(Em Terça-Feira, 21 de Junho de 2011 às 5,30 foram distruibuídas 380 folhas na porta da Bazan, rua Taxonera)
O primeiro Estado a injetar somas colossais no «sistema financeiro» foi o dos Estados Unidos de América em cuja cabeça se achava George W. Bush e o seu governo de magnates petroleiros, farmacêuticos, do complexo militar-industrial (Pentágono-NASA), etc. Governo e presidente que ILEGALMENTE atacaram, invadiram e ocuparam o Iraque para ESPOLIAR o seu petróleo e riquezas e obter mesmo pessoalmente grandes LUCROS sempre com a oposição da opinião pública mundial particularmente a das classes trabalhadoras norte-americanas. Derrotados perante a opinião pública, às colossais somas injetadas acompanharam o DESPEDIMENTO de dezenas de milhares de trabalhadores e trabalhadoras, começando ou intensificando uma outra GUERRA contra as suas próprias classes trabalhadoras, os países pobres, «malandros», comunistas, terroristas, rebeldes às suas teses e o operariado mundial, a imensa maioria da população do Planeta, pobres em geral. Uma GUERRA de uma minoria de ricos (chamemos às coisas e às pessoas pelo seu nome, Bush, Dick Cheney, Donald Rumsfeld, Collin Powell, Condoleezza Rice, John Negroponte, etc.) contra pobres, a imensa maioria da população do Planeta.
Um sofisticado plano de GUERRA MUNDIAL, económica-financeira-comercial, acompanhada de outras diferentes modalidades de GUERRA, militar ou não, é o que estão a implementar, atacando tudo e a tod@s e que se parece muito à escalada hitleriano-mussoliniana desde 1935/36 que desencadeou a Segunda Guerra Mundial cujo alvo fora o proletariado mundial e a sua sociedade SOCIALISTA, FEDERATIVA E REPUBLICANA.
Se o DIAGNÓSTICO é, nós assim pensamos, uma cruzada dos capitalistas mundiais, as suas instituições internacionais, os seus Estados, governos e partidos políticos ajudados pelos seus lugar-tenentes sindicais, uma cruzada hegemonizada e ao serviço dos EUA contra a Humanidade particularmente contra o proletariado mundial, o REMÉDIO não pode ser outro que por em prática a máxima de Carlos Marx «proletários de todos os países, UNI-VOS!», quer dizer, derrubar todas as fronteiras que dividem o proletariado mundial a COMEÇAR pela fronteira galego-portuguesa. Recuperemos portanto a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA fundada em 1901 em Tui, continuada em 1902 em Viana do Castelo e em 1903 em Braga; o congresso de 1904 previsto na Galiza não chegou a se celebrar; recuperemos a UNIÃO operária galego-portuguesa e daí para diante até chegarmos à UNIÃO internacional.
Como mandato constitucional, Portugal reconhece o direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento bem como o direito à Insurreição contra todas as formas de opressão e a Assembleia Constituinte afirma a decisão do povo português de abrir caminho para uma sociedade socialista (...) num território historicamente definido (...) sem prejuízo da RETIFICAÇÃO DE FRONTEIRAS.
Em nossa opinião, esse mandato abrange qualquer pessoa, organização, entidade, instituição do povo português para reconhecer à Galiza o direito de Autodeterminação e Independência, quer dizer, desde o presidente, o governo, a Assembleia da República até qualquer partido político, sindicato ou organização cidadã e a própria cidadania têm que defender a decisão do povo português de abrir caminho para uma sociedade socialista num território historicamente definido (e nunca melhor dito) que integrava à Galiza e Portugal numa UNIDADE retificando as fronteiras para anular, desaparecer, derrubar a fronteira galego-portuguesa; esse fora o objetivo FULCRAL da UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA, tarefa inconclusa que o operariado galego, o seu sindicato CIG, e o operariado português com a CGTP podem e devem recuperar para a concluir porque todas as formas de opressão que estão a sofrer URGEM o constitucional exercício do direito de INSURREIÇÃO.
Um sofisticado plano de GUERRA MUNDIAL, económica-financeira-comercial, acompanhada de outras diferentes modalidades de GUERRA, militar ou não, é o que estão a implementar, atacando tudo e a tod@s e que se parece muito à escalada hitleriano-mussoliniana desde 1935/36 que desencadeou a Segunda Guerra Mundial cujo alvo fora o proletariado mundial e a sua sociedade SOCIALISTA, FEDERATIVA E REPUBLICANA.
Se o DIAGNÓSTICO é, nós assim pensamos, uma cruzada dos capitalistas mundiais, as suas instituições internacionais, os seus Estados, governos e partidos políticos ajudados pelos seus lugar-tenentes sindicais, uma cruzada hegemonizada e ao serviço dos EUA contra a Humanidade particularmente contra o proletariado mundial, o REMÉDIO não pode ser outro que por em prática a máxima de Carlos Marx «proletários de todos os países, UNI-VOS!», quer dizer, derrubar todas as fronteiras que dividem o proletariado mundial a COMEÇAR pela fronteira galego-portuguesa. Recuperemos portanto a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA fundada em 1901 em Tui, continuada em 1902 em Viana do Castelo e em 1903 em Braga; o congresso de 1904 previsto na Galiza não chegou a se celebrar; recuperemos a UNIÃO operária galego-portuguesa e daí para diante até chegarmos à UNIÃO internacional.
Como mandato constitucional, Portugal reconhece o direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento bem como o direito à Insurreição contra todas as formas de opressão e a Assembleia Constituinte afirma a decisão do povo português de abrir caminho para uma sociedade socialista (...) num território historicamente definido (...) sem prejuízo da RETIFICAÇÃO DE FRONTEIRAS.
Em nossa opinião, esse mandato abrange qualquer pessoa, organização, entidade, instituição do povo português para reconhecer à Galiza o direito de Autodeterminação e Independência, quer dizer, desde o presidente, o governo, a Assembleia da República até qualquer partido político, sindicato ou organização cidadã e a própria cidadania têm que defender a decisão do povo português de abrir caminho para uma sociedade socialista num território historicamente definido (e nunca melhor dito) que integrava à Galiza e Portugal numa UNIDADE retificando as fronteiras para anular, desaparecer, derrubar a fronteira galego-portuguesa; esse fora o objetivo FULCRAL da UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA, tarefa inconclusa que o operariado galego, o seu sindicato CIG, e o operariado português com a CGTP podem e devem recuperar para a concluir porque todas as formas de opressão que estão a sofrer URGEM o constitucional exercício do direito de INSURREIÇÃO.
Em Lisboa, Sábado, 18 de Junho de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL