O carácter nazi da UE, na nossa opinião, fica de relevo no assunto das 65 horas: acordo do Conselho de Ministros de Trabalho da UE, a Comissão Europeia, integrada pelo mais aviltado e mercenário da Europa, o Conselho Europeu e para além disso cerca de 300 votos afirmativos no Parlamento Europeu. Para nós a proposta das 65 horas de trabalho semanais da presidência da Eslovénia em Maio de 2008 foi para DESVIAR a atenção dos bem pagos e institucionais sindicatos para não se envolverem forçados nas lutas que se estendiam pela Europa, Portugal, e o mundo todo contra os magnates petroleiros encabeçados por Bush e a sua subida dos preços do petróleo: sete meses depois fecham a farsa e os farsantes celebram «VITÓRIAS» com beijos e abraços.
Tal coisa não aconteceria na URSS, nem na Jugoslávia, nem no COMECOM, nem no Pacto de Varsóvia, tudo o contrário; e se a UE fosse como nos pretendemos União das Repúblicas Socialistas Europeias, COM PAZ, DESARMAMENTO E SOCIALISMO no mundo, sobrariam quatro horas de jornada de trabalho diárias; SONHAMOS? Não! Se a Europa e o mundo fossem governados pelo operariado e as suas repúblicas socialistas, quatro horas/dia seriam suficientes para produzir a riqueza em cada país e no mundo para a Humanidade TODA viver com dignidade e CONFORTO.
A derrota parcial do Socialismo no mundo, como Lenine previne, dou passo à desintegração de países, emergindo deles independências governadas por mercenários nazis ao serviço dos magnates petroleiros, e outros, dos EUA (como Kosovo e a Geórgia) que hoje têm voz e voto na UE e na ONU a agirem como perros do capitalismo e o imperialismo para qualquer guerra, genocídio e labores menores. Isso explica a CORRUPÇÃO sem qualquer limite existente no mundo de hoje onde um DELINQUENTE planetário como Bernard Madoff é encarcerado por um juiz no seu ranha-ceus! Ou o Plano Nacional dos Direitos Humanos com que a feminista torturadora Maria Teresa Fernández de la Vega pretende, vã, ocultar perante a ONU a tortura sob a sua Vice-presidência. Reparem que na semana após a publicação do Relatório condenatório do Comité dos Direitos Humanos da ONU, o Reino da Espanha, chulo, intensificou e continuou as práticas de violação das próprias leis e os Direitos Humanos condenadas pela ONU, organização que precisamente não serve o proletariado mundial e muito menos o de ASTANO e Ferrol.
Reparem que o assassinato de quatro operários a trabalharem em Maiorca foi seguido de uma parte dos responsáveis do crime irem presos por ordem de uma juiz, coisa que não aconteceu com os três e uma assassinados na fragata norueguesa e ainda menos na fragata «Extremadura»; em um e outro caso a IMPUNIDADE está garantida e mesmo premiam ascendendo os responsáveis dos crimes: Zumalacárregui, agora contra-almirante, não terá sequer que declarar perante o juiz MILITAR, em caso nenhum CIVIL. E a existência, durante séculos, da Corona de Castilha e o Reino da Espanha baseia-se na IMPUNIDADE dos grandes e pequenos DELINQUENTES que servem a monarquia: o alcaide fascista do PP de Ogrobe absolvido depois de incluir nas listas eleitorais do PP no País Basco pessoas alheias sem elas o saberem; ou a nídia alcadesa do PP em Mos que, como os camisas pardas nazis, leva uma dúzia de «matones» para televisar o roubo e violação da soberania popular.
Amanhã, Sexta-Feira, 19 de Dezembro de 2008, às 17 horas estaremos na Pç. Velha do Bairro de Ferrol-Velho para lutar contra tanta CRIMINOSA IMPUNIDADE. ACODE!
Em Ferrol, Quinta-Feira, 18 de Dezembro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL