A República portuguesa nasce «com a Galiza na boca» [e com o seu primeiro projeto de Constituição, federal] sete anos depois de a UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa ser matada com três anos de VIDA para impedir o seu crescimento, desenvolvimento e fruto: uma República Proletária Federativa Socialista galego-portuguesa. 1910 é o ano em que uma revolução operária dirigida pelo Carbonário e Maçom Partido Republicano Português derroca a monarquia para instaurar uma República cuja cabeça, Teófilo Braga, presidente do Governo Provisório e depois presidente eleito da República, pensava em UNIR a Galiza com Portugal, NAÇÃO COMPLETA, em uma ÚNICA República federada com as Repúblicas das outras nações a sul dos Pirenéus na República Federal Ibérica.
Muitas outras cabeças galegas e portuguesas tinham esse mesmo pensamento e agiam para o tornar realidade: o FEDERALISMO IBÉRICO não pode ocultar, como pretendem alguns, o projeto de UNIDADE NACIONAL galego-portuguesa; a classe operária galega e portuguesa, vanguarda de todas as classes em termos de progresso económico, social e político, forjou essa UNIDADE sobre o sangue proletário nas grandes lutas que estavam a abalar a Galiza e Portugal durante os anos 1901, 1902, 1903 em que foi criada a UNIÃO GALAICO PORTUGUESA em Tui, Viana e Braga.
A luta camponesa acompanha a operária e nesse 1910 a Assembleia Agrária de Monforte inaugura a organização e luta da Galiza camponesa politicamente inspirada por cabeças cujo pensamento era a UNIÃO da Galiza com Portugal. Apenas um ano depois dos DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO, em Lugo, em 17 e 18 de Novembro de 1918, a Galiza proclama que ela com Portugal forma NAÇÃO COMPLETA talhada pelo fatalismo histórico, a meio da Assembleia Nacionalista.
Entrementes os governos republicanos portugueses, a República portuguesa, cofundadora da Sociedade das Nações, luta pelo seu reconhecimento internacional, participa na primeira Guerra Mundial, derrota as aspirações proletárias e são vítimas da reação internacional com o golpe militar que inaugura o Estado Novo do assassino Oliveira Salazar em 1926 três anos depois do golpe do borracho e puteiro general monárquico espanhol Primo de Rivera com certeza a conspirar contra a República portuguesa para a sua derrocada.
A luta continua e a República Galega SOVIÉTICA é proclamada perante o operariado em luta em 27 de Junho de 1931, em Compostela onde Antão Alonso Rios proclamou a UNIÃO COM PORTUGAL: «abraçando-nos carinhosamente a Portugal». Apenas dois meses depois, em 26 de Agosto, eclodiu a revolução, com integrantes da Liga de Paris, em Portugal verificando-se violentos combates que foram sufocados.
A livre federação ibérica das repúblicas operárias e camponesas da Galiza com Portugal, a Catalunha, Bascônia e a Espanha foi a posição da Internacional Comunista fundada por Lenine, defendida e propagandeada nos programas dos comunistas face os partidos republicanos e nacionalistas burgueses, também defensores da livre federação ibérica das repúblicas da Galiza com Portugal, a Catalunha, Bascônia e a Espanha; imediatamente depois da derrota da República espanhola o projeto de criar um partido comunista constituído por espanhóis e portugueses figura nos arquivos da PIDE, só que os espanhóis aos que interroga, tortura e assassina são galegos e galegas como Silvério Alvarez Alvarez aos que temos o dever de resgatar do SILÊNCIO também como a solidariedade, que Luís Soto realça, do pobre campesinato português com os galegos a fugirem de Franco e a PIDE. A UNIÃO galego-portuguesa na luta contra as ditaduras do Pacto Ibérico é tão extensa que abrange muito mais do que a Galiza e o Norte de Portugal sem que o camarada Santos e o camarada Gomes, responsáveis de fronteiras do PCP contassem o muito que, presumimos, saberiam. Temos a intuição de a morte de Vítor Garcia Estanilho, o Brasileiro, ser causada pela ideia da defesa da UNIÃO galego-portuguesa. Ideia que aparece com muita força nos amigos Humberto Delgado e Henrique Galvão no seu combate contra as ditaduras do Pacto Ibérico cujo objetivo central era impedir a UNIÃO galego-portuguesa, impedimento inspirado pelo esperto contrainsurgente chefe da FET-JONS, o assassino cedeirês Suevos, protegido de Franco e especialista em questões portuguesas e latino-americanas com fortes laços com o integralismo.
Oliveira Martins escreveu que o iberismo, a alastrar na península desde começos do século XIX, era a REVOLUÇÃO por republicano, federalista e socialista, desde o carbonário Riego e o maçom Saldanha até que Franco e Salazar EXTERMINARAM republicanos, federalistas e socialistas, A REVOLUÇÃO, extermínio cujos efeitos perduram a dia de hoje na Galiza e Portugal em termos de CENSURA ideológica e histórica sem que o povo galego-português, as suas organizações e instituições a rompam embora a comemoração do Centenário da República portuguesa num tempo em que a necessidade e urgência da revolução proletária no nosso mundo colide não apenas com imperialistas como Alierta, Telefónica e os seus advogados da Holanda mas também com independências como a promovida pelos ricos da Catalunha e os seus partidos para continuar a ESPOLIAÇÃO da Galiza. Proclamemos a UNIÃO galego-portuguesa a meio da INSURREIÇÃO.
Na Galiza, no Dia da Pátria, em 25 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Muitas outras cabeças galegas e portuguesas tinham esse mesmo pensamento e agiam para o tornar realidade: o FEDERALISMO IBÉRICO não pode ocultar, como pretendem alguns, o projeto de UNIDADE NACIONAL galego-portuguesa; a classe operária galega e portuguesa, vanguarda de todas as classes em termos de progresso económico, social e político, forjou essa UNIDADE sobre o sangue proletário nas grandes lutas que estavam a abalar a Galiza e Portugal durante os anos 1901, 1902, 1903 em que foi criada a UNIÃO GALAICO PORTUGUESA em Tui, Viana e Braga.
A luta camponesa acompanha a operária e nesse 1910 a Assembleia Agrária de Monforte inaugura a organização e luta da Galiza camponesa politicamente inspirada por cabeças cujo pensamento era a UNIÃO da Galiza com Portugal. Apenas um ano depois dos DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO, em Lugo, em 17 e 18 de Novembro de 1918, a Galiza proclama que ela com Portugal forma NAÇÃO COMPLETA talhada pelo fatalismo histórico, a meio da Assembleia Nacionalista.
Entrementes os governos republicanos portugueses, a República portuguesa, cofundadora da Sociedade das Nações, luta pelo seu reconhecimento internacional, participa na primeira Guerra Mundial, derrota as aspirações proletárias e são vítimas da reação internacional com o golpe militar que inaugura o Estado Novo do assassino Oliveira Salazar em 1926 três anos depois do golpe do borracho e puteiro general monárquico espanhol Primo de Rivera com certeza a conspirar contra a República portuguesa para a sua derrocada.
A luta continua e a República Galega SOVIÉTICA é proclamada perante o operariado em luta em 27 de Junho de 1931, em Compostela onde Antão Alonso Rios proclamou a UNIÃO COM PORTUGAL: «abraçando-nos carinhosamente a Portugal». Apenas dois meses depois, em 26 de Agosto, eclodiu a revolução, com integrantes da Liga de Paris, em Portugal verificando-se violentos combates que foram sufocados.
A livre federação ibérica das repúblicas operárias e camponesas da Galiza com Portugal, a Catalunha, Bascônia e a Espanha foi a posição da Internacional Comunista fundada por Lenine, defendida e propagandeada nos programas dos comunistas face os partidos republicanos e nacionalistas burgueses, também defensores da livre federação ibérica das repúblicas da Galiza com Portugal, a Catalunha, Bascônia e a Espanha; imediatamente depois da derrota da República espanhola o projeto de criar um partido comunista constituído por espanhóis e portugueses figura nos arquivos da PIDE, só que os espanhóis aos que interroga, tortura e assassina são galegos e galegas como Silvério Alvarez Alvarez aos que temos o dever de resgatar do SILÊNCIO também como a solidariedade, que Luís Soto realça, do pobre campesinato português com os galegos a fugirem de Franco e a PIDE. A UNIÃO galego-portuguesa na luta contra as ditaduras do Pacto Ibérico é tão extensa que abrange muito mais do que a Galiza e o Norte de Portugal sem que o camarada Santos e o camarada Gomes, responsáveis de fronteiras do PCP contassem o muito que, presumimos, saberiam. Temos a intuição de a morte de Vítor Garcia Estanilho, o Brasileiro, ser causada pela ideia da defesa da UNIÃO galego-portuguesa. Ideia que aparece com muita força nos amigos Humberto Delgado e Henrique Galvão no seu combate contra as ditaduras do Pacto Ibérico cujo objetivo central era impedir a UNIÃO galego-portuguesa, impedimento inspirado pelo esperto contrainsurgente chefe da FET-JONS, o assassino cedeirês Suevos, protegido de Franco e especialista em questões portuguesas e latino-americanas com fortes laços com o integralismo.
Oliveira Martins escreveu que o iberismo, a alastrar na península desde começos do século XIX, era a REVOLUÇÃO por republicano, federalista e socialista, desde o carbonário Riego e o maçom Saldanha até que Franco e Salazar EXTERMINARAM republicanos, federalistas e socialistas, A REVOLUÇÃO, extermínio cujos efeitos perduram a dia de hoje na Galiza e Portugal em termos de CENSURA ideológica e histórica sem que o povo galego-português, as suas organizações e instituições a rompam embora a comemoração do Centenário da República portuguesa num tempo em que a necessidade e urgência da revolução proletária no nosso mundo colide não apenas com imperialistas como Alierta, Telefónica e os seus advogados da Holanda mas também com independências como a promovida pelos ricos da Catalunha e os seus partidos para continuar a ESPOLIAÇÃO da Galiza. Proclamemos a UNIÃO galego-portuguesa a meio da INSURREIÇÃO.
Na Galiza, no Dia da Pátria, em 25 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL