sábado, 23 de julho de 2011

EXERCERMOS O DIREITO DE UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL (Distribuídas 2.000 folhas às 12 h da 2ª F, 25-07-2011 na manifestação BNG em Compostela)

Eis aqui o nosso contributo para o combate neste Dia da Pátria: exercermos os nossos direitos como povo, como nação, é, em primeiro lugar, derrubar a fronteira que divide e afasta a Galiza Norte da Galiza Sul, a Galiza de Portugal, tornando o além e o aquém-Minho COLÓNIAS mais submetidas do que a Irlanda Norte e a Irlanda Sul. Na Irlanda estiveram e estão, coerentes com a TRADIÇÃO NACIONAL, a lutar por acabar a divisão e o afastamento, ultrapassando a fronteira, das duas partes desde o parlamento inglês, irlandês, europeu. Nas Galizas, na Galiza e Portugal, essa luta não está travada embora a TRADIÇÃO NACIONAL cujo esquecimento impede recuperarmos muita coisa nomeadamente a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA a qual, seguindo a máxima de Carlos Marx «Proletários de TODOS os países, UNI-VOS!», pretendia derrubar TODAS as fronteiras que DIVIDEM o proletariado mundial A COMEÇAR PELA FRONTEIRA GALEGO-PORTUGUESA [A PRIORIDADE].
Exercermos os nossos direitos como povo, como nação, é exercermos o direito de INSURREIÇÃO, DIREITO DEMOCRÁTICO reconhecido não só na Declaração Universal dos Direitos Humanos, Direito à REVOLTA [em francês], mas também na Constituição portuguesa, o mandato do povo da Galiza Sul, a vontade do povo português exprimida no seu Preâmbulo de ABRIR CAMINHO PARA O SOCIALISMO e no seu artigo 7.3 que diz: «Portugal reconhece o direito dos povos [o galego] à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento, bem como o direito à INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão». Direito à REVOLTA, direito à INSURREIÇÃO que urge exercer na Galiza Norte e na Galiza Sul porque o ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL no além e no aquém-Minho, na Galiza e Portugal, vem determinado pela aniquiladora GUERRA DE CLASSES, uma GUERRA MUNDIAL dos ricos contra os pobres, GUERRA MUNDIAL dos capitalistas contra o proletariado e as classes trabalhadoras, GUERRA MUNDIAL contra a Humanidade dos EUA-Israel cujas unidades de combate mais avançadas, o seu tripé FMI-BCE-UE, estão a produzir os maiores danos no território inimigo: NÓS, o proletariado galego-português. Em termos de contra-ataque, de ataque defensivo, o que mais dano lhes causa, o que mais instabiliza o capitalismo é a proletária luta galego-portuguesa em favor da UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal, em favor de uma República Federativa Socialista da Galiza e Portugal.
Eis o fulcro que durante séculos inspirou o imperialismo, o colonialismo e o capitalismo da monarquia espanhola: IMPEDIR A UNIÃO PROLETÁRIA galego-portuguesa, impedimento que garantia e garante OS MAIORES LUCROS.
Eis porque o povo trabalhador galego-português, para defender a SOBERANIA, A DEMOCRACIA E O EMPREGO, tem que responder como um ÚNICO povo, UNIDO, DETERMINADO E ORGANIZADO para acabar com todas as formas de opressão e divisão que se manifestam na ESPOLIAÇÃO da vontade popular através da violação constitucional e da FRAUDE ELEITORAL, chave para usufruir o poder político e abrir as portas de toda outra ESPOLIAÇÃO, ROUBO, RAPINA, BOTIM dos capitalistas, as suas instituições internacionais, os seus estados e governos, os seus partidos e os seus corrompidos lugar-tenentes sindicais.
O proletariado galego-português tem que reagir como ÚNICO proletariado, UNIDO, DETERMINADO E ORGANIZADO para a defesa dos seus sectores PRODUTIVOS nomeadamente os seus estaleiros navais em Ferrol (ASTANO), Vigo, Viana do Castelo, Lisboa-Almada (LISNAVE), Setúbal. Na defesa do transporte terrestre, aéreo e marítimo entre a Galiza e Portugal, na defesa não apenas do comboio Porto-Vigo, não, na defesa do comboio costeiro Ferrol-Lagos e do interior Tavira-Ribadeu. Na defesa da GRATUIDADE NA GALIZA e Portugal das auto-estradas. Na defesa de uma frota de cabotagem, construída nos nossos estaleiros navais, que una os principais portos galego-portugueses, navegando desde Tavira até Ribadeu. Na defesa de uma frota de aviões por nós construídos que una os aeroportos galego-portugueses e estes com o mundo. Na defesa da construção de satélites de galego-portuguesa banda de frequência, não de banda com frequência ladra e espanhola. Na defesa de uma indústria das Telecomunicações galego-portuguesa. Os pescadores galego-portugueses têm que reagir como um ÚNICO pescador, UNIDO E DETERMINADO para defender AS PESCAS e as frotas de pequenos barcos face GIGANTESCOS DEPREDADORES. Eis como se defende a SOBERANIA, A DEMOCRACIA E MUITO EMPREGO.
Incêndios, narcotráfico, prostituição, todas as coitas com que o colonialismo nos abafa requerem respostas ÚNICAS, UNIDAS E DETERMINADAS para irmos ORGANIZANDO A UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL na República Federativa Socialista da Galiza e Portugal que chegará junto com a PAZ ao exercermos UNIDOS o direito de INSURREIÇÃO.

Dia da Pátria em Compostela, Segunda-Feira, 25 de Julho de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A INTELIGÊNCIA DE FEIJÓ (Distribuídas 400 folhas ás 5h30 da Terça-Feira, 12 de Julho de 2001 na porta da Bazan, rua Taxonera)

O coeficiente intelectual de Feijó e o dos integrantes do seu governo «acreedor» pode ser medido pelos 800 M€ que «a nome da Galiza» lhe reclamam ao governo do Reino da Espanha que nem reconhece a dívida nem paga, «mor(r)oso». Mor(r)oso e milionário como Carlos Negreira e os seus 76.000 M€/ano de salário a conta dos impostos que pagam as pessoas desempregadas cobrem ou não subsídio cujo direito é recuperarem o seu, em posse deles dois. Desde a TVG (Três Vezes Governamental) Feijó ilustra o prodígio diário da sua divina comédia em austera esmorga à que não se convida 240.000 pessoas desempregadas, gente ao longe, galeg@s no mundo, de cujo nome as memórias de um menino labrego não se querem lembrar. «Ninguém se lembra de ti», cantavam-lhe ao Alentejo queimado da Galiza Sul, tão a Sul que ninguém se lembra dela na Galiza Norte embora essa amnésia coletiva, partidária, política, sindical e cidadã não tenha a sua correspondência na prodigiosa inteligência de Feijó e o seu governo, na não menor de ZP, o seu governo e oposição, sem deixarmos esquecidos os políglotas encabeçados por Durão Barroso com o seu BCE, o seu FMI e agências de notação financeira cujas viagens, vida afetivo-sexual e outros pormenores e miudezas NÃO SÃO DESTE MUNDO (reparem no desenvolvimento da ferrovia Porto-Vigo que teria chegado até a A Crunha como a lancha desde Ferrol). O que é deste mundo, do nosso mundo, da Galiza, são os 7.000 M€ que lucrou Florentino Perez com a compra (regalo de Botin)-venda de FENOSA a Gás Natural, quer dizer, «Galicia, muladar de Espanha» a financiar empresas como o Real Madrid ou o Barça cujo principal produto é lembrar-se de ti, Galiza Sul, e de ti, Galiza Norte, para vos incomunicar, confrontar, dividir, enfraquecer, exaurir, depauperar, sangrar, colonizar e espoliar; tudo com Mourinhos, Ronaldos, Kakás, Coentrões e muita outra lusofonia e muita mais galegofobia. A mesma FÓBIA, o mesmo ÓDIO que inspirou o roubo da cruz do rei Afonso III e a sua Corte de Oviedo a falarem galego; como a toledana Corte e povo visigodo e mesmo as Cortes e povos leonês e castelhano a falarem também galego. A mesma FÓBIA, o mesmo ÓDIO que inspirou e inspira o ROUBO do Códice Calixtino; registarão a morada do Conde Roa e pios adláteres? (o espólio histórico da nação, da Galiza, em posse, sequestrado e espoliado pela Igreja Católica como no FEUDALISMO). O mesmo ÓDIO que inspira a inteligência de Feijó e governo aquando, a nome da população galega que paga impostos (pagam eles?), a nome da Galiza, NÃO lhe reclama ao governo monárquico espanhol os mais de 40.000 M€ que nos ROUBARAM durante a última década cujo investimento na Galiza obraria o milagre de acabar com o desemprego e multiplicar por dous a nossa população para além de outros induzidos efeitos. O coeficiente intelectual de Feijó inspirado pelo AMOR compulsivo à PATRANHA fica de relevo na subida, sempre OCULTA, do 30 % dos impostos que pagamos na Galiza, assim abrochando as folhas novas da PRODIGIOSA década vindoura em que em vez de nos roubar dos impostos pagados 4.000 M€/ano roubar-nos-ão 5.200 M€/ano e 52.000 M€ na década com um jeitinho tal que ao chegar a Galiza ao 2020 o índice demográfico madrileno terá significativamente aumentado e a natalidade galego-portuguesa embora a superioridade seminal e leiteira sobre a Catalunha que nos atribui o sofisticado racismo institucional mediático, será «maronda», será a maninhez da castração.
A Castração como consequência da DOMA no XXI século não se faz com a escravatura, com levas, carne de canhão, guerras contra Flandres e contra Portugal, com Tribunal da Suprema Inquisição ou com o Santo Ofício; abater, amansar, avassalar, debelar, dominar, render, reprimir, senhorear, subjugar, submeter, sufocar, sujeitar, vencer, apoderar-se da Galiza e Portugal requer uma sofisticada, local, nacional, peninsular, insular, europeia e internacional actuação da parte do Reino da Espanha e os seus aliados, o capitalismo mundial na sua cruzada contra pobres.
Se na Galiza e em Portugal não fizermos o diagnóstico adequado; se o diagnóstico é equivocado, o remédio, também. Na Galiza o Partido Popular é um partido pra ROUBAR, diagnóstico certo; remédio: derrocar o Partido Popular, ilegalizar o Partido Popular. Se em Portugal o PSP, PSD e CDS-PP estão a violar o mandato do povo português exprimido na Constituição, o remédio é aplicar-lhes a própria Constituição (artigo 7.3). Tudo é uma questão de força e a UNIÃO é que FAZ A FORÇA. O que faz falta é UNIR a malta galega na Assembleia Nacional da Galiza, o que faz falta é UNIR a malta galego-portuguesa na União Operária Galaico-Portuguesa; o que faz falta é a malta exercer o seu direito à INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Terça-Feira, 12 Julho 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DIREÇÃO COMARCAL DE FERROL E DIREÇÃO NACIONAL DA CIG (Distribuído como panfleto na porta da Bazan)

MANUEL LOPES ZEBRAL, e-mail: gzsgalizasolidaria@hotmail.com, quero, o primeiro, manifestar os meus PARABENS pela mobilização em favor do emprego, encorajando mais e mais amplas iniciativas nomeadamente com o operariado português ORGANIZADO E A LUTAR COM A CGTP para recuperarmos a UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA que felizmente já tivemos.

Também quero manifestar o que se segue:

1. No panfleto «Marcha dos desempregados/as pelo emprego» a CIG «chama a TODOS os parados e paradas, a TODAS as pessoas (...) a que PARTICIPEM NAS MARCHAS DE PARADOS E PARADAS (...)»; o panfleto acaba com «PARTICIPA NAS MARCHAS COMARCAIS de desempregados e desempregadas (...)».
Um outro panfleto anterior datado em Ferrol a 10 de Junho de 2011 «a CIG na Comarca de Ferrol, fazemos um chamamento a TODA a classe trabalhadora (...) e à população a que PARTICIPE nas diferentes mobilizações (...) MOBILIZA-TE com a CIG (...) o único caminho é a luta obreira» e acaba com «PARTICIPA NAS MOBILIZAÇÕES DA CIG». Junto cópia dos dois panfletos.
2. Às 9 horas da Quarta-Feira, 29 de Junho de 2011, no lugar de partida da «Marcha», diante do Sindicato, Pintos achegou-se a mim (estava a falar com Belarmino, de Navantia) para me dizer: «Esta é uma Marcha de desempregados e desempregadas FILIADAS à CIG; as pessoas NÃO filiadas NÃO PODEM IR»; que eu NÃO PODIA IR porque NÃO ERA FILIADO. Pintos MENTIU para me PROIBIR PARTICIPAR NA MARCHA.
3. Pintos MENTE para cometer uma GRAVE DISCRIMINAÇÃO E HUMILHAÇÃO contra uma pessoa DESEMPREGADA a lutar pelos seus direitos: RECUPERAR O SEU POSTO DE TRABALHO EM ASTANO do que foi DESPEDIDA, junto com milhares de pessoas, por El-Rei e Felipe González, Chefe de Estado e presidente de governo do Reino da Espanha, a meio do seu Decreto de Reconversão Naval. Uma pessoa que luta por um Plano de Desenvolvimento Industrial da Zona Deprimida que Ferrol é, baseado em RECUPERAR A CONTRATAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE TRANSPORTE MARÍTIMO NUM ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO, tudo em concordância com as competências que o Estatuto de Autonomia vigorante outorga à Junta da Galiza particularmente ao seu presidente Sr. Alberte Nunes Feijó.
4. Uma pessoa, ou pessoas que MENTEM, DISCRIMINAM E HUMILHAM um desempregado a lutar pelos seus direitos dificilmente podem estar à frente de um sindicato dito NACIONALISTA E DE CLASSE sem lhe fazer dano ao sindicato, à classe e à nação. Nós que, nas nossas possibilidades, lutamos pela classe, a nação e o sindicato da classe achamos que à classe, à nação e ao sindicato da classe lhes CUMPRE iniciar um processo assambleário, democrático, aberto, operário, permanente no tempo, baseado e apoiado nos milhares de pessoas, filiadas ou não na CIG, que foramos despedidas ou trabalharamos em ASTANO, TODAS AS INICIATIVAS, com o objectivo da readmissão das pessoas DESPEDIDAS e de recuperar ASTANO REIVINDICANDO E MOBILIZANDO em favor de um Plano de Desenvolvimento Industrial para a Zona Deprimida que Ferrol é referenciado no ponto 3. Encorajamos à CIG para assim ser e para o debate e as rectificações pertinentes relativas a mim.

Em Ferrol, Quarta-Feira, 5 de Julho de 2011

ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL





DIREÇÃO COMARCAL DE FERROL E DIREÇÃO NACIONAL DA CIG

(Apresentado e recebido no local da CIG em Ferrol em Quarta-Feira, 5 de Julho de 2011)


MANUEL LOPES ZEBRAL, e-mail: gzsgalizasolidaria@hotmail.com, quero, o primeiro, manifestar os meus PARABENS pela mobilização em favor do emprego, encorajando mais e mais amplas iniciativas nomeadamente com o operariado português ORGANIZADO E A LUTAR COM A CGTP para recuperarmos a UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA que felizmente já tivemos.

Também quero manifestar o que se segue:

No panfleto «Marcha dos desempregados/as pelo emprego» a CIG «chama a TODOS os parados e paradas, a TODAS as pessoas (...) a que PARTICIPEM NAS MARCHAS DE PARADOS E PARADAS (...)»; o panfleto acaba com «PARTICIPA NAS MARCHAS COMARCAIS de desempregados e desempregadas (...)».
Um outro panfleto anterior datado em Ferrol a 10 de Junho de 2011 «a CIG na Comarca de Ferrol, fazemos um chamamento a TODA a classe trabalhadora (...) e à população a que PARTICIPE nas diferentes mobilizações (...) MOBILIZA-TE com a CIG (...) o único caminho é a luta obreira» e acaba com «PARTICIPA NAS MOBILIZAÇÕES DA CIG». Junto cópia dos dois panfletos.
Às 9 horas da Quarta-Feira, 29 de Junho de 2011, no lugar de partida da «Marcha», diante do Sindicato, Pintos achegou-se a mim (estava a falar com Belarmino, de Navantia) para me dizer: «Esta é uma Marcha de desempregados e desempregadas FILIADAS à CIG; as pessoas NÃO filiadas NÃO PODEM IR»; que eu NÃO PODIA IR porque NÃO ERA FILIADO. Pintos MENTIU para me PROIBIR PARTICIPAR NA MARCHA.
Pintos MENTE para cometer uma GRAVE DISCRIMINAÇÃO E HUMILHAÇÃO contra uma pessoa DESEMPREGADA a lutar pelos seus direitos: RECUPERAR O SEU POSTO DE TRABALHO EM ASTANO do que foi DESPEDIDA, junto com milhares de pessoas, por El-Rei e Felipe González, Chefe de Estado e presidente de governo do Reino da Espanha, a meio do seu Decreto de Reconversão Naval. Uma pessoa que luta por um Plano de Desenvolvimento Industrial da Zona Deprimida que Ferrol é, baseado em RECUPERAR A CONTRATAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE TRANSPORTE MARÍTIMO NUM ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO, tudo em concordância com as competências que o Estatuto de Autonomia vigorante outorga à Junta da Galiza particularmente ao seu presidente Sr. Alberte Nunes Feijó.
Uma pessoa, ou pessoas que MENTEM, DISCRIMINAM E HUMILHAM um desempregado a lutar pelos seus direitos dificilmente podem estar à frente de um sindicato dito NACIONALISTA E DE CLASSE sem lhe fazer dano ao sindicato, à classe e à nação. Nós que, nas nossas possibilidades, lutamos pela classe, a nação e o sindicato da classe achamos que à classe, à nação e ao sindicato da classe lhes CUMPRE iniciar um processo assambleário, democrático, aberto, operário, permanente no tempo, baseado e apoiado nos milhares de pessoas, filiadas ou não na CIG, que foramos despedidas ou trabalharamos em ASTANO, TODAS AS INICIATIVAS, com o objectivo da readmissão das pessoas DESPEDIDAS e de recuperar ASTANO REIVINDICANDO E MOBILIZANDO em favor de um Plano de Desenvolvimento Industrial para a Zona Deprimida que Ferrol é referenciado no ponto 3. Encorajamos à CIG para assim ser e para o debate e as rectificações pertinentes relativas a mim.

Em Ferrol, Quarta-Feira, 5 de Julho de 2011

ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL