosse instado, mandado, pela Assembleia da República. Um governo que na Cimeira Portugal-Espanha em Vila Real continua a demandar-lhe encerrar a CN de Almaraz; e os corredores ferroviários, Vigo-Porto e muita outra coisa que acordaram para o governo espanhol sabotar os acordos como sabotaram a UNIÃO ferroviária com a Galiza, Alfa-pendular, desde Aznar até Rajoy…
E o Primeiro Ministro recebe o nosso escrito em que a Galiza demanda a Portugal e à CPLP a defesa do seu direito à autodeterminação para LIVRE se UNIR com Portugal sob os auspícios da ONU e do seu Secretário-geral, António Guterres, sendo as 9h45 da terça-feira, 30 de maio de 2017.
A resposta do Rajoy ao pedido do governo português foi um «não queres caldo? Sete cuncas!»: Não encerro CN de Almaraz; construo um armazém de resíduos nucleares; abro uma mina de urânio a ceu aberto em Salamanca perto da fronteira; reabro Central Nuclear de Garonha e aumento os anos de funcionamento da CN de Almaraz. Tudo muito próprio de ENDESA, Gás Natural-FENOSA (F. González), Iberdrola (Galão)…
Dezaoito dias após a Cimeira de Vila Real, em 17 de junho, sessenta e quatro pessoas mortas e duzentas feridas em cento e cinquenta e dois incêndios florestais; e em 28 de junho SOFISTICADO roubo de armamento em Tancos atribuído ao «crime organizado» porventura pelos Serviços Secretos espanhóis da Operação contra a Catalunha ordenada por Rajoy a Jorge Fernández Diaz, Daniel de Alfonso, BRIGADA PATRIÓTICA de Villarejo, Ignácio Cosidó, Eugénio Pino, José Angel Fuentes Gago e mais Vivas a la Guardia Civil de Cuco mandando 70.000? Não! «Crime organizado» pela BRIGADA PATRIÓTICA Zoíla integrada de patriotas «NÃO QUEIMADOS», mas «queima-casas»… Tudo com a cumplicidade política da Assunção Cristas e os das espadas que cortaram cabeças nas guerras de Ultramar…
Operação contra a Catalunha da BRIGADA PATRIÓTICA do Cuco-Fernández Diaz; Operação contra Portugal da BRIGADA PATRIÓTICA de Zoílo. Tudo ordenado pelo sereno TIRANO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE Rajoy que borracho de ordens, ordena Cospedal ameaçar intervençao militar contra a Catalunha e não apenas para «garantir integridade territorial de Espanha, UNA, GRANDE, LIVRE», assente o tripé Aznar-González-Zp, terroristas de Estado…
O caminho certo é greve do metal, greve do transporte visando GREVE GERAL INSURRECIONAL em sexta-feria, 29 de setembro de 2017. Referendo na Catalunha em domingo, 1 de outubro? Em domingo, 1 de outubro, terceiro dia de LEVANTAMENTO peninsular-insular para DEMOCRACIA, direito de autodeterminação e SOCIALISMO. INSURREIÇÃO!                                       
Em Ferrol, quinta-feira, 6 de julho de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

domingo, 4 de junho de 2017

GALIZA UNIDA PORTUGAL Distribuídas 500 folhas em Vila Real durante a Cimeira Portugal-Espanha em domingo, 28, 29 e 30 de maio de 2017. António Costa, Primeiro Ministro, apanhou em mão uma folha às 10h00 da terça-feira, 30 de maio perto da Câmara Municipal de Vila Real.

GALIZA UNIDA PORTUGAL
Acabar a fronteira que afasta a Galiza de Portugal é elementar para democracia, economia e progresso. Acabar a fronteira foi tarefa secular da política portuguesa pretendendo «UNIFICAR A GALIZA». Em palavras de Oliveira Martins relativas à separação de Portugal (1109-1385): «Desde que a Galiza fora dividida pela política em duas, aquém e além Minho… a tendência permanente e o princípio claramente definido da política portuguesa é UNIFICAR A GALIZA… constituindo um Estado homogéneo». Na Guerra da Independência de Portugal contra a Espanha (1640-1668) foi um golpe de Estado contra Castelo Melhor que EVITOU a Independência de Portugal com a Galiza, da GALIZA UNIFICADA, isto é, da Galiza unificada com Portugal, do aquém e do além Minho.
No XXI século, com avanços democráticos formais nos direitos dos povos e das nações, a fronteira que DIVIDE a Galiza e Portugal é mais um anacronismo VIOLENTAMENTE contrário à DEMOCRACIA e aos direitos dos povos do além e do aquém-Minho. A Revolução do 25 de Abril, «o povo é quem mais ordena», ordenou reconhecer a Independência do que foram as colónias escravas de Portugal exceto o Timor-Leste que depois de grandes lutas conquistara a Independência mesmo com a ajuda da CPLP em que a Galiza e o Timor-Leste iam de mãos dadas a reclamarem o direito à Autodeterminação.
Eis, em nossa opinião, o que deveria ser a questão principal da Cimeira Portugal-Espanha: O reconhecimento do Reino da Espanha do direito à Autodeterminação da Galiza defendido pela República portuguesa que o reconhece na Constituição no artigo 7.3. O governo português apoiado pelo povo galego-português, os povos e as Repúblicas que integram a CPLP tem de reclamar da Espanha uma NEGOCIAÇÃO, auspiciada pelo Secretário-geral da ONU, para a Galiza independente se UNIR com Portugal e acabar com uma anacrónica e FEUDAL fronteira e GUERRAS que levam séculos DANIFICANDO os povos do aquém e do além-Minho que podem e devem exercer o direito a uma DEMOCRÁTICA INSURREIÇÃO.                       
Em Vila Real, segunda-feira, 29 de maio de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 17 de maio de 2017

COMBATE, COMBATE, COMBATE Distribuídas mil folhas às 12h00 da quarta-feira, 17 de maio de 2017 na manifestação do Dia das Letras Galegas em Compostela com a Praça da Quintã cheia de pessoas assistentes.

COMBATE, COMBATE, COMBATE
Combate. Eis a chave de tudo quanto precisamos na Galiza e no mundo. Combate contra a fronteira que DIVIDE a Galiza e Portugal: Em 29 e 30 de maio, em Vila Real, na Cimeira Portugal-Espanha. Toda a Galiza e Portugal em Vila Real! Combate contra a repressão e repressores, os da CORRUPÇÃO DA TIRANIA franquista narcotraficante encabeçada por Rajoy-Feijó. Combate na defesa das pessoas, organizações e instituições da Galiza que sofrimos a repressão racista espanhola pela UTILIZAÇÃO natural, normal da nossa língua. Combate contra a CORDIAL repressão/agressão do VIL-linguísmo harmónico do Feijó-Marcial Dorado. Combate contra aquelas alegadas defensoras da nossa língua que nos REPRIMEM pela utilização da NOSSA SECULAR ORTOGRAFIA, caso Marta Da Costa. Combate contra aquelas como João Costa Casas (Sermos Galiza) que leva desde 25 de julho de 2014 («Terra e Tempo»), CONFUNDINDO (propositadamente) ao afirmar a pertença da Galiza à CPLP como observadora (sic). Combate para a Galiza ter categoria de Observadora Associada e mesmo membro de pleno direito na CPLP. Porque a Galiza é o berço do português e da nação portuguesa. Porque a Galiza é Portugal (IDENTIDADE). Porque todo o movimento de libertação nacional da Galiza foi e está a ser galego-português. Desde antes da guerra contra os franceses derrotados pelo povo galego em 1809 na Ponte São Paio. Combate contra a permanente FALSIFICAÇÃO e mesmo CENSURA da nossa história COMUM com Portugal. Não é possível falar de Antolim Faraldo e a Revolução de abril de 1846 sem falar da Revolução portuguesa de abril de 1846 com a «Maria da Fonte» e a «Patuleia». Não é possivel MENTIR a respeito de Alonso Rios que proclamou a República galega «abraçada a Portugal»: Proclamou República galego-portuguesa, portanto. Combate contra o ANALFABETISMO maciço com que nos submetem e humilham. Combate em favor de nos ALFABETIZAR maciçamente na nossa própria língua, fonética (sibilantes), ORTOGRAFIA e cultura. Combate contra as que derivam, e tornam exclusivo, o combate nos SEQUESTRADOS Parlamentos galego, espanhol, europeu; as que não querem o combate na Assembleia da NOSSA República portuguesa, a Galiza do Sul com voz, voto e Secretário-geral na ONU, e na NOSSA Comunidade, a CPLP.
Combate contra o DIVISIONISMO que assola as nossas próprias fileiras, resultado INEVITÁVEL da exclusiva e propositada atividade parlamentar. O combate precisa força. E a UNIÃO É QUE FAZ A FORÇA. Combate da GALIZA UNIDA, o que mais lhe preocupava ao Antolim Faraldo para vitória da Revolução: O pior mal da Galiza foi, era, é e será a Galiza DIVIDIDA até ao infinito. Portanto combate pela GALIZA UNIDA NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA mais necessária do que nunca após a INEFÁVEL DERROTA à que foi submetido o proletariado e o povo galego da parte da Marilar Alexandre, premiada RAG, e as outras partes; todas as partes incapacitadas, inimigas do COMBATE e da UNIÃO; amigas da passividade e do DIVISIONISMO com sentenças a nome de El-Rei espanhol… Como é posssível ver e ouvir um dirigente proclamar perante milhares do proletariado em luta que há condições para Greve Geral e a não convocar? Como é possível nos arrasarem com INCÊNDIOS a Revolução de Abril e falemos de eucaliptos, mas não de manifestação nacional contra incêndios e incendiários cada vez mais políticos? QUEIMARÃO A GALIZA INTEIRA antes, durante e depois do verão! E Portugal! Evitá-lo como? O povo organizado a vigilar! Manifestação Nacional!
E Portugal? O proletariado galego e o português precisam no XXI século a mesma UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA que a de há mais de cem anos. Precisamos COMBATE, UNIÃO, FORÇA. Para além da nossa própria força aonde procurar mais força? No proletariado português e Portugal, no proletariado brasileiro e no Brasil, no proletariado e nas repúblicas da nossa língua e a sua Comunidade, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e/ou Galega. A força da CPLP que MULTIPLICA a nossa. Tirar-nos o «mal-de-olho» da Catalunha e País Basco! Combate contra a CORRUPÇÃO? Com certeza. É só que a CORRUPÇÃO na Galiza é NARCOTRÁFICO em que estão envolvidos, e durante décadas, Rajoy, franquista de AP com Fraga, Feijó com Marcial Dorado, o seu padrinho Romay Beccaria, o Conselho de Estado, a GC, Armada espanhola, monarca e monarquia e o José António Redondo López, Conselheiro Maior da corrupção. Tudo num feixe, feixistas dos capitalistas da GUERRA MUNDIAL NUCLEAR que há que derrocar e derrotar na GUERRA PELA PAZ E O SOCIALISMO a meio da INSURREIÇÃO.       Em Compostela, Dia das Letras Galegas, quarta-feira, 17 de maio de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 15 de março de 2017

LEVANTEMO-NOS CONTRA A TIRANIA, CORRUPÇÃO, MENTIRA Distribuídas 800 folhas. 500 às 10h15-12h00 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h00 na porta da Bazan (Taxonera) da terça-feira, 14 de março de 2017

LEVANTEMO-NOS CONTRA A TIRANIA, CORRUPÇÃO, MENTIRA
Vierem de quem vier. Tomemos o poder a classe obreira. A TIRANIA com escusas que os nossos ditos representantes admitem para a TIRANIA CONTINUAR. Eis a síntese do que está a acontecer na Galiza e no Reino da Espanha. TIRANIA, CORRUPÇÃO, MENTIRAS e escusas do PP que a dita oposição [COM MAIORIA] consente e acredita para a TIRANIA CONTINUAR. O caso da classe obreira de Navantia é paradigma. O governo não cumpre a sentença do Tribunal Supremo: CRIME DE DESOBEDIÊNCIA: Condenam Mas… Nem paga o que deve: MOROSO. Nem Convénio. Nem ASTANO CONSTRUIR BARCOS – a CIG, Grandal e Cagião MENTEM a jornal no relativo à questão de ASTANO. Emperrado o alcaide, de mãos dadas com Beiras, à voz dos seus amos do PP, quer, a todo o custo, COBRAR ILEGAL TAXA como o JMRei para além de fazer de «cobrador» no recibo da água de SOGAMA, Augas de Galicia… A hipocrisia do Jorge Soares é de tal dimensão que está querendo cobrar uma ILEGAL TAXA contra a que se manifestou e prometeu derrogar; ele, FeC e muitos outros «plataformados remunicipalizadores» que justificam o roubo do alcaide com a TAXA. Em qualquer caso o pequeno TIRANO, Jorge, é mais um a exercer a TIRANIA com que El-Rei e o Reino da Espanha nos ESMAGAM às pessoas galegas e mesmo as portuguesas. Não pagar o recibo da água [SOGAMA, Augas de Galicia…] nem o da «luz» (assalto a mão armada do Galão abraçado ao Feijó e C.ª), bloqueiar os bancos (Abanca) de ladrões comissionados é combater a TIRANIA DA LADROÍCE.
TERRORISMO MACHISTA? Não! O MACHISMO É TERRORISMO DE ESTADO e o feminismo PROLETÁRIO ou assume a luta contra o Estado-MACHISTA, o capitalismo-MACHISTA ou não é feminismo, não está a defender a EMANCIPAÇÃO DA MULHER, fica apenas em burguês ou pequeno burguês feminismo que não é mais do que defender a burguesa, a capitalista, o capitalismo e as suas brutais guerras em que generais e almirantes ordenam violar mulheres; guerras que hoje voam para GUERRA MUNDIAL NUCLEAR. E uma outra guerra da que ninguém fala é a GUERRA CLIMÁTICA. A MANIPULAÇÃO do clima da parte do Pentágono-NASA para «produzir os maiores danos no território do inimigo» mesmo do inimigo de classe no próprio território dos EUA. As denúncias contra o Pentágono chegaram ao Senado que em 1973 instou o governo dos EUA para cessarem estas manipulações. Cerca de meio século depois estamos a viver na Galiza DESASTRES CLIMÁTICOS permanentes como em África e no mundo todo. A seca que estamos a padecer na Galiza – com ciclos curtos de frio-calor e muita outra praga, acompanha a que DENUNCIA a ONU estão a padecer Sudão, Somália, Iemem, Nigéria… que junto com a GUERRA MILITAR produz a dezenas de milhões de pessoas FOME, doenças e morte. Em países de África levam mais de quarenta anos de seca permanente porque a chuva cai onde o Pentágono ordena, privando as populações da cultura dos alimentos e alimentar o gado: FOME. Isto era denunciado pelos governos da URSS e não apenas. Agora tudo é «mudança climática», Ninho, Ninha, Patranha para OCULTAR uma atividade secreta de genocídio dos EUA. As autoridades da ONU e mesmo a Rússia, a China e os ditos «científicos» do Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas têm o dever de RECONHECER, DENUNCIAR E ACABAR COM A MANIPULAÇÃO CLIMÁTICA E SECRETA DOS EUA.
Dizíamos que denominar «Provincialismo» à Revolução Armada encabeçada pelo betanceiro Antolim Faraldo em 1846 ou denominar «Regionalismo» à sua posterior continuação é CRIME. O mesmo que FALSIFICAR as ideias basilares da Irmandade da Fala. E é CRIME DE LESA HUMANIDADE contra a Galiza e contra a VERDADE. A VERDADE é que Faraldo, Francisco Anhão e, com certeza, os afuzilados em Carral, defendiam a independência do «antigo» Reino da Galiza, o mesmo que Benito Vicetto, Murguia, Rosalia de Castro… O território do «antigo» Reino da Galiza, Gallicienses Regnum ou Regnum Suevorum, ABRANGIA PORTUGAL ou o Norte de Portugal. E na cabeça e nos programas políticos estava a UNIÃO da Galiza com Portugal, o mesmo que na Irmandade da Fala ou em Pondal, agora comemorado (1) Português, língua da Galiza (2) Galiza-Portugal, nação ÚNICA. O dito nacionalismo (PSG, UPG…) e independentismo só serviram até o de agora para OCULTAR A VERDADE da história da LUTA DE LIBERTAÇÃO DA GALIZA EM UNIÃO COM PORTUGAL. Em termos de perpectiva histórica pode ser afirmado com rigor que desde a VITÓRIA das armas galegas sobre os melhores exércitos do mundo, os de Napoleão, na Ponte São Paio em 1809 até hoje, o proletariado e o povo da Galiza NUNCA cessou de lutar pela sua Independência em UNIÃO com Portugal. E aquando escrevemos proletariado é para PROCLAMAR a singularidade de Ferrol: A existência SECULAR DE PROLERARIADO CONSTRUCTOR DE BARCOS, a sua organização e lutas, uma das quais, a da Antónia Alarcão em 1810 com motim e morte do almirante do Arsenal. Os ditos historiadores e analistas políticos NUNCA querem ver o EVIDENTE: Em Ferrol desde o XVIII século, o Arsenal necessita proletariado masculino e feminino, numeroso, que se organiza e combate para a tomada do poder como em 11 de outubro de 1872 a meio de INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, terça-feira, 14 de março de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 11 de março de 2017

DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA Distribuídas 800 folhas. 500 às 10h45-12h10 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h35 na porta da Bazan (Taxonera) da sexta-feira, 10 de março de 2017

DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA
Em luta contra a burguesia, contra o capital, o proletariado ferrolano, o galego, marcou datas como a do 10 de Março de 1972 que estamos a comemorar hoje. Reafirmando o seu papel de coveiro do capitalismo e o carácter INCONCILIÁVEL dos interesses OPOSTOS do proletariado e a burguesia. VERDADE UNIVERSAL e particular que o possante aparelho ideológico dos Estados capitalistas particularmente o espanhol emperra-se em negar, distorcer ou camuflar promovendo as burguesas disfarçadas de feministas com interesses INCONCILIÁVEIS E OPOSTOS aos das proletárias, ao proletariado.
CENSURANDO E ANULANDO o carácter das INÚMERAS lutas e combates do proletariado e do povo ferrolano e galego. SILENCIANDO um possante movimento proletário e camponês de RESISTÊNCIA ARMADA ao franquismo. José Castro Veiga, «o Piloto», General-Chefe de Estado Maior do Exército Guerrilheiro da Galiza, «espanhol» de nacionalidade, tudo assinado por «Enrique Lister» no seu bilhete de identidade. José Castro Veiga foi assassinado em 10 de março de 1965. E a sua luta contra o capitalismo e pela liberdade da Galiza é continuada sete anos depois em 10 de março de 1972 na INSURREIÇÃO proletária de Ferrol que alastra a Vigo e à Galiza toda. Uma Galiza que se INSURGE com três greves gerais em 1984 contra DESPEDIMENTOS MACIÇOS AO ENCERRAR ASTANO com o Decreto de Reconversão Naval [que NÃO incluia Bazan] dado por Felipe González e o rei golpista. Trinta e três anos depois, UM TERÇO de século, temos o dever de combater por ASTANO CONSTRUIR BARCOS e combater contra todo partido ou sindicato que MENTE, distorce ou OCULTA esta VERDADE elementar tentando apagar a memória de uma luta proletaria e da Galiza EXEMPLAR ajudando o colonialismo espanhol e mundial a perpetrar o CRIME DE PROIBIR CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO-LISNAVE, na Galiza e Portugal. A Galiza, o proletariado e o povo galego merecem, necessitam a VERDADE; sem ela não é possível a liberdade, acabar com o COLONIALISMO CAPITALISTA que nos EXTERMINA individualmente e como povo, como nação. Vejam a complexidade da questão: José Castro Veiga, espanhol? Henrique Liste é «Enrique Lister», como lhe deturparam o apelido os espanhóis? Eis uma das chaves da VERDADE: a nossa IDENTIDADE. Tudo na Galiza clama «não deves chamar-te NUNCA espanhola porque a Espanha, ai! MATA-TE!» Chama-te portuguesa e verás a VERDADE, a tua INTEGRAL E SECULAR IDENTIDADE. VERDADE que alastra a Portugal para assumir o berço e o cerne da sua IDENTIDADE GALEGA e as pessoas galegas assumirmos que somos portuguesas. Isso é CIENTÍFICO, é a VERDADE.
Um possante movimento de RESISTÊNCIA ARMADA contra a pior grei do capitalismo mundial, o hitlerismo. Um movimento integrado por inúmeros vultos, as excelências que a luta das classes na Galiza pariu, que continuaram a luta pelo mundo todo, o Santa Liberdade da Galiza e Portugal, o «Souto Maior», José Fernández Vázquez, ferrenho combatente (1928-1986) em toda quanta luta anti-imperialista houve no mundo, ainda hoje não tiveram o esclarecimento suficiente da VERDADE SECULAR de que a Galiza e Portugal são o mesmo país, a mesma nação. Eis justamente onde se agiganta a figura de Ernesto Guerra Da Cal (EGDC) na teoria e na prática. EGDC deixou escrita em 1953 a VERDADE de que a Galiza é Portugal e que Portugal é a Galiza. E a sua prática até a sua morte em 1994 foi a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL ultrapassando mesmo o REFUGIADO Catelão que em 1940 deixou escrito que «SÓ um feito violento sobre… Portugal [a ditadura salazarista] lograria juntarem-se os nacos deslocados [a Galiza, Portugal, outros]». EGDC logrou a meio de FERRENHA prática inúmeras vezes juntar os nacos deslocados da Galiza, unir a Galiza e Portugal em «miudezas» tais como «Dicionário das Literaturas Portuguesa, GALEGA e Brasileira» (1956) de Jacinto do Prado Coelho que escreve «EGDC estreitou ainda mais os laços que NOS UNEM (à Galiza e Portugal), fez-nos mais conscientes do que SOMOS (galegas e portuguesas). Quer dizer, EGDC penetrou uma e outra vez a FORTALEZA DA DITADURA SALAZARISTA (Américo Thomaz, Marcello Caetano) para iniciativas de UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal com resultados concretos e positivos. E sabemos que não sabemos o labor e todo o lavor do Conselho da Galiza perante a ONU antes e após a morte de Castelão em 1950 devido ao sequestro ou CENSURA do seu espólio ou de toda a história da luta de libertação da Galiza em UNIÃO com Portugal que tem em EGDC UM FERRENHO lutador pela UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, quarenta ou sessenta anos da sua vida e até na sua morte…
OCULTAMENTO DA VERDADE, FALSIFICAÇÃO DA NOSSA HISTÓRIA: Denominar «Provincialismo» a um movimento REVOLUCIONÁRIO de nacionalidade, pátria e independência da Galiza, do antigo Reino da Galiza, 1,5-2 M de habitantes, que se levantou armado, escravo que arrasta cadeia, a mocidade galega triunfa com a força da espada nos destinos do mundo; Faraldo, 24 anos em 1846, 20 em 1842. Extrema divissão. Grande UNIDADE NACIONAL da Galiza. Revolução contra COLONIALISMO, DITADURA, TIRANIA da Corte de Madrid para PÁTRIA E LIBERDADE. Escreve Benito Vicetto em 1875. Denominar isto tudo de «Provincialismo» é CRIME. Denominar «Regionalismo» o movimento político que renasce das cinzas disso tudo é CRIME. FALSIFICAR as ideias basilares da Irmandade da Fala é CRIME. NEGAR A VERDADE DA IDENTIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL CENSURANDO EGDC É CRIME. Proclamar que o proletariado ferrolano, galego e português está a ser e será o resgatador da VERDADE, da UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO. Em Ferrol, sexta-feira, 10 de março de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 8 de março de 2017

Dia Internacional da Mulher PROLETÁRIA Distribuídas 800 folhas. 500 às 10h15-11h45 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h10 na porta da Bazan rua Taxonera na quarta-feira, 8 de março de 2017

Dia Internacional da Mulher PROLETÁRIA
Feminismo? Com certeza. Feminismo proletário. O da Clara Zetkin, LENINISTA de coração. Feminismo das proletárias para o proletariado DESTRUIR as bases militares, económicas, ideológicas, políticas da opressão e exploração da mulher, do proletariado e das nações oprimidas pela classe dominante e o seu sistema de relações sociais: o capitalismo patriarcal, MACHISTA. Quer dizer, CONSTRUIR SOCIALISMO a meio da Revolução Mundial para acabarem as GUERRAS capitalistas, para acabar a hipótese certa da Terceira GUERRA MUNDIAL NUCLEAR de Trump e os seus oito mosqueteiros contra as pessoas negras… como Obama!
Feminismo burguês, capitalista, de canhoneira, do PSOE de Felipe González, do PP de Rajoy-Feijó? Feminismo de «Pacto de Estado»? O que é o Estado? O Estado é coacção. O Estado é repressão. É VIOLÊNCIA ORGANIZADA, machismo é o Estado. Qual é o Estado? O do Reino da Espanha. O de um rei imposto por Franco sobre GUERRA DE GENOCÍDIO proletário particularmente de proletária; é o Estado do rei seu herdeiro. O de uma classe dominante, capitalistas, patriarcas, machistas, que os temos perante os olhos, como o Galão de Iberdrola abraçado a Feijó por sua vez abraçado ao Marcial Dorado, que PROÍBEM, IMPEDEM a cinco mil mulheres galegas trabalhar, ter emprego em ASTANO A CONSTRUIR BARCOS, emprego para a mulher, autonomia da mulher, independência da mulher proletária em face de pluri-empregada da classe dominante, Dolores de Cospedal, Ministra da Defesa do PP e promotora das bases militares, económicas, políticas e IDEOLÓGICAS do dito FEMINICÍDIO das pobres, das proletárias como Elisa Abrunhedo e muitas outras. Qual é o Estado? O da inaudita CORRUPÇÃO! O de falangistas como Arsénio Fernández de Mesa ou franquistas-golpistas como Romero Caramelo e os seus adorados genocídas que dão nome às ruas do Arsenal, ou Morenês, ou Scharfhausen, ou… Qual é o Estado? O do partido governante: O PP, definido publicamente por Cayo Lara como «uma banda de delinquentes ORGANIZADOS para delinquir»; o que não disse Cayo é o que sabe todo o mundo na Galiza, um partido de narcotraficantes a começar por Rajoy, Feijó, Aznar, Fraga, Naseiro, Bárcenas, Romay Beccaria. O Estado de um partido, PSOE, que tendo o dever de governar, se abstem para que continue a governar a CORRUPÇÃO E O MACHISMO DO PP com quota de partilha…
O Estado é a VIOLÊNCIA ORGANIZADA, MACHISMO, do Florentino Perez, do Henrique Cerezo, do Real e Atlético de Madrid, Entrecanales, Koplovitz… contra o proletariado, contra as mulheres proletárias, contra as nações oprimidas a meio da polícia, Guarda Civil, polícia local, companhias de segurança, militares, cárceres, funcionariado de prissões, juízes, funcionariado dos julgados e toda classe de instituições de COACÇÃO: Os media… O Estado é VIOLÊNCIA ORGANIZADA do aparelho burocrático-militar integrado por centenas de milhares, ou de milhões, de homens, na sua imensa maioria, IDEOLOGIZADOS pela classe capitalista patriarcal e as suas leis no mais abjeto, torturador e assassino machismo, racismo e VIOLÊNCIA contra galegas e galegos, «folha-vacas» sem bandeira, a falarem espanhol às suas ordens – instituída a coacção, repressão, violência organizada, força especial...
Feminismo de «Pacto de Estado ou CONTRA O ESTADO»? Feminismo de Pacto de Estado de Excepção da Ana Pontão e BNG? Feminismo em favor de vender armas à Arábia Saudita? Feminismo de premer botão NUCLEAR? Feministas hipersensíveis ao assassinato da mulher pelo seu homem, caladinhas aquando a mulher PROLETÁRIA é assassinada pelo patrão, o capitalista patriarcal, machista? Teoria e doutrina feminista de professora universitária que apanha avião em Madrid para aulas em Universidade da Galiza dous dias à semana e torna à capital imperial? Feminismo COLONIZADOR? Feminismo promovido pelo Estado para «Pacto de Estado» contra o proletariado? Feminismo promovido pelo Estado usando os seus media pasa manifestação em favor de «Pacto de Estado»? Feminismo promovido pelo Estado MONÁRQUICO, FRANQUISTA, CORRUPTO, ORGANIZADOR DA VIOLÊNCIA, MACHISTA? Feminismo de clínica privada para abortarem mulheres da classe capitalista-patriarcal-eclesial? Feminismo que abandona o discurso da luta das classes e mesmo o nega? Feminismo que abandona a luta das mulheres PROLETÁRIAS contra o patriarcado e machistas do SERGAS? Feministas que compartilham partido político ou sindicato com «objetores» ginecólogos que violam direito legal das mulheres ao aborto? O que se precisa é feminismo PROLETÁRIO para ACABAR O ESTADO capitalista espanhol e não apenas a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, quarta-feira, 8 de março de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL