quarta-feira, 28 de julho de 2010

REPÚBLICA OPERÁRIA FEDERATIVA SOCIALISTA DA GALIZA E PORTUGAL (distribuídas 2.000 folhas em Compostela na manifestação do BNG no Dia da Pátria)

A República portuguesa nasce «com a Galiza na boca» [e com o seu primeiro projeto de Constituição, federal] sete anos depois de a UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa ser matada com três anos de VIDA para impedir o seu crescimento, desenvolvimento e fruto: uma República Proletária Federativa Socialista galego-portuguesa. 1910 é o ano em que uma revolução operária dirigida pelo Carbonário e Maçom Partido Republicano Português derroca a monarquia para instaurar uma República cuja cabeça, Teófilo Braga, presidente do Governo Provisório e depois presidente eleito da República, pensava em UNIR a Galiza com Portugal, NAÇÃO COMPLETA, em uma ÚNICA República federada com as Repúblicas das outras nações a sul dos Pirenéus na República Federal Ibérica.
Muitas outras cabeças galegas e portuguesas tinham esse mesmo pensamento e agiam para o tornar realidade: o FEDERALISMO IBÉRICO não pode ocultar, como pretendem alguns, o projeto de UNIDADE NACIONAL galego-portuguesa; a classe operária galega e portuguesa, vanguarda de todas as classes em termos de progresso económico, social e político, forjou essa UNIDADE sobre o sangue proletário nas grandes lutas que estavam a abalar a Galiza e Portugal durante os anos 1901, 1902, 1903 em que foi criada a UNIÃO GALAICO PORTUGUESA em Tui, Viana e Braga.
A luta camponesa acompanha a operária e nesse 1910 a Assembleia Agrária de Monforte inaugura a organização e luta da Galiza camponesa politicamente inspirada por cabeças cujo pensamento era a UNIÃO da Galiza com Portugal. Apenas um ano depois dos DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO, em Lugo, em 17 e 18 de Novembro de 1918, a Galiza proclama que ela com Portugal forma NAÇÃO COMPLETA talhada pelo fatalismo histórico, a meio da Assembleia Nacionalista.
Entrementes os governos republicanos portugueses, a República portuguesa, cofundadora da Sociedade das Nações, luta pelo seu reconhecimento internacional, participa na primeira Guerra Mundial, derrota as aspirações proletárias e são vítimas da reação internacional com o golpe militar que inaugura o Estado Novo do assassino Oliveira Salazar em 1926 três anos depois do golpe do borracho e puteiro general monárquico espanhol Primo de Rivera com certeza a conspirar contra a República portuguesa para a sua derrocada.
A luta continua e a República Galega SOVIÉTICA é proclamada perante o operariado em luta em 27 de Junho de 1931, em Compostela onde Antão Alonso Rios proclamou a UNIÃO COM PORTUGAL: «abraçando-nos carinhosamente a Portugal». Apenas dois meses depois, em 26 de Agosto, eclodiu a revolução, com integrantes da Liga de Paris, em Portugal verificando-se violentos combates que foram sufocados.
A livre federação ibérica das repúblicas operárias e camponesas da Galiza com Portugal, a Catalunha, Bascônia e a Espanha foi a posição da Internacional Comunista fundada por Lenine, defendida e propagandeada nos programas dos comunistas face os partidos republicanos e nacionalistas burgueses, também defensores da livre federação ibérica das repúblicas da Galiza com Portugal, a Catalunha, Bascônia e a Espanha; imediatamente depois da derrota da República espanhola o projeto de criar um partido comunista constituído por espanhóis e portugueses figura nos arquivos da PIDE, só que os espanhóis aos que interroga, tortura e assassina são galegos e galegas como Silvério Alvarez Alvarez aos que temos o dever de resgatar do SILÊNCIO também como a solidariedade, que Luís Soto realça, do pobre campesinato português com os galegos a fugirem de Franco e a PIDE. A UNIÃO galego-portuguesa na luta contra as ditaduras do Pacto Ibérico é tão extensa que abrange muito mais do que a Galiza e o Norte de Portugal sem que o camarada Santos e o camarada Gomes, responsáveis de fronteiras do PCP contassem o muito que, presumimos, saberiam. Temos a intuição de a morte de Vítor Garcia Estanilho, o Brasileiro, ser causada pela ideia da defesa da UNIÃO galego-portuguesa. Ideia que aparece com muita força nos amigos Humberto Delgado e Henrique Galvão no seu combate contra as ditaduras do Pacto Ibérico cujo objetivo central era impedir a UNIÃO galego-portuguesa, impedimento inspirado pelo esperto contrainsurgente chefe da FET-JONS, o assassino cedeirês Suevos, protegido de Franco e especialista em questões portuguesas e latino-americanas com fortes laços com o integralismo.
Oliveira Martins escreveu que o iberismo, a alastrar na península desde começos do século XIX, era a REVOLUÇÃO por republicano, federalista e socialista, desde o carbonário Riego e o maçom Saldanha até que Franco e Salazar EXTERMINARAM republicanos, federalistas e socialistas, A REVOLUÇÃO, extermínio cujos efeitos perduram a dia de hoje na Galiza e Portugal em termos de CENSURA ideológica e histórica sem que o povo galego-português, as suas organizações e instituições a rompam embora a comemoração do Centenário da República portuguesa num tempo em que a necessidade e urgência da revolução proletária no nosso mundo colide não apenas com imperialistas como Alierta, Telefónica e os seus advogados da Holanda mas também com independências como a promovida pelos ricos da Catalunha e os seus partidos para continuar a ESPOLIAÇÃO da Galiza. Proclamemos a UNIÃO galego-portuguesa a meio da INSURREIÇÃO.
Na Galiza, no Dia da Pátria, em 25 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 24 de julho de 2010

O QUE A ESPANHA REPRESENTA

Em o seguinte dia de Manuel Romasanta, capitão da espanhola fragata Mendez Nunhez, proclamar «estar disposto a DAR A VIDA pelo que a bandeira «rojiwalda» REPRESENTA» e dous dias antes de ZP proclamar perante o Comité Federal do PSOE «sentir-nos tão ORGULHOSOS de defender a idéia da Espanha (...) da defesa firme do que a Espanha REPRESENTA» eis que a Conselheira de Fazenda proclama que o governo de Feijó vai ROUBAR MAIS MIL MILHÕES do orçamento da Junta a toda a população da Galiza excetuando o Papa, recenseado e proprietário da Catedral.
Estamos a falar dos dias 17, 18 e 19 de Julho de 2010, datas que, como sabe todo o mundo, a monarquia, os militares e o franquismo comemoraram durante quarenta anos no poder e mais alguns fora dele, como início do golpe militar apoiado por Hitler e Mussolini para provocar a derrocada da República e o genocídio da população, IMPUNE a dia de hoje. A identidade da proclamação do capitão da fragata espanhola e do capitão do governo espanhol, a data escolhida, não deixam lugar a pensamentos inocentes, inofensivos, tudo o contrário, e se acrescentarmos que os franquistas juízes Varela ceivam às 8,30 horas o cão narcotraficante Charlim que depois de muitos anos no cárcere paga no julgado 30.000 € em meia hora, compreenderão que a inquietude, o desassossego, a preocupação, a alarme invada alguns corações e se apodere de muitas mais mentes até elevar o pensamento ao motim e à insurreição.
Tudo sem contar os GOLPES verbais da generala Saez de Santamaria e as reiteradas fardadas aparições televisivas do Filipe V da Espanha e I da Alemanha a ressuscitar o Generalíssimo na companha santa da «colares» asturiana.
Tudo, golpes, proclamações, fardas principescas, governo espanhol, governo galego, narcotraficantes, tudo contra a Galiza, contra a população da Galiza, as suas organizações e instituições. Vejam como a intriga do Príncipe de Maquiavel é, a tramar velhacarias, a urdir, maquiavélico, perfídias e traições contra o povo galego: reduzimos 1.000 M€ do orçamento da Junta da Galiza para financiar as bandas de narcotraficantes, Endrangretas, Cosas Nostras, Camorras e adlateres, dirigidos por Charlim que durante dez meses em progressão intensificarão a GUERRA SUJA (incêndios, queima de «planeadoras» à luz do dia, assassinatos, roubos, agressões sexuais e assassinatos de meninas e mulheres, agressões e roubos a idosos na própria morada, etc.) para nas eleições municipais lograr a FRAUDE ELEITORAL precisa que outorgue a VITÓRIA (ou a NÃO DERROTA) do franquismo de Baltar, do que foi alcaide de Ares e do governo de Feijó do PP e não apenas com garantias de IMPUNIDADE a perpetuidade estabelecidas pelos franquistas juízes Varela como se pode comprovar com o IMPUNE CRIME ELEITORAL perpetrado pelo protegido do generalato que fora alcaide de Ares, Sr. Cendão, um quadrilheiro sem luzes.
E reparem que o que a Espanha representa: cárcere de povos, campos de concentração variados, desemprego e CORRUPÇÃO sem qualquer limite, paraíso e refúgio da delinquência internacional sempre relacionada com o PP, etc. foi, é o resultado de 33 anos dos quais 20 foram governados pelo PSOE de Felipe Gonzalez e ZP, alguns de cujos integrantes elevados por Deus ao governo da União Europeia como o atual Comissário da Concorrência, Sr. Almúnia, são cúmplices do GENOCÍDIO que está a provocar o andaço do AMIANTO: o que fora Ministro da Indústria, Sr. Almúnia, com o concurso dos sindicatos UGT-CCOO, DECRETOU A MORATÓRIA dos usos do amianto PROIBIDO NA UE, quer dizer, se nas primeiras décadas deste século morrerão meio milhão de europeus a causa do amianto, segundo estimação da Comissão Europeia (Durão Barroso, Neelie Kroes, Almúnia, etc.), o Sr. Almúnia é, será CÚMPLICE DO GENOCÍDIO. Quanto à COMÉDIA de julgar o Concelho de Ferrol por apoiar o juiz Garzón, nós temos de dizer que quer Iolanda Dias quer Vicente Irisárri são culpáveis de SABOTAR o Congresso Internacional «a Resistência da Galiza ao Franquismo», celebrado em Ferrol em Outubro de 2007, que estabeleceu e proclamou a VERDADE histórica de muito do contido no abominado Auto do dito juiz e muito antes; sabotagem de Irisárri apesar do seu apoio comprometido perante Anido e Carmen Filgueiras no Concelho em 23 de Agosto de 2007: COMEDIANTES, mais nada.
O que não é COMÉDIA é a determinação de ZP da defesa FIRME do que a Espanha representa, como Aznar: a continuidade de um regime, o franquismo, que se perpetua através da monarquia imposta por Franco em Estado de Guerra implementada por Hitler e Mussolini para a derrocada da República e o GENOCÍDIO da população, IMPUNE a dia de hoje; o remédio, a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, a 74 anos do começo do golpe militar na Galiza, Terça-Feira, 20 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

O DISCURSO DE ZP «SUB INVICTO HISPANORUM DUCE»

Se Franco viver, mijar-se-ia de gosto com tanta bandeira «rojiwalda»; nunca na sua vida vira tanto e tão celebrado, e tudo graças ao espontâneo organizador da homenagem à «gesta dos nossos heróis», o presidente do governo espanhol, ZP, cujo discurso de mais de vinte minutos (pactuado com o BNG?) para responder a Jorquera (pescas, leite, carvão, ASTANO, Caixas, etc.) no debate do Estado do Reino repete as mesmas PATRANHAS com que os governos espanhóis burlam e justificam a ESPOLIAÇÃO da Galiza um após outro durante mais de trinta anos. A Galiza é a ÚNICA Autonomia em que vigora um Estatuto NÃO referendado por QUATRO DE CADA CINCO pessoas com direito ao voto: PRIMEIRA E FUNDAMENTAL ESPOLIAÇÃO, a da soberania popular, a do direito a decidir. Nosaltres decidim? Isso só se debate para os catalães, para os QUATRO GALEGOS de cada cinco que não referendaram o Estatuto de Autonomia, não! Para os galegos não há nada que debater, esta bem como está: o Estatuto vigorante não referendado pelas quatro quintas partes dos votantes, as pescas, o leite, o carvão, ASTANO, FENOSA, ENDESA, Charlin, o Baúlo, os juízes Varela, etc.
Tá bem assim, porque como ZP discursou, os avanços da Galiza graças ao Estatuto de Autonomia [aprovado pela metade mais um das pessoas com direito ao voto, patranha que transmite a face e talante de ZP e não apenas] foram muito grandes particularmente no relativo a ASTANO, difícil e complicado, no aumento da população que «FERROLANEA» sub invicto hispanorum duce Francisco Franco Bahamonde, na representação municipal de A Crunha desde Domingo Merino até ao alegre Lalalã com banda vaticana, no voto «acarrejado» e na fraude eleitoral da FRAGUISTA feijoada à espanhola. Não queremos entrar em outras particularidades como o que nos ROUBAM cada ano dos impostos que pagamos que já é ROUBO àvondo, ROUBO longíquo. Daí que Rosália de Castro se hoje viver não escreveria «Galiza não deves chamar-te nunca espanhola porque a Espanha, ai! de ti se esquece»; Rosália escreveria «porque a Espanha te come a ENTRANHA e te conta PATRANHA», de rima fácil mas mais verdadeira.
Não podemos esquecer dentre os avanços do Estatuto de Autonomia a Companhia de Radio Televisão Galega, CRTVG, através da qual o direito da Galiza a uma informação veraz, imparcial, rigorosa, precisa está plenamente satisfeito; a CRTVG avançou tanto que insulta TODA a população galega projetando o RACISMO de Rosa Diez em destaque, lembrem «galhego em sentido pejorativo» mesmo por cima de Feijó e com certeza, de Jorquera; nada importante se compararmos com a CENSURA sobre Rajoy: o informativo da TVG CENSUROU a ausência do «galhego» Rajoy na sessão em que o presidente do governo espanhol respondia à Galiza vinte minutos de PATRANHAS, respondia à terra de Rajoy cujo desprezo por ela patenteia-se na ausência e na censura.
Algo não vai bem no PP, talvez por isso, a Generala Saez de Santamaria, a substituir Rajoy, disse: «ZP, instalado na passividade, à espera de um GOLPE de sorte» e concluiu «o que a Espanha necessita é um GOLPE de «timón»». Em que estaria a pensar a generala com tanto GOLPE em tão breve espaço. O generalato no Reino da Espanha resolveu sempre em política a meio de um GOLPE mas não de sorte nem de «timón»: UM GOLPE DE ESTADO. Portanto a mensagem subliminal, a verdadeira mensagem da generala:«ZP, instalado na passividade, à espera de um GOLPE DE ESTADO. O que a Espanha necessita é um GOLPE DE ESTADO».
O julgamento dos eleitos municipais bascos organizados em Udalbiltza é o julgamento da soberania popular, é o julgamento do povo basco por os votar, comparável a punir palestinianos por votar Hamas e assassinar internacionalistas por lhes levar alimentos: A NOSSA SOLIDARIEDADE. Solidariedade que continuamos a reclamar a bascos de Gara e catalães de ERC seja RECÍPROCA: a Galiza, também é uma NAÇÃO.
E se Tojo disse que o discurso de ZP no debate do Estado do Reino justifica a greve geral do 29 de Setembro, nós dizemos que o discurso de ZP, o de Rajoy e o das senhorias, TODAS, justifica a necessidade e urgência de operariado, povos e nações submetidas à monarquia espanhola, tomarem o poder a meio da INSURREIÇÃO para governar em REPUBLICANA DEMOCRACIA PROLETÁRIA, regime ao que se pode aceder empregando todos os métodos de luta, segundo resolução em «Martes» e treze de Julho de 2010 da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses; portugueses aos que Alierta ameaça com atacar, invadir e ocupar se o governo de Sócrates não lhe vende à Telefónica, hoje é o último dia do prazo, as ações que Portugal Telecom tem na holandesa Brasilcel que controla a brasileira VIVO, vendam! Brada Alierta.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 16 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 14 de julho de 2010

MANIFESTAÇÃO ESPONTÂNEA

O acontecido anteontem em Madrid, segundo a vice-presidenta do governo de ZP, foi uma MANIFESTAÇÃO ESPONTÂNEA, não se pode politizar, ninguém quer politizar, embora a simbologia FASCISTA COM TOURO TESTICULAR incluído enchera até vomitar a ponta sudocidental da Europa; por ter, tivemos na TVE até a bandeira do requeté «que nos compra caramelos». Uma manifestação espontânea como a dos madrilenos a lhe pôr o peito às balas das invasoras tropas «cataleónicas»; insurge-se o povo de Madrid «em favor do absolutismo de Fernando VII de Espanha e da irmãzinha Joaquina Carlota em Portugal»: um milhão e meio, vindas de toda a parte do Reino, superam o milhão duzentas mil que se manifestaram em Barcelona, justo o dia antes do grão jogo final; um milhão e duzentas mil pessoas a proclamarem que a Catalunha é uma NAÇÃO, Som una Nació, um milhão e duzentos mil votos, ou 1,5 M de votos, em favor da Livre Determinação, a Soberania e a Independência da Catalunha num hipotético e PROIBIDO por ZP e Durão i Lheida REFERENDO como o que dou a Independência ao Timor Leste, com muita catana ensanguentada, em Agosto de 1.999 auspiciado pela ONU.
Foi uma manifestação tão espontânea e natural como a do Príncipe herdeiro (e a «coelha» da monarquia) que fez dois apelos televisados, o segundo fardado de Generalíssimo, a homenagear «a gesta dos nossos heróis», a gesta dos heróis da monarquia imposta por Franco em pleno Estado de Guerra, a gesta do Villa que cobra, quanto?, da McDonald’s, a gesta dos que cobram, quanto?, de ADIDAS, a gesta dos que cobram da IBERDROLA que, com ou sem abraço a Feijó, quer subir-lhes a luz ao milhão e meio de madrilenos justo quando se estão manifestar ESPONTANEAMENTE, refrescados pelos bombeiros que espontaneamente passavam por ali depois de sair do aeroporto das Baralhas, não se confundam com Baralha como confunde a CRTVG.
Foi tudo tão espontaneamente organizado contra a QUESTÃO DE ESTADO que é a Livre Determinação da Catalunha que uns dias antes do grão jogo final televisaram quando, como, onde chegaria ao aeroporto madrileno a VITORIOSA ARMADA ESPANHOLA: Filipe V da Espanha e I da Alemanha tinha que ter bem preparada a sucessão de um pai que não pode viajar porque NÃO LHE RESTA MUITO TEMPO DE VIDA? Tem cancro de pulmão? Estão a OCULTAR como antes da morte de Franco? O espontâneo organizador ZP, confessa que se lhe «saltaram as lágrimas», daí os telefonemas de Obama, Merkel, Sarkozy, Cameron, Berlusconi, (Ban Ki Moon?) para o consolar sem querer politizar porque um campeonato do mundo de futebol não se pode politizar; apenas melhora a economia: aumenta o PIB, o consumo de cerveja, preservativos, putas e telefonia móvel além de produtos para o cão.
E nós espontaneamente relacionamos a Filipe V fardado de Generalíssimo com a catana ensanguentada do referendo timorense porque a Independência da Catalunha, PACÍFICA e democrática nas bocas televisadas dos dirigentes de ERC soa-nos ao eterno chauvinismo nacional da nação oprimida que favorece a permanência no tempo da nação opressora, o Reino da Espanha, a esmagar operariado, povos e nações. Esse chauvinismo nacional da nação oprimida CONTRÁRIO À SOLIDARIEDADE, AMIZADE E UNIÃO dos povos para a derrocada do nacionalismo opressor: o que mobilizou anteontem um milhão e meio de madrilenos. O não relacionar a farda de Generalíssimo com a catana ensanguentada prejudica muito à Galiza, nação oprimida, genocidada e ESPOLIADA, também espoliada pela Catalunha, silenciada e desprezada pelos bascos, porque cria o sonho RADICALMENTE NEGADO PELA HISTÓRIA de qualquer Independência PACÍFICA da parte do monárquico Estado espanhol: APENAS UMA AÇÃO DE FORÇA CONTUNDENTE DO PROLETARIADO, OS POVOS E AS NAÇÕES UNIDAS é que pode deitar e EXTERMINAR a monarquia e as suas forças armadas.
A euforia dos dirigentes do BNG com o acontecido em Barcelona é uma outra manifestação do que diagnosticamos. Euforia que lhes ajuda a esquecer, ainda mais, que a Galiza está e é o Norte de Portugal e a Galiza não vive do que aconteça na Catalunha como infelizmente a história demonstra no relativo ao seu Estatuto de Autonomia durante a II República espanhola, com o «bipartido» e agora mesmo. Importa-nos, e muito, as portagens que Sócrates e o seu governo pretendem impor nas A28 e outras; importa-nos tomar exemplo da organização e luta do povo português contra as portagens nas autoestradas, o último exemplo, o da Ponte 25 de Abril, para o APLICAR contra as portagens da autoestrada galega, portagens contra as que não protestam nem o Conselheiro de Industria, Guerra, nem o empresariado da Ponte Vedra nem o Eixo Atlântico: pagar 17 € desde Ferrol até Tui é UM ATRACO fomentado e consentido pelo governo de Feijó com falta de organização e luta do BNG que se vai manifestar à Catalunha em vez de o fazer em Tui e Valença do Minho em favor da UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 14 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 12 de julho de 2010

UMA QUESTÃO DE ESTADO (distribuídas 1000 folhas às 23 h. da Sexta-Feira, 9 de Julho de 2010 no Festival de Ortigueira)

Impúdica e desbragada, a Rainha saltitava de alegria, o Príncipe herdeiro estava fardadamente contente, o presidente do governo confessava o seu bom humor e dizia que era um grão dia, o chefe da oposição com ele celebrava contente, o presidente do governo galego ria, sociólogos, carreteiros e até algumas putas pontificavam acerca dos beneficiosos efeitos psicológicos e psiquiátricos da eufória colectiva banhada em fontes de cerveja «rojigualda» que estimulava o consumo e uma gritona glória de muita cunha acompanhava o alegre e esgotado polvo da maliciosamente ministra a contar oito orgiásticos braços.
Estavamos perante uma questão de Estado; nunca na história do Reino houvera tanta homogénea alegria.
As pessoas desempregadas saltitavam cuidando nos 4 M€ que o papo do Papa cobraria da Junta da Galiza por oito horas: 500.000 € por hora; alegres e generosas mais de 782 pessoas desempregadas renunciavam ao seu subsídio anual de desemprego para que as Juventudes Hitlerianas celebrassem missa contentes na Nossa Terra. Não faz mal!
As pessoas incorruptas exprimiam o seu bom humor perante os resultados das oposições de Baltar, o «chalet e chanchulhos» com narcotraficantes do demitido Delegado Territorial da Junta da Galiza, Sr. Juncal, de Caldas de Reis, juramentado para cumprir e fazer cumprir a lei, o honrado património do clã dos Charlim, dos Baúlo pacientemente laborado durante décadas sob o olho benevolente dos governos, a Guarda Civil, a polícia, os Juízes como Varela que são ascendidos por os bem querer, os lucros do narcotráfico: era uma questão de Estado adormecer com drogas a infância, a adolescência, a juventude (...) garante estabilidade frisava Aznar.
Era um grão dia acrescentavam os que sabiam como, quando e quanto pagou Videla pelo campionato mundial para a Argentina; os que sabiam como, quando, quanto e por que as políticas de Estado manejavam o desporto-rei, o Reino onde luzem estrelas e astros impagáveis adorados pelos Chefes de Estado e os Chefes de Governo.
E até o mais alto Tribunal do Reino burlava com alegria os sentimentos dos povos, de um povo do que ninguém disse «catalães en sentido pejorativo» como as mais autorizadas instâncias do Reino televisaram acerca de nós sem que a solidariedade, a amizade, a união entre os povos tivesse qualquer resultado que empanasse a alegria reinante.
Era uma questão de Estado e como tal havia que a resolver: a Espanha tinha de VENCER como em Aljubarrota, a «Armada Invencível», Trafalgar e outras onde as vidas, bens e fazenda da Galiza foram sacrificadas pelo bem do Reino. Daí as derrotas de Portugal, a Alemanha e a Holanda, também Reino, o reino da Neelie Kroes, vice-presidenta da União Europeia que se lucra com as VITÓRIAS DA ESPANHA; como a da Telefónica sobre Portugal Telecom e a de ambas as duas sobre o Brasil. Holanda elimina Brasil e se deixa ganhar pela Espanha em troca da ESTABILIDADE DO CAPITALISMO EUROPEU E MUNDIAL governado pela vice-presidenta da UE a substituir Durão Barroso na presidência.
Se Alierta oferece pagar 7.150 M€ a Portugal Telecom, quer dizer, 75 Cristianos Ronaldo, a questão é saber como, quando, quanto e por que pagou ZP. Contra toda forma de opressão, o remédio, A INSURREIÇÃO.
Contribui assinando em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza
Em Ferrol, Sexta-Feira, 9 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

PORTUGAL DESAFIANTE, INTOLERÁVEL, INTOLERANTE

O desafio, altercação, aposta, briga, cartel, combate, competição, concurso, desafiação, despique, duelo, emulação, incitação, justa, luta, peleja, pendência, porfia, provocação, repto, requesta, rixa de Portugal contra a Espanha o mesmo que o intolerável, desabrido, desmedido, detestável, inadmissível, inaturável, incomportável, insofrível, insuportável, insustentável, odioso e intolerante, altivo, impaciente, inflexível, insofrido, intransigente, ríspido, violento veto da República portuguesa contra o Reino da Espanha (El País, 1/07/2010) apenas são entendíveis em termos do RACISMO E PATRANHA com que durante séculos tentaram justificar o colonialismo e a guerra colonial da monarquia espanhola contra Portugal e a Galiza, guerra abençoada pelo Papa das Juventudes Hitlerianas e o Vaticano de Mussolini.
Se a dimensão da espoliação espanhola da Galiza pode ser indiciada através dos 4.000 M€ roubados dos 12.000 M€ que pagamos de impostos no ano 2007 e assim ano trás ano, pelos 7.000 M€ que lucrou Florentino Perez com a compra-venda de FENOSA e os 11.000 M€ que lucrou Entrecanales com a venda de ENDESA à mafia calbresa, a Cosa Nostra, a Camorra, a espoliação espanhola de Portugal, da Galiza Sul, do Brasil, da CPLP, tem um bom exemplo na pretensão de Telefónica comprar, forçar Portugal Telecom a vender a sua participação na empresa holandesa Brasilcel, que participa decisivamente, 60 %, a brasileira VIVO de telefonia móvel com mais de 55 milhões de clientes no país, que Alierta sabe tem, cada ano, uns ingressos superiores a 19.800 M€ (55 M€ por 30 €/mês por 12 meses), quer dizer, mais três vezes os 7.150 M€ da sua oferta.
Na barafunda de abutres, corvos, parasitas, vampiros a sugar-nos o sangue proletário galego (Norte-Sul-Planetário) emerge possante, dominadora, hegemónica a espanhola Telefónica sobre o Banco Espirito Santo, a Caixa Geral de Depósitos, a Societe Generale, a Union Bank of Swizerland, sobre cada uma e todas juntas. Nessa imensa barafunda, os perros grandes submetem os perros pequenos: o criminoso Alierta submete o delinquente Zenial Bava (milionário em Euros cada ano) e assim até ao 73 % dos que votaram em favor da venda a Telefónica; nem Menezes Cordeiro, aplicando-lhe a lei a Telefónica e Societe Generale para lhes impedir votar na concorrida assembleia nem o governo Sócrates conseguiram evitar o 73 % de «Telefónicos». Eis que o governo de Sócrates emprega a golden share para IMPEDIR A VENDA. NUM EXERCÍCIO DE SOBERANIA? NÃO! Com certeza sob a pressão do povo português que quer e luta pela sua Soberania e Independência. Sócrates e o seu governo espoliam e burlam o operariado e o povo português que quer um novo «25 de Abril». Sócrates e o seu governo, como o espanhol, procuram o confronto entre a Galiza e Portugal, entre portugueses do norte e do sul: não querem que a cidadania galega viaje a Portugal, querem que viaje a Madrid de borla e de burla a Lisboa, daí as portagens na A28 e outras; política tão brutal, de «fielato», que desde Vila Nova de Cerveira, Viana do Castelo, Porto, Ponte 25 de Abril até ao Algarve, insurge-se-lhes tudo.
E nós encorajamos a INSURREIÇÃO do artigo 7.2 da sua Constituição contra a holandesa Neelie Kroes, ascendida a «segunda de a bordo» da nave capitaneada pelo português Durão Barroso, porque os interesses do Reino da Holanda e os pessoais dela para nos sugar o sangue na construção de transporte marítimo (LISNAVE-ASTANO), na telefonia móvel e no quer-que-lhe-quer ficam demonstrados na sua irada reação de hoje e na de ontem para forçar Ilda Figueiredo (PCP) a nos tirar a acreditação no Parlamento Europeu de Estrasburgo por escrever que Neelie é digna sucessora dos que se lucraram na Holanda da ocupação nazi, dos amos dos estaleiros navais holandeses a construirem navios para Hitler dominar o mundo.
Em qualquer caso será lindo ouvir Durão Barroso em favor do Alierta condecorado por John Negroponte; como foi bonito ver e ouvir cochichar Botin, do Banco Santander Central Hispano, financiamento ao Papa das Juventudes Hitlerianas no Vaticano; anfitrião, Rouco Varela, na Santa Companha de Telefónica, ENDESA e «o melhor de cada casa» particularmente o «engominado» Sinhor Lalalã a cantar «crise, quem dissse que há crise?». Será mais lindo, bonito e belo o combate do proletariado UNIDO em Madrid, Barcelona, Compostela, para a Santa Aliança não pôr pé nessas TERRAS de infiéis.
Condecorado por John Negroponte, Alierta, e Telefónica, às ordens de Aznar, este às de Murdoch e Murdoch às dos INIMIGOS DA HUMANIDADE, tem que controlar, em EXCLUSSIVA, e se lucrar, as comunicações do Brasil, um país que junto com a Turquia cometeu o grave crime de ajudar o Irão sancionado pela ONU e os EUA, sanções que permitirão a pirataria das frotas de guerra americana e sionista contra os navios mercantes iranianos o qual, como disse Fidel Castro, provocará de imediato a deflagração de uma GUERRA NUCLEAR MUNDIAL. Eis, na nossa opinião, o que nos jogamos. O remédio, A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 5 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

O ÊXITO DA GREVE DE ONTEM E A GREVE GERAL

A greve de ontem, 8 de Junho, quer na Galiza quer nos outros territórios do Reino da Espanha foi um ÊXITO embora governos, partidos, incluído o PP, jornais, rádios, TVs a apresentassem EXPLICITAMENTE como um FRACASSO: UNÂNIMES investiam com MENTIRAS contra o operariado, as classes trabalhadoras, os grevistas, os manifestantes, os sindicatos e os seus dirigentes, numa palavra CONTRÁRIOS À LIBERDADE SINDICAL que no Reino da Espanha não é muito mais do que uma concessão do franquismo sob a palavra de ordem: mudar tudo para que nada cambie: que te abram a cabeça, e se cambiar, para pior; UNIDADE SINDICAL no franquismo face DIVISÃO SINDICAL no neo-franquismo golpista que abre cabeças operárias.
Na nossa perceção o que ontem se dirimia era a convocatória de uma GREVE GERAL, clamorosa e unanimemente demandada nos gritos das manifestações na Galiza, na Catalunha ou nas Ilhas Canárias, quer dizer, a massa trabalhadora exigir e forçar os lugar-tenentes da classe capitalista a dirigirem os sindicatos, a começar por Tojo, a marcar a data da convocatória da GREVE GERAL com tempo suficiente para a sua preparação, organização e ÊXITO e não apenas nos territórios do Reino mas também em Portugal e na Europa; sem qualquer ESCUSA, nem Decreto, nem Acordo, nem o quer que lhe quer: a situação do operariado e as classes trabalhadoras na Galiza, em Portugal, no Reino da Espanha, na Europa e no mundo DEMANDA INSURREIÇÃO, tomada do poder e construção do SOCIALISMO para PAZ E PROGRESSO MUNDIAL.
Em termos dos interesses objetivos e subjetivos do operariado galego, A UNIDADE DE AÇÃO SINDICAL, é de REALÇAR que em Ferrol, a CIG tomou a iniciativa de se reunir com CCOO e UGT para organizarem conjuntamente a greve, piquetes informativos, manifestação UNIDA, etc. tudo frustrado pela negativa do dirigente da UGT aduzindo fortes pressões da superioridade que CCOO utilizou para se deixar ir com os resultados que conhecemos em Ferrol e na Galiza. Essa iniciativa e muitas mais é o que o operariado quer e nós vimos reiteradamente DEMANDANDO, durante décadas e hoje mais ainda. Lutar sem cessar em favor da UNIDADE contra os lugar-tenentes da classe capitalista porque classe e lugar-tenentes só querem a DIVISÃO do proletariado para ESMAGAR E ESPOLIAR A GALIZA assim impedindo o SOCIALISMO. E na Galiza temos a experiência ÚNICA DE TRÊS GREVES GERAIS durante o ano de 1984 convocadas pela INTG, hoje CIG, motorizadas pelo operariado de ASTANO e ASCON, contra os dirigentes de CCOO e UGT, greves que não deram mais resultados apenas pela traição da INTG em 12 de Abril de 1985, em identidade com CCOO e UGT: ingressar nos Fundos de Promoção de Emprego de ASTANO. Escrevemos isto para lhe tirar as ESCUSAS de CCOO e UGT aos dirigentes da CIG, sindicato com muito mais poder de convocatória hoje do que em 1984, quer dizer, A CIG SÓ PODE CONVOCAR GREVE GERAL COM ÊXITO porque o que lhe espera à Galiza são mais 25 anos de futuro MISERÁVEL E DESASTROSO para o operariado e as classes trabalhadoras: reparem na CHULARIA do Ministro da Indústria, subindo eletricidade e energia nuclear mais uma década.
Um futuro determinado por tipos como Jêrome Kerniel, operador de Bolsa do banco francês SOCIÉTÉ GÉNÉRALE que em Janeiro de 2008 chegou a manejar fraudulentamente uma «borbulha» de 50.000 M€ com o conhecimento e consentimento da superioridade que junto com a fraude da evasão fiscal de milionários norte-americanos ilegalmente oferecida pelo Union Bank of Swizerland alumiam o caminho da Revolução Proletária para acabar com as GUERRAS como a do Afeganistão onde se OCULTA o número de baixas da NATO e outras forças de ocupação e a sua nacionalidade: segundo o New York Times de ontem, 21 soldados e guardas de segurança, a maioria norte-americanos, foram abatidos pela insurgência em 6 e 7, sem que o governo espanhol de ZP apoiado por Rajoy dertermine a retirada das tropas para que as despesas militares se tornem receitas para criar postos de trabalho em ASTANO, para pessoas desempregadas, reformadas, hospitais, escolas, universidades, transporte público, etc. o qual determina a necessidade e urgência da INSURREIÇÃO.
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Em Ferrol, Quarta-Feira, 9 de Junho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

GREVE GERAL E O «VIVA-LA-VIRGEM» DE AZNAR

O «Viva-la-virgem» de Aznar não quer a Livre Determinação da Galiza porque os galegos determinariam livremente desfrutar das suas «coisinhas». Impedir-lhe-ia a Aznar, os seus «mantos», fardas, fraques e sotainas, militares, banqueiros e curas, desfrutarem das nossas «coisinhas». Daí o Aznar bradar à virgem para que o salve da GREVE GERAL e lhe tire o medo à INSURREIÇÃO que assustado define como «a crise mais grave de Espanha nos últimos sessenta anos», quer dizer, desde 1.950, XIV ANO TRIUNFAL DA VITÓRIA. Poderíamos acrescentar crise ARTIFICIALMENTE criada por ele e o seu «manto».
Envolvido no «manto» da virgem e no cobertor do Clube Bildelberg para atacar a economia da Galiza, Portugal, Brasil e as seis repúblicas que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que dizer, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e o Timor Leste, Aznar apela aos MILITARES para salvarem a PÁTRIA AMEAÇADA PELO SEPARATISMO «ROJO» E MAÇÃO, como outros militares dirigidos por John Negroponte salvaram a pátria em Honduras para impedir o avanço ao SOCIALISMO de Zelaia.
O virginal «DETENTE-BALA» de requetés e falangistas, impedirá separatistas desempregados, «rojos» jubilados, mações mileuristas, galegos-quem-no-los-dera [os mil Euros], frente-populistas despejados, republicanos esfomeados e sovietes de soldados humilhados, de ambos os dois luxuriosos sexos, cometerem o grave pecado da GREVE GERAL e os redimirá do ORIGINAL PECADO da INSURREIÇÃO e da cobiça de tomarem e exercerem o poder para alcançarem o céu do SOCIALISMO e se não chegarem tão alto, a RE[IN]SURREIÇÃO dos mortos assassinados por Israel que os da Guarda Revolucionária do Irão irão defender contra submarinos espanhóis aliados com o sionismo como Aznar e ZP que o armam por módico preço.
Graças às prezes de Aznar, a virgem e o Clube Bildelberg obraram o milagre de os herdeiros dos aliados de Hitler a governarem na Hungria contra o SOCIALISMO recuperarem a FALA E A VISTA DA SUA CEGA E MUDA economia CAPITALISTA.
«Santa Maria, Estrela do dia, mostra-nos guia para Deus e nos guia», o «cantante» Aznar, intercedia, para ser elevado ao governo par Deus e como El-Rei da Espanha que adoeceu em Bitória e cuidavam que morresse ende, puseram-lhe de suso o Livro das Cantigas de Santa Maria e foi GUARIDO!, também Aznar quer a ESPANHA GUARIDA, o covil de feras, a cova, o antro de assassinos e ladrões que a Espanha é contra o operariado, as classes trabalhadoras e o galego em sentido pejorativo.
E os milagres do «manto» da virgem que confunde Aznar com o cobertor do Clube Bildelberg é que são infinitos e nunca se acabam: agora Cameron anuncia redução maciça da protecção social na Inglaterra e na Alemanha, Ângela Merkel, Plano de Austeridade; numa palavra, os governos capitalistas atacam, também, o operariado e as classes trabalhadoras da Grã Bretanha e da Alemanha no entanto o chefe dos sindicatos europeus adia a MOBILIZAÇÃO para últimos de Setembro. E na SER, já estão a promover Almúnia e Solana para substituir Zapatero: um Almúnia que «ladra o seu ressentimento pelas esquinas da Comisaria da Concorrência contra ZP» e um Criminoso de Guerra, Solana, que tem mais delito do que o Aznar.
O golpismo no Spanish Kingdom é tão secular, religioso e natural como as orgias toureiras de sangue a conta do sequestro, tortura e assassinato do touro ou o repugnante flamenco cupletista. Tão natural como um «governo de CRISE» de RAJOY (PP)-DURÃO i LHEIDA (CiU) apoiado nos militares e nos narcotraficantes como Laureano Ouvinha, ceivos pelos juízes, para GUERRA SUJA e terror indiscriminado contra a população galega e portuguesa.
Amanhã, 8 de Junho, a greve dos «privilegiados» mileuristas da Administração tem que ser a greve de todo o operariado e as classes trabalhadoras UNIDAS no «privilégio» da redução de salários, aumento dos preços, redução do poder de compra, etc. contra os milionários que nos governam a VIDA.
No entanto Guilherme Vazquez apela a participar em política e à mobilização e Francisco Rodríguez na sua qualidade bipolítica UPG-BNG não responde à questão de por que assinaram em 5 de Fevereiro com A. Rueda o manifesto «Galicia ten direito», nós apelamos para eles CRIAREM onde participar em política pessoas, entidades e instituições, quer dizer, o BNG CRIAR a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó e novas eleições livres, limpas e democráticas a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 7 de Junho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL