quinta-feira, 31 de março de 2011

P O R T U G A L C O N T A G I O S O (distribuídas 500 folhas às 5,20-6,40 h. na porta Bazan rua Taxonera)

Temor racista exprimido pelos monarquistas espanhóis perante um fenómeno «nunca visto», um primeiro-ministro a apresentar a sua demissão porque a Assembleia da República não lhe quer avaliar um outro, mais um, governamental plano de AUSTERIDADE para pobres e de OPULÊNCIA para ricos. O desemprego, a pobreza, a precariedade, os cortes nos salários, no poder de compra e nas pensões de reforma, tudo é o eixo do discurso reivindicativo do Bloco de Esquerda, do Partido Comunista Português e dos Verdes dentro da Assembleia [palavra mágica a matar na Galiza com «plataforma»] e fora dela, na rua, onde a luta continua através da UNIDADE SINDICAL da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses, quer dizer, um primeiro-ministro demitir-se porque na rua e na Assembleia da República o proletariado republicano, federalista e socialista está a se MOBILIZAR maciça e permanentemente sem desfalecer embora os brutais risos de burla do Sócrates contra o operariado e seus representantes desde o assento de primeiro-ministro da República portuguesa nascida de uma insurreição proletária, federalista e socialista inspirada nas ideias de Teófilo Braga, defensor de uma República galego-portuguesa. A UNIDADE SINDICAL tem que CONTAGIAR A UNIDADE POLÍTICA para enfrentar as imediatas eleições, as ganhar e conquistar TODO O PODER PARA O PROLETARIADO, O CAMPESINATO, SOLDAD@S, MARINHEIR@S E AS SUAS ORGANIZAÇÕES para o povo, aberto o caminho, CONSTRUIR O SOCIALISMO, no respeito da vontade desse mesmo povo e do MANDATO CONSTITUCIONAL da Assembleia Constituinte dado em 2 de Abril de 1976, mandato permanentemente VIOLADO pelos partidos capitalistas dos AMOS DE PORTUGAL (os portugueses e os espanhóis). Portugal contagioso? Quem nos dera na Galiza Norte o contágio proletário, democrático e de luta da Galiza Sul, mesmo o que resta da derrotada Revolução dos Cravos que imortalizou o canto e o cantor Zeca Afonso, símbolo da UNIÃO dos povos galego e português, um mesmo povo. Imaginam uma República na Galiza Norte com um MANDATO CONSTITUCIONAL que estabelecesse abrir caminho para uma sociedade SOCIALISTA, a democracia ECONÓMICA, social e cultural e o aprofundamento na DEMOCRACIA PARTICIPATIVA, os princípios de Independência nacional, o respeito dos direitos humanos, dos direitos dos povos, a igualdade entre Estados, a solução PACÍFICA dos conflitos internacionais, a cooperação com todos os outros povos para a emancipação e progresso da humanidade, abolir o imperialismo e o colonialismo, o desarmamento geral e a segurança coletiva internacional para PAZ E JUSTIÇA nas relações entre os povos. Uma República na Galiza Norte que reconhecesse o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como contra todas as formas de opressão o direito de INSURREIÇÃO. Em 5 de Abril, o proletariado galego da CIG acompanhado do basco, canário, catalão e os respetivos sindicatos MANIFESTAR-SE-ÃO em Madrid contra o monarca e o seu Real Decreto para reduzir as pensões da reforma; TODO UM FITO HISTÓRICO! Imaginam o FITO HISTÓRICO de em 25 de Abril, o proletariado, o povo galego, as suas organizações e instituições se manifestarem em Compostela para COMEMORAR a Revolução dos Cravos da Galiza Sul? Imaginam? Bem, já falamos do bonito; falemos agora do feio; de que lhe vale ao proletariado e ao povo português esse MANDATO CONSTITUCIONAL? Serve-lhes para que lho VIOLEM os partidos capitalistas dos AMOS DE PORTUGAL porque GOZAM O PODER para sumi-los no desemprego, na pobreza, na precariedade, nos baixos salários, poder de compra e pensões de reforma. Só que esse MANDATO CONSTITUCIONAL, na nossa opinião, é uma poderosa alavanca para, através da luta, o proletariado e o povo português tomarem o PODER para cumprir o mandato e FAZER cumpri-lo aos AMOS DE PORTUGAL estabelecendo a DEMOCRACIA ECONÓMICA com governamentais planos de AUSTERIDADE para ricos e planos de OPULÊNCIA para pobres. É isto possível num mundo hegemonizado pela GUERRA dos EUA, Israel e aliados na NATO contra o proletariado e as suas repúblicas, contra a Humanidade? Nós achamos que não só é possível mas também CONTAGIOSO às basilares pedras desse poder, ao proletariado do Complexo-Militar-Industrial e às classes de tropa das suas forças aéreas, navais, terrestres e do COSMOS, CONTÁGIO que sem remédio teria como desfecho, cantando ÀS ARMAS, ÀS ARMAS, A INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Quinta-Feira, 31 de Março de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 29 de março de 2011

EVITEMOS A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL NUCLEAR

Terramoto e maremoto em 11 de Setembro de 2011; dois mil quilómetros de costas, povos, vilas, cidades inteiras arrasadas. APOCALIPSE e LUCRO apocalíptico para os CAPITALISTAS «halliburtanos» enquanto o Imperador e o governo imperial do Japão, títere dos EUA, OCULTA ao seu povo e à Humanidade que o número de pessoas mortas e desaparecidas estará nos centos de milhares e que a POLUIÇÃO RADIOATIVA ESTÁ A DAR A VOLTA AO MUNDO pelo ar e pelo mar. Toda a área submetida a terramotos quase permanentes, o dia 25 atingindo a Birmânia, Laos, Tailândia e a China, ontem no Japão, enquanto o governo dos EUA OCULTA ao seu povo e à Humanidade as «manobras» das suas forças armadas de terra, mar, ar e COSMOS contra a Coreia do Norte em que são concentradas 200.000 tropas da Coreia do Sul na NUCLEAR fronteira. OCULTA particularmente as «manobras» das suas forças do COSMOS, capazes de qualquer coisa, enquanto noticiam que uma nave espacial está a orbitar o planeta Mercúrio depois de viajar por outros planetas. A TVG noticia como contrária ao governo do Iémen uma IMENSA manifestação por ele convocada. Uma pessoa que fora embaixador da Síria no Reino da Espanha afirma na SER que TERRORISTAS infiltrados dispararam e mataram manifestantes, mortes que os média ocidentais atribuem à polícia síria e ao «ditador» Basher el-Assad enquanto o Mosad (Israel) e a CIA (EUA) lhe EXIGEM ir embora. Tudo lembrando o PLANO GOLPISTA norte-americano apoiado por Aznar contra Hugo Chavez na Venezuela. E falando de lembranças, dentre as «façanhas» inspiradas por John Negroponte e os EUA contra o povo nicaraguano e não apenas destacam a «contra» obrigar um sandinista cargar uma mochila com os restos esquartejados do seu irmão caminhando durante dias pela abrasante selva e também, como não, uma mulher deitada boca para acima, atadas pernas e braços a quatro espichas durante dias para «satisfazer as necessidades dos combatentes pela liberdade» sem esquecermos a VIOLAÇÃO como profusa arma de guerra das tropas dos EUA contra as mulheres, o povo vietnamita e não apenas. Estamos assistindo ao começo de uma AUTÊNTICA GUERRA MUNDIAL do imperialismo dos EUA, Israel e os seus aliados na NATO inspirada na doutrina do bushano Richard Perle, em 22 de Março de 2003 Diretor do Conselho da Defesa dos EUA, grupo que assessorava o Pentágono, «de MATAR a fantasia de a ONU ser a base de uma nova ordem mundial porque o afundimento do líder e o regime iraquiano arrastará consigo à ONU e o naufrágio da presunção intelectual de a SEGURIDADE poder conseguir-se através de leis internacionais administradas por instituições internacionais será um facto», doutrina que concluía na necessidade de «qualquer INSTITUIÇÃO ou coligação levar a GUERRA aos territórios do Iraque, a Síria, os Camarões, a Angola, a Rússia, a Índia, a China, a França (de Dominique de Villepin), etc. Doutrina pronta a implementar na Síria, no Iémen, na Argélia e se tiverem êxito acontecerá a mesma sequência em que começou e se desenvolveu a agressão hitleriano-mussoliniano-japonesa contra o proletariado mundial e as suas repúblicas, a começar pela espanhola para acumulando forças chegar à URSS, desencadeando a II Guerra Mundial, só que a III Guerra Mundial seria NUCLEAR E DESTRUIRIA O PLANETA; se a Humanidade houvesse impedido o extermínio da nossa República não teria havido a II Guerra Mundial; agora, na nossa opinião, está a acontecer o mesmo com a Líbia de Khadafi que em 1 de Setembro de 1969 derrubou a monarquia imposta pelo Reino Unido da Grã-Bretanha como o perro guardião dos interesses económicos e políticos de Ocidente no Norte de África e no Mediterrâneo. A Líbia anterior à data, qualificada pela ONU como um dos mais atrasados e pobres países do mundo permanecia virtualmente ocupada depois da II Guerra Mundial; os EUA possuíam CINCO bases militares em Trípoli e arredores uma das quais mais GRANDE do que qualquer das que tinham na República Federal da Alemanha. A Grã Bretanha tinha-se instalado na parte oriental da Líbia onde tinha presença militar em El Adem, Tobruk, Bengasi e não só. A comunidade italiana, na metade ocidental da Líbia, controlava empresas e negócios desde que MUSSOLINI E O FASCISMO estenderam os seus tentáculos através do Mediterrâneo. NÓS TOMAMOS PARTIDO DECIDIDAMENTE PELA LÍBIA DE KHADAFI contra os fascistas mussolinianos da Itália, os passados e os presentes, contra o COLONIALISMO e a ladroíce da sátrapa monarquia britânica, contra os «republicanos» caçadores-de-bruxas dos EUA e dos guilhotinadores franceses (ajudados em 1858 pelos espanhóis) do povo vietnamita bombardeado para o expulsar das suas terras que ocupariam os colonos «gabachos», contra TODOS os que se repartiam a Líbia depois da II Guerra Mundial, a ocuparam militarmente, roubaram o seu petróleo e submeteram à maior miséria a sua população (como querem fazer agora). Até que chegou Khadafi e MANDOU PARAR. Depois do 1 de Setembro de 1969 tudo mudou radicalmente, o imperialismo perdeu a Líbia. Agora é que os imperialistas querem remudar e recuperar tudo para fazer RECUAR o povo líbio à fome de uma monarquia cuja cabeça seria a Rainha da Inglaterra como na Commonwelth. Qualificar Khadafi de «ditador» e equiparar a Líbia, a Síria, o Iémen, a Argélia com a Arábia Saudita ou qualquer das SINISTRAS monarquias petroleiras ianque-sionistas ou com o Reino de Marrocos, É ABERRANTE, FALSO E MUITO DANINHO PARA A PAZ MUNDIAL, O PROLETARIADO, O SOCIALISMO E O PROGRESSO DA HUMANIDADE. A PAZ MUNDIAL também é no nosso contexto, a Galiza e os territórios do Reino da Espanha, agora tornados ALVO dos ataques defensivos dos países agredidos graças à Social-democracia Internacional, a ZP, a melhorar Aznar, o seu governo e à Chacón cujo feminismo de GUERRA imperialista preside a cerimónia onde o capitão de navio, Ramón de Leste Contreras, comandante do BAC «Cantábria» AMEAÇA o proletariado e as nações submetidas ao Reino da Espanha, beijando SOLENE e de joelhos a bandeira «rojiwalda» em sabendo que «uma imagem vale mais do que um milhar de palavras». Se a social-democracia votou os créditos de GUERRA para desencadear a I Guerra Mundial, agora é que a Social-democracia Internacional está a desencadear a III Guerra Mundial NUCLEAR PARA DESTRUIR O PLANETA. Derrotemo-los a meio do MOTIM e a mundial INSURREIÇÃO.

Ferrol, Terça-Feira, 29 de Março de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DERROTEMOS A FRAUDE ELEITORAL DO PP (distribuídas mil folhas às 17,30 h do Sábado, 26 de Março de 2011 no comício municipal do BNG em Compostela)

O Domingo, 22 de Maio de 2011 tem que ser o dia da grão batalha em que os integrantes das equipas de organização e transporte para FRAUDE ELEITORAL COM VITÓRIA DO PP FIQUEM DERROTADOS, impedidos, despejados, atados, embaçados, dormidos, sem sentido, sem carro, TUDO para que nessa data não possam desenvolver o seu labor CRIMINOSO, DELINQUENTE e comece a brilhar a DEMOCRACIA para que na Galiza haja eleições limpas, livres e sem fraude. O povo galego não apenas é de esquerdas como trabalhador que é mas também ama profundamente à Galiza, é galeguista; portanto o resultado natural de umas eleições livres, limpas e sem o CONSTRANGIMENTO E VIOLÊNCIA do voto «acarrejado» seria uma VITÓRIA DO BNG e/ou outras opções nacionalistas, operárias e de esquerdas. Um dos núcleos PROCLAMADOS, PUBLICADOS E FINANCIADOS que constrangem e violentam organizadamente a LIBERDADE DE VOTO DO POVO GALEGO é o pessoal baltariano da Deputação de Ourense. Sabemos nomes e apelidos, podemos fazer uma listagem nominal para os neutralizar e mesmo despejar da Deputação para não usarem carros e todos os meios que lhes fornece a instituição. Não é menos proclamado e publicado o núcleo do pessoal incendiário da Deputação da Ponte Vedra que assassinam, coacionam e violentam a LIBERDADE DE VOTO DO POVO GALEGO. O principal núcleo com certeza e o próprio governo e a Junta da Galiza. Em dia 22 de Maio temos que ter organizados e prontos para intervir nos 315 concelhos da Galiza, como na Greve Geral do dia 27 de Janeiro, PIQUETES INFORMATIVOS QUE VELEM PELO CUMPRIMENTO DA LEI informando as pessoas dos seus direitos e IMPEDINDO às equipas de organização e transporte do PP COAGIREM E VIOLENTAREM A LIBERDADE DE VOTO, o direito do povo galego a se dotar da representação política que quiser, «acarrejando» votos, OBRIGANDO AS PESSOAS A IREM VOTAR E VOTAREM PP. Tudo é do INTERESSE GERAL DA GALIZA, da sua cidadania, das suas organizações e das suas instituições exceto de uma MINORIA TIRANA, herdeira do franquismo e o nacional-socialismo, representada pelo PP, partido integrado por indivíduos que só acedem aos cargos públicos para ROUBAREM E SE ENRIQUECEREM eles e as suas famílias. É pelo INTERESSE GERAL DA GALIZA, das pessoas, entidades e instituições, que nós propomos, promovemos, reiteramos, exigimos, encorajamos CRIAR A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA para a derrocada do governo de Feijó a meio da INSURREIÇÃO. Com Assembleia Nacional da Galiza a agir em 22 de Maio, A VITÓRIA É CERTA. Mais uma vez ENCORAJAMOS a militância do BNG para a CRIAR convocando o povo galego, as suas organizações e instituições. Temos que ATACAR E NEUTRALIZAR todos os meios, os legais e os ilegais, de que se servem os da FRAUDE ELEITORAL PARA A SUA VITÓRIA, para a vitória do PP: O SECRETO dos recenseamentos permite: 1) Aumentá-los ILEGALMENTE [ou os diminuir, Ferrol] para MAIORIA ABSOLUTA DO PP: Oimbra, Calvos de Randim, A Porqueira, Ares, etc. com certeza os 300 concelhos galegos de menos de 20.000 votantes; nos maiores também manipulam. 2) Os madrilenos possuidores de um, dois, três, quatro, etc. chalés VOTAREM ILEGALMENTE para PP «uma pessoa, DEZ VOTOS». 3) O PP utilizar para si o voto de pessoas falecidas, a abstenção, o voto em branco; a IMPUNIDADE do alcaide de Ogrove incluindo pessoas sem o seu conhecimento nas listagens do PP no País Basco, é um facto. As Juntas Eleitorais estão presididas e integradas por juízes e secretários FASCISTAS como Alexandre Morão Lhordens na de Ferrol; a própria distribuição territorial dos distritos, secções e locais esta viciada para benefício da monarquia, etc. Apenas nos resta referenciar que a FRAUDE ELEITORAL MONÁRQUICA QUE TEM A SUA ORIGEM EM MADRID fora derrotada em 26 de Abril de 1903 «impondo-se a VERDADE e demonstrando a FORÇA DOS REPUBLICANOS», em 12 de Abril de 1931 e em 16 de Fevereiro de 1936 onde o povo galego ao se INSURGIR durante uma semana conquistou a VERDADE, e a VITÓRIA da Frente Popular foi proclamada em dia 24 apesar dos disparos dos falangistas fuziladores, os descendentes dos quais hoje integram na Galiza o PP. DERROTEMO-LOS!

Em Compostela, Sábado, 26 de Março de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

NÃO ÀS COMEMORAÇÕES DOS 800 ANOS DA CATEDRAL DE COMPOSTELA

O proletariado, as classes trabalhadoras da cidade, o campo e o mar conhecerem a história da Galiza é imprescindível para alcançar a liberdade como classe e como nação. É impossível a liberdade, a libertação, sem o conhecimento da nossa história proletária, a história da nação PROLETÁRIA que a Galiza foi e continua a ser. As comemorações dos 800 anos da catedral de Compostela, o mesmo que a visita do Papa, têm por objetivo para além da propaganda do nacional-catolicismo e o nacional-socialismo do PP, o FINANCIAMENTO COM VERBAS PÚBLICAS da Igreja Católica com DOUS MILHÕES de Euros que por sua vez ajudarão esta para fazer campanha em favor do voto ao dito partido nas eleições municipais de 22 de Maio. As comemorações começarão no mês de Abril, justamente antes do início da campanha eleitoral oficial e coincidirão com ela. Que pretendem comemorar? A consagração da catedral, anunciaram primeiro; depois, a construção da catedral, tentando clandestinizar o evento para evitar a oposição da opinião pública perante o esbanjamento de mais de 332 Mpts de dinheiro público numa Galiza com um quarto de milhão de pessoas DESEMPREGADAS. Em qualquer caso para responder com rigor à questão do que pretendem comemorar, temos que recuar até ao ano 1211 em que foi rematada a construção da catedral. Iniciada em 1075, sob o reinado de Afonso VI, Imperador de Leão e notável versejador em GALEGO, os 136 anos que durou a sua construção se passaram baixo os reinados do dito Afonso VI, Afonso VII, Fernando II e Afonso IX, TODOS REIS GALEGOS, galegofalantes e galegoescreventes, quer dizer, o primeiro, terceiro e quarto para além de escritores e poetas, eram músicos, TROVEIROS, e o eram de elite como Fernando II e Afonso IX que tiveram a Corte em Compostela. A história COMUM da Galiza com Portugal tem um notável referente durante os reinados de Afonso VI e Afonso VII. Afonso VI entrega a posse da Galiza, que em 1098 incluía Lisboa, ao seu genro Raimundo de Borgonha e o condado de Portugal, fazendo parte da Galiza, ao curmão deste, o também genro, Henrique de Borgonha. Afonso VII ou Afonso Raimundes, filho do primeiro, e Afonso Henriques, filho do segundo, considerado primeiro rei de Portugal, CONFRONTAM no que os historiadores mais rigorosos denominam UMA GUERRA CIVIL ENTRE GALEGOS. A vitória das armas da Galiza Sul sobre as da Galiza Norte determina o começo da independência de Portugal, «nascido de um ângulo da Galiza» que alastra para sul o mesmo que a Galiza Norte cujo território à morte de Afonso IX em 1230 chegava à fronteira com Andaluzia pelo sul e pelo leste a uma linha iniciada no Cantábrico, no rio Deva, passando por Sagum, Medina do Campo, Ávila, leste de Mérida até à fronteira andaluza. Não temos conhecimento de quais os limites entre a Galiza Sul e a Galiza Norte, sempre MAL denominada «Castilla-León» na altura. Sabemos que é em 1297, com D. Dinis em Portugal que o Tratado de Alcanizes afixa uma fronteira que era quase a atual. Se a Universidade de Salamanca foi fundada EM GALEGO por Afonso IX em 1215, qual seria a língua da Universidade de Palença fundada em 1216 por Afonso VIII de Castela, curmão e sogro do anterior? Se Fernando II, galego-falante-escrevente, afixa as fronteiras entre o Reino da Galiza-Leão e Castela no Tratado de Sagum em 1158 com Sancho II, seu irmãozinho, o que falaria-escreveria este? Se da sequência (1230-1350) de reis ditos castelhanos Fernando III, o Santo, Afonso X, o Sábio, Sancho o Bravo, Fernando IV e Afonso XI, filho predileto de Neda, escreveram em galego, Fernando III, Afonso X e Afonso XI, era por moda ou porque era a sua língua e a do povo castelhano? Ou seria porque TODOS os historiadores árabes os denominavam GALEGOS mesmo em sentido pejorativo? Se o dito pai das letras castelhanas, o cântabro Marquês de Santilhana, deixou escrito no XV século que quaisquer dizedores fossem de onde forem TODA a sua obra faziam em GALEGO, poderemos concluir que o povo castelhano era COMPETENTE EM GALEGO, quer dizer, percebia e repetia o que os dizedores diziam EM GALEGO? Colocamos todas estas questões porque temos a convicção, estamos convictos de que ESPANHA É PATRANHA. Brutal e RACISTA PATRANHA contra nós que falsifica TODA a história para manter um constructo FALSO, a Espanha, cujo objetivo é MATAR BEM PARA ROUBAR MELHOR, a começar por nós, pela Galiza, e pelo mundo TODO. Eis o que define as monarquias e monarcas TODOS, galegos, castelhanos, portugueses, ingleses, holandeses, franceses, alemães, etc. todos elevados ao governo por Deus e o seu representante na Terra, El-Rei do Vaticano, o Papa, e as suas CRUZADAS ordens MILITARES ditas religiosas que eram as que regiam-regem Compostela, a sua catedral e os seus construtores quer fossem mestres, pedreiros, população livre, a minoria, quer fosse população ESCRAVA, A MAIORIA. Ordens MILITARES ditas religiosas, às ordens do Vaticano, Templários, Cluny, Cister, Bieitos, Franciscanos, etc. que na Galiza eram proprietários dos mosteiros e da maior parte das terras; ordens fornecidas de mão-de-obra ESCRAVA quer pelos nobres que a conquistaram quer pelos reis que a tomaram cativa nas campanhas em «terras de mouros» quer compradas pelos próprios mosteiros em feiras fronteiriças, em feiras cristãs ou em feiras árabes, EM MERCADOS DE ESCRAVOS, quer dizer, TUDO O PODER MILITAR DO VATICANO SOBRE A GALIZA ATRAVÉS DAS SUAS ORDENS SUSTENTAVA-SE NA ESCRAVATURA, no proletariado ESCRAVO, criado nos mosteiros em granjas de ESCRAVOS. E a sorte das ESCRAVAS, como acontecia no Couto de Júvia, era serem ROUBADAS para esposas ou concubinas pelos cavaleiros ou vilãos. Os 136 anos que durou a construção da catedral de Compostela foram de TRABALHO ESCRAVO, de seres humanos ESCRAVIZADOS pelo poder VATICANO-MONÁRQUICO, militar, religioso e sobretudo ECONÓMICO. E o que têm que fazer o Vaticano, a CEE, o Cabido Compostelano e a Feijoada Vaticana É PEDIR PERDÃO, não COMEMORAR A ESCRAVATURA DA GALIZA E DO SEU PROLETARIADO COM VERBAS PÚBLICAS PARA FRAUDE ELEITORAL. O mote «Antes Mortos do que ESCRAVOS» de Castelão tem que nos inspirar para COMBATER E DERROCAR o poder das TREVAS na Terra, o Vaticano e as suas monarquias, a meio da INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Sexta-Feira, 25 de Março de 2011

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DERROCARMOS OS SENHORES E SENHORAS DA GUERRA

A Resolução do Conselho de Segurança da ONU em Sexta-Feira, 18 de Março de 2011, foi a escusa, o «disparo de saída», de um ataque, invasão e ocupação da Líbia, pensado, organizado e pronto muito antes de essa data pelo governo dos EUA presidido por Obama e representado pela HITLERy Clinton, o seu John Negroponte e o bushano Perle «para MATAR a fantasia de a ONU cumprir o mandato dos povos que a fundaram»: EVITAR A GUERRA E O GENOCÍDIO PROLETÁRIO COM PAZ E DESARMAMENTO. A feminista de combate imperialista, Carmo Chacón, tornou-se adail da concentração e «manobras» de barcos de guerra da NATO em Cartagena e no Mediterrâneo. O porta-aviões Enterprise e dois porta-helicópteros dos EUA posicionaram-se nas costas da Líbia. Unidades das frotas de guerra italianas, britânicas, francesas, etc. acompanham as ianques para a GRANDE CONCENTRAÇÃO de tropas e armamento dissuadir seguidores de Kadhafi, evitar a derrota das hostes da «monarquia petroleira ianque» com capital em Bengasi, infiltrar comandos de elite para armá-las, dirigi-las, conduzi-las à vitória e dividir a Líbia em duas visto não poderem apanhá-la inteira. Tudo em concordância com os «democráticos deveres» da social-democracia internacional de ZP-Obama-Açores. Às reticências da Alemanha e a Turquia, à negativa do Reino da Noruega e ao F-15 norte-americano derrubado acompanha a notícia de aviões britânicos não bombardearem porque atingiriam civis, sem nós sabermos se a verdadeira causa foi o MOTIM ou a insubordinação do pessoal bombardeador, porque do que temos certeza é de que os parlamentos e governos espanhol, inglês, francês, norte-americano, dinamarquês, europeu, etc. a votarem em favor da GUERRA não representam o desejo UNÂNIME dos respetivos povos de PAZ E DESARMAMENTO para acabar com o DESEMPREGO: Money for Jobs, NO WAR, verbas para emprego, NÃO GUERRA, milionários deputad@s e governos cujo destino é ser DERROCADOS pelos povos em luta. Como lhes aconteceu ao Aznar e ao Bush agora tem que lhes acontecer ao ZP, Obama, Cameron, Sarkozy, Rasmussen, etc. Motim na fragata Mendez Nunhez para cumprir o mandato dos povos das Nações Unidas e aplicar Tribunal de Nuremberga a Roma Santa! Nós apelamos para os povos britânico, francês, dinamarquês, o proletariado do COMPLEXO MILITAR-INDUSTRIAL e o povo norte-americano LUTAREM CONTRA A SATRAPADA CAPITALISTA DA GUERRA, O GENOCÍDIO E O LATROCÍNIO. E os governos da Rússia e a China que NÃO vetaram a Resolução do Conselho de Segurança merecem a mesma sorte; nós apelamos ao proletariado, aos povos, às nações pobres, às colónias, às semicolónias, ao proletariado e aos povos das nações que construíram o SOCIALISMO, derrotado para roerem fome CAPITALISTA, a se UNIREM CONTRA A GUERRA DOS EUA e aliados na NATO para atacar a Líbia, assassinar Kadhafi, lhe ROUBAR O PETRÓLEO, ocupar militarmente o país e evitar a queda das monarquias petroleiras ianques como a Arábia Saudita a atacar, invadir, ocupar Bahrein e lhes defender a V Frota sem que a HITLERy Clinton, a Chacón, o Cameron clicar «ON». O perigo de GUERRA MUNDIAL NUCLEAR acentua-se com ataques imperialistas como o que está a acontecer agora mesmo contra a Líbia. Essa é a responsabilidade dos capitalistas, os seus governos, os seus partidos e os seus lugar-tenentes a dirigirem os sindicatos. «O Americano Impassível» de Grahan Green é o melhor referente para o Planeta rebentar porque o mundo não se mobiliza; porque o mundo não exerce o mandato dos povos das Nações Unidas, A INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Quarta-Feira, 23 de Março de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

REPÚBLICA FEDERATIVA SOCIALISTA DA GALIZA E PORTUGAL (distribuídas 2000 folhas às 15 h. do Sábado, 19 de Março de 2011 em Lisboa manifestação CGTP)

(distribuídas mais mil folhas do DIREITO DA GALIZA À PAZ e uns centos do DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA)

A República portuguesa nasce «com a Galiza na boca» [de Teófilo Braga] e com o seu primeiro projeto de Constituição FEDERAL. Nasce sete anos depois de a UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa ser matada com três anos de VIDA para impedir o seu crescimento, desenvolvimento e fruto: a República Federativa Socialista da Galiza e Portugal. Em 1910, uma revolução operária dirigida pelo Carbonário e Maçom Partido Republicano Português derroca a monarquia para instaurar uma República cuja cabeça, Teófilo Braga, presidente do Governo Provisório e depois presidente eleito da República, pensava em UNIR a Galiza com Portugal em uma ÚNICA REPÚBLICA por sua vez federada com as Repúblicas das outras nações peninsulares [e insulares] na República Federal Ibérica. Com este pensamento de UNIÃO galego-portuguesa, o obreiro das comemorações CAMONIANAS, a representar o Centro Republicano FEDERAL fora eleito pelo povo vereador de Lisboa uns anos antes, anos em que escrevera: «o afastamento da Galiza de Portugal provém do esquecimento da tradição nacional e da falta de plano político em todos os que nos têm governado». Tradição nacional e plano político de UNIÃO em que muitas outras cabeças galegas e portuguesas pensavam e agiam para tornar realidade: o FEDERALISMO IBÉRICO não pode abafar, como alguns pretendem, o projeto de UNIDADE NACIONAL galego-portuguesa; o proletariado galego e português, vanguarda de todas as classes em termos de progresso DEMOCRÁTICO, económico, social e político, forjou essa UNIDADE sobre o seu sangue nas grandes lutas que estavam a abalar a Galiza e Portugal durante os anos 1901, 1902, 1903 em que foi fundada a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA em Tui, Viana e Braga. A luta camponesa acompanha a operária e nesse 1910 a Assembleia Agrária de Monforte inaugura a organização e luta da Galiza camponesa inspirada por cabeças cujo pensamento era a UNIÃO da Galiza com Portugal. Apenas um ano depois da Revolução Soviética, DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO, em Lugo, em 17 e 18 de Novembro de 1918, a Galiza proclama que ela com Portugal forma NAÇÃO COMPLETA talhada pelo fatalismo histórico, a meio da Assembleia Nacionalista. No entanto os governos republicanos portugueses, a República portuguesa, cofundadora da Sociedade das Nações, luta pelo seu reconhecimento internacional, participa na primeira Guerra Mundial, derrota as aspirações proletárias e são vítimas da reação internacional com o golpe militar que inaugura o Estado Novo do assassino Oliveira Salazar em 1926 três anos depois do golpe do borracho e puteiro general monárquico espanhol Primo de Rivera com certeza a conspirar contra a República portuguesa para a sua derrocada. A luta continua e a República Galega SOVIÉTICA é proclamada perante o operariado em luta em 27 de Junho de 1931, em Compostela onde Antão Alonso Rios proclamou a UNIÃO COM PORTUGAL: «abraçando-nos carinhosamente a Portugal». Apenas dois meses depois, em 26 de Agosto, eclodiu a revolução, com integrantes da Liga de Paris, em Portugal verificando-se violentos combates que foram sufocados. A livre federação ibérica das repúblicas operárias e camponesas da Galiza-Portugal com a Catalunha, Bascônia e a Espanha foi a posição da Internacional Comunista fundada por Lenine, defendida e propagandeada nos programas dos comunistas face os partidos republicanos e nacionalistas burgueses, também defensores da livre federação ibérica das ditas repúblicas. Imediatamente depois da derrota da República espanhola o projeto de criar um partido comunista constituído por «espanhóis» e portugueses figura nos arquivos da PIDE, só que os «espanhóis» que interroga, tortura e assassina, junto com os portugueses, são galegos e galegas que temos de resgatar do SILÊNCIO também como a SOLIDARIEDADE do campesinato português pobre com os galegos a fugirem de Franco e a PIDE. A UNIÃO galego-portuguesa na luta contra as ditaduras do Pacto Ibérico é tão extensa que abrange muito mais do que a Galiza e o Norte de Portugal sem que o camarada Santos e o camarada Gomes, responsáveis de fronteiras do PCP contassem o muito que, presumimos, saberiam. Temos a intuição de a morte de Vítor Garcia Estanilho, o Brasileiro, ser causada pela ideia da defesa da UNIÃO galego-portuguesa. Ideia que aparece com muita força nos amigos Humberto Delgado e Henrique Galvão no seu combate com galegos pela Santa Liberdade contra as ditaduras do Pacto Ibérico cujo objetivo central era impedir a UNIÃO galego-portuguesa, impedimento inspirado pelo chefe da FET-JONS, o assassino cedeirês Suevos, protegido de Franco e especialista em questões portuguesas com fortes laços com o integralismo. A derrotada Revolução dos Cravos não teve tempo para que emergisse a questão da UNIÃO galego-portuguesa embora a criação da CPLP e a sua defesa da Autodeterminação do Timor Leste abriu um caminho para a da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal, mais uma vez abafada pela diplomacia do Reino da Espanha e o medo dos governos portugueses e não apenas. Oliveira Martins escreveu que o iberismo, a alastrar na península desde começos do XIX século, era a REVOLUÇÃO por republicano, federalista e socialista. Desde o carbonário Riego e o maçom Saldanha até que Franco e Salazar EXTERMINARAM republicanos, federalistas e socialistas, EXTERMINARAM A REVOLUÇÃO. Extermínio que dura até hoje na Galiza e Portugal em termos de CENSURA ideológica e histórica, de censura da tradição nacional e do plano político, sem que o povo galego-português, as suas organizações e instituições rompam a censura embora as comemorações do Centenário da República portuguesa num tempo em que a necessidade e urgência da revolução proletária no nosso mundo tem que colidir com o desemprego, a fome, o êxodo, A APOCALIPSE E A GUERRA mesmo NUCLEAR que produz o CAPITALISMO desde Portugal até ao Japão, realidade EVITÁVEL a a meio da INSURREIÇÃO.

Em Lisboa (Galiza Sul), Sábado, 19 de Março de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 18 de março de 2011

A ENERGIA NUCLEAR É SÓ PARA A GUERRA

Como histericamente estão a afirmar os sátrapas dos EUA aquando querem impedir que o Irão tenha centrais nucleares, porque poderiam construir a bomba atómica.
A origem da energia nuclear como a corrida armamentista e muita outra coisa está em mentes e ideologias ULTRA CAPITALISTAS como a de Von Braun, ou qualquer hitleriano, que desenhou e construiu o foguetão V-2 com o trabalho e a morte, GENICÍDIO, de vinte mil escravos. As duas primeiras bombas atómicas construídas pelos sátrapas dos EUA, inspiradas na tecnologia nazi para extermínio da Humanidade, chamadas The Little Boy (El Niño em sp) e The Little Girl (La Niña) deitadas sobre Hiroxima e Nagasáqui abriram uma nova era, a NUCLEAR, de guerra a morte do CAPITALISMO CONTRA O SOCIALISMO, as bombas apontavam contra a DEMOCRACIA OPERÁRIA E A SUA FEDERATIVA UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTAS.
Desde essa data até aos nossos dias a GUERRA foi o que dominou os acontecimentos mundiais, A GUERRA DOS EUA CONTRA A HUMANIDADE: DOMINAR O MUNDO, como disseram os infaustos Johnson e J.F. Kennedy: o mesmo desejo de Hitler.
E os sátrapas norte-americanos, desde Truman até Obama, desenvolveram a dita ENERGIA NUCLEAR para terem possantes armas com que destruir a URSS que derrotara o melhor exército do mundo, o de Hitler. E se a URSS viu-se na obriga de desenvolver o SOCIALISMO sobre uma economia para produzir meios para a GUERRA, uma vez derrotado Hitler, viu-se na obriga de continuar a desenvolver o SOCIALISMO sobre uma economia que produzisse meios para a GUERRA, neste caso NUCLEAR, o qual contribuiu, porventura foi decisivo, para a derrota da DEMOCRACIA OPERÁRIA E A SUA FEDERATIVA UNIÃO DE REPÚBLICAS.
E assim chegamos a 457 centrais nucleares no mundo (ocidental, dos amos) e sobretudo a uma acumulação de ARMAS NUCLEARES que podem destruir o mundo 457 vezes? e mesmo destruir o Sol se apontarem bem. EUA, Israel, Inglaterra, França, Índia, Paquistão: o CAPITALISMO a querer MATAR O SOCIALISMO e sobretudo DESTRUIR O PLANETA e o Sistema Solar. Armas nucleares instaladas em porta-aviões nucleares, em submarinos nucleares a encherem o mundo todo.
Da V, VI, VII Frotas temos poucas notícias, das frotas de submarinos nada. O orçamento para a GUERRA DOS EUA é maior do que o de todos os países que restam juntos (Rússia, China, Índia, Inglaterra, França, Israel, etc.). Podemos saber graças a Internet que o porta-aviões norte-americano Enterprise enviado para as costas da Líbia tem 50 anos e OITO REATORES NUCLEARES. Se o TERROR percorre o planeta com seis reatores nucleares «sem controlo» no Japão (quantos havia em Chernobil?) morrera de medo o mundo ao saber que rebentou o Enterprise, os oito reatores nucleares que leva, o submarino que integra o grupo de combate, o reator nuclear e os mísseis nucleares que o submarino leva porque um kamikaze verde líbio meteu-lhe o avião justo no tiroliro? Os omnipotentes dirão que isso é impossível.
Tinha razão a URSS aquando lutava pela PAZ E O DESARMAMENTO, também Portugal, e contra a utilização do cosmos para a GUERRA DOS EUA contra a Humanidade. Tinha razão a URSS aquando denunciava os programas SECRETOS DA GUERRA CLIMATOLÓGICA E DA GUERRA GEO FÍSICA DOS EUA contra a Humanidade. Temos razão para EXIGIR a Obama acabar com os programas SECRETOS do Pentágono-NASA-Complexo-Militar-Industrial. Tem razão a Humanidade para a derrocada dos sátrapas dos EUA, Israel e os seus aliados na NATO, SENHORES DA GUERRA, a meio do MOTIM nos barcos (e no HUACrunha) e a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 16 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A GUERRA GEOFÍSICA DOS EUA CONTRA O JAPÃO

A Guerra Geofísica do Pentágono-NASA-Complexo-Militar-Industrial é para causar os MAIORES danos no território do inimigo. A, durante mais de meio século, SECRETA Guerra Geofísica ideada por almirantes e generais norte-americanos dirigidos, assessorados, influídos ou imbuídos pelos CRIMINOSOS DE GUERRA NAZIS a dirigirem os programas espaciais da NASA como Arthur Rudolph consiste em MANEJAR OU MANIPULAR os fenómenos climatológicos ou geofísicos que o Sol induz na Terra (chuva e/ou nevadas intensas, secas pertinazes, furacães, ciclões ou perturbações na ionosfera, magnéticas, auroras boreais, erupções vulcânicas, terramotos, maremotos).
Em termos militares, os almirantes e generais norte-americanos do Comité Unido de Chefes de Estado Maior que planejam os ataques não poderiam sonhar [ou sim?] uns efeitos tão contundentes, [ações ESTRATÉGICAS de grande EFICÁCIA], em tão pouco tempo sobre portos, aeroportos, caminhos-de-ferro, estradas, indústrias, fontes de energia, embaçamento de forças armadas, etc. como os produzidos pelo maremoto que arrasou as costas orientais do arquipélago japonês, maremoto provocado por um terramoto de cerca de nove graus-Ritcher às 14 horas da Sexta-Feira, 11 de Março de 2011. Desde esse momento a terra não cessou de tremer no Japão até hoje, Segunda-Feira, dia 14, em que anunciam que um vulcão entrou em erupção no sul do país.
A terra tremeu também em Compostela em Domingo, dia 13 ao acabar a manifestação convocada pelo BNG-CIG en defesa da Galiza e mesmo na China, três dias antes, sem sabermos o número de vítimas.
A «terceira economia mundial» COLAPSADA --alegre a primeira-- com danos tão DRÁSTICOS como os havidos nas Centrais Nucleares, na nossa opinião, muito superiores do que os de Chernobil, que afetarão à população japonesa, coreana, chinesa, russa e quem sabe até a onde as refrigerantes águas do mar e os seus habitantes levarão a poluição atómica.
Em termos económicos, os almirantes e os generais norte-americanos nos seus porta-aviões perto da costa estarão a cheirar os LUCROS que o Custo Energético, as Perdas na Indústria e a Reconstrução do Japão, lhe vão reportar às empresas do Complexo-Militar-Industrial dos EUA, por eles dirigidas. Mesmo as multinacionais farmacêuticas de Donald Rumsfeld [contra as que tanto luta Pilar Farjas às ordens de Alfredo Garcia Iglesias] e a OMS teriam previsto programas de tamiflú e/ou outros remédios para doenças muito mais LETAIS do que uma «gripe» para implementar no grande mercado japonês, chinês, russo e coreano.
Em termos de camuflagem, os almirantes e os generais norte-americanos celebram o sucesso da Guerra Geofísica porque tem uns efeitos DESTRUTIVOS muito superiores e mais vastos do que qualquer ataque NUCLEAR, é muito mais barata e sobretudo garante-lhes a IMPUNIDADE porque SEMPRE a disfarçam de DESASTRE NATURAL [El Niño-La Niña; The Little Boy-The Little Girl] sem que, como fazia a inexistente URSS, a Humanidade EXIJA a Obama romper o SECRETO dos programas espaciais e de GUERRA GEOFÍSICA DOS EUA.
As Forças Armadas de Terra, Mar, Ar e Cosmos dos EUA e dos seus aliados na NATO estão a atacar, nas datas em que comemoramos o Dia da Classe Operária da Galiza, na Líbia, na Coreia, na China, no Japão e na Galiza. Derrotemo-las a meio do MOTIM nos barcos, na Residência de A Crunha e da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 14 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA (distribuídas 1.000 folhas às 12 h do Domingo 13 de Março de 2011 na manifestação BNG-CIG em Compostela)

A PRIORIDADE DAS PRIORIDADES PARA UNIR A GALIZA NA DEFESA DA SUA LIBERDADE, a Galiza PROLETÁRIA, a Galiza operária, camponesa e marinheira, em defesa de 135.000 mulheres PROLETÁRIAS espoliadas do seu emprego, em defesa de 105.000 homens proletários desempregados, em defesa de mais de um milhão de homens e mulheres ameaçados com EREs que lhes rompem a vida, em defesa de milhares de operários despedidos de ASTANO por El-Rei, em defesa da recuperação dos empregos e do estaleiro naval, em defesa de um Plano de Desenvolvimento para a área DEPRIMIDA de Ferrol, em defesa da representação sindical DIRETA do operariado, dos seus comités de empresa, em defesa dos seus SALÁRIOS com que CAPITALIZAM caixas e bancos sem terem voz nem voto no destino do seu capital, em defesa de cooperativas e cooperativistas, agrícolas, ganadeiras, pesqueiras, em defesa dos produtores do leite, de um grupo lácteo galego, da carne, do peixe e do marisco, sobretudo do proletariado, do não proprietário; em defesa da recuperação dos impostos que nos ROUBAM (40.000 M€ nos dez últimos anos), dos nossos recursos financeiros, energéticos e naturais, defendamos as pessoas a trabalharem na Ria de Muros e Noia contra os que lhes querem meter [e mete-los em] uma GAIOLA. Na GAIOLA em que o proletariado, classes trabalhadoras e povo galego estamos encerrados; a GAIOLA chama-se constitucionalmente Reino da Espanha onde rege um indivíduo imposto por Franco com a força das armas em Estado de GUERRA. [CONTRA A NATO, MOTIM NOS BARCOS, INSURREIÇÃO!]
Essa GAIOLA em que estamos encerrados produz efeitos LETAIS no nosso bem-estar, saúde, integridade, felicidade e VIDA sobre a base do DIVISIONISMO em que nos embaçam quer no campo sindical quer no municipal quer, e sobretudo, no político.
Se és uma pessoa desempregada não poderás UNIR-TE nem organizar-te com centenas de milhares para a luta. Se és vítima de um ERE não te unirás na luta com as de quaisquer outras empresas com ERE ou sem ele, se és vítima de um DESPEDIMENTO individual ou coletivo não te UNIRÁS na luta com muitas outras vítimas e assim foi em todas as lutas havidas nestes últimos anos na cidade, no campo e no mar: DIVISÃO E INSOLIDARIEDADE.
TEMOS QUE DEFENDER A GALIZA PORQUE A ATACAM. Tudo o que estamos a descrever acontece porque os capitalistas espanhóis, os seus governos, os seus partidos e os seus sindicatos DIVIDEM até ao infinito o proletariado, as classes trabalhadoras e o povo galego para enfrentar-nos entre nós. DIVIDEM até ao infinito a Galiza em mais de trezentos minúsculos Concelhos para o poder municipal ficar nas mãos dos tiranos franquistas para enfrentar uns Concelhos com outros, o rural contra a cidade, A Crunha contra Vigo e todos contra Ferrol. Enfrentam a Galiza com Portugal.
A MELHOR DEFESA FACE OS ATAQUES É A UNIÃO DO POVO GALEGO, das classes trabalhadoras, do proletariado na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições [TUDO O QUE DESCREVEMOS E MAIS] sem excluir ninguém para conquistarmos a LIBERDADE DA GALIZA E A SUA UNIÃO COM PORTUGAL.
A dirigência do BNG experimentou através da Plataforma Cidadã «Nunca Mais» o poder de mobilização da UNIÃO DO POVO GALEGO, DA GALIZA UNIDA. Assustaram-se e a mataram a meio do «letargo ativo».
Perante uma EMERGÊNCIA NACIONAL como a causada pela maré negra do Prestige, o povo galego reagiu UNIDO, organizou-se na dita Plataforma e em 1 de Dezembro de 2002 encheu Compostela em números relativos como se se manifestassem cinco milhões de pessoas em Madrid ou seis em Paris.
Numa outra EMERGÊNCIA NACIONAL como a que estamos a viver, muito mais daninha e LETAL do que a causada pelo Prestige, não são horas de mobilizações parciais, de empresa, de setor, de localidade, de província [levamos dous anos] SÃO HORAS DE MOBILIZAÇÃO NACIONAL. SÃO HORAS DE UNIDADE E SOLIDARIEDADE. É a Galiza inteira que se tem que MOBILIZAR ou ser ANIQUILADA. E a Galiza inteira só se pode mobilizar se contar com a organização ajeitada que a represente que não pode ser outra que a Assembleia Nacional da Galiza que pode DERROTAR E EVITAR A FRAUDE ELEITORAL que o PP está a perpetrar desde AGORA MESMO, comprando tudo e a tod@s com verbas públicas ROUBADAS, até ao 22 de Maio. A Assembleia Nacional da Galiza pode UNIR o povo galego e tomar o poder político com a derrocada do governo RACISTA, NAZI E LADRÃO de Feijó e não só a meio da INSURREIÇÃO.
Em Compostela, Domingo, 13 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA

O Domingo, 30 de Janeiro de 1972 em Derry, atiradores de elite do exército inglês assassinaram catorze pessoas depois de uma grande manifestação em favor dos direitos civis e políticos da Irlanda do Norte. Cada ano comemoram o Bloody Sunday, o Domingo Sangrento, para manter a memória das pessoas assassinadas e para os seus familiares escreverem a história do que ali se passou com manifestações, juntando-se, pondo em comum as diferentes experiências. Com a sua luta forçaram uma investigação do governo inglês em cujo relatório oficial fica limpo o nome das vítimas, sinala os soldados que dispararam OCULTANDO os que deram as ordens. O governo britânico pediu perdão pelo massacre; o filho de uma das vítimas frisou «é a primeira vez que um ministro inglês pediu perdão aos irlandeses».
Seis semanas depois em Ferrol, 10 de Março de 1972, a polícia franquista disparou INDISCRIMINADAMENTE contra a massa da manifestação do operariado da Bazan a lutar na defesa dos seus direitos e dos da Galiza. Amador e Daniel, assassinados, Júlio Aneiros gravemente ferido e dezenas de operários com feridas de bala, foram o resultado do fuzilamento coletivo do proletariado galego.
O governo espanhol nunca investigou o acontecido nem houve nunca um relatório oficial dos factos depois da investigação. O governo espanhol nunca pediu perdão nem às vítimas, nem aos familiares nem aos galegos. Nunca se assinalou aos culpáveis do massacre, nem aos que dispararam nem aos que ordenaram disparar. Comemoramos cada ano para manter a memória das vítimas, instituímos o Dia da Classe Operária da Galiza e mesmo levantamos uma estátua onde caíram assassinados Amador e Daniel. Mas não conseguimos que as vítimas e os seus familiares se associassem para serem ressarcidos e restituídos nem conseguimos julgar, condenar e punir os culpáveis vivos ou mortos.
Assistimos a diferentes e intensos intentos monárquicos de MATAR a comemoração, o mais notável no ano 2008, estrondosamente fracassado; monarquia e NATO não tiveram «banho de massas». Continuam porém tentando-o e ao mais alto nível, vejam: Bono, mono monárquico no Congresso espanhol CONVOCA, preside e determina os tópicos do plenário, dentre eles o Decreto de El-Rei para espoliação financeira galega, justo no Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março de 2011.
Palhaço e domador do circo parlamentar, Bono, manifesta o seu rancor contra o proletariado em geral e contra o galego em particular convocando uma sessão de circo na data da comemoração da gigantesca luta DIRETA do proletariado ferrolano e galego contra os militares franquistas dirigidos pelo Almirante Carrero Blanco, justiçado por ETA no seguinte ano, e o seu íntimo colaborador, o basco «Coronel» San Martin, chefe dos Serviços Secretos e do Estado Maior da Divisão Couraçada Brunete que agiu às ordens de El-Rei em 23-F, para a milionária família circense determinar entregar SALÁRIOS e aforros das classes trabalhadoras galegas à espoliação de Bankia, «o Banco da Banca», dirigido por Rato, Cotino, Camps e Fabra (polícias&ladrões). [O arquivo SECRETO, «Servicio Central de Documentación», que regiam Carrero e San Martin permanece SECRETO].
A «firme» resposta da dirigência do BNG não se fez esperar. O «nosso proletário» deputado, Sr. Jorquera, véu «clandestinamente» a Ferrol a distribuir panfletos para encorajar o proletariado ferrolano e galego ao COMBATE, infelizmente não para o DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA, não, para Domingo, dia 13 em Compostela em favor de Aforros-Emprego-País, mais uma vez equivocando as PRIORIDADES. Se erram priorizando 13 de Março para MATAR 10 de Março, tornam a errar priorizando aforro sobre emprego: Emprego-Aforros-País ou País-Emprego-Aforros; e nunca falam de SALÁRIOS porque para eles o proletariado galego não existe, não entra na sua ideologia «calcário» burguesa.
Vejam a grande concentração do campo operário: Dia Internacional da Mulher Proletária, 8 de Março, Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março, e para não cansar chega a dirigência do BNG e canga o dia 13. Os melhores generais são os que mantêm as tropas frescas para o combate; os piores os que as cansam derrotando-as antes de chegar à batalha. Em qualquer caso nós estaremos nas MOBILIZAÇÕES e apelamos para acudir quantas mais pessoas melhor porque os partidos monárquicos e capitalistas dos governos espanhol e galego querem ANIQUILAR A GALIZA, têm uma sanha RACISTA especial contra nós que se manifesta cada vez que a Galiza lhes rompe o rol de submissão que nos têm atribuído. O operariado da Bazan mostrou qual o caminho da libertação da Galiza: a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 10 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DIA INTERNACIONAL DA MULHER PROLETÁRIA

O Congresso Internacional de Mulheres Socialistas celebrado na Copenhaga (Dinamarca) em 8 de Março de 1910 instituiu o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora para comemorar a LUTA das mulheres PROLETÁRIAS. A proposta partiu de Clara Zetkin, muito amiga de Rosa Luxemburgo, ambas as duas MARXISTAS e revolucionárias.
O Congresso Internacional de Mulheres Socialistas precedeu a reunião da Internacional Socialista assim determinando o quadro MARXISTA E PROLETÁRIO em que surde a comemoração.
Clara Zetkin pertenceu à Liga Espartaquista que tentou a derrotada revolução na Alemanha, pertenceu à, criada por Lenine, III Internacional que defendia uma GALEGO-PORTUGUESA República Socialista, foi deputada em combate a morte com os hitlerianos e aquando estes tomaram o poder a meio de VIOLENTA FRAUDE ELEITORAL teve que se exilar na URSS onde morreu.
O caráter de CLASSE da comemoração é CONTUNDENTE. Comemora-se a luta das operárias tecelãs de 1857 em Nova Iorque, comemoram-se diferentes e exclusivas lutas das mulheres PROLETÁRIAS. A comemoração é para ENCORAJAR a luta exclusiva das mulheres PROLETÁRIAS como aconteceu nas gigantescas lutas mundiais de 1911 em favor do direito ao voto da mulher PROLETÁRIA e UNIR forças em favor do Socialismo e na grandiosa manifestação de mulheres PROLETÁRIAS em 1917 que precedeu à tomada do Palácio de Inverno (Hermitage) em São Petersburgo que inaugurou um século de DEMOCRACIA PROLETÁRIA, de Repúblicas Operárias, Socialistas e Federativas. Um século que tem que se tornar em mais MIL PRIMAVERAS PARA A DEMOCRACIA PROLETÁRIA mais arrecendentes e floridas. A Humanidade pode e deve erradicar a GUERRA para viver na harmonia da PAZ. Temos que nos MOBILIZAR contra a NATO, os EUA, o UK, etc. para que DESISTAM DA GUERRA contra a Líbia de Khadafi; não podemos resignar-nos a ANOS DE GUERRA no Mediterrâneo. Temos que REAGIR!
O caráter de CLASSE da comemoração das lutas da mulher PROLETÁRIA foi apagado pelas burguesas internacionais disfarçadas de feministas particularmente dos EUA que precisamente na própria Copenhaga em Março e uns meses depois em Beijing em 1995 substituíram «mulher TRABALHADORA» por «MULHER».
Na Galiza e contextos próximos a penetração do feminismo burguês foi muito possante e daninha até o extremo de pôr o bem-estar, saúde, integridade e VIDA das mulheres PROLETÁRIAS nas mãos dos seus piores inimigos, guarda civis, polícias, juízes e demais instituições da monarquia franquista com séculos de brutal VIOLÊNCIA contra as mulheres apenas pela sua condição. Matar a MOBILIZAÇÃO exclusiva de mulheres PROLETÁRIAS foi outro dos graves extremos que perpetrara o dito feminismo das burguesas como aconteceu nas lutas contra o monárquico Decreto de Reconversão Naval em ASTANO. As mulheres PROLETÁRIAS foram mais longe na luta do que os homens [histórias que nunca se escreverão] e a sua LIMPA luta foi SUJADA pelas burguesas com o de «defendem o posto de trabalho dos homens» como se os monárquicos Decretos não foram contra o feminino e masculino da nação que a Galiza é. O feminismo burguês paralisa as organizações autónomas de mulheres dos sindicatos para não cumprirem as funções para que foram criadas: organizar as lutas e as mulheres PROLETÁRIAS, filiadas ou não filiadas; criar redes de SOLIDARIEDADE que salvem a VIDA às mulheres assassinadas pelos seus homens; defender e resgatar as pobres PROLETÁRIAS sequestradas nos mini-campos de concentração regidos pela Guarda Civil associada em «Clubes de Alterne» e ABOLIR A PROSTITUIÇÃO; para que haja uma educação PROLETÁRIA nas escolas, Liceus e universidades galegas; para as mulheres PROLETÁRIAS exercerem o seu direito a uma vida afectivo-sexual digna e em LIBERDADE, etc.
Nós apelamos para que essa imensa força individual e coletiva que possuem as mulheres PROLETÁRIAS galegas da cidade, do campo e do mar, REJA NA NOSSA TERRA para a Galiza ser LIVRE UNIDA COM PORTUGAL a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, dia 8 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

MOBILIZEMO-NOS SEMPRE EM GALIZA CONTRA A GUERRA DOS EUA-NATO

Dentro da guerra sem quartel dos ricos contra os pobres, dos banqueiros contra o proletariado, as classes trabalhadoras, os povos oprimidos, as nações pobres, as colónias e as semicolónias, dentro da guerra sem quartel dos EUA e Israel contra a Humanidade particularmente contra a África, jogam um papel decisivo os média capitalistas e os seus vozeiros dentro deles para ANULAR a natural resistência e o combate dos pobres em favor da PAZ E O SOCIALISMO.
Assim está a acontecer agora mesmo em que estão a decorrer «manobras» da NATO em Cartagena e no Mediterrâneo para atacar, invadir e ocupar a Líbia, ROUBAR-LHE O PETRÓLEO, acabar com o grande progresso da dita «revolução verde», assassinar Khadafi, repor a infame monarquia que este derrocara e, sobre a marcha, IMPEDIR que na Tunísia, no Egito, etc. os povos em luta ultrapassem os limites que Israel e os EUA lhes têm marcado, quer dizer, anular a hipótese de esses povos avançarem cara ao SOCIALISMO ou conquistarem níveis democráticos como na Islândia. Tudo desde o 28 de Fevereiro até ao 10 de Março, DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA, em que proclamariam a VITÓRIA dos ricos sobre os pobres para se ressarcirem depois de saírem derrotados e humilhados de Ferrol um outro 10 de Março, o do ano 2008; porventura por isso o Bloco de Esquerda vai CENSURAR, com o apoio do PCP, o governo português por anti-obreiro, também em 10 de Março.
As «manobras» da NATO são contra o operariado e as classes trabalhadoras porque sobem o preço do combustível, do transporte, dos alimentos, diminuem os salários e o poder de compra da gente humilde.
Nas «manobras» participam barcos de guerra construídos em Navantia, há uns dias atracados nos seus molhes e unidades da Marinha de diferentes países cujas tripulações têm que se AMOTINAR CONTRA A GUERRA DOS EUA-Israel e tomar os barcos para COMANDAR A PAZ do operariado, o campesinato, soldad@s e marinheir@s, para COMANDAR A PAZ E O SOCIALISMO.
Tudo acompanhado, ao uníssono, das mobilizações do operariado, as classes trabalhadoras e não apenas da União Europeia – uma data de MOBILIZAÇÃO! – os EUA, Israel, América, Ásia e África, porque também na península da Coreia os EUA com a Coreia do Sul estão a realizar «manobras» com armamento nuclear contra a Coreia do Norte, «gamberros» sem petróleo mas com comunismo.
Nove barcos de guerra norte-americanos e três da Alemanha, com angélicas saudades do III Reich, nas costas do norte de África com outras unidades navais norte-americanas e sul-coreanas nas costas da Coreia visando para a GUERRA, uma GUERRA MUNDIAL, uma GUERRA MUNDIAL NUCLEAR, são uma boa mostra de como uma e outra vez os EUA põem em perigo a PAZ MUNDIAL.
Portanto, tudo e tod@s contra a GUERRA DA HITLERY CLINTON e o seu perigoso esperto em GENOCÍDIOS JOHN NEGROPONTE. EVITEMOS, DERROTEMOS A GUERRA DO IMPERIALISMO IANQUE A MEIO DO MOTIM E A INSURREIÇÃO. Em Ferrol, Quarta-Feira, 3 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

O REINO DA ESPANHA ROUBA À GALIZA

Os impostos são uma parte da riqueza que tu produzes na Galiza com o teu trabalho [e do que consomes] da que se apropria o Reino da Espanha, o Estado, para financiar os serviços coletivos galegos, rede de saúde, educação, rede de transportes, estradas, caminhos-de-ferro, portos, aeroportos, etc. Lembra que os capitalistas pagam os impostos com o teu trabalho, se é que os pagam. Propositadamente escrevemos Galiza-Reino da Espanha porque durante séculos e agora mesmo à cidadania galega foi-lhe furtado, é-lhe impossível saber com rigor e facilmente os impostos que paga porque é matéria sensível que pertence aos SECRETOS DE ESTADO com a mesma categoria que os SERVIÇOS SECRETOS da monarquia.
Os impostos que pagamos as classes trabalhadoras galegas é um SECRETO que o Reino da Espanha não quer que saibamos. Não pagamos na Galiza, pagamos fora porque as mais importantes empresas galegas estão sediadas maioritariamente em Madrid, também em Barcelona e Bilbo e ALI TRIBUTAM. Madrid produz a quinta parte da riqueza mas ARRECADA mais do 40 % dos impostos de todo o Reino. Se trabalhares em Navantia, ENDESA, grandes áreas comerciais, etc. vás PAGAR IRTP a Madrid, se fumas ou bebes vás pagar a Madrid, se trabalhares em FENOSA vás pagar a Barcelona, contribuis para lhe pagar a Felipe González 11.500 € por 15 dias de «consejero», se trabalhares em Iberdrola vás pagar a Bilbo. Esta realidade «ANEDÓTICA» cria uma confusão tão imensa que a Federação de Caixas de Aforro afirmara a IMPOSSIBILIDADE de saber os fluxos financeiros Galiza-Reino da Espanha, quer dizer, o que a Galiza paga e o que recebe, portanto SECRETO DE ESTADO.
«Por falta de estatísticas a jeito não é possível aquilatar em números precisos a SERVIDÃO ECONÓMICA DA GALIZA», assim exprime Castelão o SECRETO DE ESTADO. «Cumpre dizer que o dinheiro FURTADO ANUALMENTE à Galiza ultrapassa de longe este cálculo», acrescenta para concluir «Vede, pois, como a hegemonia de Castela pesa sobre a nossa economia em INCALCULÁVEL quantidade de pesetas. E deixamos de contar o que pesam outras regiões» depois de enunciar a fórmula para que «desaparecesse o IMPERIALISMO ECONÓMICO interior, a exploração de um povo por outro [porque] a Galiza é a que paga com o seu dinheiro a proteção dos demais povos da Hespanha», perguntando-se «pode algum democrata espanhol desejar o ANIQUILAMENTO DA GALIZA?» [Capítulo XXXIV do Sempre em Galiza]
Nós achamos que todos os «democratas» monárquicos dos Pactos da Moncloa «desejam o ANIQUILAMENTO DA GALIZA» porque durante mais de trinta anos tudo o que Castelão descreve no-lo aplicaram com RIGOR: Fraude Eleitoral, Servidão Económica, Secreto de Estado, dinheiro FURTADO cada ano, INCALCULÁVEL quantidade de Euros, Imperialismo ECONÓMICO interior, a Galiza paga o dos demais povos da Hespanha», etc. Vejam que se conseguimos saber, graças ao trabalho de Pepe Diaz, que se a Galiza pagou ao Reino da Espanha no ano 2007 em impostos 12.000 M€ e recebeu 8.000, FURTARAM OU ROUBARAM 4.000. O Reino da Espanha ROUBOU-NOS 4.000 M€ no ano 2007. Nos últimos dez anos ROUBOU-NOS cerca de 40.000 M€ (INCALCULÁVEL quantidade de Euros).
A MOR[R]OSA Conselheira de Fazenda reclama a ZP oito centos milhões de Euros (800 M€) que permitiriam criar emprego na Galiza a 14.000 madrilenos do PP mas não EXIGE que se nos restitua os ditos 40.000 M€ que criariam 700.000 empregos, acabariam com o desemprego, a emigração e duplicariam a população da Galiza e não o faz porque quer o ANIQUILAMENTO DA GALIZA.
Acabar com o desemprego e a emigração na Galiza, acabar com o castigo COLETIVO às classes trabalhadoras galegas, acabar com «a merma que nos causam em potencial económico, em energia social, em impulso criacionista (...) porque a Galiza NÃO PODE SER um criadouro de carne humana [com estudos universitários] para a EXPORTAÇÃO», acabar com tudo isso só é possível conquistando o poder político, impedindo a FRAUDE ELEITORAL que o PP e os média pagados por ele com dinheiro público, como La Voz de Galicia, estão a perpetrar. A ideia repetida um dia sim e outro também desde os média de que o PP terá VITÓRIA ELEITORAL É A PATRANHA, o mecanismo necessário para AVALIAR A FRAUDE ELEITORAL DO PP e sumir na RESIGNAÇÃO o povo galego antes, sobretudo durante e depois do 22 de Maio. Alerta, dirigência do BNG. O povo galego UNIDO organizado na Assembleia Nacional da Galiza é que pode conquistar o poder político a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 28 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL (distribuídas 1.000 folhas na manifestação das pescas em Ribeira)

Vós, pescador@s, trabalhador@s do mar, fostes quem tomou a INICIATIVA contra o chapapote, contra o piche com que alagaram e sujaram a Galiza toda enviando-nos o Prestige, uma RUÍNA de petroleiro sobrecarregado do que sabia qualquer pessoa que NAUFRAGARIA ao chegar aos nossos mares sobretudo as IMPUNES autoridades da UE, o governo de Aznar e o de Fraga, que no-lo enviaram ou lhe permitiram zarpar, navegar e chegar.
Fostes vós os que em 21 de Novembro de 2002 vos juntastes arredor da cópia da folha que nós escrevemos no autocarro que nos transladou de Ferrol até Compostela onde íamos constituir a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» infelizmente submetida a «letargo activo». Na folha apelávamos para a mobilização e as iniciativas, apelamos para a SOLIDARIEDADE sobretudo a de Portugal, a primeira em chegar e de onde lhe véu à Galiza A VERDADE contra A PATRANHA que nos vinha do Reino da Espanha pela boca de Rajoy a NEGAR A MARÉ NEGRA.
O povo galego respondeu UNIDO, a Galiza respondeu UNIDA, ao se manifestar 300.000 pessoas em 1 de Dezembro de 2002; em termos relativos como se se manifestassem cerca de cinco milhões em Madrid e mais de seis em Paris, imaginam? O povo galego respondeu UNIDO, a Galiza respondeu UNIDA, para limpar o chapapote e muita outra coisa porque estava organizado na Plataforma Cidadã «Nunca Mais» e estava organizado porque viu a GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL.
Hoje, passada uma década, o ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinado, não pelo chapapote do Prestige; vem determinado por uma maré muito mais daninha, aniquiladora e menos visível; não são 77.000 Tm de piche, são 250.000 pessoas desempregadas, e muitas mais como consequência da redução das pescas, e dos EREs que nunca se acabam, e do preço do leite e do gado que arruína o campo. A EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinada pelo Decreto das Caixas e a entrega ao Banco Pastor, como com Franco, não só os nossos aforros também e sobretudo os SALÁRIOS com que CAPITALIZAMOS mês após mês, durante anos as Caixas constituídas em Nova Caixa Galiza sem termos nem VOZ nem VOTO nas decisões, nos investimentos na Galiza, etc. A EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinada pela FRAUDE ELEITORAL que perpetrarão, se o não evitarmos, o «pessoal Baltariano» nas eleições do 22 de Maio; fraude eleitoral acompanhada da GUERRA SUJA contra o povo galego, uma DELINQUÊNCIA tola dirigida pelo Charlim desde 18 de Julho para a meio do TERROR forçar a cidadania a votar PP.
EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA É A ESPOLIAÇÃO brutal dos impostos que pagamos; 42.000 milhões de Euros ROUBOU o Reino da Espanha à Galiza nos últimos dez anos, financiamento para criar mais de 700.000 empregos, acabar com o desemprego, a emigração e duplicar a população da Galiza, imaginam?
A GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA requer o povo UNIDO, a Galiza UNIDA organizada na Assembleia Nacional da Galiza para conquistar o poder político, a nossa liberdade, a meio da INSURREIÇÃO. Em Ribeira, 26/02/2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

SOLIDARIEDADE INCONDICIONAL COM A LÍBIA DE KHADAFI

Porque estão a fazer com ele, o país e a sua obra revolucionária o mesmo que fizeram com a Romênia de Ceaucescu para o afuzilar, com o Iraque de Sadan Hussein para o enforcar e com tantos outros líderes, países e obras revolucionárias. Contar PATRANHAS inauditas, que tragamos, como a das «armas de destruição maciça» no Iraque, através dos média, mais perigosos do que as bombas e as metralhadoras, e os seus vozeiros como a RÃCISTA Rã Lucas de RNE premiada pela Guarda Civil, para neutralizar a opinião pública e poder ATACAR, INVADIR E OCUPAR o país, massacrar a população, o pertinente GENOCÍDIO PARA ESPOLIAÇÃO do que lhes interessa: É O PETRÓLEO, GUSEINHO! Numa palavra, ASSASSINAR BEM PARA ROUBAR MELHOR.
Isso é o que estão a fazer com a Líbia os bandidos capitalistas ianques sionistas, os europeus e o seu braço armado, a NATO; preparando um IMINENTE ATAQUE, INVASÃO E OCUPAÇÃO DA LÍBIA, «UMA INTERVENÇÃO MILITAR HUMANITÁRIA, uma intervenção militar para salvar a sua cidadania, uma intervenção militar para instaurar a democracia contra o sátrapa», quer dizer, a NATO, hegemonizada pelas forças armadas dos EUA, como em Afeganistão e o seu narcotrafico mundial, ATACAR, INVADIR E OCUPAR A LÍBIA PARA LHE ROUBAR O PETRÓLEO e tudo aquilo que o imperialismo norte-americano e o sionismo precisarem.
Clamam e anatemizam a Líbia de Khadafi no entanto Israel, o sionismo PIRATA GENOCÍDA IMPUNE, não tem frotas que o cerquem, não tem embargo de armas, não tem sanções económicas ou não se aplicam, É RECEBIDO COM TODOS OS HONORES --para fazer o quê?- em 23 de Fevereiro a comemorarem o golpe monárquico-franquista, na mesma data que o CRIMINOSO Camps é proclamado candidato GOLPISTA, para Moragas e «os que lhe fazem as beiras» irem de libertadores, cutilo em boca para degolar tudo o que cheire a verde, a Líbia ou a Galiza.
17 de Abril de 1991, «os caseiros de Larim no cárcere»; em 23 de Fevereiro de 2011, o Conselheiro LADRÃO televisa ameaça de derrubar-lhe a casa ao chefe da oposição, Patxi Vazquez. Derrubará a casa de Fraga por invadir a praia? Dos mais de quatro centos «expedientes» haverá algum contra o «pessoal baltariano»? E quantos chalés tem Hernández e Rueda e o Feijó e o alcaide de Gondomar e o clã dos Charlim e o juiz que ceivou o cão Charlim em 18 de Julho noticiado, «Dia do Glorioso Alzamiento Nacional»? Tá a Galiza toda açoutada por uma DELINQUÊNCIA tola? Tá. Acertamos aquando prognosticamos o cão Charlim ceivo a dirigir GUERRA SUJA contra o povo galego para a meio do TERROR votar PP em 22 de Maio? Equivocar-nos-emos se prognosticamos ainda mais, um aumento, da GUERRA SUJA contra o povo galego até ao 22 de Maio? Equivocamo-nos aquando escrevemos que Feijó e a banda nem recurso rem voto contra o Decreto das Caixas?
Equivocamo-nos ao DENUNCIAR que nos últimos dez anos nos ROUBARAM, ROUBARAM-LHE Á GALIZA, 42.000 M€ dos impostos que PAGAMOS? Equivocamo-nos aquando afirmamos que, seguindo o razoamento da «MOR[R]OSA» Conselheira da Fazenda, 800 M€ criam 14.000 empregos, com os impostos ROUBADOS pelo Reino da Espanha à Galiza e as competências estatutárias do Feijó criaríamos 735.000 empregos, acabaríamos a emigração e duplicaríamos a população da Galiza? Imaginam?
Não temos qualquer dúvida, estamos certos que isto aconteceria se o povo galego estiver organizado na Assembleia Nacional da Galiza para alcançar a sua liberdade a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 25 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

TRINTA ANOS DE GOLPISMO

Desde o 23 de Fevereiro de 1981 até hoje passaram trinta anos em que «choveu muito», dirão alguns mas a realidade é que durante três décadas mijaram por nós e pela Galiza.
As atuais recordações tentam OCULTAR que o golpe foi dos ALMIRANTES E OS GENERAIS contra a liberdade do operariado e as nações submetidas pelo Reino da Espanha cujas lutas atingiram uma INTENSIDADE tão grande que REBENTARAM, ROMPERAM, INUTILIZARAM o grão partido, a UCD, com que o franquismo pretendia perpetuar-se sob a máxima «mudar tudo para que nada cambie» proclamada por Árias Navarro o «carniceiro de Málaga».
Tentam OCULTAR que o franquismo em termos políticos ficou rebentado, roto, inutilizado e para o perpetuar havia que recorrer aos tanques, à força militar e ao TERROR dos fuzilamentos, do massacre, do GENOCÍDIO para acabar com as lutas operárias e de libertação nacional.
Tentam OCULTAR que os ALMIRANTES E GENERAIS liderados pelo Capitão General de Canárias, González del Yerro, remedo de Franco, tiveram toda a COLABORAÇÃO dos assinantes e apoiantes dos Pactos da Moncloa, partidos políticos (UCD, AP, PSOE, PCE, PNB, CiU), sindicatos CCOO-UGT e banqueiros, para IMPEDIR as lutas operárias e pela liberdade nacional, para impedir a democracia, para o franquismo continuar até os nossos dias disfarçado com eleições e outras DECRETADAS MARAVILHAS REAIS, desde o Decreto de Reconversão Naval até ao das Caixas.
Tentam OCULTAR o acontecido antes, durante e depois do 23 de Fevereiro de 1981 particularmente a IMPORTÂNCIA POLÍTICA das lutas da Galiza nomeadamente o rechaço ao Estatuto de Autonomia da UCD, o mais contundente rechaço e o resultado de um processo de mobilizações que se concreta em que apenas UMA de cada cinco pessoas com direito ao voto o avaliaram.
Tentam OCULTAR que no SECRETO e denominado «Pacto do Capô» os GOLPISTAS IMPUSERAM AS SUAS EXIGÊNCIAS: ENTREGAR A GALIZA AO FRANQUISMO (demissão IMEDIATA do alcaide de A Crunha, o nacionalista do PSG, Domingo Merino, o governo autonómico para AP de Fraga, acabar com ASTANO, militarizar Ferrol, NATO e muita outra coisa).
Tentam OCULTAR o papel de CCOO-UGT ao assinar o Acordo Nacional de Emprego em Julho de 1981, elemento de ESTABILIDADE política de primeira magnitude, segundo Felipe González, MARCANTE do ESTÁVEL futuro golpista que dura três décadas.
Tentam OCULTAR que em 17 de Março de 1981, três semanas depois do golpe, o Ministro da Defesa, Alberto Oliart, apresentara ao Congresso o Relatório Oficial do Golpe cujo objetivo era SAFAR O MÁXIMO NÚMERO DE CONSPIRADORES, dentre eles a El-Rei que espera horas antes de se decidir a enviar o telex a Milans del Bosch em que figura a significativa frase: «después de este mensaje ya no puedo volverme atrás».
Hoje, o SALVADOR DE GOLPISTAS, Oliart, está a dirigir a TVE colocado por ZP, quer dizer, TRINTA ANOS DE GOLPISMO que se acabarão a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 23 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA: INSURREIÇÃO

O BNG considera à Galiza, por fim! EM ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL devido à agressão do Decreto do Carvão, o das Caixas e a redução das pescas. O Estado de Emergência da Galiza, há tempo que nós o vimos reiterando porque os ataques contra a ela são permanentes. O BNG não considera emergência nacional que a ASTANO se lhe venha PROIBINDO construir barcos durante três décadas, a maior e mais permanente agressão que padece a Galiza para além de o PP USURPAR a vontade popular galega a meio da FRAUDE ELEITORAL e o ROUBO dos impostos que pagamos, 42.000 M€ no primeiro decénio do vinte e um século que financiariam mais de três vezes o PLANO GALIZA, OBJETIVO PRIORITÁRIO de ZP que comprometeu publicamente a sua palavra, 12.500 M€ e a construção de barcos em ASTANO, em 7 de Junho de 2004. Se das térmicas galegas dependem 3.500 empregos, de ASTANO público e galego e dos estaleiros navais da Ria de Ferrol dependem dezenas de milhares sem poluir com chuva ácida como as térmicas; lutar contra a poluição? Com certeza; lutar para que nos tornem os lucros ROUBADOS das térmicas galegas? Com certeza; lutar para que haja as 24 h. do dia 220 V mais baratos em todas as moradas do rural e as cidades? Com certeza; lutar contra a desmesura de ENDESA abafar, condicionar e destruir o desenvolvimento industrial de Ferrol e comarca? Com certeza; lutar contra as centrais térmicas e as centrais nucleares? Com certeza. Na nossa opinião, o Estado de Emergência Nacional, muito mais do que o Decreto do Carvão, determina-o o número de EREs aprovados pela delinquência nazi aliada ao narcotráfico que desgovernam na Galiza que significam dezenas de milhares de empregos eliminados, pessoas despedidas e desempregadas: duzentas e cinquenta mil determinam muita mais emergência nacional, do que o Decreto do Carvão. O discurso contra os mineiros ou o proletariado andaluz é CONTRÁRIO ao marxismo, ao internacionalismo proletário e à mínima racionalidade e ajuda os bandidos capitalistas a governarem com decretos que perseguem enfrentar um proletariado com outro para o dividir e manter na derrota permanente impedindo qualquer conquista e o avanço ao socialismo.
O Decreto das Caixas não só «privatiza, centraliza, invade as competências autonómicas e DINAMITA o Estatuto de Autonomia», como afirma Guilherme Vázquez, também REBENTA a Constituição Espanhola que é a que DETERMINA (artigos 38, 131, 149.1, 11 e 13) as competências EXCLUSIVAS, não financeiras, que tem Feijó, e as suas asneiras mentirosas, nas CAIXAS DE AFORROS (Nova Caixa Galiza) e as enumeradas no artigo 30 do dito Estatuto. Revejam-no!
O Decreto das Caixas assinado por El-Rei e ZP é um GOLPE do Presidente do Governo e do Chefe de Estado para «destruir o Estado Democrático», quer dizer, El-Rei e ZP VIOLAM a Constituição que juraram ou prometeram CUMPRIR E FAZER CUMPRIR; um remedo do miserável Fernando VII a jurar a Constituição para exterminar constitucionalistas. Tudo fazendo parte de um SECRETO PACTO a vozes entre os partidos capitalistas, PP e PSOE, «tanto monta», para garantir o SAGRADO Alcázar de Toledo e o SAGRADO MERCADO ÚNICO DA ESPANHA, «UNA, GRANDE, LIBRE» cujo alvo principal, de onde tiram mais LUCROS, é a ESPOLIAÇÃO E COLONIZAÇÃO da Galiza, ROUBAR o trabalho e os recursos do povo galego. E para que não haja qualquer dúvida de que o GOLPE é contra nós determinaram que o decreto começará a vigorar o Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março; como o lançamento do «mega buque João Carlos I» cuja pretensa cerimónia constituira uma absoluta derrota do «banho de massas Irisarriano» para El-Rei.
O Decreto das Caixas sobretudo atenta contra os SALÁRIOS do operariado galego e não apenas, filiado ou não nos sindicatos, centenas de milhares, talvez mais de um milhão, pessoas titulares de cartilhas a CAPITALIZAREM mês após mês, durante anos, as Caixas que hoje constituem Nova Caixa Galiza. O BNG-CIG só com votantes e filiados podem e devem conseguir as firmas de dezenas ou centenas de milhares de titulares de cartilhas para URGIR de Nova Caixa Galiza «um titular, UM VOTO» e uma Assembleia Extraordinária de Emergência Nacional para debater e determinar democraticamente tudo, passado, presente e futuro da Caixa, num local adequado à previsível assistência em Compostela. Isso é o fulcro da VITÓRIA, reunir, organizar e mobilizar o povo galego porque o PP nem vai apresentar recurso nem vai votar no Parlamento espanhol contra o Decreto das Caixas e ainda que o fizer apenas seria para enganar e desarmar as classes trabalhadoras galegas e justo isso é o que propícia o BNG aliando-se com o PP contra o PSOE porque «tanto monta». Aliança com o povo galego, mais nada.
Quanto à redução das pescas, é tão GRAVE que traz FOME para a população galega cuja dieta sustenta-se em peixes que outros destinam a farinha; tão grave como para B. Lobeira ENFATIZAR que «é para fuzilar na alvorada os representantes da Junta e do governo do Estado» aos que haveria que acrescentar os bandidos capitalistas do PPE e não apenas na UE. Na nossa opinião, a coisa pode ser muito mais FÁCIL, como sabem e experimentaram Bieito e a dirigência do BNG: UNIR O POVO GALEGO, operariado, campesinato, pescador@s, soldad@s e marinheir@s na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem EXCLUIR ninguém, para conquistar DEMOCRATICAMENTE o poder político a meio da INSURREIÇÃO.
Segunda-Feira, 21 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

LANÇAMENTO DA PAZ, BOICOTE À GUERRA

Para lançarmos a PAZ é preciso evitar o lançamento da GUERRA, é preciso impedir o lançamento dos barcos de GUERRA. Porque a PAZ é que traz emprego, riqueza, democracia, progresso e desenvolvimento da Galiza e a GUERRA traz desemprego, pobreza, tirania, atraso, espoliação e colonização da Galiza.
É reivindicarmos e mobilizarmo-nos em favor da contratação e construção de transporte marítimo CIVIL. Postos de trabalho para construirmos barcos para a PAZ, não para a GUERRA que para além disso produzem perdas GROSSAS muito difíceis de quantificar pela calculada complexidade e clandestinidade dos convénios-contratos que os Reinos estabelecem entre eles para garantir a ESTABILIDADE mundial da CORRUPÇÃO DA MONARQUIA.
O Reino da Noruega, o Reino da Espanha e a Rainha da Austrália e do United Kingdom, todos aliados e ao serviço da política de GUERRA dos EUA através da NATO e a NASA governam NAVANTIA e determinam tudo, desde a retirada dos «passes» até a PROIBIÇÃO ILEGAL da construção naval CIVIL nomeadamente em ASTANO. Retiraram-lhe os «passes» aos militares que entram e saem de Navantia? Não, retiram-lhos ao operariado das Companhias Auxiliares com o consentimento do Comité de Empresa.
Que melhor ensejo, ocasião, para nos MOBILIZAR em favor do nosso e contra os privilégios e governo tirânico dos militares em Navantia que durante a cerimónia e lançamento do barco em dia 17?
Recuperar os laços de solidariedade e fraternidade entre o operariado de Navantia e as Companhias Auxiliares é fundamental para acabar com o estado de ânimo geral de pessimismo e desastre como consequência da inação e a derrota a que nos submetem os lugar-tenentes sindicais dos capitalistas e por uma dinâmica política de CORRUPÇÃO E ABANDONO DOS PRINCÍPIOS dos que estes dias tivemos boas mostras: o PSdeG-PSOE denúncia a FRAUDE da contratação de pessoal «Baltariano» que custa 12 M€ de verbas públicas na Deputação de Ourense mas não reúne nem organiza as pessoas desempregadas para a tomarem e instaurarem a DEMOCRACIA dentro dela repartindo os postos de trabalho em estrita e rigorosa justiça distributiva; reparem que o número, 250.000 pessoas desempregadas, é garantia de triunfo. Guilherme Vázquez, a denunciar a mesma FRAUDE, anuncia a POLÍTICA FRACASSADA DO PP depois de o BNG se aliar com ele para votarem juntos no Parlamento contra o Decreto do Carvão e em favor dos «genéricos» e eis a intrépida Pilar Farjas «a lutar contra as multinacionais farmacêuticas» e o industrioso Guerra contra o galego «em denodado combate em favor do emprego em Endesa e Meirama e contra a poluição do carvão «nacional». O BNG não se alia com o PSdeG-PSOE para reunir, organizar e mobilizar 250.000 pessoas desempregadas para acabar com os LADRÕES do emprego público para «os da gorra e o birrete» do PP e com o RACISMO INSTITUCIONAL como o da Conselheira Mato: «GALIZA NÃO É AMÁVEL NEM ABERTA com as famílias»
Feijó frisa «não ter praticamente competência nenhuma em matéria de emprego» PATRANHA MAIS GROSSA E DRAMÁTICA do que «a superioridade da raça ária» de Hitler, sem que a oposição realce as estatutárias competências fundamentais em financiamento para Planos de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Agricultura, Pescas, etc. com a criação de empresas públicas particularmente ASTANO, cooperativas e centenas de milhares de empregos na Galiza; eis o que uns e outros CENSURARAM, o contido da Proposição de Lei que nós apresentáramos. Carlos Aymerich denúncia o governo de Feijó porque tem 40.000 pessoas dependentes sem atender, dezenas de milhares de pessoas desempregadas e de eliminados empregos sem apelar para que todas elas se reúnam, se organizem e façam valer os seus democráticos direitos conculcados pelo PP. O BNG não é capaz de se aliar com o operariado, campesinato, pescador@s, soldad@s e marinheir@s para conquistar a liberdade da Galiza contra a que existe uma «CONFABULAÇÃO mundial mesmo na ONU» quer queira quer não Patxi Vázquez que como bom RACISTA contra nós (choramos, vitimismo) não se quer lembrar das resoluções da ONU que «condenam o franquismo imposto pelas armas de Hitler e Mussolini», os dois adorados por Carlos Negreira do braço de Feijó; resoluções frustradas pelos continuadores das empresas hitlerianas, os EUA, que houvessem significado a instauração de uma República galego-portuguesa: uma CONFABULAÇÃO mundial contra a Galiza mesmo na ONU que dura mais de meio século.
«Todos queremos que a Cidade da Cultura seja um êxito para este país»! Nós NÃO, nós queremos acabar com a CORRUPÇÃO E A LADROÍCE da Cultura do PP e submissas. Nós não queremos que o PP, inimigo da Galiza, a desgoverne nem que custodie o nosso património como os filhos de Isaac Diaz Pardo acabam de permitir entregando-lhe à Junta o espólio do seu pai ESPOLIADO com a Galiza de muita coisa, até da LEI que o Conselheiro Hernández, brada zangado no Parlamento, NÃO VAI APLICAR! Com o qual ABAIXO OS TIRANOS! VIVA A INSURREIÇÃO! A CORRUPÇÃO E O ABANDONO DOS PRINCÍPIOS justificam que o grão dever da classe obreira galega é a conquista do poder político a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 16 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A M E L H O R E S C R I T U R A

Alguém nos disse que escrevêssemos algo acerca da retirada dos «passes» para evitar que isto acontecesse. Nada escrevemos. Como acontece sempre, escrevesse com factos, os vossos, os que fizestes desde as 6 até às 8 horas da Quinta-Feira, 10 de Fevereiro de 2011. É isso o que cumpre fazer cada vez que os tiranos acentuam a sua tirania contra o operariado. É mais uma mostra da falta de democracia. Mas não é a única; a principal, na nossa opinião, é a tirania da NEGATIVA a exigir e a contratar carga de trabalho CIVIL que garanta os postos de trabalho em Bazan e sobretudo em ASTANO. A principal falta de democracia contra o operariado, contra as pessoas desempregadas, é ter durante cerca de três décadas ASTANO sem contratar nem construir um só barco embora o desemprego, as reiteradas e repetidas DEMANDAS, greves gerais e outra muita coisa.
Éramos muitas menos as pessoas que nos juntáramos na porta da Bazan da rua Taxonera para reclamarmos carga de trabalho acompanhadas das trabalhadoras e trabalhadores do Souto de Leixa, UMA MOBILIZAÇÃO UNITÁRIA do operariado, o dia do anterior lançamento do barco; o que cumpre, o que faz falta é a MOBILIZAÇÃO como a do dia 10; faz falta a MOBILIZAÇÃO UNITÁRIA do operariado de diferentes empresas em favor do emprego, do aumento dos salários, da baixada dos preços, em favor da democracia ECONÓMICA para as classes trabalhadoras, da democracia sindical DIRETA; faz falta a mobilização das pessoas desempregadas contra as empregadas com a cunha do PP na Junta (SERGAS), nas Deputações (Ourense, Ponte Vedra), nos Concelhos e onde quer que a banda do Feijó ROUBE os empregos para lhos dar a integrantes das equipas de organização e transporte que ROUBARÃO a meio da FRAUDE ELEITORAL, a vossa vontade, a vontade popular em 22 de Maio. Faz falta a mobilização UNITÁRIA do operariado de diferentes empresas, das pessoas desempregadas, dentro e fora da Bazan, nos dias do lançamento do barco e nos outros.
A próxima Quinta-Feira, 17 de Fevereiro está previsto o lançamento do barco da «grada» com presença, como sempre, como «sub invicto hispanorum duce Francisco Franco Vaamonde», de autoridades militares, civis e religiosas e nós somos partidários da MOBILIZAÇÃO que impeça o lançamento do barco no dia previsto ou da MOBILIZAÇÃO DEMOCRÁTICA na própria cerimónia do lançamento para lhes fazer saber, para demandar, para proclamar que o operariado quer postos de trabalho para construir a PAZ, não quer construir a GUERRA e ainda menos celebrá-la numa cerimónia lançando um barco desenhado para os capitalistas, os seus exércitos, os seus governos, os seus partidos e os seus lugar-tenentes nos sindicatos MASSACRAREM E GENOCIDAREM o operariado dos países aos que lhes fazem a GUERRA seja em «missão humanitária» seja para lhes «levar a democracia». Fazer-lhes saber, exigir-lhes postos de trabalho para construir barcos para a PAZ, quer dizer, carga de trabalho, contratação e construção de transporte marítimo CIVIL, não construir barcos para a GUERRA.
Acabar com a política de GUERRA dos EUA e países aliados, UE, Japão, Austrália, contra a Coreia do Norte. Política DE GUERRA PARA IMPOR O MONOPÓLIO MUNDIAL da contratação e construção de transporte marítimo em três estaleiros navais da Coreia do Sul, Daewoo, Samsung e Hyundai. Política de GUERRA que deixa o operariado galego-português e não apenas reduzido ao DESEMPREGO por muita propaganda que façam Gonzalez Vinhas de Barreras ou Fernández Tápias do Real Madrid sempre a impedirem que se contrate particularmente em Ferrol.
A MELHOR ESCRITURA, o melhor jeito de escrever é a partir das 5,30 horas da Quinta-Feira, 17 de Fevereiro nas portas da Bazan. Reparai que muito melhor do que trezentos ESCREVEM cinco mil sobretudo dispostos à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, 2ª F, 14/02/2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

CARTA À CIG

Car@s amig@s:
Na nossa opinião, a Galiza, o povo galego, nós, em muito pouco tempo, oitenta e quatro dias, contribuímos decisivamente para abrir três grandes furados no tecido de poder do capitalismo COLONIALISTA dito ocidental, quer dizer, espanhol-europeu-norte-americano. Um foi a virada de costas do povo galego, da Galiza, a El-Rei do Vaticano e adláteres em 6 de Novembro de 2010. Um outro foi a Declaração de Compostela em 10 de Dezembro de grande penetração DEMOCRÁTICA. E o terceiro em 27 de Janeiro de 2011 com a grande VITÓRIA que foi a greve geral na Galiza convocada por «el sindicato gallego»: nada mais e nada menos do que o «atrasado, pasivo e indiferente gallego, que está en la luna, en sentido peyorativo, el último, los gallegos, que votam, TODOS, al PP, que son, TODOS, franquistas». Nada mais e nada menos do que GALLEEEEEEEEEEEE (...)GOS!!!
Podia continuar explicitando o exercício permanente do RACISMO INSTITUCIONAL espanhol, madrileno, catalão, basco, asturiano, etc. dos recentes tempos com milionárias e mesmo universais audiências mediáticas, podia até vos descrever como um jornal, e jornalistas que escrevem nele, como Gara, com relativa frequência, exerce RACISMO contra nós sem acontecer mais nada do que supomos, os risos cúmplices; um jornal onde, se alguém escrever contra os negros, mulheres ou gitanos, NÃO PUBLICARIA e puniria e/ou desautorizaria o autor ou autores: connosco? Tudo bem ; está el gallego en la luna? Está, OK. Não quero escrever o que durante a minha vida levo ouvido e lido do RACISMO-SEXISMO contra as mulheres galegas só por sé-lo para não ferir a vossa sensibilidade, nem a minha.
Reparai que uma das formas do RACISMO que se exerce contra nós é, justamente, no campo político, nós somos SEMPRE politicamente INFERIORES, questão que INTERIORIZAMOS, a quaisquer outros povos: um grosso e duradoiro exemplo foi, é, o Estatuto de Autonomia. Se em 20 de Dezembro de 1980, de cada CINCO votantes galegos, homens ou mulheres, QUATRO não avaliaram o dito Estatuto, ainda hoje vigorante, submetido a Referendo, foi devido a «gallegos pasivos, indiferentes, atrasados, TODOS franquistas, TODOS votam ao PP, etc. Durante três décadas de vigorante Estatuto, a regra DEMOCRÁTICA mais elementar, a metade mais um decide, BRUTALMENTE VIOLADA connosco, que obrigaria a rever o dito Estatuto, sobretudo rejeitar os que elaboraram o projeto (o grande CORRUPTO E RACISTA Francisco Vazquez), Estatuto da UCD contra o que houvera mobilizações em toda a Galiza em Dezembro de 1979, NUNCA FOI DENUNCIADA A SUA VIOLAÇÃO nem se apelou para MOBILIZAR o povo galego na defesa da REGRA DEMOCRÁTICA MAIS ELEMENTAR e que exprime a VONTADE POPULAR. Esta grossa VIOLAÇÃO DEMOCRÁTICA é substituída pelo RACISMO DA INFERIORIDADE política das classes trabalhadoras galegas, a darem lições de tudo, SEMPRE, na história.
Isto põe de relevo, por ser o mais grosso, que o NORMAL na Galiza é VIOLAR a regra mais elementar da DEMOCRACIA, a metade mais um é que decide, a maioria; regra VIOLADA em Navantia-Ferrol, na Assembleia Geral e na votação SECRETA para decidir greve geral, duplamente VIOLADA pelo Comité de Empresa, CCOO-UGT-USO: 1) Negando-lhe o voto ao operariado das Companhias Auxiliares presentes na Assembleia Geral e na votação SECRETA. 2) Atribuindo a maioria, a metade mais um que são aproximadamente 1.025 votantes, aos 875 do não. Os «piquetes» nas portas defendíamos a DEMOCRACIA OPERÁRIA e não apenas.
Esta VIOLAÇÃO DEMOCRÁTICA quem mais a sofre é o operariado e as classes trabalhadoras galegas o qual vem acontecendo durante os trinta e três anos da existência da DEMOCRACIA espanhola com resultados LETAIS para a liberdade operária e nacional da Galiza e a sua REUNIFICAÇÃO COM PORTUGAL se os povos de ambas as duas Galizas, a Norte e a Sul, assim o decidirem.
RACISMO INSTITUCIONAL para justificar a VIOLAÇÃO DA DEMOCRACIA, esta para justificar a fraude que dá o poder político e este para justificar o ROUBO E A ESPOLIAÇÃO de tudo o que nos pertence. É O MODELO CLÁSSICO DO COLONIALISMO, o espanhol, pioneiro, e o universal, porventura ÚNICO, lembrai, «em cujos domínios não se punha o sol» depois de a metade do mundo atribuída a Portugal, para impedir a sua UNIÃO com a Galiza, no Tratado de Tordesilhas, passar a mãos espanholas para ACUMULAÇÃO DE CAPITAL e sentar as bases da construção do CAPITALISMO tão bem estudado por Carlos Marx quem conclui que o motor da história é a luta das classes, que o CRIME é o motor da história e nós, na ousadia de o CORRIGIR, afirmamos o GENOCÍDIO é que é o motor da história.
É o GENOCÍDIO perpetrado pelo SISTEMA COLONIAL CRISTÃO, a nome de Deus, o que permite a ACUMULAÇÃO ORIGINÁRIA DE CAPITAL que instaura o CAPITALISMO, O GENOCÍDIO MONÁRQUICO da Espanha, Portugal, a Holanda, a França, a Inglaterra. GENOCÍDIO continuado até os nossos dias que permite e continua a ACUMULAÇÃO DE CAPITAL ATUAL. GENOCÍDIO E LINGUICÍDIO que acompanha o Império do COLONIALISMO CAPITALISTA continuado até os nossos dias em que vimos RECUAR O SOCIALISMO e a sua DEMOCRACIA nas repúblicas proletárias.
CAPITALISMO E SOCIALISMO, como dissera o Che, em luta a morte, luta a cujo desfecho nós temos o dever de contribuir para o AVANÇO NA DEMOCRACIA OPERÁRIA até ao Socialismo e ao Comunismo.
E o melhor contributo, aqui e agora, é encorajar às classes trabalhadoras galegas para lutar contra a ACUMULAÇÃO DE CAPITAL do Império do COLONIALISMO CAPITALISTA espanhol-europeu-norte-americano a conta dos seus empregos e dos seus salários e aforros com que CAPITALIZAM Nova Caixa Galiza, a lutar na defesa da DEMOCRACIA, reunindo e organizando o proletariado e as classes trabalhadoras galegas, filiadas ou não à CIG, para EXIGIR de Gaioso e dirigentes da Caixa uma Assembleia Extraordinária de Emergência Nacional num local apropriado à assistência previsível em Compostela para debater e determinar o seu futuro que não pode ser outro que uma entidade financeira PÚBLICA E GALEGA com participação DIRETA das classes trabalhadoras no seu governo, a sua política de investimentos para o DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E COMERCIAL da Galiza particularmente o Plano de Desenvolvimento para recuperar ASTANO que nós defendemos, publicamos e espalhamos, a hipótese de como pode contribuir a Caixa e outros atores para a Junta criar o Banco da Galiza, entidade financeira pública para o DESENVOLVIMENTO sustentável e integral da Galiza e mesmo emitir dívida pública para o mesmo fim: A DEMOCRACIA ECONÓMICA DO OPERARIADO E AS CLASSES TRABALHADORAS GALEGAS.
Com certeza que os milhares de pessoas trabalhadoras filiadas na CIG a CAPITALIZAREM com os seus ordenados e aforros Nova Caixa Galiza perceberão de imediato a necessidade e urgência de se reunirem, organizarem e lutarem para defender os seus empregos, salários, aforros, democracia, financiamento, desenvolvimento e liberdade da Galiza. Com certeza que qualquer pessoa trabalhadora terá o mesmo entendimento.
É preciso a CIG tomar a iniciativa, passar à ofensiva, porque, na nossa opinião, e tornamos ao começo, convocou e organizou com grande SUCESSO a greve geral do dia 27 de Janeiro. Esse é o mérito e a capacidade do sindicato, a CIG pode, e nós podemos escrever sem medo de nos equivocar «Yes, CIG can», «Yes, we can», «Yes, Galiza can».
É impossível EXAGERAR que a luta da Galiza em muito pouco tempo, oitenta e quatro dias, deu a volta ao mundo, com grande sucesso, com VITÓRIA, palavra que definiria o facto, apenas o facto de a CIG APELAR PARA TRAVAR ESTA BATALHA de Nova Caixa Galiza que com certeza GANHARÍAMOS ATÉ A VITÓRIA FINAL.
Peço desculpas pela ousadia mas é a luta que nos faz livres, a nós e à Galiza.
Em Ferrol, Terça-Feira, 8 de Fevereiro de 2011
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL,
desempregado, despedido de ASTANO,
representante da
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

PASSARMOS À OFENSIVA, O QUE FAZ FALTA

Vistos os efeitos da greve geral na Galiza do 27 de Janeiro, as mobilizações em Portugal, a greve geral em Euskal Herria, na Catalunha e as mobilizações em Madrid, a fugida cara adiante dos capitalistas, os seus governos e os seus lugar-tenentes sindicais, que podemos descrever na sequência do «princípio de acordo» na madrugada do dia 27 destinado em vão a matar a greve, as madrugadas negociadoras de «vinho e rosas» do fim de semana mesmo com ZPP que o «sétimo descansou», A FOTO DA CELEBRAÇÃO DA VERGONHA DO PACTO em Terça, dia 3, a INDIGNIDADE da submissão à Merkel, nazi com Sarkozy contra o socialismo proletário, e à sua proclama de reduzir salários, aumentar impostos, e outros ataques, ao operariado, as PATRANHAS de inaudito nazismo do Tojo e o Mendez radiadas na maior audiência da SER e RNE, a EX-TRA-OR-DI-NÁ-RI-A Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da União de Capitalistas Europeia em dia 4 para EX-TRA-OR-DI-NÁ-RI-AS medidas contra a MOBILIZAÇÃO UNIDA do proletariado europeu acompanhadas da necessidade do «Pacto político e social na Europa» de Tojo para impedir a greve geral europeia que tanto temem, a Conferência Mundial da Segurança de Munique em dia 5, assustada da INSURREIÇÃO mundial: nos EUA, Israel, sem gás natural, na Itália, na UE, etc. Numa palavra, o sucesso da greve geral e mobilizações do dia 27, criou-lhes o maior desassossego, desconcerto e temor porque «Yes, Galiza can» e a corneta capitalista chamou as dizimadas hostes para se reorganizarem e retomarem UNIDAS a posição perdida e nós, por todo isso e para matar a desolada imagem da derrota que projeta Suso Seixo, temos que PASSAR À OFENSIVA, «Yes, we can!».
O QUE FAZ FALTA é 4,2/4,7? milhões de pessoas DESEMPREGADAS no Reino e 203/250.000? na Galiza se organizarem para a luta por um emprego, particularmente a juventude (Liceus, Universidades) e as mulheres proletárias: contra a EMIGRAÇÃO, pelo DESENVOLVIMENTO da Galiza.
Nos estaleiros navais ferrolanos, a EXIGÊNCIA de carga de trabalho CIVIL, com assembleias gerais e parciais, com voz e VOTO para o operariado das Companhias Auxiliares, que garanta o futuro dos postos de trabalho, tem que MOBILIZAR UNIDO, dentro e fora, o operariado ferrolano, o empregado e o desempregado.
No caso da comarca de Ferrol, achamos que reivindicar um Plano de Desenvolvimento baseado em recuperar ASTANO e as dezenas de milhares de empregos que criaria, a metade para mulheres proletárias, a Proposição de Lei que nós espalhamos contra a do BNG, é um DEVER e uma necessidade perentória e urgente para MOBILIZAR o operariado ferrolano e a GALIZA UNIDA. Porque a GALIZA UNIDA se tem que MOBILIZAR a meio da Assembleia Nacional da Galiza para impedir a ESPOLIAÇÃO IMEDIATA dos empregos e dos salários e aforros com que as classes trabalhadoras CAPITALIZAM Nova Caixa Galiza.
Suso Seixo não pode abandonar essa luta com a escusa de reivindicar uma Banca Pública da Galiza porque uma luta acompanha a outra, daí a importância de a CIG e não apenas debater, assumir e defender a nossa Proposição de Lei em favor de ASTANO que difundimos reiteradamente porque contempla em primeiríssimo lugar o FINANCIAMENTO integral do DESENVOLVIMENTO da Galiza através de entidades financeiras públicas, as existentes ou por criar pela competente Junta mesmo emitindo dívida pública. Suso Seixo tem que reunir e mobilizar as classes trabalhadoras que tenham nómina ou aforros, filiadas ou não na CIG, para EXIGIR, junto com os sindicatos, a Gaioso e a Nova Caixa Galiza uma Assembleia Extraordinária de Emergência Nacional para debater e determinar o futuro da nossa Caixa.
Acrescentemos que não vai ser um FINGIDOR ou um pacto PP-BNG ou PSdeG-PSOE, propagandeado pela mercenária Voz contra a Galiza, que arranje o futuro da Caixa, isso garante privatizá-la e em Madrid, como afirmou Carlos Aymerich; o que arranja um Caixa pública e galega, uma Banca Pública para o Desenvolvimento da Galiza, é a mobilização e participação do operariado para mobilizar a sociedade galega, A GALIZA UNIDA a meio da Assembleia Nacional da Galiza, questão à que reiteradamente se nega a dirigência do BNG-PSdeG-PSOE porque o que a Galiza está a pedir a gritos é UNIDADE E INSURREIÇÃO e a ambas as duas as temem.
UNIDADE E INSURREIÇÃO que pode achegar a CIG se continuar em campanha permanente, em ofensiva, a desenvolvida antes e durante a EXITOSÍSSIMA greve geral do dia 27 de Janeiro, quer dizer, assembleias, panfletos, cartazes, megafones para EMPREGO, recuperar ASTANO PÚBLICO, carga de trabalho CIVIL em Navantia, UNIR NA MOBILIZAÇÃO operariado, classes trabalhadoras despedidas, represaliadas, vítimas de EREs, de diferentes empresas, localidades e províncias. Tabelas reivindicativas de aumento de salários, baixada dos preços, dos combustíveis, transportes, alimentos, etc. numa palavra, INICIATIVAS, INICIATIVAS, passarmos à ofensiva porque se é certo que «investimos», Tojo dixit, 7.000 milhões de Euros cada ano em Fomento do Emprego, o MASSACRE que levam cometendo com as classes trabalhadoras da Galiza durante décadas conta-se por bilhões e bilhões de pesetas ROUBADAS, ESPOLIADAS para ingressar no Fundo de Resgate da CORRUPÇÃO CAPITALISTA da UE e os CRIMES de CCOO-UGT, sabedores e consentidores, não têm nem qualificativo nem dimensão, são infinitos.
Por isso nos dirigimos ao operariado, ao campesinato, a soldad@s e marinheir@s, organizados ou não, para passarmos à OFENSIVA, para tomarmos o poder com a Assembleia Nacional da Galiza a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 8 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL