quinta-feira, 25 de novembro de 2010

CONTRA A IMPUNIDADE DOS MEGA-DOUTORES

Não devemos «CRIMINALIZAR» UM CRIME e muito menos «APROVEITAR-NOS» da dor duma mãe que depois de parir e lograr uma formosa filha, lha MATAM. Uma FATALIDADE, um acidente? Um CRIME DOS QUE GOVERNAM criando as condições para que isso aconteça? Um CRIME propositado? Por que Mendanha-Aneiros OCULTAM? Investigará o Julgado se isto é uma atuação CRIMINOSA? Por que não comunicam ao Julgado como é legal rotina protocolar? Por que realizam AUTÓPSIA sem conhecimento do Julgado? Por que tem que ser o Julgado o que se dirija ao gerente, Rey Aneiros, para que informe como Rey Aneiros tem a RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÃO legal de fazer? Por que tem que ser o Julgado o que lhes ORDENE que não enterrem nem incinerem o cadáver? Por que queriam/querem OCULTAR qualquer prova que determine as suas responsabilidades, A VERDADE do acontecido? Por que o Julgado lhes comina listagem nominal das pessoas que assistiram o parto? Por que lhes exige as TITULAÇÕES dessas pessoas? Por que, por que, por que? (...)
É comum que os CRIMINOSOS tentem OCULTAR O CRIME PARA IMPUNIDADE; não é normal que uma representante ou a representação sindical dos «Estatutários» do Hospital Arquiteto Marcide se posicione publicamente com os criminosos que tentam ocultar crime para impunidade. Neste caso, como em todos os casos onde as VÍTIMAS somos as que financiamos pessoal e hospitais para que cuidem do nosso bem-estar, integridade, saúde e VIDA, há duas VÍTIMAS principais, a criancinha morta e a mãe viva, e a representante ou a representação sindical do Hospital tinham e tem o DEVER de se posicionar publicamente SOLIDÁRIA COM AS VÍTIMAS e que se ESCLAREÇA A VERDADE do acontecido para apurar responsabilidades; o mesmo que os sindicatos, com mais razão; o mesmo que os partidos políticos.
Estamos perante um «TAPUJO» em que participam CRIMINOSOS, os MEGA-DOUTORES, E CÚMPLICES, a representante ou a representação sindical, para OCULTAR UM CRIME, propositado ou resultado das condições que PROPOSITADAMENTE, PARA SE LUCRAR PESSOALMENTE, criam os governantes, desde a governanta Pilar Farjas, o militar Alfredo Garcia Iglesias, o Rey Aneiros até o último do PP.
A ideologia nacional-socialista dos Mendanha, Garcia Iglesias, Aneiros e adláteres nos leva a pensar que são capazes de qualquer crime mesmo de assassinar um bebé galego para se vingar de um povo que esse mesmo Domingo se está a manifestar maciçamente contra eles, hipótese que tem que INVESTIGAR o Julgado porque não foi um ACIDENTE!
A «CONSCIÊNCIA» dos Objetores de Consciência, dirigidos por Perez-Mendanha, ao direito ao aborto para cerca de 100.000 mulheres da Área Sanitária de Ferrol fica de relevo com este «TAPUJO» CRIMINOSO.
E como todas as pessoas VÍTIMAS DOS MEGA-DOUTORES sabemos da sua IMPUNIDADE, é preciso que a família do bebé apresente queixa no Julgado, que haja acusação particular e que as VÍTIMAS dos seus crimes nos juntemos e organizemos para acabar com os seus CRIMES E IMPUNIDADE.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 25 de Novembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

OPERARIADO DE TODOS OS PAÍSES, UNI-VOS! (distribuídas 400 folhas às 5,30-6,35 h. da Quarta-Feira, 24 de Novembro de 2010, greve geral na Galiza Sul)

A escalada da GUERRA dos capitalistas contra o proletariado, os povos e as nações do mundo INTENSIFICA-SE com episódios tão drásticos como o ataque dos EUA-Coreia do Sul respondido defensivamente pela Coreia do Norte bombardeando uma base militar do Sul: a ESCUSA, avaliada pela «Comunidade Internacional» e a ONU, para os EUA cumprir a ameaça de um ataque NUCLEAR contra o Norte comunista. Assim começaram os EUA o ataque, invasão e ocupação, a sua guerra contra o Viet Nam de onde saíram contundentemente derrotados depois de fazerem junto com o Japão grandes, lucrativos e SUJOS negócios sobre MILHÕES de cadáveres de pobres dum e doutro bando, a imensa maioria vietnamitas. Ou o esmagamento da REBELDE, DIVIDIDA E MASSACRADA IRLANDA, que ainda hoje não recuperou a população de mais de oito milhões que tinha no XIX século, punida por REJEITAR com um contundente NÃO!, há dois anos e meio, o NOJENTO Tratado de Lisboa para LEGALIZAR A GUERRA CAPITALISTA. As baterias todas apontando contra Portugal e a greve geral que hoje reforçará a ideia da necessidade de cumprir a máxima de Carlos Marx, «proletariado de todos os países, UNI-VOS!»; necessidade e urgência proclamada em 1902 pela União Operária Galaico-Portuguesa de derrubar todas os fronteiras que DIVIDEM o proletariado no mundo, a começar pela fronteira que DIVIDE o proletariado galego-português. Essa espessa fronteira foi felizmente furada em Sábado, 20 de Novembro, ao se manifestar em Lisboa contra a NATO uma nutrida e significada representação da Galiza que no seguinte dia estava em Compostela a se manifestar contra a LADRA CORRUPÇÃO DO PP contabilizada pelo tesoureiro Romay Beccaria, um ladrão a substituir outro, para financiar o nacional-socialismo e o integrismo católico-vaticano pronto a torrar mulheres-infieis. Manifestações ambas as duas de muito mérito que venceram mesmo uma adversa, intensa e duradoura CLIMATOLOGIA provocada porventura pelos NAZIS que regem a NASA; nazis como Arthur Rudolf que perpetrou as atrocidades cometidas nos campos de concentração hitlerianos, CLANDESTINAMENTE resgatado pelos EUA para dirigir a GUERRA GEOFÍSICA contra a Humanidade, responsável do «Programa Saturno», «honored» pela NASA e fotografado em 1990 vivo e rufo. Respondamos a esta questão: se Arthur Rudolf, o «Doutor Morte» e outros hitlerianos organizados no Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemão utilizavam maciçamente, por milhões, seres humanos como COBAIAS nos seus SINISTROS experimentos para terem mais PODER e garantir mais MIL ANOS DE CAPITALISMO, não temos o DEVER de pensar que essa mesma metodologia empregaram, empregam e empregarão a NASA, o Pentágono, os EUA, a NATO e a aliança militar da França de Sarkozy e a Inglaterra de Cameron? Na nossa opinião, o relatório do Departamento de Justiça dos EUA publicado pelo New York Times confirma e reafirma o prognosticado por Yu. Yuriev em 1980 quanto à capacidade dos EUA, Pentágono, NASA e NATO para a GUERRA GEOFÍSICA, quer dizer, manipular/criar determinados fenómenos climatológicos para PRODUZIR OS MAIORES DANOS NO TERRITÓRIO DO INIMIGO como os causados em Boiro e Rianjo e não apenas; viram alguma vez um TORNADO na Galiza? O tornado mais daninho que temos na Galiza é o PP, o seu tesoureiro, Romay, o Superrico-Delegado Diogo Calvo e o gigante RACISTA Manolito Rey, emperrados em criar as condições, como nos experimentos nazistas de Munich, «o Ovo da Serpente», para uma mãe assassinar o seu filho e logo se ir afogar no mar como Encarna, lembram? Ou assassinar bebés em Ferrol e Mendanha-Aneiros ocultar, TUDO PARA SE LUCRAR, para se enriquecer pessoalmente. Isso é o que tentam fazer com o «Souto de Leixa» e o SERGAS e nós temos que fazer o IMPOSSÍVEL para que o não consigam: A PRIORIDADE DAS PRIORIDADES, A UNIDADE E MOBILIZAÇÃO do operariado não em favor de carga de trabalho, não, em favor de Plano de Desenvolvimento para Ferrol e Comarca sobre a recuperação de ASTANO, com GREVE GERAL e quanto antes INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 24 de Novembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A EXIGÊNCIA DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA (distribuídas 2.000 folhas às 12 h. do Domingo, 21 de Novembro de 2010 em Compostela na manifestação)

Esta manifestação nacional demonstra mais uma vez o que vimos proclamando e repetindo, QUE A GALIZA ESTÁ MADURA PARA SE GOVERNAR, que o povo galego quer a sua UNIÃO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de LADRA CORRUPÇÃO de Feijó e novas eleições LIVRES, DEMOCRÁTICAS, LIMPAS E SEM A FRAUDE COM QUE O FRANQUISMO CONTÍNUA COM O PODER POLÍTICO através do PP para tiranizar, ultrajar e ESPOLIAR a Galiza. O povo galego quer DEMOCRACIA, quer «o povo é quem mais ordena», quer soberania, quer UNIR-SE na Assembleia Nacional da Galiza que integraria pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM como infelizmente se faz, para banir da Galiza os seus inimigos, os inimigos da DEMOCRACIA, DA SOBERANIA E DA PAZ, inimigos representados e organizados no PP ao que não se EXCLUI, pactua-se com ele.
O povo galego demonstrou e está a demonstrar uma e outra vez o que quer, não através da FRAUDE ELEITORAL do voto «acarrejado» para o PP ROUBAR desgovernando a Galiza, não, através da sua UNIDADE E MOBILIZAÇÃO é que o povo galego demonstra o que quer.
1.- O demonstrou há hoje oito anos justos ao criar a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» para a UNIDADE E MOBILIZAÇÃO do povo galego ser determinante no ferimento de morte do governo de Aznar, um dos genocídas impunes do «Prestige» dos Açores. Plataforma Cidadã hegemonizada e matada pelo BNG com a palavra de ordem «NÃO ATACAR O PP» que dou a este partido a vitória nas municipais de Maio de 2003 para frustração e deceção do povo galego. 2.- O demonstrou nas urnas em 19 de Junho de 2005 derrotando o militarismo, o clericalismo e o semi-feudalismo espanhol maciçamente MOBILIZADO em 29 de Maio, 4, 11 e 18 de Junho anteriores às eleições sem que o novo governo respeitasse e OBRIGASSE O PP a respeitar a vontade popular para frustração e deceção do povo galego. 3.- O demonstrou através das mais dum cento de pessoas, entidades e instituições convocadas pelo Sr. Cervinho à Comissão de Estudo de Reforma do Estatuto de Autonomia criada pelo Parlamento, a imensa maioria das quais declararam a sua vontade de um ESTATUTO DE NAÇÃO para a Galiza, a vontade popular, PRONUNCIAMENTO POLÍTICO contra o PP da categoria dum referendo pela sua representatividade reconhecida. Como a manifestação de 1 de Dezembro de 2002 contra o PP, cuja assistência em termos relativos foi como se se manifestassem 4,4 milhões de pessoas em Madrid, 5,5 em Paris ou 1 em Lisboa, imaginam? 4.- O demonstrou com a UNIDADE E MOBILIZAÇÃO em defesa da nossa língua contra o PP da Plataforma «Queremos Galego» embora fossem EXCLUÍDAS dela significativas entidades: MOBILIZAÇÃO PARALISADA, frustração e deceção. 5.- O demonstrou com a UNIDADE E MOBILIZAÇÃO através de Plataformas em favor de uma Rede da Saúde PÚBLICA em cidades como Vigo, Ferrol, a Ponte Vedra, MOBILIZAÇÕES PARALISADAS ATÉ HOJE. 6.- O demonstrou nas greves e manifestações do Setor do Metal na província da Ponte Vedra que nunca se quis alastraram a outros setores e províncias da Galiza: MOBILIZAÇÕES LIMITADAS. 7.- O demonstrou na greve geral do dia 29 de Outubro com a mobilização DIMINUÍDA pelas manifestações DIVIDIDAS. 8.- O demonstrou em 6 de Novembro ao lhe virar as costas à FEIJOADA VATICANA na desolada Compostela. Nada mais e nada menos do que um pé do Tripé da Cristandade Roma-Compostela-Jerusalém a virar-lhe as costas ao Papa, hitleriano de juventude.
O povo galego não pode permitir-se o luxo da DIVISÃO, da frustração e deceção porque a política de CAPITALISMO NAZI do PP, a sua guerra contra o povo galego é a MORTE, como dissera o Che Guevara na ONU, o PP mal dissimula a sua catadura nacional-socialista e está determinado a conseguir os seus objetivos contra a Galiza; o povo galego não pode permitir o luxo, tem que o matar com UNIDADE, alegria e combate, quer dizer, UNIDO, ALEGRE, COMBATIVO para a exigência, a nossa exigência, ao BNG, PSdeG-PSOE e não apenas a tomarem iniciativas, aqui e agora, ao acabar a manifestação, para criarmos a Assembleia Nacional da Galiza, SEM EXCLUIR NINGUÉM como infelizmente fazem, para a derrocada do governo de LADRA CORRUPÇÃO de Feijó e novas eleições livres, democráticas, limpas e sem fraude a meio da INSURREIÇÃO. Em Còmpostela, Domingo, 21 de Novembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

SOCIALISMO SIM! NATO NÃO! (distribuídas 2.000 folhas em Lisboa na manifestação contra a NATO às 15 h. do Sábado, 20 de Novembro de 2010)

O que é a NATO? A NATO é a UNIÃO das forças armadas do capitalismo mundial para ARMAMENTO E GUERRA contra o proletariado internacional, contra a UNIÃO das suas Repúblicas operárias, contra o seu sistema social de SOCIALISMO, PAZ E DESARMAMENTO.
A NATO é inimiga da Humanidade e da Constituição portuguesa, expressão da soberania do povo que é quem mais ordena, resultado de uma Revolução proletária e popular com nome de flor, a Revolução dos Cravos, que PROCLAMA os princípios democráticos e objetivos que os povos das Nações Unidas nomeadamente o proletariado e os povos das Repúblicas Socialistas Soviéticas com o seu trabalho, o seu combate vitorioso contra MAIS MIL ANOS DE CAPITALISMO NAZISTA e o seu sangue doaram altruistamente à Humanidade.
A NATO é inimiga da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. As manobras e presença em águas galego-portuguesas, cabo-verdianas, etc. assim o demonstram; manobras cujo alvo é abafar qualquer insurreição operária na Galiza e Portugal visando para a sua UNIÃO republicana, federalista, proletária e socialista.
A NATO é inimiga da Humanidade portanto inimiga da UNIÃO operária galego-portuguesa, inimiga da UNIÃO da Galiza e Portugal num único país, numa única NAÇÃO.
No teatro Sá de Miranda de Vianna do Castello arrecende todavia hoje o perfume, a fragrância das rosas proletárias galego-portuguesas que ali se juntaram em 15-20 de Abril de 1902 para deixar «definitivamente fundada a União operária galaico-portuguesa» e derrubar as fronteiras que dividem o proletariado mundial, a começar pela fronteira que divide o proletariado da Galiza e Portugal, da Galiza norte e da Galiza sul, das duas Galizas proletárias, deslocadas e desconjuntadas pelo Capitalismo Imperialista e Colonial SSpanhol.
Um século depois, em Lisboa, nesta manifestação contra a NATO, em favor da PAZ E O DESARMAMENTO, nós, desde a Galiza proletária queremos proclamar a ATUALIDADE do seu pensamento proletário de UNIÃO galego-portuguesa que é preciso e urgente resgatar e sobretudo implementar: RECUPERAR, DESENVOLVER E REALIZAR a ideia da União Operária Galaico-Portuguesa para derrubar as fronteiras que dividem o proletariado mundial a começar pela fronteira galego-portuguesa é seguir, como eles diziam, a máxima de Carlos Marx: «operariado de todos os países, UNI-VOS!» CONTRA A NATO, acrescentamos nós, aqui e agora, contra a inimiga da liberdade dos povos, das nações, em favor da ideia que a União operária galaico-portuguesa proclamava no Congresso de Viana do Castelo através do operário gráfico de Vigo, representante da Galiza e integrado na II Internacional, Henrique Botana, Congresso que ele achava uma «manifestação d’uma só raça [nacionalidade], d’uma só classe, pois que para os trabalhadores não há fronteiras», ideia, pensamento e luta do obreiro das comemorações camonianas que tantos triunfos deram aos «Centros Republicanos FEDERAIS» em Portugal, Teófilo Braga, cuja obra e pensamento inauditamente ESQUECIDO, CENSURADO E ESCARNECIDO nas comemorações do Centenário da República, nós reivindicamos nomeadamente o seu diagnóstico de que o «AFASTAMENTO da Galiza de Portugal provém da FALTA DE PLANO POLÍTICO dos que nos têm governado» AFASTAMENTO QUE CUMPRE ACABAR COM SOCIALISMO A MEIO DA INSURREIÇÃO.
Em Lisboa, Sábado, 20 de Novembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O REINO DA ESPANHA CÚMPLICE DE GENOCÍDIO

O Reino da Espanha, o Chefe de Estado e das Forças Armadas, o Presidente do Governo, o próprio Governo e a «oposição» estão a ser cúmplices do genocídio que está a perpetrar o Reino de Marrocos massacrando a população do Saara, dezenas de milhares de pessoas num acampamento a reclamarem um posto de trabalho, vivenda e liberdade. Negar a realidade como está a fazer Zapatero, em sintonia com as PATRANHAS dos genocídas a negarem e ocultarem os seus crimes, OS CADÁVERES NÃO MENTEM, demonstra um talante de perversa CORRUPÇÃO MORAL, de uma hipocrisia digna dos mestres Hitler e Mussolini.
O Reino da Espanha tem a categoria de POTÊNCIA COLONIAL; a monarquia narcotraficante de Marrocos representa o país INVASOR, O OCUPANTE de um território que, perante a ONU, pertence ao Reino da Espanha para a sua descolonização. Descolonização que hoje tem uma via rápida e urgente: deslocar forças aero navais para resgatar e proteger as pessoas com passaporte espanhol ou as do Saara, súbditos da potência colonial, quer dizer, PARAR O GENOCÍDIO MARROQUINO e de imediato pôr o território sob tutela do ONU para como no Timor Leste, AS FORÇAS DOS POVOS DAS NAÇÕES UNIDAS ORGANIZAREM TUDO O RELATIVO AO REFERENDO DE INDEPENDÊNCIA, em colaboração com as forças da potência colonial e a representação do povo do Saara, a Frente Polisário: um recenseamento sem «colonos» marroquinos, apenas a população do Saara para exercerem o seu direito de Livre Determinação num referendo visando para a Independência do país.
Prender, julgar e condenar os responsáveis do CRIME DE GENOCÍDIO e acabar com o Reino do Narcotráfico, a Escravatura e a CORRUPÇÃO, são tarefas democráticas imprescindíveis e urgentes.
O Reino da Espanha pode e deve pedir ajuda e conselho à República portuguesa e à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa para com esses experientes parceiros realizar com sucesso o processo de descolonização do Saara e não apenas.
Os efetivos da Operação Atalanta têm que ser transladados às águas do Saara para garantir a Operação LIBERDADE DOS POVOS, operação LIMPA de «pirixel».
Uma VITÓRIA do povo do Saara será uma VITÓRIA do proletariado, os povos e as nações submetidas pelo Reino da Espanha, será uma VITÓRIA DA DEMOCRACIA E DA HUMANIDADE. APELAMOS À MOBILIZAÇÃO DA CIDADANIA PARA ASSIM SER.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 12 de Novembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

AS «TRIPAS» DO ESTADO CAPITALISTA

Explicadas por Felipe González, mesmo reiteradas desde a Colômbia coincidindo com o livro publicado por Bush, relatadas por Comissão do Senado dos EUA ou publicadas pelo The Guardian, as «tripas» do Estado capitalista é a GUERRA SUJA dos ricos contra os pobres, dos SEIS MIL ricos que na Galiza cobram como 280.000 pobres, é a GUERRA SUJA dos capitalistas contra o operariado e as classes trabalhadoras para evitar que tomem o poder e construam o Socialismo. A guerra suja que explicava o diletante Felipe González pratica-a o Reino da Espanha CLANDESTINA, SECRETA, SEM QUALQUER CONTROLO, GARANTINDO IMPUNIDADE PARA QUEM FINANCIA, DIRIGE E OPERA A SEQUÊNCIA SEQUESTRO, TORTURA E ASSASSINATO, sequência de aplicação individual ou coletiva e indistinta do partido governante, PSOE ou PP, mais uma das singularidades do VIL partidismo. Na nossa opinião, Felipe González e Bush anunciam um AUMENTO DA GUERRA SUJA, sempre dirigida ou praticada pelos Serviços Secretos e não apenas, num vão intento de PARALISAR A MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA E CIDADÃ que mais uma vez lhes rebenta nos dentes sem que o possam remediar, desde a insurreição reclamando trabalho, vivenda e liberdade do povo do Saara (onde a Ministra da Defesa não envia como ao Índico unidades aero navais para resgatar cidadania espanhola) até as 50.000 pessoas que se manifestaram em Londres contra a política de guerra do Cameron tomando a sede do partido conservador passando pelo operariado das Companhias Auxiliares a reclamar carga de trabalho e pelas trabalhadoras e trabalhadores do Centro «Souto de Leixa» encerrados no Concelho de Ferrol contra o ÂNIMO DE LUCRO E ROUBO de dinheiro público que estão a perpetrar desde a tesouraria do PP ocupada por Romay Beccaria e outros colaboradores e amigos de La Coruña e do III Reich com que fizeram grandes negócios e amassaram grandes riquezas sempre abençoados pelos papas que reinam no Estado Vaticano; daí o desejo parlamentar de Feijó de visita anual do Papa à Galiza para exercer ainda MAIOR CENSURA na radio e na televisão galegas tentando OCULTAR O ESTRONDOSO FRACASSO DA FEIJOADA VATICANA; na Galiza não houve massas para o Papa se banhar nelas: DESOLADA COMPOSTELA!
Regozijados Bancos com LUCROS de 6.080 M€ (BSCH), 3.668 M€ (BBVA), 1.200 M€ (La Caixa) durante os nove primeiros meses do ano em que apenas se assinaram o 11 % dos Convénios para desolação do operariado e dever cumprido dos lugar-tenentes da classe capitalista como Tojo, espertos em desprestigiar, como Almudena Grandes, com «resistencialismos» e outros sonoros qualificativos o mais honrado e combativo da classe operária seja qual for a sua nacionalidade mesmo a da sua própria onde Suso Seijo da CIG toma o compromisso público de convocar greve geral antes de se aprovar a Reforma Laboral, com ou sem CCOO-UGT; no entanto em Ferrol irrompe Aurélio Martínez, presidente da ROUBADA Navantia, ao berro de ASTANO NÃO! ROUBO SIM! Sem que nem uns nem outros juntem as lutas parciais do operariado para reivindicar e mobilizar no interesse global da classe, quer dizer, Setor Naval galego, público e do operariado, UNIDO com a reivindicação de outros setores produtivos e MOBILIZAR A GALIZA INTEIRA pela sua liberdade NACIONAL E SOCIAL a meio da Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo LADRA de Feijó.
Queremos acabar proclamando a ATUALIDADE do pensamento do ainda hoje DESAPARECIDO, o nosso Jaime Quintanilha Martínez: «O proletariado do mundo inteiro não tem mais do que uma pátria: a da solidariedade comum de todas as pessoas exploradas contra o capitalismo explorador. Mas onde haja um povo oprimido, despojado da sua liberdade pela força, submetido ao estrangeiro e vexado na sua língua, costumes, na sua maneira peculiar de ser e viver, ali estará, deve estar, a ajuda, simpatia e devoção de todo o operariado ciente que sabe da imposição da força bruta contra as legítimas liberdades. É preciso UNIR-SE para ser fortes e invencíveis: a força de todo o operariado UNIDO vale mais, muito mais do que TODAS as forças repressivas da burguesia».
Em Ferrol, Quinta-Feira, 11 de Novembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

FRACASSO ESTRONDOSO DA FEIJOADA VATICANA

Fracasso, espiche, sujeira, vergonha, desgraça, queda, fiasco, ruína e desastre tão grosso que até o Feijó qualificou de Dia Histórico e de ÊXITO COLETIVO DE TODOS a viagem do Ratzinger, instalado ele, os papistas e o Papa no Culto à Patranha, mentira muito grande, PATRANHA quanto mais grossa melhor: Vejam: se em uma desolada Compostela as ruas estavam semidesertas, se na Pç. do Obradoiro havia 6, 7 ou 8.000 pessoas (havia cadeiras vazias), se na Pç. da Quintã ou dos Mortos havia 6, 7 ou 8.000 pessoas, se eram 20 ou 30.000 as pessoas que havia em Compostela, a imensa maioria NÃO galegas, que não houvesse 200 ou 250.000 foi um ÊXITO COLETIVO DE TODOS. Se o LUCRO prometido, «MUITO MAIOR» do que o investimento de ninguém sabe quanto, 500, 600, 700 ou mais milhões de pesetas, se torna em PERDAS dos comerciantes, hostaleiros, mercado e da cidadania, se ninguém sabe e nos parlamentos ninguém pergunta o custo de um operativo de segurança de mais de SEIS MIL agentes com armas, helicópteros e muita outra coisa em Compostela e mais de DEZ MIL em Barcelona, com certeza que é mais um ÊXITO DA CORRUPÇÃO LADRA DO PP e dos partidos monárquicos e vaticanistas que integram o governo espanhol e o galego, PPSOE, mais um SUCESSO DO VIL PARTIDISMO.
Culto à PATRANHA do New York Times e RNE com 250.000 em Barcelona aclamando as PATRANHAS do Papa que acusa «um anticlericalismo forte como nos anos trinta»; quem nos dera a nós e à Humanidade o operariado e os povos em luta contra OS CRIMES DE LESA HUMANIDADE perpetrados durante séculos, agora e aqui pela Igreja de Roma e o Estado Vaticano, o Reino de Deus com monarca, o Papa, incluído a dirigir os exércitos da cristandade (para ACUMULAÇÃO DE CAPITAL) que não tiveram ainda o seu Nuremberga.
«Viagem pastoral, religiosa, não de Estado» (Paco Vazquez). «Visita de Estado (duas vezes) ao mais alto nível» (José Blanco, Ministro de Fomento). «O Casco Histórico de Compostela, TERRITÓRIO VATICANO» (Bugalho), quer dizer, CESSÃO DE SOBERANIA do território para ser OCUPADO por um Chefe de Estado ESTRANGEIRO cuja equipa de segurança, as suas forças armadas, passam a DIRIGIR, COMANDAR, os mais de seis mil agentes com armas, quer dizer, a Rubal-Cabra da Legião, presente, às ordens de um Chefe de Estado ESTRANGEIRO. Bando do Alcaide apelando à assistência da cidadania e Papa televisado convidando a peregrinar com ele a Compostela aumentam o estrondo do DESASTRE DOS MAIS PAPISTAS DO QUE O HITLERIANO na juventude. Tudo lembra o Fernando VII e Cortelho às ordens do Napoleão e o Pepe «Garrafa»; tudo lembra aquilo de «Ferrol, a base melhor acondicionada da Península e o NAZI MANDAVA NELA».
E nós se não fosse pelo dever de COMEDIMENTO proclamaríamos que foi um ÊXITO DE TODO O POVO GALEGO mesmo o da Galiza Sul com cem mil a se manifestarem em Lisboa para greve geral em dia 24, UM DIA HISTÓRICO PORQUE A DIGNIDADE DO PAÍS, A DIGNIDADE DA NAÇÃO foi televisada através das cabeças galegas abertas pelos integrantes do ESTRANGEIRO exército de OCUPAÇÃO arrolando com a força bruta pessoas a manifestarem uma opinião contrária ao Papa, só isso, RIGOROSAMENTE PROIBIDO pelos Louros da Rubal-Cabra da Legião que perderam a batalha e os média PROJECTARAM A GALIZA A LUTAR CONTRA O NACIONAL-SOCIALISMO de Papa e papistas mesmo reclamando o seu Nuremberga, reclamação a reforçar.
Numa palavra, de Papa e papistas podemos dizer como Maquiavel que: «uns príncipes do nosso tempo, que convém nomear, julgar e condenar, não falam doutra coisa senão de PAZ e de fe e de uma e de outra são muito grandes INIMIGOS»; INIMIGOS QUE CUMPRE DERROTAR A MEIO DA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 8 de Novembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CONTRA O PAPA, CONCENTRAÇÃO SÁBADO ÀS 12 H. NO EDIFÍCIO DA JUNTA

1.- Porque as verbas que custa a sua viagem pagada com dinheiro público é uma afronta às pessoas pobres e desempregadas. 2.- Porque o que custa a sua viagem estaria melhor investido num Sector Naval galego, público e do operariado. 3.- Porque o governo galego recurta o investimento em SAÚDE para lho dar ao Papa. 4.- Porque acontece o mesmo em Educação infantil, no Ensino primário e secundário e lhe damos dinheiro ao Papa. 5.- Porque se 1,7 M€ é o que custa o Campus do Mar em Vigo com o dinheiro que leva o Papa poderíamos ter em Ferrol o Campus da Mar-Oceâna. 6.- Porque o financiamento da viagem do Papa serve de ESCUSA ao PP para ROUBAR mais dinheiro público como aconteceu com a sua visita a Valência com a «trama Gürtel». 7.- Porque o Papa é contrário ao divórcio, ao aborto, ao preservativo, às relações suxuais livres, à masturbação, aos homosexuais, às mulheres, à juventude livre, em suma, é contrário à liberdade e progresso da Humanidade. 8.- Porque como Chefe de Estado, onde quer que vai, desde uma posição de privilêgio, difunde a ideologia mais criminosa que o mundo conheceu, a dos nazistas hitlerianos, a cujas juventudes ele pertenceu. 9.- Porque representa um Estado que desde a sua fundação cometeu mais crimes e mais continuados do que nenhum outro e os crimes cometidos por todos os Estados, nomeadamente as monarquias espanhola e portuguesa eram dirigidos e amparados pelo Vaticano. 10.- Porque desde o IV século os Papas e os seus Concílios foram assanhados contra a idiossincrasia da Galiza e as suas gentes, uma de cujas formas, o priscilianismo, foi sucessivamente condenado Concílio após Concílio, qualificando de hereges às gentes da Galiza. 11.- Porque criaram a PATRANHA dos restos e o culto do Apostolo em Compostela para matar a VERDADE de Prisciliano e cultos anteriores em Livre Dom. 12.- Porque no XXI século o CULTO À PATRANHA só cria fanatismos e integrismos muito daninhos para a liberdade individual e coletiva da Galiza que lhe impede usufruir a sua riqueza económica e recursos naturais, culto à patranha incompatível com a liberdade e o progresso da Humanidade. 13.- Porque o atual Estado Vaticano só existe graças a Mussolini, quer dizer, é mais um Crime Contra a Humanidade dos genocídas «Camisas Neras» e o seu cabeça, o parceiro de Hitler, Benito Mussolini. 14.- Porque serve de ESCUSA para restringir as liberdades da cidadania decretando ILEGALMENTE as autoridades um verdadeiro ESTADO DE SÍTIO. ACUDE!
Em Ferrol, Sexta-Feira, 5 de Novembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

E S T A D O D E S Í T I O (distribuídas mil folhas entre Ferrol e a manifestação da CIG em Compostela em dia 3)

A suspensão das leis ordinárias e a sujeição temporária da Galiza a um regime militar, eis o que significa a viagem do Papa: a Galiza cercada, a Galiza assediada por MAIS DE SEIS MIL AGENTES ARMADOS. A viagem do Papa das Juventudes Hitlerianas não é mais uma anedota religiosa, não, é um muito grande ataque e agressão contra a democracia, contra o cerne da nossa identidade como povo, como NAÇÃO. Humilhar-nos coletivamente como o fascismo espanhol, a sua monarquia, o seu imperialismo e colonialismo historicamente nos humilharam negando-lhe o voto à Galiza para lho outorgar a Samora e que votasse contra nós.
A banda de CORRUPÇÃO LADRA de Feijó e o seu Conselheiro Hernández, apanhado com as mãos na massa ROUBANDO 395 M€ para financiar a GUERRA SUJA e o desaparecimento da Sónia, uma mulher trabalhadora da Ponte Vedra, uma proletária, dentre outros atos de terror contra o proletariado e as classes trabalhadoras galegas, são os papistas que determinaram uma quantidade indeterminada para financiar com o nosso dinheiro oito horas de estadia do Papa em Compostela: primeiro disseram 4 M€, quer dizer, 500.000 €/hora que roubaria o Papa e «amigotes» como os de trama «Gurtel» do PP, depois em sede parlamentar disseram que não sabiam o que podia custar a viagem do Papa (Roberto Castro dixit) e por último estão a falar de 3 M€ através dos média, a metade dos quais para que a TVG televisse para todo o mundo a humilhação do povo galego, à Galiza humilhada e submissa, prostrada aos pés do Papa do Vaticano imposto à Humanidade por Mussolini em 1926 no Tratado de Latrão e até hoje. A Galiza Domada e Castrada, em Estado de Sítio, cercada, assediada é uma outra realidade que nos querem impor ZP, Rubal-Cabra, Paco Vázquez, Louro e mais de seis mil «puteiros-grátis» como os da dita operação «Carioca» em Lugo, que tanto preocupam a Louro, dispostos a abrir cabeças galegas na defesa de um integrante das Juventudes Hitlerianas e protetor de «puteiros-pederastas» com ou sem sotaina como Sanchez Dragó que, retificamos, não é o segundo da Telefónica embora estamos certos de que segundo e primeiro tendem a praticar isso e muito mais: o que se pode fazer se não com meio milhão de Euros/ano em bilhetes de avião como cobra Vázquez, presidente de Ibéria para além dos 880.000 €/ano, quer dizer, um total de 10,47 Mpts/mês em 14 pagas?
O exército invasor do Mouro Mudarra tomará Compostela e a Galiza toda; um grão exército invasor do que Louro, grande democrata pronto a ocupar-lhe a Fernadez Lores a «alcaldia» da Ponte Vedra, não nos contou nem Ana lho perguntou, quanto é que nos vai custar ao operariado transportá-lo, alojá-lo, alimentá-lo para OCUPAR COMPOSTELA e a Galiza toda, para a submeter ao ESTADO DE SÍTIO, para a cercar e assediar e que não exerça o seu direito democrático de se revirar contra o Papa e a sua suástica de juventude.
Isso não lhe preocupa a Louro porque, como Rueda, quer que a viagem do Papa e a sua cruz gamada seja um ÊXITO embora TODA a opinião pública galega e não apenas seja CONTRÁRIA a pagar com dinheiro público, dinheiro LAICO portanto, uma celebração RELIGIOSA, uma missa no Obradoiro com Rajoy e os Príncipes a agirem de «monaguilhos», função que exercerão em Barcelona, ZP, El-Rei e a Rainha.
A quantidade de força implementada, um exército de ocupação de mais de seis mil agentes com armas, é diretamente proporcional à quantidade de medo e de sem-razão contra a Galiza que têm Vaticano, Monarquia, Governo e Oposição; daí a importância de qualquer INICIATIVA por pequena que for contra o Papa. «PAPA NÃO!» tem que ser a palavra de ordem para alagar a Galiza de DIGNIDADE DE PAÍS, DE DIGNIDADE DE NAÇÃO, o silêncio é cumplicidade. Nós cumprimos com o nosso dever caminhando desde Ferrol até Compostela com o «PAPA NÃO!» no peito e nas costas bem visível. Apelamos portanto a ti para que no teu âmbito e com as tuas possibilidades desde hoje até ao Sábado, 6 de Novembro te MANIFESTES individual e coletivamente contra o Papa sob a palavra de ordem PAPA NÃO! Apelamos também à SOLIDARIEDADE internacional para virem a Compostela ou a se manifestar contra o Papa. PAPA NÃO! nas manifestações francesas de 6 de Novembro.
Em Ferrol, Terça-Feira, 2 de Novembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

AUMENTA A LUTA OPERÁRIA NA EUROPA

Desde que ZP viajou aos EUA para se prostrar aos pés de Wall Street, o Muro da Vergonha, prometendo nunca mais pecar e cumprir a penitência da CANALHA Reforma Laboral e/ou outras leis franquistas contra o operariado, as classes trabalhadoras, os povos e as nações submetidas pela monarquia espanhola, aconteceu uma greve geral com sucesso, o anúncio de uma outra em Portugal em 24 de Novembro, acentuou-se a mobilização do proletariado francês, mobilizou-se o alemão, solidarizou-se o belga, Tojo convocou mobilizações para Dezembro, a CIG para Novembro, Diaz Ferrão anunciou a sua retirada, ZP conseguiu os apoios de PNB e Coligação Canária («premiar a los buenos» com o dinheiro dos maus particularmente da Galiza), MUDOU-LHE a face em alegria e alegre MUDOU o governo que combativo, explicativo e dirigido pela Rubal-Cabra da Legião, o seu primeiro ato consistiu em prender 20 ou 14 jovens de SEGI, não por ser de ETA, não, porque o serão! tornando-os «desaparecidos» durante três dias com o medo e alarma de familiares e amizades de que os torturassem, como assim foi, porque nestes casos sempre tem razão a Guarda Civil: os quadros clínicos severos, de UCI, com sequelas de por vida ou de morte são por culpa dos detidos que se suicidam, auto-lessionam ou se resistem com tão desmesurada força, algemados e com carapuça, que se magoam eles próprios o qual magoa o Estado «democrático» que a Rã Lucas defende desde RNE e desculpem a deriva desde a cabra para a rã porque o mar em que navegamos leva a qualquer um onde não quer ir como os quatro polícias da Comissária de Lugo presos e arguidos por colaborar e proteger a organização NÃO terrorista para sequestrar, torturar, prostituir e mesmo assassinar mulheres brasileiras que voam com Ibéria para chegarem ao seu fatal destino, «puteiros-pederastas» como Sanchez Drago, o segundo da Telefónica. Na nossa opinião, faria bem a juiza em investigar os convénios, os secretos, entre VARIG-IBÉRIA para que a espanhola hegemonize o mercado exterior e interior de voos desde o Brasil: só lembrar que em tempos de Aznar com Abel Matutes de «Ministro de Exteriores» as «putas» eram dominicanas pobres que também voavam com Ibéria e ligavam com Telefónica. Será a prostituição questão de Estado?
O que é questão de Estado é a POLÍTICA que é a GUERRA contra os pobres por outros meios, corrigindo a definição do nosso Vladimir Illich, e se não vejam a decisão de nada menos que o mafioso governo italiano de Berlusconi para encher de merda os pobres com uma outra lixeira vesuviana gerida pela rica Cosa Nostra e outras máfias, porventura Florentino Perez, Entrecanales ou o Papa ou o PP de Alcant? E vejam também como uma alegre, combativa e popular festa com fogos-de-artifício fez recuar polícias e governo de mafiosos que não estão em «busca e captura» na República italiana.
Meirama e ENDESA como as Centrais Nucleares VIA DA GALIZA! Essa é a palavra de ordem, o correto; quanto às pessoas empregadas nelas, um outro posto de trabalho, mais nada, como os de Vulcano e outras empresas. Qual a alternativa para o operariado dos privatizados estaleiros navais de Vulcano, Meirama, Endesa ou outras empresas? A mesma que nós reiteradamente vimos defendendo baseada em MOBILIZAR para recuperar ASTANO, público, galego, do proletariado, construindo barcos e inserido numa economia PRODUTIVA, SUSTENTÁVEL criada arredor dum Sector Naval galego, público e gerido pelo proletariado. Só que para isso é preciso vencermos a obstinada NEGATIVA dos dirigentes políticos e sindicais galegos para UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo LADRA de Feijó e GOVERNARMOS NÓS a economia produtiva e sustentável de A Nossa Terra espoliada por Botin & Cia.
«As Centrais (Meirama e Endesa) estão em perigo» afirma em Ferrol um cantor dueto sindical na TVG no meio de uma «MULTITUDINÁRIA» manifestação de cerca de mil pessoas entrementres nós acabáramos uma marcha a pé desde Ferrol a Compostela CONTRA O PAPA e o Bispo apanhado cometendo o «pecado solitário». As Centrais estão em perigo? Em perigo está a população da Galiza devido à poluição passada, presente e futura das duas centrais térmicas. Em perigo estamos nós, o proletariado e as classes trabalhadoras galegas, quando os «nossos» dirigentes políticos e sindicais se manifestam de mãos dadas com representantes do governo galego, o PP, o maior inimigo da Galiza que com Aznar no governo espanhol cometeu as maiores tropelias contra nós com Endesa, o Prestige, com o de «ladrarmos», com o de «aguevosyavotos», com o de «lobienpuestosquelostenia» sem nunca pedir desculpas, o mesmo que Rosa Diez, nem lhas exigir ninguém como ao alcaide de Valladolid, sem falarmos de Fraga, os seus protegidos Naseiro, Almirón e Feijó no governo galego.
«É um problema de DIGNIDADE DO PAÍS» frisa Taoces e o superdelegado do PP de «Nuevas Generaciones» nacional-socialistas para assassinar a Galiza perto de públicos alcoólicos e dirigentes do BNG; e a INDIGNIDADE do 5 de Fevereiro Vazquez-Rueda-Sindicatos emerge mais uma vez; na altura para resgatar um PP fora de combate pelas mobilizações em favor da nossa língua, paralisadas; agora a tentar resgatá-los porque apanhados com as mãos na massa ROUBANDO para financiar a GUERRA SUJA, MENTINDO NA UE, chuleando no Parlamento galego o seu talante falangista e fuzilador, a queda do PP deveu ser tão forte que na mesma semana UNÂNIMES contra os pobres, votam, antes de se manifestar por Ferrol UNIDOS pelo direito a produzir ácido sulfúrico e chuva ácida, «buraco do inferno» tornado gigantesco lago que modificará a climatologia na zona, o aniquilamento de ricas culturas hortofrutícolas, a poluição de uma bacia de privilégio, a do Rio Eume, a maior ESPOLIAÇÃO histórica da Galiza, os LUCROS para financiar a reconquista e genocídio da América Latina, os LUCROS de Entrecanales, um dano irreversível à Ria de Ferrol com o Porto Exterior, o porto carvoeiro, agora fechado por Del Real para encarvoar o «separatismo, rojo y masón» da Associação e a Vizinhança de Ferrol Velho, a subordinação e paralise da economia de Ferrol à de As Pontes, Enclaves Coloniais com colonizado e privilegiado operariado, milionários jubilados aos 42 anos com 3.500 €/mês em 14 pagas/ano, acionistas-operários-apizarrados, pelo direito a trabalhar em A Nossa Terra os de Endesa sim, o resto não. Sobram razões técnicas, económicas e ambientais para justificar fechar definitivamente as Centrais de Meirama e As Pontes que não são um Sector Estratégico nem para as comarcas nem para a Galiza, são ESTRATÉGICAS para o colonialismo interior e exterior na sua GUERRA contra o operariado e a liberdade da Galiza e de outros povos. Aos elevados índices de paro e de emigração produzidos por ASTANO não construir barcos CONTRIBUIU uma dirigência política e sindical que desde antes do Decreto de 27/84 praticou uma política contrária à mobilização UNIDA do operariado e contrária aos seus interesses imediatos e estratégicos. Daí a necessidade de aqui e agora apelar para VENCER A OBSTINADA NEGATIVA de dirigentes políticos e sindicais a tomar exemplo e por em pratica o que já é costume entre os sindicatos e o proletariado francês: ESTRUTURAS UNITÁRIAS A TODOS O NÍVEIS PARA A MOBILIZAÇÃO [«Elles appellent leurs organisations dans les territoires, les entreprises, les administrations à poursuivre les initiatives unitaires»] que nós proclamamos tem que ser a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 28 de Outubro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A NEGATIVA À GREVE GERAL NA EUROPA

No entanto os UNIDOS sindicatos da França acentuam a mobilização contra o nazi Sarkozy com uma espécie de greve geral INDEFINIDA, mobilização permanente que produz «gabinete de crise», reunião franco-russo-alemã (...) e muita outra coisa no galinheiro capitalista mesmo a PPrevista «mudança» governamental de ZP, os DIVIDIDOS sindicatos do Reino da Espanha acentuam as ESCUSAS para continuar a sua obstinada NEGATIVA A MOBILIZAR com os franceses, os gregos, os portugueses, os ingleses, os italianos, etc. para GREVE GERAL EUROPEIA.
Obstinadamente negam que o INIMIGO É O MESMO, que os ataques que estão a sofrer as classes trabalhadoras sem distinção de NACIONALIDADE, idade, sexo, etc. são IDÊNTICOS, que o capitalismo europeu e mundial está UNIDO E DETERMINADO na guerra ofensiva contra o proletariado, contra o socialismo, contra a Humanidade, é só ver o programa do Tea Party. Negam-se obstinadamente a UNIR E MOBILIZAR o proletariado porque são «os lugar-tenentes da classe capitalista» tão bem representada por Diaz Ferrão: o mesmo dia que se está a livrar na França UM FORTE COMBATE que tem que ir a mais NESTA SEMANA e daí para diante eis que o Tojo reúne o Conselho Confederal de CCOO para mobilizar (...) EM DEZEMBRO! O mais feriado! Por que não o 24 de Novembro? Surdos às vozes, vox populi, que se filtram pelas gretas dos média capitalistas que reclamam abertamente GREVE GERAL NA EUROPA e cegos a uma realidade ANIQUILADORA para as classes trabalhadoras, propriamente classes DESEMPREGADAS, realidade que urge REVOLTA, «c’est l’heure de la REVOLTA», clama INSURREIÇÃO.
Urge por em prática a máxima de Carlos Marx «proletariado de todos os países UNI-VOS!», de derrubar todas as fronteiras que DIVIDEM o proletariado, A COMEÇAR pela fronteira galego-portuguesa, a fronteira que DIVIDE o proletariado da Galiza e Portugal, a fronteira que divide A NAÇÃO galego-portuguesa como a União Operária Gallaico Portugueza deixou estatuído a começos do XX século. Urge por em prática as máximas de Carlos Marx e da União Operária Gallaico Portugueza que são a MESMA COISA que faz recuar e DERROTA os capitalistas, os seus lugar-tenentes, os seus partidos, os seus governos, os seus Estados e a sua esterqueira, o CAPITALISMO DA CORRUPÇÃO LADRA E FARSANTE.
E a obstinada NEGATIVA À UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa acentua-se mesmo mais: em termos estratégicos o principal inimigo a derrotar pelo proletariado mundial, pela Humanidade são as forças armadas do capitalismo UNIDAS NA NATO que vai ter uma DECISIVA E MARCANTE reunião presidida por Obama em Lisboa em 20 e 21 de Novembro para melhorar a sua capacidade OFENSIVA; desde há meses está prevista uma contra cimeira e uma manifestação para Sábado, dia 20 nas que é OBRIGADO participar desde a Galiza e não apenas pela transcendência para a Humanidade, pois bem, sindicatos, partidos e muita outra coisa convocam em Compostela em 21 de Novembro massiva manifestação contra os dinheiros públicos do SERGAS ser ESPOLIADOS por militares e outras parasitas sociais. Não podiam convocar o 14 ou o 28, não, tinha que ser o 21 para MATAR a hipótese de a Galiza se manifestar em Lisboa contra a NATO.
Para além disso, a obstinada NEGATIVA da dirigência política e sindical a UNIR E MOBILIZAR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza para a DERROCADA do governo LADRA de Feijó fica demonstrada mais uma vez porque o mesmo que se UNE E MOBILIZA o povo galego contra a política SANITÁRIA de Feijó com muita mais razão se UNE E MOBILIZA o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo da Junta a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 21 de Outubro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

CUMPRE GREVE GERAL NA EUROPA

Agora os capitalistas que genocidam as classes trabalhadoras chamam-se a si próprios Partidos Proletários, PP; em Chile, o Partido Pinochetista, que tornou campos de futebol em campos de concentração depois do 11 de Setembro de 1973, encabeçado por Pinhera, através da TV projeta sobre 1.000 milhões de pessoas o «muito AMOR» que sente pelos dinamiteiros mineiros do cobre que tantos distúrbios lhe causaram à sua classe e pela VIDA, eles que também são milionários em mortes operárias. Também a Cospedal com a sua boxeadora dialética reitera que o PP é um Partido Proletário, o Partido dos Trabalhadores. Para não cansar lembrem que as quadrilhas matadoras, toureiras, hitlerianas para exterminar o glorioso e revolucionário proletariado alemão, chamaram-se a si próprias Partido dos TRABALHADORES e socialista, isso sim, nacional e sobretudo alemão; um ínfimo conhecimento deste extermínio explicará o alegado «apoio» da população alemã a Hitler como alguns pretendem.
A Carmo Chacón defende o hino franquista, a bandeira franquista, os «Caídos por Dios, por la Pátria y el Rey», defende a comemoração do GENOCÍDIO e que uma MULHER possa ser presidenta de governo, ministra de defesa sob critérios alegadamente feministas, de «vindicação dos direitos da mulher» que Mary Woolstonecraft contraria no seu livro porque Mary toma partido contra a monarquia, o exército permanente, a aristocracia e o clero, toma partido em favor das pobres proletárias, das operárias, pela revolução. O feminismo da Carmo Chacón também como as mulheres de elite que integram o governo de ZP, a ministra da Igualdade, tomam partido pela contrarrevolução, são a contrarrevolução, daí apelarem sempre ao Estado, ao poder do Reino da Espanha, para tudo arranjar mesmo a VIDA das mais de 50, todas ou a maioria pobres, assassinadas pelos seus homens. Um Reino da Espanha cujas Forças Armadas sob o comando de El-Rei, cuja Guarda Civil, Polícia, TORTURAM, reiteradamente VIOLANDO tudo mesmo as Recomendações do Relator contra a Tortura da ONU e na inovadora praxe da Guarda Civil, já não para obter informação contra-insurgente, não, agora é para determinar e dirigir a política exterior do governo monárquico de ZP contra o revolucionário governo venezuelano de Chavez em concordância com as bandas bushano-obamianas dirigidas por Hillary Clinton e John Negroponte de infausta memória. Cumpre alertar que as «equipas Fénix» da Guarda Civil hoje torturam alegados etarras e amanhã torturarão operariado em greve ou em insurreição como torturaram os assassinos franquistas, alguns abatidos por ETA como os GESTAPOS Melitón Manzanas, o Cônsul Beil ou Carrero Blanco, «VÍTIMAS» cuja ideologia e praxe, a tortura e o genocídio, defende a AVT a se manifestar contra a Embaixada da Venezuela porque nada menos que o Fiscal Geral do Reino da Espanha, Cândido Conde Pumpido, como os seus genocídas franquistas ascendentes, assim os açula; porque Franco não é passado como o impune, veemente vaamonde PePeava no Parlamento galego, não, Franco é presente e será futuro entrementres não acabemos com a impune veemência vaamondiana nascida da fraude e a ladra corrupção com que o Conselheiro Hernandez pretendeu enganar à União Europeia e à opinião pública ficando como o que é, como o que são, LADRAS, CORRUPTOS, FARSANTES, que só estão na política para fingindo-se democratas se enriquecer eles, familiares e testas-de-ferro, como o melífluo, benevolente e benigno Valedor do Povo que constata eufemísticas «IRREGULARIDADES» nas oposições do SERGAS mas não contrata com o Fiscal Varela para lhes aplicar a varela da lei nem o Conselho de Contas conta ao Carlos nem o Fiscal translada aos juízes dos Tribunais o que os seus cegos olhos e surdos ouvidos não querem ver nem ouvir embora sejam tão gigantes e rumorosos como a Cidade da Cultura ou a Lei das Verdescentes Costas ou as altas chaminés de letal cheirume sulfurado cuja missão principal nesta terra durante décadas fora a de enriquecer o colonialismo interior e exterior com os imensos lucros de ENDESA que nenhum economista dito anticolonialista quer quantificar embora dois mínimos referentes indiciem a dimensão do ESPOLIADO e destruído na Galiza para além do ácido sulfúrico que choramos. Em 1977, com Aznar, os lucros de ENDESA foram 165.000 Mpts apenas 15.000 menores do que a soma dos lucros dos dois principais bancos, Santander e Bilbao e uma prodigiosa década depois Entrecanales lucrou 11.000 M€ da sua venda à ENEL de Berlusconi, 1, 83 bilhões de pesetas. Somem os 7.000 do F. Perez com FENOSA e saberão que de tudo isso nem uma peseta foi investida na Galiza e nós DESPEDIDOS DE ASTANO fomos também «DESPEDIDOS» DA CIG [os, no seu dia qualificados de «terroristas», foram injustamente expulsos e justamente readmitidos; nós NÃO! E no-lo largam nos dentes!] por escrever estas coisas em «papelitos» e os distribuir às portas da Bazan, fomos expulsos da CIG por sindicalistas em «marcha negra» que defendem o indefensível, ENDESA e a ESPOLIAÇÃO da Galiza, e combatem o que nós defendemos, postos de trabalho na NOSSA TERRA que é Ferrol, a Comarca, a Galiza e Portugal, também As Pontes, a meio do plano de desenvolvimento que elaboramos e distribuímos, acontecendo o paradoxo de a Generalitat emitir dívida pública, «bonos do estado» para particulares, como nós, dentre outras coisas e baseando-nos no estabelecido no Estatuto de Autonomia, PROPUGNAMOS.
E como propugnava Teófilo Braga primeiro, Vladimir Illich Ulianov depois e Mao Ze Dong mais tarde, o operariado galego, o de As Pontes, tem que por a POLÍTICA no posto de comando, quer dizer, MOBILIZAR A GALIZA INTEIRA PARA A TOMADA DO PODER E O PROLETARIADO GOVERNAR democraticamente a meio da Assembleia Nacional da Galiza para re-editarmos a Comuna de Paris? Não; a Comuna da Europa? Também não: A COMUNA MUNDIAL! E para isso é preciso derrotar a marcha do Papa a Compostela em 6 de Novembro marchando a pé individual ou coletivamente a Livre Dom: PAPA NÃO! E a marcha da NATO a Lisboa com presença de Obama em 20 de Novembro: organizemos marchas a Lisboa, NATO NÃO! PAPANATO NÃO! Temos que também derrotar a obstinada NEGATIVA dos dirigentes políticos e sindicais a MOBILIZAR A EUROPA INTEIRA ao compasso que estão a marcar as mobilizações na França, a EUROPA UNIDA, o proletariado europeu UNIDO tem que se mobilizar para a derrocada da União Europeia de Capitalistas e instaurar o União de Repúblicas Socialista Europeias a meio da Greve Geral e a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 18 de Outubro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A LUTA CONTINUA: GREVE GERAL EM EUROPA

Greve geral em Europa é a demanda do proletariado português que em 24 de Novembro paralisará Portugal, «um país a definhar e declinar economicamente», aproximar-se do fim, por causa do colonialismo espanhol dos criminosos como Alierta encabeçados por Botin, a «República menor» submetida pela «Monarquia maior»: é só ver El-Rei Bobo em dia 7 no Porto a chulear celebrando com um «tequieromucho» o Prémio Nobel para um racista dos da Rosa em boca «gallegos en sentido peyorativo», aquando Portugal está a comemorar a insurreição operária, carbonária, da maçonaria, republicana, federalista, que há cem anos derrocou a monarquia dos seus parentes para instaurar uma revolucionária República abafada depois pela reação interna e externa particularmente a do ferrolano Canalejas às ordens do seu golpista avô, Afonso XIII. E falando de prémios, o Prémio Nobel de Economia no-lo tinham que dar ao operariado de ASTANO E LISNAVE, o que mais sabe, o mais experiente em DESEMPREGO.
Greve geral em Europa é a demanda do proletariado grego, francês, galego, português, espanhol, belga, holandês, inglês, alemão, italiano, norueguês, sueco e europeu porque o inimigo é o mesmo, os CRIMINOSOS capitalistas como os da maré negra da BP ou os da letal vertedura na Hungria e o seu sistema cão, CORRUPÇÃO LADRA, o capitalismo UNIDO na Europeia União.
Já prognosticáramos que a UNIÃO dos sindicatos na França seria determinante para a mobilização operária mesmo a europeia; passado o tempo, intensificada a guerra ofensiva dos ricos contra os pobres, podemos fazer história das mobilizações operárias que mesmo esta semana estão a abalar a França também como abalaram a Grécia; a greve geral do dia 29 na Galiza com ser um notável ÊXITO, ficou diminuída pela falta de UNIDADE nas manifestações: o mérito não é que se manifestem 80.000 pessoas com a CIG para protagonismo eleitoral do BNG, o mérito é CENTENAS DE MILHARES do proletariado galego a se manifestarem pelas ruas e mais se organizarem UNITARIAMENTE para a luta e para representarem à Galiza contra o «Pacto de Toledo». Eis o que DERROTA a obstinada NEGATIVA de Tojo e adláteres para convocatórias futuras: uma das VITÓRIAS da greve geral do dia 29 foi vencer a obstinada NEGATIVA do Tojo para a convocar porque, lembrem, «era o pior que nos podia passar»; pois vejam que foi o MELHOR que nos passou, tanto, que no seguinte dia 30 os média portugueses anunciavam para 24 de Novembro greve geral que em dia 1 de Outubro uma Assembleia Nacional de dirigentes, quadros e ativistas sindicais da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses proclamou, para além doutras mudanças; e nós PROCLAMAMOS a necessidade de vencermos a obstinada NEGATIVA do BNG e PSdeG-PSOE para UNIR E MOBILIZAR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo LADRÃO de Feijó, apanhado COM AS MÃOS NA MASSA A ROUBAR 395 M€ (65.722 Mpts); um CRIME dessa dimensão, nada mais e nada menos que do Conselheiro Hernández que rege arredor do 50 % do orçamento público galego, é para PEGAR EM ARMAS e os acabar de uma PUTA vez. Só que os dirigentes políticos e sindicais se obstinam nos sofrimentos do povo galego antes que lhes tocar um pélo aos mais brutais representantes da ESPOLIAÇÃO colonialista da Galiza: o nacional-socialismo galego organizado no PePe que conluiado com o PaPa-PSOE e mais 6.000 esbirros roubar-nos-ão o financiamento para a vaticana equipa de futebol plena de indulgências, também pagadas com as nossas verbas, como as de Ronaldo, Kaká, Bemfica, Florentino Perez, Entrecanales, etc.
A obstinada NEGATIVA dos dirigentes políticos e sindicais europeus a reconhecer que o direito de INSURREIÇÃO, o direito à REVOLTA não só está reconhecido na Constituição portuguesa, como também está consagrado no Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é um obstáculo para exercer um direito ao que nós reiteradamente apelamos, portanto Greve Geral Europeia e INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 14 de Outubro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

AMANHÃ, 30, A LUTA CONTINUA CONTRA EL-REI (distribuídas mil folhas na manifestação CCOO-UGT e na da CIG na greve geral)

ZP foi se prostrar aos pés de Wall Street choramingando lamentações e a bater contra o «Wall» a cabeça, pensando como impor a CANALHADA da Reforma Laboral e outras leis franquistas ao proletariado, a cidadania, os povos e as nações subjugadas pela monarquia espanhola encabeçada por um ESTRANGEIRO de guilhotinada origem francesa, João Carlos de Bourbon e Bourbon, patético remedo do malvado Fernando VII, assassino de Riego, de Porlier e do Republicanismo, Federalismo e Socialismo, conluiado com as testas coroadas europeias e com a irmãzinha Carlota, rainha de Portugal para extermínio do povo português. Pensando como derrotar os efeitos da greve geral do dia 29, «o que fazer o dia depois», Armada, El-Rei e ZP, conluiados, idearam a entrega do «mega buque Juan Carlos I» justo no seguinte dia da greve, Quinta-Feira, 30 de Setembro, entrega presidida por El-Rei e a Ministra da Defesa, para que os média publiquem em destaque os previsíveis AMEAÇADORES DISCURSOS franquistas da cerimónia, justo em 1 de Outubro, «Dia del Caudillo»: a comemoração do genocídio franquista não podia ter melhor tripé, Armada-El-Rei-ZP, nem melhor data, nem melhor contido contra a luta do operariado, a cidadania, os povos e as nações sob o jugo monárquico SSpanhol.
As monas monárquicas como Irisárri e Bono só pensam em «rojiwaldo» e são capazes de tudo como o mandador da fragata Mendez Nuñez, Manuel Roma Santa, vaticanista até no apelido, que em 18 de Julho de 2010, a comemorar o golpe franquista, proclamou estar «disposto a entregar a vida [MATAR] pelo que a «rojiwalda» representa»: o genocídio franquista, a derrocada da República para extermínio do republicano, do federalista e do socialista. Ressuscitam as múmias do genocídio contra «o inimigo interior e o inimigo exterior», Barrio Nuevo e Solana e não é possível não pensar em cuidar-se da guerra SUJA interior e a guerra SUJA exterior para a que a força operativa EUROFOR dou mando a um «lejia» da «nobre casa» Diaz del Rio, Condes da Malata e Duques de Mandiá, sempre por conta das classes trabalhadoras galegas: parasita nobreza!
Parasita nobreza e assassina, genocída, encabeçada por El-Rei, sempre, durante gerações, ocupando os postos militares de mais poder nomeadamente na Armada, herdeiros da ideologia e os crimes mais abjetos, sempre impunes, sempre ocultados, sempre proclamando os seus «ideais» genocídas contra o povo trabalhador: essa nobreza continua a dia de hoje mandando as principais unidades de combate da Armada, vasos de guerra construídos pelo operariado galego cujos canhões apontam contra ele nas racistas cabeças da nobreza que os dirige, estimulados e alentados pelo feminismo franquista da Ministra da Defesa, às suas ordens e às ordens do Imperialismo genocída, da NATO encabeçada pelos EUA cujo presidente, Obama, felicita o narcotráfico de Estado em Colômbia por assassinar Briceño, émulo do Che e dirigente das FARC, o «Mono Jojoy», comparando-o com Bin Laden. Nós achamos que os parabéns tinham lhe ser dados a ele, ao Conselheiro de Interior Vasco, Sr. Ares, ao Pentágono, à NASA e aos ministros da NATO que, por acaso, estiveram reunidos durante dois dias em Bruxelas, coincidindo com os ataques de uma sofisticada e numerosa frota de aviões com «bombas inteligentes» porventura de cabeça nuclear que perfura muito. Muito perfurada ficou a propaganda do PP que ia juntar 12.000 em Silheda; menos da metade, 5.000, juntaram para se dar ânimos e proclamar o intuito de FRAUDE ELEITORAL nos 315 concelhos em que o império SSpanhol divide a Galiza até ao infinito para melhor a domar e castrar, espoliar, explorar, oprimir, segregar e mesmo a eliminar fisicamente a nome de El-Rei.
Amanhã, dia 30, a luta continua contra El-Rei, temos que tomar iniciativas para rejeitar a sua presença em Ferrol, presença que teimam em nos impor os ZPPeiros, os do VILpartidismo defensores da monarquia, do Papa das Juventudes Hitlerianas no Vaticano e do ladrão capitalista, inimigos do Republicanismo, do Federalismo e do Socialismo. Contra El-Rei, tudo.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 29 de Setembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

CONTRA EL-REI GREVE GERAL INSURRECIONAL

ZP foi se prostrar aos pés de Wall Street choramingando lamentações e a bater contra o «Wall» a cabeça, pensando como impor a CANALHADA da Reforma Laboral e outras leis franquistas ao proletariado, a cidadania, os povos e as nações subjugadas pela monarquia espanhola encabeçada por um ESTRANGEIRO de guilhotinada origem francesa, João Carlos de Bourbon e Bourbon, patético remedo do malvado Fernando VII, assassino de Riego, de Porlier e do Republicanismo, Federalismo e Socialismo, conluiado com as testas coroadas europeias e com a irmãzinha Carlota, rainha de Portugal para extermínio do povo português. Pensando como derrotar os efeitos da greve geral do dia 29, «o que fazer o dia depois», Armada, El-Rei e ZP, conluiados, idearam a entrega do «mega buque Juan Carlos I» justo no seguinte dia da greve, Quinta-Feira, 30 de Setembro, entrega presidida por El-Rei e a Ministra da Defesa, para que os média publiquem em destaque os previsíveis AMEAÇADORES DISCURSOS franquistas da cerimónia, justo em 1 de Outubro, «Dia del Caudilho»: a comemoração do genocídio franquista não podia ter melhor tripé, Armada-El-Rei-ZP, nem melhor data, nem melhor contido contra a luta do operariadado, a cidadania, os povos e as nações sob o jugo monárquico SSpanhol.
As monas monárquicas como Irisárri e Bono só pensam em «rojiwaldo» e são capazes de tudo como o mandador da fragata Mendez Nuñez, Manuel Roma Santa, vaticanista até no apelido, que em 18 de Julho de 2010, a comemorar o golpe franquista, proclamou estar «disposto a entregar a vida [MATAR] pelo que a «rojiwalda» representa»: o genocídio franquista, a derrocada da República para extermínio do republicano, do federalista e do socialista. Ressuscitam as múmias do genocídio contra «o inimigo interior e o inimigo exterior», Barrio Nuevo e Solana e não é possível não pensar em cuidar-se da guerra SUJA interior e a guerra SUJA exterior para a que a força operativa EUROFOR dou mando a um «lejia» da «nobre casa» Diaz del Rio, Condes da Malata e Duques de Mandiá, sempre por conta das classes trabalhadoras galegas: parasita nobreza!
Parasita nobreza e assassina, genocída, encabeçada por El-Rei, sempre, durante gerações, ocupando os postos militares de mais poder nomeadamente na Armada, herdeiros da ideologia e os crimes mais abjetos, sempre impunes, sempre ocultados, sempre proclamando os seus «ideais» genocídas contra o povo trabalhador: essa nobreza continua a dia de hoje mandando as principais unidades de combate da Armada, vasos de guerra construídos pelo operariado galego cujos canhões apontam contra ele nas racistas cabeças da nobreza que os dirige, estimulados e alentados pelo feminismo franquista da Ministra da Defesa, às suas ordens e às ordens do Imperialismo genocída, da NATO encabeçada pelos EUA cujo presidente, Obama, felicita o narcotráfico de Estado em Colômbia por assassinar Briceño, émulo do Che e dirigente das FARC, o «Mono Jojoy», comparando-o com Bin Laden. Nós achamos que os parabéns tinham lhe ser dados a ele, ao Pentágono, à NASA e aos ministros da NATO que, por acaso, estiveram reunidos durante dois dias em Bruxelas, coincidindo com os ataques de uma sofisticada e numerosa frota de aviões com «bombas inteligentes» porventura de cabeça nuclear que perfura muito. Muito perfurada ficou a propaganda do PP que ia juntar 12.000 em Silheda; menos da metade, 5.000, juntaram para se dar ânimos e proclamar o intuito de FRAUDE ELEITORAL nos 315 concelhos em que o império SSpanhol divide a Galiza até ao infinito para melhor a domar e espoliar, explorar, oprimir, segregar e mesmo a eliminar fisicamente.
Greve geral INSURRECIONAL? Com certeza, para que? Para a República Federativa da Galiza e Portugal ser proclamada. Para a derrocada de El-Rei da Espanha apelamos a tomar iniciativas em dia 30. Em 29, INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 27 de Setembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

CONTRA O RACISMO SSPANHOL, INSURREIÇÃO

Porque o Reino da Espanha é um reino de contumazes RACISTAS, criminosos e IMPUNES, «inasequibles al desaliento», RACISTAS assanhados contra o galego na sua condição, não como indivíduo mas como etnia, como nação. Onde reina uma informação e educação que institui a SUPERIORIDADE da raça ÁRIA espanhola sobre a galega que é inferior e não boa. Onde as autoridades tomam medidas e promulgam leis para introduzir o racismo nas escolas e na sociedade. Onde a institucionalização do racismo produz a discriminação da inferior raça galega na educação, no transporte, no emprego e não apenas. Onde o racismo é ENDÉMICO, um andaço. Onde impera a doutrina que propugna a superioridade da raça ÁRIA espanhola para justificar a espoliação, a exploração, a opressão, a segregação e mesmo a destruição física da raça ou nação galega, considerada inferior.
O racismo nazi alemão contra os gitanos, polacos, soviéticos, judeus e outros povos ou raças produziu massacres e genocídios todavia hoje historicamente sem determinar com rigor. O racismo nazi francês de Sarkozy expulsa os gitanos e outros pobres; a UE, através da Comissária, reage de IMEDIATO comparando com o acontecido durante a II Guerra Mundial; ZP defende o nazi Sarkozy, UNIDOS contra as iniciativas políticas de ETA que os coloca à defensiva; Ban Ki Moon improvisa-lhes uma cimeira da ONU para, UNIDOS, recuperarem a iniciativa com o da «taxa bancária». No meio de tanta «léria», o presidente da pertinente Comissão, o canário Aguilar que integrara o governo de ZP, DESAUTORIZA-O na TV com o de «Sarkozy expulsa ciganos não como indivíduos mas como etnia» e no meio de tanta «léria» a questão não cessa nos média.
E a pergunta surde de imediato: viram, ouviram os protestos de alguém aquando o Juan Rã Lucas nos insultou em RNE, não como indivíduos mas como povo em LUTA contra o fascismo ou Gabilondo e a sua Rosa do Parlamento espanhol pejoraram contra a nação galega numa prodigiosa AUDIÊNCIA ou o president Montilha que nos atribui a nós, não como indivíduos mas como nação, o que ele e os do VILpartidismo e não apenas são: hipócritas, arteiros, falsos, fingidores, beatos, cínicos, camaleões, desleais, farisaicos, jacobeus, jesuítas, loiolas, santarrões, mentirosos, mendazes, velhacos, múmias, tartufos, fantasmas, impostores, postiços, enganadores, adulterados, aleivosos, pérfidos, dissimuladores, traiçoeiros, traidores, trapalheiros, POLÍTICOS PATRANHEIROS.
Nem o Parlamento galego, onde têm maioria os maiores RACISTAS, os da «trama Feijó», nem o Parlament, nem o Parlamento espanhol, nem o Parlamento Europeu debaterão e resolverão no nosso favor contra o RACISMO SSpanhol porque desde Bruxelas até Compostela passando por Madrid, Barcelona, Bilbo OBTÊM LUCROS a conta do RACISMO dos espanhóis cuja superioridade justifica a espoliação, exploração, opressão, segregação e mesmo eliminação física dos galegos considerados inferiores, a Galiza portuguesa. Comparem com os sentimentos e as ideias que inspiraram os congressos da União Operária Gallaico Portuguesa: «manifestação de uma só raça [ou nação], duma só classe, pois que para os trabalhadores não há fronteiras», (Henrique Botana, União de Tipógrafos de Vigo, em 1902 em Viana do Castelo).
E nessa condição de inferioridade mergulha o Fiscal Carlitos para negar sem investigar a existência da «trama incendiária» porque pressupõe que um ser inferior só pode ser IMBECIL, ou o Roberto Castro que no Parlamento galego responde que não sabe quanto é que vai custar a imposição da visita do Papa [organizemos manifestação em Compostela em 6 de Novembro] porque pressupõe que a «imbecilidade galega» não reparará em que a sua fingida ignorância servirá para ROUBAR mais dinheiro que financie as «tramas incendiárias» ou as «equipas de organização e transporte» para a FRAUDE nas eleições municipais e nas que vai ganhar a cabra do Miranda e o «castrão» da Legião ou pagar mercenários dirigidos por Charlin e o seu libertador para a guerra SUJA e a guerra PSICOLÓGICA de Pardo Zancada contra a raça a inferior para a encher de terror e que vote «conservador»; tudo sem que o Fiscal Carlinhos queira investigar se todas as «tramas» são uma e a mesma financiada e ao serviço das vitórias eleitorais do RACISMO SSpanhol organizado no PP porque se o Carolo quiser, só os informes do Conselho de Contas chegariam para o ilegalizar para além de emergir a estrutura humana que integra o Klu Klux Klan monárquico SSpanhol que incendia, rouba e assassina a nome de Deus. Greve geral INSURRECIONAL? Com certeza, para que? Para a derrocada do Klu Klux Klan monárquico SSpanhol e o seu chefe. Em dia 29, INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 24 de Setembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

GREVE GERAL INSURRECIONAL

Greve geral INSURRECIONAL? Com certeza. Por que? Porque o Reino da Espanha é um reino de delinquentes onde reina a CORRUPÇÃO, o crime, A ESPOLIAÇÃO, a ladroíce, o narcotráfico, o tráfico de mulheres e diferentes contrabandos e delinquências de Estado, tudo representando a quarta parte do PIB reinante. Delinquentes e criminosos que se mantêm e reproduzem no poder político e não apenas a meio da FRAUDE ELEITORAL sempre financiada com o ROUBO PROCLAMADO de dinheiro público desde o próprio poder monárquico.
Os lucros criminosos da «trama Gürtel» não são nada se os compararmos com os lucros delinquentes da «trama Feijó», aqui e agora, ou a «trama» dirigida por Fraga durante décadas. É uma questão de Estado que o PSOE não ordene a polícia judiciária investigar a CLAMOROSA e sem fim ladroíce da «Cidade da Cultura», as Deputações de Ourense e a Ponte Vedra, etc. porque a estabilidade do Reino de delinquentes precisa VILpartidismo, quanto mais VIL, melhor. Daí que a, também, CLAMOROSA FRAUDE ELEITORAL praticada na Galiza desde as Deputações de Ourense e a Ponte Vedra e não só perante os benevolentes olhos da Guarda Civil, Polícia e competentes autoridades na matéria, nunca se investigue e se chegar a se investigar será como a investigação dos provocados e ocultados incêndios: os encarregados de investigar serão os incendiários ou os que os protegem para concluir que os incêndios provocados durante um mês, 360 cada dia, um cada dois minutos, foram devidos a uma mulher nova, a tratamento no Hospital Psiquiátrico; desta feita, o incendiârio não foi um maluco, foi uma maluca: eis a novidade investigadora da misoginia e o racismo policial.

Os lucros publicados da «trama Gürtel» não são nada se os compararmos com os CLANDESTINOS lucros de Estado da «trama Aznar» (Pizarro, Rajoy, Mayor Oreja, Alvárez Cascos, Aceves, e outros legionários à paisana como Botin, Florentino Perez, Entrecanales) durante cerca de uma década de ESPOLIAÇÃO-PRIVATIZAÇÃO de empresas públicas e não apenas com o «descobridor» Pizarro à cabeça de ENDESA para tornar a conquistar e ESPOLIAR mais uma vez as veias abertas da América Latina e como durante séculos sobre a ESPOLIAÇÃO das veias abertas da Galiza portuguesa. Veias por onde fluem para Madrid e não apenas o produto do nosso trabalho, os impostos que pagamos, a nossa energia, a carne que criamos, o peixe que pescamos, os alimentos que lavramos, O NOSSO PODER POLÍTICO, A NOSSA GOVERNAÇÃO. Daí que uma Galiza imensamente rica tenha uma Universidade como a de A Crunha onde o financiamento por aluno é o menor de todo o Reino e, ainda assim, somos exportadores da melhor carne, a de estudos universitários, realidade objetiva de como nos tratam com ou sem estudos universitários: tu trabalhas mais e cobras menos para eles terem mais lucros; tu NÃO trabalhas, tens desemprego, estás na indigência para eles terem mais lucros. Para maior ACUMULAÇÃO DE CAPITAL que lhes permita financiar mais GUERRAS e mais NATOs e para corrigirmos Carlos Marx digamos que o GENOCÍDIO é o motor da História, brutal e ineludível lei NO CAPITALISMO.
A culpa de quem é? Dos bandidos do PP, com certeza mas também dos que colaboram com eles, dos seus cúmplices, ZP, PSOE, dirigentes de outros partidos e, sobretudo, dos dirigentes dos dois grandes sindicatos cuja omissão do seu dever de DEFENDER os interesses imediatos e estratégicos do proletariado, A DEMOCRACIA E O SOCIALISMO, é uma omissão CRIMINOSA. Daí o descontentamento do operariado, muito bem aproveitado pela Aguirre, os Bispos, a Guarda Civil e outros fura-greves contra a greve geral do dia 29. Combater e derrotar os fura-greves e os que os defendem é uma das chaves do êxito da greve geral.

Greve geral INSURRECIONAL? Com certeza; para que? Para acabar com a DELINQUÊNCIA DO REINO DA ESPANHA a cuja cabeça está El-Rei e família, para instaurar a DEMOCRACIA do operariado que é a IMENSA maioria da população, muito mais da metade mais um; para instaurar as Repúblicas proletárias, a começar pela República Federativa da Galiza e Portugal. Para instaurar a DEMOCRACIA ECONÓMICA, A PAZ, A IGUALDADE E A VERDADEIRA FRATERNIDADE: O SOCIALISMO. Por tudo isso em dia 29 de Setembro: INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Quarta-Feira, 22 de Setembro de 2010

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

GREVE GERAL EM 29 DE SETEMBRO

A greve geral na Galiza deve ter o contido próprio determinado pela especificidade da obra do operariado galego e português no combate pela sua libertação nacional e social, quer dizer, a unidade nacional da Galiza e Portugal e a UNIÃO proletária mundial para o socialismo, a começar pela UNIÃO operária Gallaico Portuguesa para tornar realidade a máxima de Carlos Marx: «Proletários de todos os países, UNI-VOS!» Acabar com as fronteiras que dividem o proletariado, a começar pela fronteira galego-portuguesa.
Se em 1902 Vladimir Illich Ulianov, LENINE, publicava «O QUÊ FAZER?» o operariado galego-português FAZIA, fundando a UNIÃO OPERÁRIA GALLAICO PORTUGUESA em 1901 em Tui, em 1902 em Viana do Castelo e em 1903 em Braga para «o afastamento da Galiza de Portugal [que] provem do esquecimento da TRADIÇÃO nacional e da FALTA DE PLANO POLÍTICO dos que nos têm governado» [Teófilo Braga] SER REMEDIADO como exprimiu o dirigente operário português José LENHA ao «saudar os camaradas do paiz visinho (...) a que andam LIGADOS PELAS TRADIÇÕES» ou que «as federações operárias do Porto e Braga promovessem um melhor conhecimento do passado do país vizinho e das demais nações para que possam AUXILIAR-SE MUTUAMENTE» ou Bernardo Silva, da União de Tipógrafos do Porto, em favor da PAZ, IGUALDADE E VERDADEIRA FRATERNIDADE, a saudar «a vós gallaicos companheiros que vindes dessa parte da Hespanha que é como que a CONTINUAÇÃO do meu querido Portugal» em sintonia com as palavras do vosso-nosso companheiro Segundo Vila Boi, tubeiro na Bazan, «a minha amada Galiza pela que dou a minha vida» e com a ideia PRIMEIRA, PRIMÁRIA, PRINCIPAL do Sempre em Galiza de Castelão: A UNIÃO NACIONAL GALEGO-PORTUGUESA, ideia que é um DEVER DESTACAR sobre o tudo, NÃO OCULTAR baixo o tudo, SEMPRE EM GALIZA.
Qual a importância de resgatar o passado, a nossa tradição operária, coisas que aconteceram há mais de um século? Na nossa opinião, a importância reside hoje na FALTA DE PLANO POLÍTICO para acabar com o «afastamento da Galiza de Portugal», quer dizer, no século XXI, o socialismo proletário na Galiza e Portugal só será possível com o alvo da UNIÃO NACIONAL galego-portuguesa. E só a luta do proletariado UNIDO é que pode, na Galiza e Portugal, na Europa, no mundo, a meio da greve geral INSURRECIONAL. Eis o que nós propugnamos para 29 de Setembro: INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 20 de Setembro de 2010

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

MARCHA PELA UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA

Durante três semanas, desde o dia 1 até ao 22 de Agosto, os mais de sete centos quilómetros que medeiam entre os estaleiros navais de LISNAVE (Setúbal) e ASTANO (Ferrol) caminhamos, passando por Barreras em Vigo, com a bandeira portuguesa por diante e a galega por trás numa MARCHA PARA UNI-LOS, numa marcha contra a injustiça de os dois primeiros terem PROIBIDO rigorosamente construir navios, de estarem ENCERRADOS pela UE conluiada com os governos respectivos só para favorecer O MONOPÓLIO da protegida dos EUA, a Coreia do Sul, e a GUERRA NUCLEAR contra os comunistas da Coreia do Norte.
Pretendíamos marcar um referente prático de coragem, de esforço, de sacrifício, de COMBATE UNIDO do operariado galego-português que eliminasse a fronteira que separa a Galiza de Portugal, as fronteiras que dividem o proletariado europeu e mundial seguindo a máxima de Carlos Marx: «Operariado de todo o mundo, UNI-VOS». Um referente prático contrário à verborreia, a hipocrisia, a patranha político-sindical que acompanha a REIVINDICAÇÃO de ASTANO construir barcos.
Um referente prático proclamado e explicitado perante o VIVO ENTUSIASMO dos muitos milhares do operariado galego-português em Viana do Castelo em 1902 na definitiva fundação da UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA em que Bernardo Silva da União de Tipógrafos do Porto saudou os objectivos da PAZ, IGUALDADE E VERDADEIRA FRATERNIDADE como se segue: «A vós galaicos que vindes dessa parte da Hespanha que é como a CONTINUAÇÃO DO MEU QUERIDO PORTUGAL».
No panfleto que distribuímos em 20 de Julho ALERTÁVAMOS contra o operativo iniciado pelos franquistas juízes Varela ceivando o cão narcotraficante Charlim para com verbas públicas da Junta da Galiza financiar as bandas de narcotraficantes, Endrangretas, Cosas Nostras, Camorras e adlateres que dirigidas pelo Charlim intensificarão em progressão durante os meses que medeiam até as eleições municipais a GUERRA SUJA indiscriminada contra a população da Galiza (incêndios, queima de «planeadoras» à luz do dia, assassinatos, roubos, agressões sexuais e assassinatos de meninas e mulheres, agressões, assassinatos e roubos a idosos na própria morada, etc.) para instabilizar e lograr a FRAUDE ELEITORAL precisa que outorgue a VITÓRIA (ou a NÃO DERROTA) ao chefe do nacional-socialismo espanhol na Galiza, o Sr. Feijó, que CINICAMENTE à moda portuguesa qualifica o operativo de ÓPTIMO.
Dentre os dias 2 e 8 de Agosto, cada dia da nossa marcha foi acompanhado de 360 incêndios em todo o território português, chegando aos 2.158 em dia 8. Quantas pessoas são precisas para produzir este resultado? Acrescentemos os incêndios na Galiza particularmente nas terras de fronteira e concluiremos que a trama, a conspiração, a intriga, tem o maior nível, o estadual, o da monarquia espanhola imposta por Franco em pleno Estado de Guerra contra o povo galego-português e os povos dos territórios do Reino.
O operativo de GUERRA SUJA só pode ser qualificado de ÓPTIMO pelo chefe do nacional-socialismo espanhol na Galiza devido à PASSIVIDADE DO BNG E PSdeG-PSOE que se negam a UNIR O POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada em 29 de Setembro do governo do Sr. Feijó a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 25 de Agosto de 2010

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 28 de julho de 2010

REPÚBLICA OPERÁRIA FEDERATIVA SOCIALISTA DA GALIZA E PORTUGAL (distribuídas 2.000 folhas em Compostela na manifestação do BNG no Dia da Pátria)

A República portuguesa nasce «com a Galiza na boca» [e com o seu primeiro projeto de Constituição, federal] sete anos depois de a UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa ser matada com três anos de VIDA para impedir o seu crescimento, desenvolvimento e fruto: uma República Proletária Federativa Socialista galego-portuguesa. 1910 é o ano em que uma revolução operária dirigida pelo Carbonário e Maçom Partido Republicano Português derroca a monarquia para instaurar uma República cuja cabeça, Teófilo Braga, presidente do Governo Provisório e depois presidente eleito da República, pensava em UNIR a Galiza com Portugal, NAÇÃO COMPLETA, em uma ÚNICA República federada com as Repúblicas das outras nações a sul dos Pirenéus na República Federal Ibérica.
Muitas outras cabeças galegas e portuguesas tinham esse mesmo pensamento e agiam para o tornar realidade: o FEDERALISMO IBÉRICO não pode ocultar, como pretendem alguns, o projeto de UNIDADE NACIONAL galego-portuguesa; a classe operária galega e portuguesa, vanguarda de todas as classes em termos de progresso económico, social e político, forjou essa UNIDADE sobre o sangue proletário nas grandes lutas que estavam a abalar a Galiza e Portugal durante os anos 1901, 1902, 1903 em que foi criada a UNIÃO GALAICO PORTUGUESA em Tui, Viana e Braga.
A luta camponesa acompanha a operária e nesse 1910 a Assembleia Agrária de Monforte inaugura a organização e luta da Galiza camponesa politicamente inspirada por cabeças cujo pensamento era a UNIÃO da Galiza com Portugal. Apenas um ano depois dos DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO, em Lugo, em 17 e 18 de Novembro de 1918, a Galiza proclama que ela com Portugal forma NAÇÃO COMPLETA talhada pelo fatalismo histórico, a meio da Assembleia Nacionalista.
Entrementes os governos republicanos portugueses, a República portuguesa, cofundadora da Sociedade das Nações, luta pelo seu reconhecimento internacional, participa na primeira Guerra Mundial, derrota as aspirações proletárias e são vítimas da reação internacional com o golpe militar que inaugura o Estado Novo do assassino Oliveira Salazar em 1926 três anos depois do golpe do borracho e puteiro general monárquico espanhol Primo de Rivera com certeza a conspirar contra a República portuguesa para a sua derrocada.
A luta continua e a República Galega SOVIÉTICA é proclamada perante o operariado em luta em 27 de Junho de 1931, em Compostela onde Antão Alonso Rios proclamou a UNIÃO COM PORTUGAL: «abraçando-nos carinhosamente a Portugal». Apenas dois meses depois, em 26 de Agosto, eclodiu a revolução, com integrantes da Liga de Paris, em Portugal verificando-se violentos combates que foram sufocados.
A livre federação ibérica das repúblicas operárias e camponesas da Galiza com Portugal, a Catalunha, Bascônia e a Espanha foi a posição da Internacional Comunista fundada por Lenine, defendida e propagandeada nos programas dos comunistas face os partidos republicanos e nacionalistas burgueses, também defensores da livre federação ibérica das repúblicas da Galiza com Portugal, a Catalunha, Bascônia e a Espanha; imediatamente depois da derrota da República espanhola o projeto de criar um partido comunista constituído por espanhóis e portugueses figura nos arquivos da PIDE, só que os espanhóis aos que interroga, tortura e assassina são galegos e galegas como Silvério Alvarez Alvarez aos que temos o dever de resgatar do SILÊNCIO também como a solidariedade, que Luís Soto realça, do pobre campesinato português com os galegos a fugirem de Franco e a PIDE. A UNIÃO galego-portuguesa na luta contra as ditaduras do Pacto Ibérico é tão extensa que abrange muito mais do que a Galiza e o Norte de Portugal sem que o camarada Santos e o camarada Gomes, responsáveis de fronteiras do PCP contassem o muito que, presumimos, saberiam. Temos a intuição de a morte de Vítor Garcia Estanilho, o Brasileiro, ser causada pela ideia da defesa da UNIÃO galego-portuguesa. Ideia que aparece com muita força nos amigos Humberto Delgado e Henrique Galvão no seu combate contra as ditaduras do Pacto Ibérico cujo objetivo central era impedir a UNIÃO galego-portuguesa, impedimento inspirado pelo esperto contrainsurgente chefe da FET-JONS, o assassino cedeirês Suevos, protegido de Franco e especialista em questões portuguesas e latino-americanas com fortes laços com o integralismo.
Oliveira Martins escreveu que o iberismo, a alastrar na península desde começos do século XIX, era a REVOLUÇÃO por republicano, federalista e socialista, desde o carbonário Riego e o maçom Saldanha até que Franco e Salazar EXTERMINARAM republicanos, federalistas e socialistas, A REVOLUÇÃO, extermínio cujos efeitos perduram a dia de hoje na Galiza e Portugal em termos de CENSURA ideológica e histórica sem que o povo galego-português, as suas organizações e instituições a rompam embora a comemoração do Centenário da República portuguesa num tempo em que a necessidade e urgência da revolução proletária no nosso mundo colide não apenas com imperialistas como Alierta, Telefónica e os seus advogados da Holanda mas também com independências como a promovida pelos ricos da Catalunha e os seus partidos para continuar a ESPOLIAÇÃO da Galiza. Proclamemos a UNIÃO galego-portuguesa a meio da INSURREIÇÃO.
Na Galiza, no Dia da Pátria, em 25 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 24 de julho de 2010

O QUE A ESPANHA REPRESENTA

Em o seguinte dia de Manuel Romasanta, capitão da espanhola fragata Mendez Nunhez, proclamar «estar disposto a DAR A VIDA pelo que a bandeira «rojiwalda» REPRESENTA» e dous dias antes de ZP proclamar perante o Comité Federal do PSOE «sentir-nos tão ORGULHOSOS de defender a idéia da Espanha (...) da defesa firme do que a Espanha REPRESENTA» eis que a Conselheira de Fazenda proclama que o governo de Feijó vai ROUBAR MAIS MIL MILHÕES do orçamento da Junta a toda a população da Galiza excetuando o Papa, recenseado e proprietário da Catedral.
Estamos a falar dos dias 17, 18 e 19 de Julho de 2010, datas que, como sabe todo o mundo, a monarquia, os militares e o franquismo comemoraram durante quarenta anos no poder e mais alguns fora dele, como início do golpe militar apoiado por Hitler e Mussolini para provocar a derrocada da República e o genocídio da população, IMPUNE a dia de hoje. A identidade da proclamação do capitão da fragata espanhola e do capitão do governo espanhol, a data escolhida, não deixam lugar a pensamentos inocentes, inofensivos, tudo o contrário, e se acrescentarmos que os franquistas juízes Varela ceivam às 8,30 horas o cão narcotraficante Charlim que depois de muitos anos no cárcere paga no julgado 30.000 € em meia hora, compreenderão que a inquietude, o desassossego, a preocupação, a alarme invada alguns corações e se apodere de muitas mais mentes até elevar o pensamento ao motim e à insurreição.
Tudo sem contar os GOLPES verbais da generala Saez de Santamaria e as reiteradas fardadas aparições televisivas do Filipe V da Espanha e I da Alemanha a ressuscitar o Generalíssimo na companha santa da «colares» asturiana.
Tudo, golpes, proclamações, fardas principescas, governo espanhol, governo galego, narcotraficantes, tudo contra a Galiza, contra a população da Galiza, as suas organizações e instituições. Vejam como a intriga do Príncipe de Maquiavel é, a tramar velhacarias, a urdir, maquiavélico, perfídias e traições contra o povo galego: reduzimos 1.000 M€ do orçamento da Junta da Galiza para financiar as bandas de narcotraficantes, Endrangretas, Cosas Nostras, Camorras e adlateres, dirigidos por Charlim que durante dez meses em progressão intensificarão a GUERRA SUJA (incêndios, queima de «planeadoras» à luz do dia, assassinatos, roubos, agressões sexuais e assassinatos de meninas e mulheres, agressões e roubos a idosos na própria morada, etc.) para nas eleições municipais lograr a FRAUDE ELEITORAL precisa que outorgue a VITÓRIA (ou a NÃO DERROTA) do franquismo de Baltar, do que foi alcaide de Ares e do governo de Feijó do PP e não apenas com garantias de IMPUNIDADE a perpetuidade estabelecidas pelos franquistas juízes Varela como se pode comprovar com o IMPUNE CRIME ELEITORAL perpetrado pelo protegido do generalato que fora alcaide de Ares, Sr. Cendão, um quadrilheiro sem luzes.
E reparem que o que a Espanha representa: cárcere de povos, campos de concentração variados, desemprego e CORRUPÇÃO sem qualquer limite, paraíso e refúgio da delinquência internacional sempre relacionada com o PP, etc. foi, é o resultado de 33 anos dos quais 20 foram governados pelo PSOE de Felipe Gonzalez e ZP, alguns de cujos integrantes elevados por Deus ao governo da União Europeia como o atual Comissário da Concorrência, Sr. Almúnia, são cúmplices do GENOCÍDIO que está a provocar o andaço do AMIANTO: o que fora Ministro da Indústria, Sr. Almúnia, com o concurso dos sindicatos UGT-CCOO, DECRETOU A MORATÓRIA dos usos do amianto PROIBIDO NA UE, quer dizer, se nas primeiras décadas deste século morrerão meio milhão de europeus a causa do amianto, segundo estimação da Comissão Europeia (Durão Barroso, Neelie Kroes, Almúnia, etc.), o Sr. Almúnia é, será CÚMPLICE DO GENOCÍDIO. Quanto à COMÉDIA de julgar o Concelho de Ferrol por apoiar o juiz Garzón, nós temos de dizer que quer Iolanda Dias quer Vicente Irisárri são culpáveis de SABOTAR o Congresso Internacional «a Resistência da Galiza ao Franquismo», celebrado em Ferrol em Outubro de 2007, que estabeleceu e proclamou a VERDADE histórica de muito do contido no abominado Auto do dito juiz e muito antes; sabotagem de Irisárri apesar do seu apoio comprometido perante Anido e Carmen Filgueiras no Concelho em 23 de Agosto de 2007: COMEDIANTES, mais nada.
O que não é COMÉDIA é a determinação de ZP da defesa FIRME do que a Espanha representa, como Aznar: a continuidade de um regime, o franquismo, que se perpetua através da monarquia imposta por Franco em Estado de Guerra implementada por Hitler e Mussolini para a derrocada da República e o GENOCÍDIO da população, IMPUNE a dia de hoje; o remédio, a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, a 74 anos do começo do golpe militar na Galiza, Terça-Feira, 20 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

O DISCURSO DE ZP «SUB INVICTO HISPANORUM DUCE»

Se Franco viver, mijar-se-ia de gosto com tanta bandeira «rojiwalda»; nunca na sua vida vira tanto e tão celebrado, e tudo graças ao espontâneo organizador da homenagem à «gesta dos nossos heróis», o presidente do governo espanhol, ZP, cujo discurso de mais de vinte minutos (pactuado com o BNG?) para responder a Jorquera (pescas, leite, carvão, ASTANO, Caixas, etc.) no debate do Estado do Reino repete as mesmas PATRANHAS com que os governos espanhóis burlam e justificam a ESPOLIAÇÃO da Galiza um após outro durante mais de trinta anos. A Galiza é a ÚNICA Autonomia em que vigora um Estatuto NÃO referendado por QUATRO DE CADA CINCO pessoas com direito ao voto: PRIMEIRA E FUNDAMENTAL ESPOLIAÇÃO, a da soberania popular, a do direito a decidir. Nosaltres decidim? Isso só se debate para os catalães, para os QUATRO GALEGOS de cada cinco que não referendaram o Estatuto de Autonomia, não! Para os galegos não há nada que debater, esta bem como está: o Estatuto vigorante não referendado pelas quatro quintas partes dos votantes, as pescas, o leite, o carvão, ASTANO, FENOSA, ENDESA, Charlin, o Baúlo, os juízes Varela, etc.
Tá bem assim, porque como ZP discursou, os avanços da Galiza graças ao Estatuto de Autonomia [aprovado pela metade mais um das pessoas com direito ao voto, patranha que transmite a face e talante de ZP e não apenas] foram muito grandes particularmente no relativo a ASTANO, difícil e complicado, no aumento da população que «FERROLANEA» sub invicto hispanorum duce Francisco Franco Bahamonde, na representação municipal de A Crunha desde Domingo Merino até ao alegre Lalalã com banda vaticana, no voto «acarrejado» e na fraude eleitoral da FRAGUISTA feijoada à espanhola. Não queremos entrar em outras particularidades como o que nos ROUBAM cada ano dos impostos que pagamos que já é ROUBO àvondo, ROUBO longíquo. Daí que Rosália de Castro se hoje viver não escreveria «Galiza não deves chamar-te nunca espanhola porque a Espanha, ai! de ti se esquece»; Rosália escreveria «porque a Espanha te come a ENTRANHA e te conta PATRANHA», de rima fácil mas mais verdadeira.
Não podemos esquecer dentre os avanços do Estatuto de Autonomia a Companhia de Radio Televisão Galega, CRTVG, através da qual o direito da Galiza a uma informação veraz, imparcial, rigorosa, precisa está plenamente satisfeito; a CRTVG avançou tanto que insulta TODA a população galega projetando o RACISMO de Rosa Diez em destaque, lembrem «galhego em sentido pejorativo» mesmo por cima de Feijó e com certeza, de Jorquera; nada importante se compararmos com a CENSURA sobre Rajoy: o informativo da TVG CENSUROU a ausência do «galhego» Rajoy na sessão em que o presidente do governo espanhol respondia à Galiza vinte minutos de PATRANHAS, respondia à terra de Rajoy cujo desprezo por ela patenteia-se na ausência e na censura.
Algo não vai bem no PP, talvez por isso, a Generala Saez de Santamaria, a substituir Rajoy, disse: «ZP, instalado na passividade, à espera de um GOLPE de sorte» e concluiu «o que a Espanha necessita é um GOLPE de «timón»». Em que estaria a pensar a generala com tanto GOLPE em tão breve espaço. O generalato no Reino da Espanha resolveu sempre em política a meio de um GOLPE mas não de sorte nem de «timón»: UM GOLPE DE ESTADO. Portanto a mensagem subliminal, a verdadeira mensagem da generala:«ZP, instalado na passividade, à espera de um GOLPE DE ESTADO. O que a Espanha necessita é um GOLPE DE ESTADO».
O julgamento dos eleitos municipais bascos organizados em Udalbiltza é o julgamento da soberania popular, é o julgamento do povo basco por os votar, comparável a punir palestinianos por votar Hamas e assassinar internacionalistas por lhes levar alimentos: A NOSSA SOLIDARIEDADE. Solidariedade que continuamos a reclamar a bascos de Gara e catalães de ERC seja RECÍPROCA: a Galiza, também é uma NAÇÃO.
E se Tojo disse que o discurso de ZP no debate do Estado do Reino justifica a greve geral do 29 de Setembro, nós dizemos que o discurso de ZP, o de Rajoy e o das senhorias, TODAS, justifica a necessidade e urgência de operariado, povos e nações submetidas à monarquia espanhola, tomarem o poder a meio da INSURREIÇÃO para governar em REPUBLICANA DEMOCRACIA PROLETÁRIA, regime ao que se pode aceder empregando todos os métodos de luta, segundo resolução em «Martes» e treze de Julho de 2010 da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses; portugueses aos que Alierta ameaça com atacar, invadir e ocupar se o governo de Sócrates não lhe vende à Telefónica, hoje é o último dia do prazo, as ações que Portugal Telecom tem na holandesa Brasilcel que controla a brasileira VIVO, vendam! Brada Alierta.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 16 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 14 de julho de 2010

MANIFESTAÇÃO ESPONTÂNEA

O acontecido anteontem em Madrid, segundo a vice-presidenta do governo de ZP, foi uma MANIFESTAÇÃO ESPONTÂNEA, não se pode politizar, ninguém quer politizar, embora a simbologia FASCISTA COM TOURO TESTICULAR incluído enchera até vomitar a ponta sudocidental da Europa; por ter, tivemos na TVE até a bandeira do requeté «que nos compra caramelos». Uma manifestação espontânea como a dos madrilenos a lhe pôr o peito às balas das invasoras tropas «cataleónicas»; insurge-se o povo de Madrid «em favor do absolutismo de Fernando VII de Espanha e da irmãzinha Joaquina Carlota em Portugal»: um milhão e meio, vindas de toda a parte do Reino, superam o milhão duzentas mil que se manifestaram em Barcelona, justo o dia antes do grão jogo final; um milhão e duzentas mil pessoas a proclamarem que a Catalunha é uma NAÇÃO, Som una Nació, um milhão e duzentos mil votos, ou 1,5 M de votos, em favor da Livre Determinação, a Soberania e a Independência da Catalunha num hipotético e PROIBIDO por ZP e Durão i Lheida REFERENDO como o que dou a Independência ao Timor Leste, com muita catana ensanguentada, em Agosto de 1.999 auspiciado pela ONU.
Foi uma manifestação tão espontânea e natural como a do Príncipe herdeiro (e a «coelha» da monarquia) que fez dois apelos televisados, o segundo fardado de Generalíssimo, a homenagear «a gesta dos nossos heróis», a gesta dos heróis da monarquia imposta por Franco em pleno Estado de Guerra, a gesta do Villa que cobra, quanto?, da McDonald’s, a gesta dos que cobram, quanto?, de ADIDAS, a gesta dos que cobram da IBERDROLA que, com ou sem abraço a Feijó, quer subir-lhes a luz ao milhão e meio de madrilenos justo quando se estão manifestar ESPONTANEAMENTE, refrescados pelos bombeiros que espontaneamente passavam por ali depois de sair do aeroporto das Baralhas, não se confundam com Baralha como confunde a CRTVG.
Foi tudo tão espontaneamente organizado contra a QUESTÃO DE ESTADO que é a Livre Determinação da Catalunha que uns dias antes do grão jogo final televisaram quando, como, onde chegaria ao aeroporto madrileno a VITORIOSA ARMADA ESPANHOLA: Filipe V da Espanha e I da Alemanha tinha que ter bem preparada a sucessão de um pai que não pode viajar porque NÃO LHE RESTA MUITO TEMPO DE VIDA? Tem cancro de pulmão? Estão a OCULTAR como antes da morte de Franco? O espontâneo organizador ZP, confessa que se lhe «saltaram as lágrimas», daí os telefonemas de Obama, Merkel, Sarkozy, Cameron, Berlusconi, (Ban Ki Moon?) para o consolar sem querer politizar porque um campeonato do mundo de futebol não se pode politizar; apenas melhora a economia: aumenta o PIB, o consumo de cerveja, preservativos, putas e telefonia móvel além de produtos para o cão.
E nós espontaneamente relacionamos a Filipe V fardado de Generalíssimo com a catana ensanguentada do referendo timorense porque a Independência da Catalunha, PACÍFICA e democrática nas bocas televisadas dos dirigentes de ERC soa-nos ao eterno chauvinismo nacional da nação oprimida que favorece a permanência no tempo da nação opressora, o Reino da Espanha, a esmagar operariado, povos e nações. Esse chauvinismo nacional da nação oprimida CONTRÁRIO À SOLIDARIEDADE, AMIZADE E UNIÃO dos povos para a derrocada do nacionalismo opressor: o que mobilizou anteontem um milhão e meio de madrilenos. O não relacionar a farda de Generalíssimo com a catana ensanguentada prejudica muito à Galiza, nação oprimida, genocidada e ESPOLIADA, também espoliada pela Catalunha, silenciada e desprezada pelos bascos, porque cria o sonho RADICALMENTE NEGADO PELA HISTÓRIA de qualquer Independência PACÍFICA da parte do monárquico Estado espanhol: APENAS UMA AÇÃO DE FORÇA CONTUNDENTE DO PROLETARIADO, OS POVOS E AS NAÇÕES UNIDAS é que pode deitar e EXTERMINAR a monarquia e as suas forças armadas.
A euforia dos dirigentes do BNG com o acontecido em Barcelona é uma outra manifestação do que diagnosticamos. Euforia que lhes ajuda a esquecer, ainda mais, que a Galiza está e é o Norte de Portugal e a Galiza não vive do que aconteça na Catalunha como infelizmente a história demonstra no relativo ao seu Estatuto de Autonomia durante a II República espanhola, com o «bipartido» e agora mesmo. Importa-nos, e muito, as portagens que Sócrates e o seu governo pretendem impor nas A28 e outras; importa-nos tomar exemplo da organização e luta do povo português contra as portagens nas autoestradas, o último exemplo, o da Ponte 25 de Abril, para o APLICAR contra as portagens da autoestrada galega, portagens contra as que não protestam nem o Conselheiro de Industria, Guerra, nem o empresariado da Ponte Vedra nem o Eixo Atlântico: pagar 17 € desde Ferrol até Tui é UM ATRACO fomentado e consentido pelo governo de Feijó com falta de organização e luta do BNG que se vai manifestar à Catalunha em vez de o fazer em Tui e Valença do Minho em favor da UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 14 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL