(Distribuídas 950 folhas às 12 h. da Segunda-Feira, 23 de Março de 2009 na manifestação convocada pelos sindicatos SLG, UA, XA e Cooperativas em A Crunha)
Há que o erradicar, os Diz Guedes, Cuinhas, Pitas, Jesús Varelas, Feijóos, A. Ruedas, C. Porros, C. Negreiras, Del Real e os seus mariscadores, etc. não podem continuar a ANIQUILAR a Galiza com os seus incêncios, Prestiges, FRAUDE eleitoral, RACISMO contra o galego, DESTRUIÇÃO da nossa língua e cultura, IMPOSIÇÃO do exclusivo espanhol, CORRUPÇÃO, LADROÍCE E ESPOLIAÇÃO das nossa riquezas e, sobretudo, dos nossos recursos naturais: A DERROCADA DA TIRANIA E OPRESSÃO FRANQUISTA representada pelo PP só tem um caminho, exercer o povo galego o DIREITO À REVOLTA, o direito de INSURREIÇÃO, direito e DEVER AMPARADO pelas leis internacionais, pela DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, porque assim foi determinado em 10 de Dezembro de 1948 por Eleanor Rooselvet (EUA), por ALEXANDRE BOGOMOLOV (URSS) a representar o proletariado mundial, etc. Leis reconhecidas e VIOLADAS pelo Reino da Espanha e EXPLICITADAS na Constituição da Galiza Sul: «o direito de INSURREIÇÃO contra toda forma de opressão» esclarece na nossa língua, o português, o DEVER das pessoas, as entidades e as instituições da Galiza Norte.
DIAGNÓSTICO E REMÉDIO que ao contrário do que fizeram com a criação da Plataforma Cidadã «Nunca Mais», a dirigência do BNG, esqueceu e NEGOU sem que depois de quatro anos governando para alimentar o monstro e sermos por ele e a sua FRAUDE eleitoral engolidos, lembre e AFIRME que só a MOBILIZAÇÃO DA GALIZA UNIDA É QUE PODE DERROCAR A TIRANIA E OPRESSÃO FRANQUISTA DO PP. E nós reiteramos-lhe ao BNG e ao povo galego, como fizemos em 15 de Novembro de 2002 a Jaime Velho e ao CONSELHO DOS DIREITOS HUMANOS DA ONU EM GENEBRA O DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA deste ano, que hoje SÓ SERVE CRIARMOS A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM, para MOBILIZAR A GALIZA UNIDA em favor dos seus direitos reconhecidos nas leis internacionais, os direitos civis, políticos, económicos, sociais, culturais e linguísticos incluído o direito ao DESENVOLVIMENTO, os direitos do povo galego, a começar pelo direito de Livre Determinação e a se dotar da sua condição política, o direito de não sermos privados dos nossos próprios meios de subsistência (ASTANO), o direito a usufruir as nossas riquezas e recursos naturais (ENDESA, FENOSA, eólicas, etc.), o direito de ALFABETIZAÇÃO na nossa própria língua e cultura, etc.
O caminho percorrido pela Galiza desde a Assembleia Nacionalista de Lugo de Novembro de 1918, É IRREVERSÍVEL, só que os nossos inimigos, durante cerca de um século, lograram EVITAR a nossa liberdade a meio da força das armas e, sobretudo, DIVIDINDO até ao infinito a Galiza, o povo galego, nomeadamente a sua representação política, desviando-a do seu objectivo ESTRATÉGICO, A UNIÃO COM PORTUGAL, A UNIÃO DAS DUAS GALIZAS DESLOCADAS, desconjuntadas, condicionando as suas alianças, hoje e sempre, de PRIORIDADE com Portugal e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Nós apelamos às pessoas, entidades e instituições da Galiza particularmente à militância do BNG, a militância em galego, galego-português e/ou português, para que 91 anos depois a Assembleia Nacionalista de Lugo de 1918, se torne ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA EM 25 DE ABRIL.
Há que o erradicar, os Diz Guedes, Cuinhas, Pitas, Jesús Varelas, Feijóos, A. Ruedas, C. Porros, C. Negreiras, Del Real e os seus mariscadores, etc. não podem continuar a ANIQUILAR a Galiza com os seus incêncios, Prestiges, FRAUDE eleitoral, RACISMO contra o galego, DESTRUIÇÃO da nossa língua e cultura, IMPOSIÇÃO do exclusivo espanhol, CORRUPÇÃO, LADROÍCE E ESPOLIAÇÃO das nossa riquezas e, sobretudo, dos nossos recursos naturais: A DERROCADA DA TIRANIA E OPRESSÃO FRANQUISTA representada pelo PP só tem um caminho, exercer o povo galego o DIREITO À REVOLTA, o direito de INSURREIÇÃO, direito e DEVER AMPARADO pelas leis internacionais, pela DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, porque assim foi determinado em 10 de Dezembro de 1948 por Eleanor Rooselvet (EUA), por ALEXANDRE BOGOMOLOV (URSS) a representar o proletariado mundial, etc. Leis reconhecidas e VIOLADAS pelo Reino da Espanha e EXPLICITADAS na Constituição da Galiza Sul: «o direito de INSURREIÇÃO contra toda forma de opressão» esclarece na nossa língua, o português, o DEVER das pessoas, as entidades e as instituições da Galiza Norte.
DIAGNÓSTICO E REMÉDIO que ao contrário do que fizeram com a criação da Plataforma Cidadã «Nunca Mais», a dirigência do BNG, esqueceu e NEGOU sem que depois de quatro anos governando para alimentar o monstro e sermos por ele e a sua FRAUDE eleitoral engolidos, lembre e AFIRME que só a MOBILIZAÇÃO DA GALIZA UNIDA É QUE PODE DERROCAR A TIRANIA E OPRESSÃO FRANQUISTA DO PP. E nós reiteramos-lhe ao BNG e ao povo galego, como fizemos em 15 de Novembro de 2002 a Jaime Velho e ao CONSELHO DOS DIREITOS HUMANOS DA ONU EM GENEBRA O DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA deste ano, que hoje SÓ SERVE CRIARMOS A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM, para MOBILIZAR A GALIZA UNIDA em favor dos seus direitos reconhecidos nas leis internacionais, os direitos civis, políticos, económicos, sociais, culturais e linguísticos incluído o direito ao DESENVOLVIMENTO, os direitos do povo galego, a começar pelo direito de Livre Determinação e a se dotar da sua condição política, o direito de não sermos privados dos nossos próprios meios de subsistência (ASTANO), o direito a usufruir as nossas riquezas e recursos naturais (ENDESA, FENOSA, eólicas, etc.), o direito de ALFABETIZAÇÃO na nossa própria língua e cultura, etc.
O caminho percorrido pela Galiza desde a Assembleia Nacionalista de Lugo de Novembro de 1918, É IRREVERSÍVEL, só que os nossos inimigos, durante cerca de um século, lograram EVITAR a nossa liberdade a meio da força das armas e, sobretudo, DIVIDINDO até ao infinito a Galiza, o povo galego, nomeadamente a sua representação política, desviando-a do seu objectivo ESTRATÉGICO, A UNIÃO COM PORTUGAL, A UNIÃO DAS DUAS GALIZAS DESLOCADAS, desconjuntadas, condicionando as suas alianças, hoje e sempre, de PRIORIDADE com Portugal e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Nós apelamos às pessoas, entidades e instituições da Galiza particularmente à militância do BNG, a militância em galego, galego-português e/ou português, para que 91 anos depois a Assembleia Nacionalista de Lugo de 1918, se torne ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA EM 25 DE ABRIL.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 16 de Março de 2009
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL