quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

O REINO DA ESPANHA PROMULGA LEIS PARA AS VIOLAR (distribuídas 320 folhas às 13 h. da Quinta-Feira, 18 de Dezembro de 2008

O carácter nazi da UE, na nossa opinião, fica de relevo no assunto das 65 horas: acordo do Conselho de Ministros de Trabalho da UE, a Comissão Europeia, integrada pelo mais aviltado e mercenário da Europa, o Conselho Europeu e para além disso cerca de 300 votos afirmativos no Parlamento Europeu. Para nós a proposta das 65 horas de trabalho semanais da presidência da Eslovénia em Maio de 2008 foi para DESVIAR a atenção dos bem pagos e institucionais sindicatos para não se envolverem forçados nas lutas que se estendiam pela Europa, Portugal, e o mundo todo contra os magnates petroleiros encabeçados por Bush e a sua subida dos preços do petróleo: sete meses depois fecham a farsa e os farsantes celebram «VITÓRIAS» com beijos e abraços.

Tal coisa não aconteceria na URSS, nem na Jugoslávia, nem no COMECOM, nem no Pacto de Varsóvia, tudo o contrário; e se a UE fosse como nos pretendemos União das Repúblicas Socialistas Europeias, COM PAZ, DESARMAMENTO E SOCIALISMO no mundo, sobrariam quatro horas de jornada de trabalho diárias; SONHAMOS? Não! Se a Europa e o mundo fossem governados pelo operariado e as suas repúblicas socialistas, quatro horas/dia seriam suficientes para produzir a riqueza em cada país e no mundo para a Humanidade TODA viver com dignidade e CONFORTO.

A derrota parcial do Socialismo no mundo, como Lenine previne, dou passo à desintegração de países, emergindo deles independências governadas por mercenários nazis ao serviço dos magnates petroleiros, e outros, dos EUA (como Kosovo e a Geórgia) que hoje têm voz e voto na UE e na ONU a agirem como perros do capitalismo e o imperialismo para qualquer guerra, genocídio e labores menores. Isso explica a CORRUPÇÃO sem qualquer limite existente no mundo de hoje onde um DELINQUENTE planetário como Bernard Madoff é encarcerado por um juiz no seu ranha-ceus! Ou o Plano Nacional dos Direitos Humanos com que a feminista torturadora Maria Teresa Fernández de la Vega pretende, vã, ocultar perante a ONU a tortura sob a sua Vice-presidência. Reparem que na semana após a publicação do Relatório condenatório do Comité dos Direitos Humanos da ONU, o Reino da Espanha, chulo, intensificou e continuou as práticas de violação das próprias leis e os Direitos Humanos condenadas pela ONU, organização que precisamente não serve o proletariado mundial e muito menos o de ASTANO e Ferrol.

Reparem que o assassinato de quatro operários a trabalharem em Maiorca foi seguido de uma parte dos responsáveis do crime irem presos por ordem de uma juiz, coisa que não aconteceu com os três e uma assassinados na fragata norueguesa e ainda menos na fragata «Extremadura»; em um e outro caso a IMPUNIDADE está garantida e mesmo premiam ascendendo os responsáveis dos crimes: Zumalacárregui, agora contra-almirante, não terá sequer que declarar perante o juiz MILITAR, em caso nenhum CIVIL. E a existência, durante séculos, da Corona de Castilha e o Reino da Espanha baseia-se na IMPUNIDADE dos grandes e pequenos DELINQUENTES que servem a monarquia: o alcaide fascista do PP de Ogrobe absolvido depois de incluir nas listas eleitorais do PP no País Basco pessoas alheias sem elas o saberem; ou a nídia alcadesa do PP em Mos que, como os camisas pardas nazis, leva uma dúzia de «matones» para televisar o roubo e violação da soberania popular.

Amanhã, Sexta-Feira, 19 de Dezembro de 2008, às 17 horas estaremos na Pç. Velha do Bairro de Ferrol-Velho para lutar contra tanta CRIMINOSA IMPUNIDADE. ACODE!

Em Ferrol, Quinta-Feira, 18 de Dezembro de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O REINO DA ESPANHA E OS EUA TORTURAM E VIOLAM OS DIREITOS HUMANOS (distribuídas 320 folhas às 13 h. da 2ª F, 15 de Dezembro de 2008, porta Tax. Bazan)

A culpa dos métodos de tortura ensinados às tropas norte-americanas nos programas de treino nas Navy SERE Schools (waterboard ou «banheira» dentre outros), nas SERE (Survival Evasion Resistance and Escape) Schools, torturas praticadas e fotografadas em Abu Ghraib, Guantânamo e pelo mundo todo que violam a Convenção de Genebra e as leis internacionais, a culpa toda, já o sabem, é dos COMUNISTAS chineses que abusavam muito dos soldados «americanos» durante a sua guerra contra a Coreia. Uma conclusão lúcida e luzidia do Relatório de Carl Levin e John MacCain a encabeçarem uma Comissão do Senado dos EUA depois de reverem centos de milhares de documentos e entrevistarem mais do que 70 pessoas desde Janeiro de 2007. Um Relatório oficial feito para, condenando Donald Rumfelds e outros altos cargos, salvar, safar Bush, os seus sucessivos governos, cúpulas militares, partido republicano e outras pessoas como John Negroponte, organizações e instituições norte-americanas que se lhes for aplicado o que o seu fiscal, Robert H. Jackson, aplicou no Tribunal Militar Internacional de Nuremberga, acabariam enforcados como eles enforcaram Sadam Husseim e condenados para sempre como Hitler, o Terceiro Reich e a Alemanha nazi. Nós entendemos que assim o exige a Humanidade nomeadamente a proletária, a juventude (a insurrecta como a da Grécia), porque uma e outra vez fica demonstrado que essa brutal, genocida e permanente corrupção estadual é o resultado directo do SISTEMA CAPITALISTA cuja base é a GUERRA de agressão com a NATO, a guerra imperialista com todas as suas modalidades para dominar e espoliar o mundo, a DELINQUÊNCIA PLANETÁRIA reiterada, mais uma vez, na figura de Bernard Madoff, extensível a todas e cada uma das pessoas, organizações e instituições que regem a UE (o povo irlandês, como o galego, INSURREIÇÃO! tem a obriga de votar o que eles e elas queiram) e o Reino da Espanha onde, ao igual que nos EUA, se ensina e se pratica a tortura, e muito perto de vós, de nós, Infantaria de Marinha, BRILAT, etc. e não contra «detidos» baixo custódia dos EUA, não, contra o operariado e a cidadania galega; o caso das pessoas a defenderem as suas propriedades, casas, espancadas aberta e publicamente pela BRILAT é conhecido, o mesmo que o feminismo imperialista das paritárias do governo de ZP emperradas no ensino e envio de mais torturadores pelo mundo todo como a Carmo Chacón.
Que no Reino da Espanha se tortura não o dizemos nós, o diz, nada menos que o Comité dos Direitos Humanos da ONU no seu Relatório de 31 de Outubro de 2008 que vos fizemos chegar, Relatório de CONDENA reiterada do Reino da Espanha que VIOLA E CENSURA os Direitos Humanos nomeadamente o Protocolo Facultativo do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos cujo artigo primeiro reconhece que o povo galego tem o direito de livre determinação para estabelecer livremente a sua condição política, o seu desenvolvimento económico, social e cultural; o artigo segundo estabelece que o povo galego pode dispor livremente das suas riquezas e recursos naturais (...). Em caso nenhum poderá privar-se ao povo galego dos seus próprios meios de subsistência (…) como durante um quartel de século El-Rei e os seus governos conluiados com Durão Barroso e a Comissão Europeia imposta por Bush à UE, levam fazendo com ASTANO e não apenas; e o artigo terceiro que OBRIGA o Reino da Espanha a PROMOVER o exercício do direito de livre determinação do povo galego e a RESPEITAR esse direito conforme as disposições da Carta das Povos das Nações Unidas (...) promulgando as pertinentes leis. A relação entre ASTANO PROIBIDO e os navios-sucata como o gasseiro de 32 anos que não pode entrar na Ria de Ferrol e o incendiado na Ria de Arousa EXIGE TODA A GALIZA EM COMPOSTELA A SE MANIFESTAR EM DOMINGO, 21 DE DEZEMBRO.
Tudo para que o PP, Fraga, Dolores de Cospedal, etc. e quem os serve, ZP, o seu governo, o seu partido e adláteres, SAIBAM que estão à margem da Comunidade Internacional, fora das leis internacionais, violando-as e querendo continuar às violar, portanto arguidos para os julgar e condenar conforme a elas e em risco de os ponderar e pendurar em concordância. Relaxem-se e desfrutem com a esperança de que a negociação com ETA não é o maior perigo para a UNIDADE, INTEGRIDADE, etc. da Espanha e para quem «constitucionalmente» as garante, as Forças Armadas de Terra, Mar e Ar, não, o perigo maior são os povos das Nações Unidas, o proletariado e os povos das nações, UNIDOS, DETERMINADOS E MOBILIZADOS para obrigar os EUA, a UE e Israel particularmente o Reino da Espanha a CUMPRIR as leis internacionais, dentre as quais a que legitima e legaliza, contra toda forma de opressão, o direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A VERDADE, A GALIZA E PORTUGAL (distribuídas 320 folhas às 13 h. da Quarta-Feira, 3 de Novembro de 2008, na porta Taxonera da Bazan)


A VERDADE, A GALIZA E PORTUGAL
Não deixa de chamar a atenção que Francisco Rodrigues Sanches, secretário-geral da União do Povo Galego, comemore, correcto, o 90º aniversário da Assembleia Nacionalista de Lugo que decorreu em 17 e 18 de Novembro de 1918, a Humanidade proletária a ferver de entusiasmo pela vitória dos sovietes, realçando em Canle.UPG a importância POLÍTICA marcante para a Galiza do que foi determinado pelas pessoas ali reunidas, dentre elas o nosso Jaime Quintanilha Martínez, de cujos restos ninguém se quer lembrar, e furte, incorrecto, o mais marcante do marcante em termos de guia da actividade política para o presente e o futuro da Galiza e o Portugal actual: A VERDADE para a Galiza e Portugal é que a posterior «A Nossa Terra, Idearium das Irmandades da Fala da Galiza (...) e Portugal» publicou a plataforma reivindicativa que António Vilar Ponte (Viveiro) submetera à dita Assembleia Nacionalista de Lugo da que destacamos:
Os galegos estaremos sempre dispostos a pegar em armas para defender a Independência de Portugal que consideramos como a nossa própria Independência.
A Galiza considera que ela com Portugal forma nação COMPLETA talhada pelo fatalismo histórico. [Galiza e Portugal nação ÚNICA]
A Galiza considera o Português como o Galego nacionalizado e modernizado. [Português, língua da Galiza]
Os galegos apelaremos ao governo português para que nos represente perante a Liga das Nações nas nossas demandas de Autonomia Integral e/ou Autodeterminação.
Guia da actividade política que assumiram e praticaram no EXÍLIO Afonso R. Castelão, Elpídio Villaverde, Ramón Suárez Picalho e Antão Alonso Rios, deputados galegos a integrarem o Conselho da Galiza que defenderão o direito de Autodeterminação para o povo que representam (...) que a Galiza é um Estado autónomo dentro da República Federal Espanhola; actividade política perante a ONU e outros foros internacionais que ainda hoje não foi PUBLICADA para conhecimento e sobretudo APROVEITAMENTO geral: encorajamos Isaac Dias Pardo a publicar!
O alegado atraso político da população não pode ser ESCUSA para lhe furtar a VERDADE, e ainda menos à militância; é justamente o contrário, para o atraso político se tornar ADIANTO, há que proclamar A VERDADE, o que nós levamos fazendo mais de um decénio, DA IDENTIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, DAS DUAS GALIZAS DESLOCADAS, DESCONJUNTADAS, grave lesão possível de remediar com os meios de hoje nomeadamente os que possui a Galiza sul e a sua Comunidade, que dizer, Portugal e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Que Francisco Rodrigues Sanches, a UPG, o BNG e não só, renunciem, neguem a parte sul da nossa nação, os seus recursos, apoios, referentes, etc. constitui, na nossa opinião, um CRIME de lesa Humanidade contra operariado, campones@s, marinheir@s da Galiza norte. Se Portugal e a CPLP foram capazes de tornar os 700.000 habitantes do Timor Leste numa nação soberana, independente, dona dos seus recursos, com VOZ E VOTO NA ONU E NA CPLP, depois do acontecido com os 57.000 habitantes da Groenlândia, a caminho da sua soberania, independência, serem donos dos seus recursos, com VOZ E VOTO dentro da União Europeia e da ONU, quanto tempo demoraríamos as 4,2 milhões de pessoas nascidas na Galiza em determinarmos, LIVRES, a nossa soberania, independência, sermos donos dos nossos recursos (ASTANO, FENOSA, ENDESA, AUTO-ESTRADAS, etc.) e UNIÃO na República Federativa da Galiza e Portugal? Nós é que sonhamos ou é que o resto não se pode livrar do pesadelo espanhol que lhes impede ter sonhos? a República Federativa do Brasil do torneiro Lula é já reconhecida como uma das potências emergentes junto com a Índia e a China, integrada na CPLP e a apoiar a Causa da Galiza como fizera com o Timor Leste que significou a sua Independência em DOUS anos, não seria determinante para vencer a resistência de PSOE-PP a nos deixar LIVRES? Não teve ZP que rogar Lula para ter uma cadeira no G-20?
Há só uma condição: ACREDITAR EM NÓS PRÓPRIOS E RECLAMAR A GALIZA UNIDA COM A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA O QUE NOS CORRESPONDE COMO POVO, COMO NAÇÃO: sermos donos dos nossos recursos com a soberania, independência e UNIÃO com Portugal; isso é o melhor para ARRANJAR todo o mal com que nos abafam Juan Pedro Gomes Jaen, Narcis Serra, Luis del Rivero, Botin, Florentino Perez, Entrecanales e outros ESPOLIADORES, encabeçados por ZP, do que é SÓ NOSSO: A LIBERDADE, categoria que se alcança a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 3 de Dezembro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

PROPOSIÇÃO DE LEI DE FOMENTO DO SECTOR NAVAL DA GALIZA (distribuídas mil folhas em 6ª F, 28 de Novembro e na 2ª F, 1 de Dezembro de 2008)

Artigo 1.- O Sector Naval da Galiza enraizado sobretudo nas Rias de Ferrol e Vigo, integrado pelos estaleiros navais e empresas, auxiliares ou não, públicas e privadas, que têm por objecto, dentre outros, PROJECTAR, CONSTRUIR, REPARAR, DESMANTELAR E TRANSFORMAR navios, partes ou elementos deles, em geral, transporte marítimo e outros artefactos flutuantes, constitui nos termos estabelecidos pela presente lei, um sector PRODUTIVO HISTÓRICO, ESTRATÉGICO E DE INTERESSE GERAL PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO DA GALIZA E PARA A PROTECÇÃO, SALVAGUARDA E DEFESA DAS SUAS COSTAS.
Artigo 2.- A Junta da Galiza desenvolverá e executará programas específicos de fomento e planificação do Sector Naval Público da Galiza particularmente na Comarca de Ferrol, deprimida e em crise devido à Reconversão Permanente de ASTANO que dura mais de 25 anos:
a) Criando Instituições de Crédito corporativo, público e territorial galego sob a denominação de Banco da Galiza, unindo as existentes e/ou criando novas Caixas de Aforros para FINANCIAR as actividades produtivas do Sector Naval Público e a implantação de novas empresas públicas em regime cooperativo participadas pela Junta.
b) Emitindo dívida pública que financie os investimentos pertinentes para o desenvolvimento harmónico da dita Comarca.
c) Constituindo a empresa pública de titularidade da Junta denominada Estaleiros Navais da Galiza-ESTANAGA nos estaleiros navais de Fene, ASTANO, em concordância com o artigo 55.2 do Estatuto de Autonomia (EA).
d) A empresa pública Estaleiros Navais da Galiza em Fene será criada em regime de cooperativa (artigo 55.3 EA), participada pela Junta e dirigida pelo operariado.
Artigo 3.- A Junta da Galiza criará uma conselharia específica denominada do Mar.
Artigo 4.- A Junta da Galiza criará empresas públicas na Comarca de Ferrol para produzir os sistemas das telecomunicações que o Sector Naval precisar.
Artigo 5.- A Junta da Galiza criará empresas públicas na Comarca de Ferrol para produzir os elementos ou partes do navio de tecnologia mais avançada particularmente motores.
Artigo 6.- A Junta da Galiza criará empresas públicas na Comarca de Ferrol SIDERÚRGICAS nomeadamente as de tecnologia mais avançada para os metais e/ou amálgamas e os materiais mais eficientes para produzir os elementos ou partes do navio.
Artigo 7.-A Junta da Galiza implementará programas de investigação na Comarca de Ferrol para dotar os navios dos elementos de propulsão que aproveitem o que o meio fornece, vento, ar, água, etc.
Artigo 8.- A Junta da Galiza criará a Universidade de Ferrol dotando-a em concordância com as necessidades de investigação e produtivas do Sector Naval, também como os centros de ensino regrado e público combinando harmonicamente a aquisição no processo produtivo dos conhecimentos práticos com os teóricos.
Artigo 9.- A Junta da Galiza estabelecerá programas no ensino regrado e público na Comarca de Ferrol em concordância com as necessidades produtivas teóricas e práticas do Sector Naval priorizando a aprendizagem ou aquisição de conhecimentos nos próprios estaleiros navais e/ou empresas no próprio processo produtivo com o fim de lograr a melhor qualificação e eficácia das pessoas a produzir nomeadamente mulheres que devem integrar a metade dos quadros de pessoal dos estaleiros navais e as empresas criadas.
Artigo 10.- A Junta da Galiza criará empresas públicas de transporte marítimo, pessoas ou mercadorias, que comuniquem os portos galegos entre si e estes com Portugal e o mundo.
Disposição Final 1ª.- Em concordância com o estabelecido na presente Lei, a Junta da Galiza desenvolverá as actuações pertinentes nomeadamente a mobilização nacional da cidadania exercendo o direito de livre determinação para evitar que poderes quer espanhóis quer europeus quer internacionais violem o direito da Galiza a produzir e ao seu desenvolvimento, estabelecendo relações com o governo português para o mesmo fim.
Disposição Final 2ª.- Esta Lei vigorará em o seguinte dia da sua publicação no Diário Oficial da Galiza.
SE CONCORDARES COM ISTO ACODE AO LOCAL DA FIMO ÀS 19 HORAS DA SEGUNDA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 2008 PARA O DEFENDER COM A TUA PRESENÇA E VOTO.
DEFENDE O TEU FUTURO
MANUEL LOPES ZEBRAL, REPRESENTANTE DA
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL