quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

DIALÓGO SOCIAL: DESEMPREGO, POBREZA, TIRANIA

No Manifesto Inaugural da Associação Internacional do Operariado fundada em Londres em 28 de Setembro de 1864, Carlos Marx realçava o facto notavilíssimo de que entre 1848 e 1864 a misséria das massas trabalhadoras não tivesse diminuído embora o INCOMPARÁVEL desenvolvimento da industria e do comércio. Denunciava a PATRANHA da burguesia inglesa ao prognosticar que com um determinado desenvolvimento o «pauperismo», a pobreza desceria a zero e se solidarizava com a desgraçada Irlanda onde «o número de homens diminue mais asinha do que o das ovelhas» devido à «Famine».
No «Manifesto Inaugural» de seis páginas das trinta e oito do PACTO DA VERGONHA entre os capitalistas, o seu governo e os seus lugar-tenentes Tojo e Mendez, o conceito «Diálogo Social» é repetido, reiterado até repugnar, como a alavanca do desenvolvimento industrial e comercial, da criação de emprego e para reduzir a zero a pobreza entre 1977 e 2010. Discurso, prognóstico e PATRANHA da tirania de ZPP: «no segundo semestre de 2011, o emprego recuperará MODERADAMENTE e o 2012 será o ano [TRIUNFAL] do emprego».
Discurso, prognóstico e PATRANHA repetidos durante trinta e três anos de «Diálogo Social» desde os Pactos da Moncloa, passando pelos da Castelhana até chegar a Toledo em aquecido trem de «cercanias» financiado com a tirania e o racismo do «gallego en sentido peyorativo». Adolfo Suarez «puede prometer e promete» criar postos de trabalho para DESTRUIR emprego e democracia. Felipe González ia criar 800.000 postos de trabalho para DESTRUIR muitos mais e não só emprego com a sua tirania. O compromisso de Aznar chegou muito mais longe em termos de desenvolvimento industrial e comercial, chegou até Portugal e a CPLP, chegou até à América Latina para mesmo DESMANTELAR a economia de um país tão grande e rico como a Argentina sem provocar greves de fome e mobilizações a privatização e os LUCROS DE ENDESA (como provocara o Decreto de Carvão) para a «Reconquista de América» onde Aznar pode encontrar mini-estados mais mínimos do que a futura República galego-portuguesa, a Catalunha e mini-ilhas com mais soberania do que as Canárias, com concorrências e mercados muito melhores do que os da UNA, GRANDE Y LIBRE que como Franco, Aznar e o PP defendem: A DITADURA.
Durante 33 anos de incomparável desenvolvimento industrial e comercial do Reino da Espanha graças ao «Diálogo Social» a VERDADE é que aumentou em primeiro e destacadíssimo lugar a DESPÓTICA TIRANIA DA ESPOLIAÇÃO E COLONIZAÇÃO da Galiza, «Reserva espiritual, material, alimentária, energética e financeira do Centro, Oriente e Norte do território do Reino», as pessoas desempregadas privadas de qualquer direito pela tirania, o «pauperismo» ou pobreza humilhada e alardeada pela tirania de Cáritas, a Conferência Episcopal Espanhola e a Igreja Vaticana para tirar mais subsídios de verbas públicas, os sindicalistas premiados com algum ministério, direcção geral ou milionários empregos e a sua tirania, o financiamento dos capitalistas e os seus governos aos seus lugar-tenentes a tiranizar os sindicatos, o funcionariado da tirania sindical, milionári@s eleitos para tirania política, (nada de Comuna de París, esquecida por Guilherme Vazquez que se merece um curso da nossa língua e que CENSURA a união nacional galego-portuguesa, fulcro do pensamento e praxe de Castelão que não lera muito marxismo e Guilherme sim). Durante 33 anos de incomparável desenvolvimento industrial e comercial, de incomparável desenvolvimento da TIRANIA DA CORRUPÇÃO, O NARCOTRÁFICO, O TRÁFICO DE MULHERES, A IMPUNIDADE DOS CRIMES DE ESTADO e outras pragas do Egipto, não o do Nasser, o «Diálogo Social» foi, também, alavanca do desenvolvido número de pessoas mortas, inerentes à tirania do desenvolvimento capitalista, em «acidentes» climatológicos, de trabalho, tránsito, hospitalários, alimentares, ambientais, etc.
Numa palavra, durante 33 anos os LUCROS E A TIRANIA dos ricos também como o «pauperismo» e a pobreza DISPARARAM-SE graças ao «Diálogo Social» que estão a promover os lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Mendez, por tudo o qual serão julgados, condenados e punidos particularmente por CRIMES CONTRA DEMOCRACIA OPERÁRIA (que submetam a referendo o Pacto!) E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE.
Anido disse que o operário da Bazan Francisco Martínez Leira, «Pancho», nos últimos meses da sua luta guerrilheira contra a tirania, agachado entre o mainço, ESTUDAVA marxismo e nós que começamos referenciando Carlos Marx acabamos reiterando o eixo, o fulcro da sua proclama contra a tirania capitalista mesturando-o com o de Castelão: A CONQUISTA DO PODER POLÍTICO É O GRÃO DEVER da classe operária galego-portuguesa, organizando POLITICAMENTE O PARTIDO OPERÁRIO GALEGO-PORTUGUÊS seguindo a máxima do próprio Marx: OPERARIADO DE TODOS OS PAÍSES, UNÍ-VOS PARA A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

ZPP TEM RAZÃO, O RESTO NÃO

Têm razão os do governo, tem razão ZPP, tem razão o Ministro de Trabalho e Gácio Caeiro, ambos os dois da UGT, têm razão Lezcano e Tojo de CCOO. Todos têm razão; 4,7 milhões de pessoas desempregadas no Reino, não, 203.000 pessoas desempregadas na Galiza, não; 23,5 milhões de pessoas no Reino e 1,3 na Galiza a cotizar mais anos para cobrar muito menos de pensão, não. As pessoas que se MOBILIZAM contra «trabalhar mais para cobrar menos», não têm razão, mobilizam-se por «CAPRICHO».
Tem razão ZPP ao proclamar que o acordo alcançado com os sindicatos é o mais importante desde os Pactos da Moncloa; sim, porque nos Pactos da Moncloa a «oposição» ao franquismo e os sindicatos entregaram-lhe todas as conquistas democráticas da luta operária ao DERROTADO franquismo; comprometeram-se a pactuar no futuro para garantir a perda de direitos democráticos e económicos da classe operária para garantir a continuidade do franquismo e a sua monarquia, para garantir que o número de pessoas desempregadas, 300.000 em 1977, alcançasse os 4,7 milhões em 2010, quer dizer, multiplicasse por DEZASSEIS em apenas 33 anos de um Reino «democrático, moderno, desenvolvido, uma das dez economias mais avançadas do mundo» que envia trabalhar à Alemanha os que sobram cantando o VIVA ESPANHA «manoloescobariano» com e-mail incluído. Franco igual a ZPP? Não ho, também não há que exagerar tanto!
Têm razão Ministro de Trabalho e o fugido Gácio Caeiro ao proclamar o bem feita que esteve a Reconversão Industrial particularmente a Reconversão Naval decretada pelo monarca continuador do franquismo e o presidente do governo monárquico e assinada pelo Sr. Gácio em ausência de Corcuera que ia para Ministro do Interior a organizar esquadrões da morte, crimes de Estado, torturas, desaparecimentos e outras «delícias democráticas» pagadas com dinheiro público como as putas de Berlusconi. O bem fazer do PSOE e da UGT na Reconversão Naval apontava sobretudo contra nós, contra a Galiza; aniquilar o Setor Naval, estratégico para a economia galega, aniquilar ASTANO durante cerca de três décadas, aniquilar dezenas de milhares de empregos, aumentar o número de pessoas desempregadas e a pobreza até à atualidade. Coisas como estas não quer perceber o funcionariado da CIG e não apenas. Tudo acompanhado da ESPOLIAÇÃO da nossa energia elétrica e dos lucros produzidos por FENOSA e ENDESA, o que não querem saber o jornalista Alvárez-Solís e Gara em exercício de RACISMO ao escrever e publicar «está el gallego en la luna?» e outros engraçados «chistes queipo-lhanistas» como El País com Luís Tossar. Agora pretendem a ESPOLIAÇÃO dos nossos recursos financeiros na Caixa de Aforros e o BNG em vez de apelar à MOBILIZAÇÃO como a da passada greve geral e mesmo mais proclamam e pretendem uma outra aliança com o PP, o principal aríete, na nossa opinião, contra a Galiza.
Tem razão o Lezcano em ausência de Tojo, destinado como Corcuera para empresas maiores, ao EXIGIR o Pacto das Pensões antes do Conselho de Ministros do dia 28 porque a SANHA que o motivava a ele, a CCOO, a UGT, ao empresariado, ao governo, à oposição, ao PNB, a CiU era ABAFAR a greve geral do dia 27, anunciando, como fizeram o próprio dia 27 de madrugada, o acordo MARAVILHOSO, assim reconhecido e interiorizado por tudo e por tod@s, mercê ao qual a GREVE GERAL já não era necessária. Desnecessária a greve, a razão impôs-se «abrindo cabeças» de pessoas a exercerem o direito amparado pela lei de informar ao público em geral e ao proletariado em particular que «trabalhar mais e cobrar menos» não é o melhor que nos pode passar.
O Sr. Louro, Delegado na Galiza do governo monárquico de ZPP, tem sempre razão; aquando decretou o Estado de Sítio para o Papa vir à missa sem que se lhe incomodasse, e aquando decretou o Estado de Assédio aos convocantes da greve geral particularmente às convocantes como a Noelia (integrante pela CIG do mudito, contra-piqueteiro, a ajudar o madeiro, Comité de Empresa de Navantia-Ferrol) que sofreu uma AGRESSÃO MACHISTA, «abriram-lhe a cabeça», sem que as feministas do PSOE e outras assim o considerassem. A retórica do sangue derramado, neste caso é verdade, derramado pela roupa que vestimos, pela roupa da cama onde dormimos, é o que «nos merecemos» por safar das garras, a retórica contínua?, de esbirros, pagados com os nossos impostos, ESTRANGEIROS E RACISTAS contra a Galiza dirigidos pelos Sres. Louro e Pose Mesura na desmesura de «abrir cabeças» por INFORMAR acerca do dano que produz «trabalhar mais e cobrar menos», sobretudo na cabeça, palavra de ordem que recomendamos para a sua campanha ao candidato do PSdeG-PSOE à «alcaldia» da Ponte Vedra, a nossa sugestão ao Sr. Louro. E ao ZPP que acelere a sucessão, todas, no Sr. Rubal-Cabra para este ordenar Rodriguez Garat formar governo ao estilo do Hosni Mubarak. E como já sabem graças à imprensa capitalista, a greve geral no Egipto foi um ÊXITO, na Galiza, NÃO!
Eles ou nós? Quem fracassou? Nós NÃO! Sabem por que? Porque estamos mais perto da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça-Feira, 1 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

IMPORTANTE VITÓRIA DEMOCRÁTICA (distribuídas mil folhas na manifestação e greve geral em Ferrol)

Esta greve geral, seja qual for a participação nela, constitui uma IMPORTANTE VITÓRIA DEMOCRÁTICA do proletariado, as classes trabalhadoras e a cidadania da Galiza por muitas razões; o facto de coincidir com MANIFESTAÇÕES em Portugal e greves gerais na Catalunha e Euskal Herria é marcante do caminho a seguir para UNIR o proletariado, os povos oprimidos, as nações pobres, as colónias e as semicolónias, para conseguir uma greve geral na Europa, para conseguir MOBILIZAR a Humanidade em favor do SOCIALISMO E A PAZ, a única alternativa para acabar com o CRIME CAPITALISTA, os seus lugar-tenentes a dirigir os sindicatos, os seus partidos e os seus governos. Greve geral com muitos apoios internacionais dos que cumpre destacar o da Federação Sindical Mundial.
Uma greve geral precedida de muita coisa para a desativar e fazer fracassar, o que não conseguiram. Nós queremos destacar o que nos pareceu mais significativo: em dia 18 um moreno basco perante um desolado moreno pai a bradar, esta é! A cabra da Legião acrescentamos nós em dia 19 a denunciar o franquista Ministro do Interior da monarquia espanhola imposta por Franco a prender bascos, ou o que for, POR POLÍTICA, «por meter-se em política» e eis que em dia 20, reparem na sequência, o rapado juiz Gómez Bermúdez sentença absolvendo vinte de Udalbiltza, vinte pessoas eleitas pela vontade popular a constituírem uma Assembleia [não plataforma] que pretendia projetar Euskal Herria internacionalmente, o seu reconhecimento internacional, quer dizer, a reunificação e liberdade de Euskal Herria. Absolve-as o rapado juiz do crime de «meter-se em política» depois de oito anos, aos 65 de Loren Arkotxa, a esperar dezenas no cárcere. Agora o presente e o futuro é de Udalbiltza, na nossa opinião, embora pequenos ou Grandes Marlaskas.
A desolada cabra e a exterminadora Legião não ficaram contentes, não sabemos dos Zumalacarregui, dos Garat da Armada e também não sabemos do Ministro do Interior e a da Defesa ou dos atómicos ministros e sindicatos espanhóis que não sabem o que argalhar para, com a liberdade das classes possuidoras, donas da parte leonina da imprensa, ENVENENAR AS MENTES E SEMEAR A CONFUSÃO NA CONSCIÊNCIA DAS MASSAS. Porque o nosso Vladirmir Ilich Ulianov, Lenine, já decretara que a imprensa burguesa é uma das ARMAS MAIS PODEROSAS da burguesia (...) arma não menos perigosa do que as bombas e metralhadoras: avalanche de imundícies e calúnias com que a imprensa amarela e verde abafa o povo, particularmente o povo galego convocado para greve geral. Convocatória de mobilização galego-portuguesa-basca-catalã que obriga o ecónomo Guilherme de la Dehesa (Solchaga, PSOE) a prognosticar: «RECUPERAMOS» ou a Luis de Guindo (Rato, PP): «VAMOS MELHOR DO QUE ESPERÁVAMOS» com desemprego a se manter ou aumentar no primeiro semestre de 2011, com 350.000 empresas pequenas que tiveram que fechar; a paralise do 50 % do sistema bancário, as caixas de aforro e défice energético grande que «nos» obrigará a mais CENTRAIS NUCLEARES e a «vos» comer, os banqueiros, a nómina que cobrais pelas ditas caixas de aforro. Continuam com as boas notícias do crescimento da China e a boa situação económica da Alemanha embora The Wall Street Journal e Merrill Lynch queiram «linchar» os aforros dos pobres, com certeza um bom trabalho do sionista embaixador em Madrid dos EUA, de visita a Feijó em Compostela, que medo! País, os EUA, que junto com a China vai garantir a PAZ no século XXI sem serviço de tradução do país mais possante do mundo para CENSURAR o representante do segundo país mais poderoso do mundo. O mundo em PAZ apenas virá da mobilização proletária em favor do socialismo para a Humanidade embora os EUA devam à China 900.000 M$ ou o seu défice comercial com ela seja de 270.000 M$; tudo anedótico se o compararmos com as mobilizações universais em favor da PAZ que têm que continuar, AUMENTAR E ALASTRAR. Mobilizações para castigar os agiotistas, quatreiros e usurários capitalistas a armazenar cereais para especular com o consentimento da Rosa Aguilar que não os prende como prendem os bascos e não apenas por «meter-se em política» coisa que proíbe a monarquia espanhola imposta por Franco a 365.000 pessoas galegas forçadas ao ÊXODO desde a Galiza ESPOLIADA E COLONIZADA, às que com a escusa da FRAUDE ELEITORAL DO PP se lhes proibirá votar nas próximas eleições municipais. Se o que se quer é acabar com a FRAUDE ELEITORAL DO PP é só ILEGALIZAR O PP e prender e meter no cárcere aos das equipas de organização e transporte previstas por Baltar e Cia. para 22 de Maio; a outra hipótese para acabar com a FRAUDE ELEITORAL monárquica na Galiza é, como nas eleições de 26 de Abril de 1903, andar a tiro contra os monárquicos do PP e coadjuvantes porque «o recenseamento está aqui mais viciado do que em parte alguma, e porque foram excluídos dele milhares de eleitores republicanos. Assim que se IMPEDIU o sistema de votar por meio de «rondas» de falsos eleitores e de roubar as atas, a verdade impôs-se, demonstrando a força dos republicanos (...) os republicanos perfeitamente UNIDOS (...) destruindo as odiosas redes de um caciquismo que tem a sua ORIGEM EM MADRID (...) ABSOLUTISMO INCONFUNDÍVEL [A MONARQUIA]» declarações de Salmerón ao Heraldo em 3 de Maio de 1903 de rigorosa e perfeita atualidade na Galiza e não apenas. Esta mobilização e participação de hoje na greve geral e mesmo mais aplicada em favor da democracia e contra a FRAUDE ELEITORAL DO PP a meio das equipas de organização e transporte nas eleições municipais de 22 de Maio terá como resultado A VERDADE da vontade popular, o poder popular na Galiza, o poder do proletariado, o campesinato e a cidadania a exercer o seu direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 27 de Janeiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

MILHARES NOS «PIQUETES INFORMATIVOS», O QUE FAZ FALTA

O que FAZ FALTA é que em dia 27 o operariado das Companhias Auxiliares e Navantia não trabalhe informado pelos «piquetes» nas portas desde as 5 horas da manhã. Vista a atitude de CCOO e UGT e a do presidente do Comité de Empresa negando o resultado da votação a mão alçada, suficiente em votos afirmativos como para se somar DEMOCRATICAMENTE à greve geral, recorrem, como vêm fazendo durante décadas para nos derrotar, à TRAMPA DA VOTAÇÃO SECRETA, perfeitamente CONTRÁRIA À DEMOCRACIA OPERÁRIA que significa dar a cara, primeiro assistindo à assembleia e segundo levantando a mão publicamente à vista do resto dos companheiros. O VOTO SECRETO É UMA TRAMPA para favorecer os fura-greves que não dão a cara, que não assistem às assembleias, que querem ocultar-se perante o resto dos companheiros para que não se saiba da sua atitude insolidária e contrária aos interesses comuns de todo o operariado. O VOTO SECRETO É UMA TRAMPA porque a Direção do estaleiro naval conluiada com os lugar-tenentes da classe capitalista ORDENA a toda a «carcada» directiva e engenheiril ir votar e votar contrário aos interesses proletários, neste caso, como em muitos outros, para que votem CONTRA A GREVE GERAL. Qualquer representante sindical DEMOCRÁTICO, caso de votação muito igualada, mesmo uns votos menor, TEM O DEVER DE FAVORECER A MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA e não qualificar de POLÍTICA, como se fazia no franquismo, a greve geral. Tornamos aos tempos do Sindicato Vertical onde a palavra de ordem era, contínua a ser: «o franquismo NÃO é política, o resto SIM». Os que estão a fazer POLÍTICA são os lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Mendez; fazem POLÍTICA em favor dos capitalistas; fazem POLÍTICA contra o operariado e os seus interesses mais elementares, um posto de trabalho e uma jubilação digna. E contra esta POLÍTICA anti-obreira o que cumpre, na nossa opinião, são duas coisas que se resumem em uma: «PIQUETES INFORMATIVOS» para boicotar a VOTAÇÃO SECRETA e milhares nos «PIQUETES INFORMATIVOS» nas portas de Navantia às 5 horas da manhã do dia 27 para informar o operariado despistado de que não entre a trabalhar que há GREVE GERAL. Em Ferrol, Quarta-Feira, 26 de Janeiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

SIM À GREVE GERAL EM 27 DE JANEIRO

Nós convidamos-vos a assistir à Assembleia para votar SIM À GREVE GERAL em Quinta-Feira, 27 de Janeiro de 2011. Exigimos-vos, estamos autorizados, cumprir o vosso dever proletário de lutar contra a ignomínia capitalista espanhola, europeia ou mundial não apenas votando em favor da greve geral, também entrando en dia 27 em Navantia para ali constituir um comité de greve que organize a participação nos «piquetes» para alastrar à greve às empresas onde a coação ao operariado é mais grande; que organize todo o relativo à participação da cidadania para a greve geral SER TOTAL durante as 24 horas nas que está convocada.
A Greve Geral em dia 27 não só é necessária, É URGENTE. Os argumentos dos dirigentes de CCOO e UGT para adiar uma e outra vez A MOBILIZAÇÃO UNIDA DO PROLETARIADO SÃO MENTIROSOS E CONTRADITÓRIOS (lembra que para Tojo «o pior que nos pode passar é a greve geral»). Se estão dispostos como proclamam a defender a idade de jubilação aos 65 anos, o número de anos de cotização para cobrar o 100 %, etc. não há que esperar a Fevereiro para greve geral, nem fingir uma NEGOCIAÇÃO só até o dia 26 (ou o 28 como afirma o Ministro do Interior, Sr. Rubalcaba) para desativar, para fazer fracassar a greve geral do dia 27 na Galiza, Euskal Herria e a Catalunha acompanhada de MANIFESTAÇÕES em diferentes cidades de Portugal (eis um exemplo do que nós propugnamos, do que é necessário e urgente fazer para chegarmos a uma greve geral europeia). O coerente é convocar o operariado UNIDO no território do Reino da Espanha para a derrocada do governo de ZPP, não para ser substituído a meio da FRAUDE ELEITORAL pelo governo do PP, não: a derrocada do governo de ZPP tem que ser para que GOVERNE O OPERARIADO com as suas Repúblicas, Socialistas, Federativas e UNIDAS: TODO O PODER PARA O PROLETARIADO organizado em sindicatos, TODO O PODER PARA O CAMPESINATO organizado em sindicatos, TODO O PODER PARA SOLDAD@S E
MARINHEIR@S organizados nos seus sindicatos, TODO O PODER PARA A CIDADANIA organizada na Assembleia Nacional da Galiza; acabemos com a tirania dos capitalistas, os seus lugar-tenentes a dirigirem os sindicatos, os seus partidos e os seus governos.
Nós convidamos-vos à reflexão e ao combate, tendes que ser coscientes do avanço, da importância de votardes SIM e participar na greve geral do dia 27 no contexto galego, europeu e mundial que estamos a viver onde por aló e por acolá rebenta a INSURREIÇÃO, o remédio contra toda forma de opressão, o direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça-Feira, 25 de Janeiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

GREVE GERAL EM 27 DE JANEIRO DE 2011

Dentro da guerra sem quartel dos ricos contra os pobres, dos banqueiros contra o proletariado, as classes trabalhadoras, os povos oprimidos, as nações pobres, as colónias e as semicolónias, jogam um papel decisivo os lugar-tenentes da classe capitalista para anular a natural resistência e o combate dos pobres, para os dividir, numa palavra, para os entregar inermes aos «diktados» da bandidagem capitalista.
Assim está a acontecer agora mesmo em que há convocada uma greve geral na Galiza para Quinta-Feira, 27 de Janeiro de 2011, em que há convocadas mobilizações em Portugal para os dias 27, 28 e 29 de Janeiro, em que há convocada greve geral em Euskal Herria também para dia 27.
Os lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Mendez, aos «diktados» do Ministro do Interior, Sr. Rubal-Cabra da Legião, uma vez acabada a MILITARIZAÇÃO e começada a privatização dos aeroportos de AENA, estão a «NEGOCIAR» como acabar com a greve geral do dia 27, quer dizer, não apenas não convocam a greve geral como também a COMBATEM, tentam anular a resistência e o combate do proletariado galego e português, DIVIDEM o proletariado submetido ao corrompido Reino da Espanha para o entregar inerme à brutal, sem qualquer limite, rapina capitalista que no caso galego tem dois principais aríetes para ESPOLIAR E COLONIZAR ainda mais à Galiza; estamos a falar de Felipe González em Gas-Natural (FENOSA) e José Mari Aznar em ENDESA, ambos os dois bem pagados com 200.000 €/ano para encorajar bem o seu futuro labor de MERCENÁRIOS contra o proletariado e as classes trabalhadoras galegas, contra a Galiza. MERCENÁRIOS CUJO ÓDIO RACISTA E DE CLASSE ficou bem patenteado na ESPOLIAÇÃO do nosso Setor Naval (ASTANO) e na descomunal poluição da maré negra do Prestige porque os galegos «ladrávamos ressentimento pelas esquinas» e «como aos cães havia que nos deitar na água para que aprendêssemos a nadar».
Lembrem que a Galiza através de ENDESA dominada por ENEL, empresa pública italiana, contribui para pagar as putas «menores de idade» com que Berlusconi finge orgasmos. Tudo sem qualquer protesto do Sr. Rubalcaba, a família real e o corpo diplomático que não se solidarizam com as VÍTIMAS do capitalismo, as pessoas desempregadas, embora se queimem no seu próprio lume, porque para eles o franquismo não é política, o resto sim, daí que prendam pessoas bascas apenas por política, por política basca.
Os lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Mendez, entregam aos perros do capitalismo o proletariado inerme filiado nos seus próprios sindicatos aduzindo que a greve geral ajuda o PP a ganhar as eleições, a governar, PATRANHA E ESCUSA porque o PP já governa através de ZP e a alternativa de futuro, A ÚNICA ALTERNATIVA não é o PP, é o governo do proletariado, TODO O PODER PARA O PROLETARIADO ORGANIZADO em sindicatos, para Repúblicas Socialistas, Federadas e UNIDAS, Repúblicas do operariado com leis que castiguem a LADROÍCE CAPITALISTA.
Em todo este caos económico, político, diplomático e militar achamos que a greve geral do dia 27 na Galiza, as mobilizações em Portugal e a de Euskal Herria, TÊM A MAIOR IMPORTÂNCIA POLÍTICA, consideração que, na nossa opinião, estão a fazer os capitalistas e os seus lugar-tenentes, Tojo e Mendez, e que os leva a combater a greve geral fingindo uma «NEGOCIAÇÃO» que durará até ao dia 26 com um FALSO acordo para desativar a participação do operariado na greve geral do dia 27. Tudo combate-se com AGITAÇÃO, apelos à participação, criação de Comités de Greve ABERTOS, com panfletos, cartazes, megafones, etc. O QUE NÃO ESTÁ A FAZER A CIG porque os seus dirigentes só querem «lavar a cara», porque as greves gerais não se convocam por «DIGNIDADE», convocam-se por necessidade e sempre para conseguir que as classes trabalhadoras a façam sua PARTICIPANDO E COMBATENDO pelos seus interesse COLETIVOS: a liberdade da Galiza, onde atentar contra os locais do PSdeG-PSOE, na nossa opinião, ajuda o fascismo do PP, não à liberdade da Galiza, coisa que se consegue a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 18 de Janeiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

O D I R E I T O D A G A L I Z A À P A Z (distribuídas mil folhas em Compostela no Forum 2010)

A PAZ na Galiza, o direito à PAZ do povo galego é, em primeiro lugar, derrubar a fronteira que divide e afasta a Galiza Norte da Galiza Sul, a Galiza de Portugal, tornando-a mais submetida COLÓNIA do que a Irlanda.
A PAZ na Galiza é o povo galego desfrutar, usufruir e exercer os seus direitos ECONÓMICOS, incluído o direito ao DESENVOLVIMENTO, POLÍTICOS, CIVIS, SOCIAIS, CULTURAIS, LINGUÍSTICOS, direitos reconhecidos nas leis internacionais, europeias e nas do Reino da Espanha, direitos que como povo, como nação lhe correspondem, direitos permanentemente VIOLADOS quer pelas instituições autonómicas da Galiza quer pelas do Reino da Espanha.
A PAZ na Galiza, o direito à PAZ do povo galego é acabar com o RACISMO INSTITUCIONAL quer da Junta da Galiza quer do Reino da Espanha contra as pessoas, a cultura, os costumes, a língua e tudo o que singulariza e, sobretudo, IDENTIFICA as pessoas galegas com as portuguesas, a Galiza com Portugal, RACISMO INSTITUCIONAL para justificar A ESPOLIAÇÃO à que é submetida a Galiza.
O ROUBO E A ESPOLIAÇÃO INSTITUCIONAL são um ato de GUERRA contra a Galiza, contra o povo galego: PROIBIR E IMPEDIR durante cerca de três décadas a contratação e construção de transporte marítimo no estaleiro naval da Ria de Ferrol denominado ASTANO é um ato de GUERRA que vai acompanhado da dupla ESPOLIAÇÃO dos recursos naturais: a espoliação da energia elétrica produzida na Galiza por empresas como FENOSA e ENDESA cuja galeguização foi ABAFADA e a daninha e mesmo letal espoliação dos seus recursos paisagísticos e ambientais que destrui flora, fauna, ar, mares, rios, Rias, costas, montanhas, vales, cidades e espólio arqueológico e do clandestino ROUBO dos impostos que a Galiza paga um ano após outro: no ano 2007, roubaram mais de um terço do pagado.
O RACISMO INSTITUCIONAL dos herdeiros e seguidores dos amigos e colaboradores dos hitlerianos do III Reich que ocuparam e fuzilaram a Galiza durante uma década (1936-46), a governá-la hoje a meio da FRAUDE ELEITORAL desde a Junta da Galiza, manifestou-se com toda a crueldade secular da «Spanish Inquisition» e os Tércios de Flandres através das suas agressões e ataques à língua, cultura, com o de «Desvan de los Monjes», «Espanhol, SI; galhego NO!» e mesmo religiosidade, impondo-lhe à população galega, que lhe virou as costas, a presença do Papa, hitleriano de juventude. O racismo institucional do parlamento, o governo e o presidente espanhol televisou-se através do Inhaqui Gabilondo e a Rosa Diez com o de «galhego» em sentido pejorativo e da presidência, governo e parlamento da Catalunha através da suja mente e boca do Sr. Montilha sem NADA acontecer, NOTHING! Porque as instituições do Reino da Espanha consideram o RACISMO contra a Galiza NORMAL e mesmo engraçado com os seus abjetos e «simpaticamente» televisados «chistes queipo-lhanistas» em horas de maior «audiência» para inocular nas crianças a falarem galego, durante séculos e hoje FORÇADAS a ser educadas em espanhol, a «maior» autoestima que «garantirá» a sua futura FELICIDADE e bem-estar sem qualquer inferiorização.
A Galiza é um grão campo de concentração de cerca de 30.000 km2 onde estão encerradas uns três milhões de pessoas com o triângulo «GZ» no braço guardadas pelos «kapos SSpanhóis» que sequestram, torturam e assassinam a quem se REBELAR contra a sua TIRANIA. Tirania exercida através de um subtil e sofisticado sistema, secularmente empregue na Galiza, hoje disfarçado de «DEMOCRACIA» que oculta, favorece, permite e deixa impune a FRAUDE ELEITORAL DO PP PARA ESPOLIAR E ROUBAR desde o governo da Junta desgovernando a Galiza comprando e corrompendo tudo e a todos para recuperar ou se manter no poder político. A sua CENSURA deste Fórum 2010 nos bem pagados e corrompidos média evidencia uma pequena parte da sua tirania.
A PAZ há de vir à Galiza com a solidariedade internacional de pessoas como Alejandro Teitelbaum e Ramón Cardona, entidades e instituições nomeadamente a ONU, se, contra todas as formas de opressão dos governos espanhóis, autonómico e central, o povo galego exercer o seu direito de INSURREIÇÃO.
Na Galiza, Sexta-Feira, 10 de Dezembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

OS CRIMES PERPETRADOS POR ZPP: MAIS DESEMPREGO, PRIVATIZAÇÃO E MILITARIZAÇÃO

A descontrolada manipulação de governo e oposição no Reino da Espanha relativa aos milionários controladores aéreos quer OCULTAR OS CRIMES PERPETRADOS no último Conselho de Ministros contra as pessoas desempregadas e outras com emprego que o perderão a meio das PRIVATIZAÇÕES DECRETADAS para favorecer e aumentar os LUCROS de qualquer presidente de AENA, Florentino Perez ou qualquer DELINQUENTE dos que ordenaram em Sábado a ZP o que havia de fazer em Sexta-Feira, seis dias depois.
A MANIPULAÇÃO quer OCULTAR que o Estado de Alarma e a MILITARIZAÇÃO dos controladores aéreos SENTAM UM PRECEDENTE APLICÁVEL a quaisquer outras pessoas desempregadas ou com emprego que se REBELEM contra os CRIMES QUE ESTÃO A PERPETRAR e hão perpetrar os partidos, governos e estados CAPITALISTAS sejam quais forem: quem desafiar o Estado com um braço de ferro perderá! Quem lhe produzir danos sensíveis ao Estado com a sua atividade de protesto, de rebeldia, de greve, de negativa a trabalhar, de o fazer devagar, etc. SERÁ MILITARIZADO. Tudo num contexto europeu e mundial de GUERRA SANTA dos partidos, governos e estados capitalistas contra as pessoas desempregadas, as empregadas, o proletariado, os povos oprimidos e a nações pobres.
Quer dizer, ZPP e os mais de trinta grandes CRIMINOSOS espanhóis tomaram as decisões CORRETAS para serem os primeiros em MILITARIZAR qualquer luta proletária ou cidadã sempre que lhe causar danos sensíveis ao Estado ou a qualquer CAPITALISTA.
O operariado madrileno lembrará ainda quando os Tércios da Legião, a «baioneta calada» tomaram as instalações e oficinas da RENFE em greve e o ferrolano a infantaria de marinha a tomar a Bazan. Se Caldeiraria, Maquinaria ou a Bazan inteira em protesto, em luta, em greve causarem danos sensíveis, por exemplo, obrigar a adiar o lançamento de um barco SERÃO MILITARIZADOS: essa é a mensagem, essa é a CONTUNDENTE AMEAÇA do Rubal-Cabra da Legião e o seu governo, hoje ameritado por um representante da CANALHA CAPITALISTA DA UE.
A ação dos lugar-tenentes da classe capitalista, com certeza de férias, evidencia-se na sua falta de resposta ao Conselho de Ministros da Sexta-Feira, e o SILÊNCIO acerca da MILITARIZAÇÃO porque eles sempre COMBATERÃO as pessoas desempregadas ou empregadas que com o seu protesto, luta causem danos sensíveis ao Estado. Nós em qualquer caso apelamos para a maior participação nas lutas convocadas na Europa em dia 15 de Dezembro contra as medidas de austeridade decretadas pelos partidos, governo e estados CAPITALISTAS. E o maior dano sensível ao Estado é a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça-Feira, 7 de Dezembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A PRIORIDADE DAS PRIORIDADES DE ZPP: MAIS DESEMPREGO

A nova é que o Banco Central Europeu do Sr.Trichet compra dívida pública aos governos da UE no entanto a Reserva Federal dos EUA leva milhões comprados, sem que ninguém explique porque: que o Sr. Trichet e o BCE trabalham para os MAGNATES CAPITALISTAS ianques, como o FMI, a OCDE, a OMC e o quer que lhe quer, tudo hegemonizado pelos EUA, emperrados na sua guerra SANTA contra a Humanidade particularmente contra o proletariado, os povos oprimidos e as nações pobres que têm o DEVER DE SE UNIR PARA INSTAURAR O SOCIALISMO NO MUNDO porque não há outra saída, a não ser a BARBÁRIE: é velha a diatribe de SOCIALISMO OU BARBÁRIE.
Aparecem gretas na UNIÃO, na União de Capitalistas Europeus; a União Europeia fende-se porque as feras matam-se entre si na disputa do BOTIM, as guerras pelos mercados, as guerras inter-capitalistas, as guerras onde o proletariado extermina-se, uns contra os outros a defender os «seus capitalistas»; os EUA atacam a UE? O aríete dos EUA na Europa, a Alemanha, ataca os países mais fracos da UE, como fizeram na «Guerra dos Balcãs», para acabar com a organização e o combate do proletariado em favor do SOCIALISMO, desarmar o proletariado, privá-lo de tudo, submete-lo à abjeção, à escravatura: hordas de pessoas esfomeadas.
Os EUA e os seus aliados, o imperialismo mundial quer endividar os países europeus, como fizeram em África e América, obriga-los, como no caso da Irlanda, a lhes pedir créditos para, os próprios países pagando uma parte, impondo-lhes os juros e o tempo em que têm que pagar, HIPOTECÁ-LOS DE POR VIDA, submetendo o proletariado, as classes trabalhadoras, a pequena e meã empresa à mesma miséria que estamos a ver nos Haitís, Áfricas, etc.
Os governos e os partidos dos CAPITALISTAS, todos, praticam a GUERRA SANTA, abençoada pelo Papa nazi, contra o proletariado e os povos oprimidos, contra a Galiza, Euskal Herria e a Catalunha, na VITORIOSA boca de Rajoy que hegemoniza o tempo «noticieiro» das TVs, depois da FRAUDE ELEITORAL NA CATALUNHA, PACTUADA entre PP-PSOE-CiU, celebrada com ternos beijinhos por Rubalcaba e Mas-Durão, muito mais VITORIOSOS do que lhes prometeram porque, em mantendo em SECRETO A PARTICIPAÇÃO até o final da contagem dos votos, pode o Ministério do Interior AUMENTÁ-LA E AUMENTAR Mas-Durão. O sagrado «Alcázar de Toledo» e o SAGRADO MERCADO ÚNICO SSPANHOL assim o exigem particularmente ESPOLIAR À GALIZA.
Tudo em perfeita ordem e sequência: reunião de lobos CRIMINOSOS como Alierta com ZP, vitória de Mas-Durão, vitória dos CAPITALISTAS do Barça sobre os CAPITALISTAS do Real Madrid com ESPOLIAÇÃO da Galiza e, por fim, a PRIORIDADE DAS PRIORIDADES: «CRIAR EMPREGO» tirando-lhe 426 € a mais de 600.000 pessoas no território do Reino intituladas DESEMPREGADAS: «desGaratada» Operação «Atalanta» contra «alvos» e brancas; os ricos fabricam pobres para lhe dar mais dinheiro público à Conferência Episcopal SSpanhola, proprietária das Cáritas, às Manos Unidas, a Intermom, etc. A deriva nacional-socialista dos governos e os partidos capitalistas fica exprimida nos programas e nos factos envolvidos nas mais cínicas PATRANHAS. Daí o AUMENTO DA MOBILIZAÇÃO que está a percorrer a Europa, INSUFICIENTE, porque a máxima de Carlos Marx, «proletariado de todos os países, UNI-VOS!», os lugar-tenentes da classe capitalista não a querem implementar na UE e no mundo, preferem Iniciativa Legislativa Popular antes que exercer o DIREITO LEGAL, internacionalmente reconhecido pelos vencedores do nazismo para evitá-lo no futuro, de «contra toda forma de opressão, INSURREIÇÃO».
Em Ferrol, Sexta-Feira, 2 de Dezembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

SOLIDARIEDADE INCONDICIONAL COM A COREIA DO NORTE

Solidariedade internacional incondicional com o povo e o governo da Coreia do Norte e com o povo da Coreia do Sul contra o imperialismo ianque e o governo títere da Coreia do Sul emperrados desde 8 de Setembro de 1945, um mês depois de Hiroshima e Nagasáqui, em IMPEDIR A REUNIFICAÇÃO da Coreia por qualquer meio incluído a GUERRA NUCLEAR; emperrados em manter um enclave com a maior concentração mundial de armas atómicas ocupando as forças armadas dos EUA um território que lhes não pertence, o Sul da península da Coreia; emperrados um dia sim e outro também numa guerra fratricida entre o Sul e o Norte da Coreia; emperrados em provocar uma deflagração nuclear mundial.
É preciso que os EUA e os governos da Coreia do Sul paguem os crimes de lesa Humanidade, as atrocidades cometidas contra o povo da Coreia do Sul e do Norte e contra o governo da Coreia do Norte; é preciso a ONU reconhecer os crimes que sob o seu amparo se cometeram contra a Coreia, «UNA E TRINA», durante sessenta e cinco anos; é preciso que o Japão pague os crimes cometidos na península da Coreia e não apenas particularmente contra as mulheres pobres, escravizando-as sexualmente, «putas grátis»; é preciso os povos e os governos do mundo acabarem com uma guerra interminável, permanentemente acesa pelos EUA.
É preciso recuperar a campanha iniciada em Março de 1981, um mês depois do golpe de Tejero, em favor da REUNIFICAÇÃO da Coreia na República Confederal Democrática de Koryo baseada nos Dez Pontos de Kim Il Sung. É preciso romper a BRUTAL CENSURA ianque contra a Coreia do Norte para resgatar a VERDADE e acabar com as PATRANHAS que põem em perigo a PAZ mundial. São precisos muitos Wilfred G. Burchett e Freddy Gaitan Escórcia para romper a CENSURA ianque e contar ao mundo a VERDADE acerca do que está a acontecer no paralelo 38 que divide a Coreia.
A proposta de Kim Il Sung para a REUNIFICAÇÃO PACÍFICA das duas partes de um mesmo país, a Coreia, tem muito interesse para a Galiza e Portugal e para o operariado dos estaleiros navais da Galiza Norte e da Galiza Sul e não apenas, ROMPER O MONOPÓLIO MUNDIAL da Coreia do Sul na contratação e construção de transporte marítimo imposto pelos EUA, é VITAL em termos de postos de trabalho, DESENVOLVIMENTO E SOBERANIA NACIONAL. E para a Humanidade porque é PAZ E DESARMAMENTO NUCLEAR DOS EUA. Na nossa opinião, o operariado galego-português, europeu e mundial tem que sair JÁ por Coreia do Norte.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 1 de Dezembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL