sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
A FALSIFICAÇÃO DO PENSAMENTO POLÍTICO DE A. D. R. CASTELÃO
Acertadamente o BNG está a comemorar o 125 aniversário do nascimento de Afonso Daniel Rodrigues Castelão em Rianjo, em 1886, ano em que a ESCRAVATURA foi abolida no Reino da Espanha: até esse momento e mesmo depois você podia comprar um escravo negro ou galego por muito pouco mas não se iluda, a probabilidade abafante seria que você pudesse ser vendido como ESCRAVO como aconteceu em Buenos Aires onde um galego foi vendido por 0,11 pesos nos começos do XX século sem que nem BNG nem quaisquer outras forças políticas ditas defensoras da liberdade nacional do povo galego, submetido durante séculos à ESCRAVATURA, como a Galiza, comemorem NADA. Algo comemora o BNG ao editar um vídeo que pode ser olhado em www.bng-galiza.org onde «pretende difundir a obra e o pensamento de Castelão e seguir o seu exemplo na teoria e na praxe». O pensamento de Castelão no Sempre em Galiza, afirmam, «sutenta-se em TRÊS eixos: 1.- Carácter diferencial da Galiza. 2.- A defesa da UNIÃO pactada entre as NAÇÕES do Estado mais Portugal. 3.- Analise do submetimento e COLONIZAÇÃO da Galiza desde o XV século». O BNG continua afirmando que «Castelão e o Partido Galeguista defendiam a Autodeterminação política da Galiza dentro da forma de governo republicano; que o Estatuto de Autonomia era um avanço táctico, não um objetivo ESTRATÉGICO e que a solução passava em ÚLTIMO termo por uma Confederação Ibérica em que também se integrasse Portugal».
Eis a FALSIFICAÇÃO: o objetivo ESTRATÉGICO era, é e será a UNIÃO das duas Galizas deslocadas, a UNIÃO nacional da Galiza e Portugal, isso em PRIMEIRO termo, não em último. Castelão defendia no Sempre em Galiza e o Partido Galeguista defendia, em PRIMEIRO lugar, a UNIÃO nacional da Galiza e Portugal, a REUNIFICAÇÃO das duas Galizas, a Galiza Norte e Portugal (a Galiza do além-Minho).
Continua a FALSIFICAÇÃO: a solução passava [não em ÚLTIMO termo] em PRIMEIRO termo por UMA, ÚNICA, UNIDA República galego-portuguesa que LIVRE se uniria [em ÚLTIMO termo] em Confederação com as outras nações peninsulares, a Espanha, a Bascônia e a Catalunha, quer dizer, em palavras do nosso Jaime Quintanilha, «a UNIÃO livre de Repúblicas Confederadas», a primeira, a nossa, a República galego-portuguesa.
Podemos e devemos, TEMOS O DEVER, de proclamar que o pensamento de Castelão no Sempre em Galiza sutenta-se num ÚNICO eixo, A UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL e que o Sempre em Galiza é um TRATADO POLÍTICO DE UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. Tratado inacabado que ninguém continuou nem na teoria nem na prática porque TODAS as forças políticas e sindicais da Galiza e Portugal ABAFAM E CENSURAM o pensamento e os pensadores ou pensadoras da UNIÃO nacional do nosso país e da nossa tradição de luta DEMOCRÁTICA E REUNIFICADORA.
Dirigimo-nos a vós, PROLETARIADO galego-português, porque pensamos que sois a classe com mais força e interesse pela VERDADE: nós pretendemos difundir a obra e o pensamento de Castelão SEM FALSIFICAÇÃO e seguir o seu exemplo na teoria e na prática, agora, no XXI século, em que o proletariado da Galiza do além-Minho, Portugal, fez uma revolução da que resta o exemplo, os objetivos e a Constituição da República Portuguesa e o proletariado da Galiza do aquém-Minho conquistou o reconhecimento legal de «nacionalidade histórica», ambas as duas Galizas em contextos formalmente democráticos em que é possível muita coisa. A primeira coisa possível é AFIRMAR que a Galiza e Portugal constituem UM ÚNICO país, a mesmo NAÇÃO, isto na teoria; na prática, PRIORIZAR todos os esforços políticos, sindicais, etc. em PROMOVER A UNIÃO POLÍTICA das forças do além e do aquém-Minho, a UNIÃO sindical, a UNIÃO cidadã. A atividade política UNIDA na Assembleia da República e no Parlamento Galego. Temos um maravilhoso exemplo na Irlanda. Imaginam o Guilherme Vazquez candidato nas eleições à presidência da República Portuguesa? Ou o BNG e/ou outras forças da GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza com representação na Assembleia da República Portuguesa como tem o BNG em Madrid? [Vejam que, como dizia Castelão, «o nosso caso é muito mais SIMPLES do que o dos bascos e catalães» que não têm o que nós temos: Portugal] Ou deputados e deputadas galegas e portuguesas a defenderem no Parlamento Europeu ASTANO E LISNAVE CONSTRUIR BARCOS? Ou na Assembleia Geral e/ou outros órgãos das Nações Unidas defender a Livre Determinação, a Soberania e Independência da Galiza Norte para LIVRE se UNIR com Portugal? Tudo é o que nós tentamos fazer e vimos fazendo embora a ABAFANTE CENSURA, o isolamento e o apartheid ao que nos submetem.
Infelizmente, PÔR A POLÍTICA DE UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL EM PRIMEIRO LUGAR, não é o que se está a fazer porque a penetração ideológica do COLONIALISMO espanhol é de tal intensidade que consegue mesmo confrontar galegos entre si e a Galiza com Portugal. Nós ENCORAJAMOS a militância do BNG para DEBATEREM [leiam, estudem, memoricem o capítulo XIX do Livro II do Sempre em Galiza] na sua próxima Assembleia e perante o proletariado e a cidadania a questão FULCRAL do nosso país: o seu deslocamento, a sua divisão em duas partes CONFRONTADAS. Um posicionamento favorável à UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL seria DAR PASSOS DE GIGANTE na nossa libertação, na libertação do povo galego, na vitória do socialismo, da DEMOCRACIA PROLETÁRIA. E este apelo também o fazemos para pessoas, entidades e instituições cuja convição seja a LIBERDADE E O PROGRESSO DA GALIZA OPERÁRIA, CAMPONESA, MARINHEIRA E DOS SOLDADOS: O SOCIALISMO E A INSURREIÇÃO.
Eis a FALSIFICAÇÃO: o objetivo ESTRATÉGICO era, é e será a UNIÃO das duas Galizas deslocadas, a UNIÃO nacional da Galiza e Portugal, isso em PRIMEIRO termo, não em último. Castelão defendia no Sempre em Galiza e o Partido Galeguista defendia, em PRIMEIRO lugar, a UNIÃO nacional da Galiza e Portugal, a REUNIFICAÇÃO das duas Galizas, a Galiza Norte e Portugal (a Galiza do além-Minho).
Continua a FALSIFICAÇÃO: a solução passava [não em ÚLTIMO termo] em PRIMEIRO termo por UMA, ÚNICA, UNIDA República galego-portuguesa que LIVRE se uniria [em ÚLTIMO termo] em Confederação com as outras nações peninsulares, a Espanha, a Bascônia e a Catalunha, quer dizer, em palavras do nosso Jaime Quintanilha, «a UNIÃO livre de Repúblicas Confederadas», a primeira, a nossa, a República galego-portuguesa.
Podemos e devemos, TEMOS O DEVER, de proclamar que o pensamento de Castelão no Sempre em Galiza sutenta-se num ÚNICO eixo, A UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL e que o Sempre em Galiza é um TRATADO POLÍTICO DE UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. Tratado inacabado que ninguém continuou nem na teoria nem na prática porque TODAS as forças políticas e sindicais da Galiza e Portugal ABAFAM E CENSURAM o pensamento e os pensadores ou pensadoras da UNIÃO nacional do nosso país e da nossa tradição de luta DEMOCRÁTICA E REUNIFICADORA.
Dirigimo-nos a vós, PROLETARIADO galego-português, porque pensamos que sois a classe com mais força e interesse pela VERDADE: nós pretendemos difundir a obra e o pensamento de Castelão SEM FALSIFICAÇÃO e seguir o seu exemplo na teoria e na prática, agora, no XXI século, em que o proletariado da Galiza do além-Minho, Portugal, fez uma revolução da que resta o exemplo, os objetivos e a Constituição da República Portuguesa e o proletariado da Galiza do aquém-Minho conquistou o reconhecimento legal de «nacionalidade histórica», ambas as duas Galizas em contextos formalmente democráticos em que é possível muita coisa. A primeira coisa possível é AFIRMAR que a Galiza e Portugal constituem UM ÚNICO país, a mesmo NAÇÃO, isto na teoria; na prática, PRIORIZAR todos os esforços políticos, sindicais, etc. em PROMOVER A UNIÃO POLÍTICA das forças do além e do aquém-Minho, a UNIÃO sindical, a UNIÃO cidadã. A atividade política UNIDA na Assembleia da República e no Parlamento Galego. Temos um maravilhoso exemplo na Irlanda. Imaginam o Guilherme Vazquez candidato nas eleições à presidência da República Portuguesa? Ou o BNG e/ou outras forças da GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza com representação na Assembleia da República Portuguesa como tem o BNG em Madrid? [Vejam que, como dizia Castelão, «o nosso caso é muito mais SIMPLES do que o dos bascos e catalães» que não têm o que nós temos: Portugal] Ou deputados e deputadas galegas e portuguesas a defenderem no Parlamento Europeu ASTANO E LISNAVE CONSTRUIR BARCOS? Ou na Assembleia Geral e/ou outros órgãos das Nações Unidas defender a Livre Determinação, a Soberania e Independência da Galiza Norte para LIVRE se UNIR com Portugal? Tudo é o que nós tentamos fazer e vimos fazendo embora a ABAFANTE CENSURA, o isolamento e o apartheid ao que nos submetem.
Infelizmente, PÔR A POLÍTICA DE UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL EM PRIMEIRO LUGAR, não é o que se está a fazer porque a penetração ideológica do COLONIALISMO espanhol é de tal intensidade que consegue mesmo confrontar galegos entre si e a Galiza com Portugal. Nós ENCORAJAMOS a militância do BNG para DEBATEREM [leiam, estudem, memoricem o capítulo XIX do Livro II do Sempre em Galiza] na sua próxima Assembleia e perante o proletariado e a cidadania a questão FULCRAL do nosso país: o seu deslocamento, a sua divisão em duas partes CONFRONTADAS. Um posicionamento favorável à UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL seria DAR PASSOS DE GIGANTE na nossa libertação, na libertação do povo galego, na vitória do socialismo, da DEMOCRACIA PROLETÁRIA. E este apelo também o fazemos para pessoas, entidades e instituições cuja convição seja a LIBERDADE E O PROGRESSO DA GALIZA OPERÁRIA, CAMPONESA, MARINHEIRA E DOS SOLDADOS: O SOCIALISMO E A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 9 de Dezembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
FEIJÓ CULPÁVEL DIRETO DO DESEMPREGO
Não sabemos se os três «indigentes» que apareceram mortos em A Crunha figuravam nas ESTATÍSTICAS DO DESEMPREGO. Com certeza eram pessoas DESEMPREGADAS como mais de 253.000 inscritas na Galiza e mais de 4,4 milhões no Reino da Espanha, monarquia em que como na da Dinamarca algo (cheira, não!) FEDE a podre. Esse podricalho em que milhões de pessoas DESEMPREGADAS não cobram «prestações» mas pagam impostos como se cobrassem para que cobrem por rapinas e saqueios de verbas públicas, Urdangarin, Duque, assessorado pela Duquesa, aspirante ao trono do Reino uma vez as «feministas de canhoneira» em denodada luta contra o «Patriarcado machista» conquistarem mudar a Constituição e coroar uma MULHER; tudo o qual acenderá a guerra entre as bandas monárquicas de requetés e falangistas instalados no PP e não apenas.
Sabemos que Feijó reduziu os Orçamentos da Junta durante os anos que leva desgovernando e que neste passado e eleitoral mês de Novembro a Galiza encabeçou o número de pessoas INSCRITAS às que lhes fora roubado o emprego, mais de 11.000, mais de 366 cada dia, com OCULTAMENTO delinquente da TVG que para evitar o IMPACTE da notícia apenas a contou em percentagens. Sabemos pelo empresariado que Feijó deixou de investir, nos meses anteriores às eleições, neste ano 2011 cerca de 1.000 M€ em OBRA PÚBLICA ou em parceria sem conseguirmos saber onde é que vão parar essas verbas, questão que não ouvimos denunciar aos sindicatos. Sabemos pelos sindicatos que um dos setores onde mais aumentou o número de pessoas desempregadas foi no setor da construção. Portanto podemos estabelecer que Feijó, ao reduzir os Orçamentos da Junta e não investir o aprovado no Parlamento, que representa a vontade popular, não apenas violou esta mas também PROVOCOU que dezenas de milhares de pessoas na Galiza ficaram sem emprego: Feijó é CULPÁVEL DIRETO de uma boa parte do DESEMPREGO criado no setor da construção. Sabemos através dos média e os sindicatos que o número de Expedientes de Regulação de Emprego, EREs, na Galiza teve um aumento muito grande, EREs aprovados pelo governo da Junta que determinaram por sua vez que muitas pessoas com emprego passaram a ser DESEMPREGADAS. Portanto podemos REAFIRMAR QUE FEIJÓ É CULPÁVEL DO AUMENTO DO DESEMPREGO NA GALIZA.
Sabemos que o governo de Feijó deixou sem atenção médica a não sabemos quantas pessoas DESEMPREGADAS – para OCULTAR o dado da Galiza estão a falar os média espanhóis de 25.000 em todo o fedorento Reino. Sabemos que foi da mão da CIG que se fez a primeira denuncia nos média. Sabemos que a Plataforma Galega em Defesa da Saude Pública se interessou pelo tema e SABEMOS, também, que justamente não se faz o que cumpre fazer, ORGANIZAR as pessoas DESEMPREGADAS para COMBATEREM pelos seus direitos o qual, também, está relacionado com a luta contra os EREs. Alguns sindicatos chegaram a ter reconhecidas estatutariamente estruturas organizativas AUTÓNOMAS para mulheres, jovens e idosos mas PROIBEM isso mesmo, estruturas organizativas AUTÓNOMAS, para pessoas DESEMPREGADAS, proibição que dura décadas porque o DESEMPREGO está a AUMENTAR desde 1.977 nomeadamente desde o governo de Felipe González, o grão DESTRUIDOR do Movimento Obreiro pela via de «tirar a água para apanhar o peixe», quer dizer, eliminar o emprego para eliminar a SOLIDARIEDADE OPERÁRIA, A UNIDADE OPERÁRIA, a sua organização sindical e o seu combate. A luta contra o DESEMPREGO é a luta contra os EREs, luta por conservar os postos de trabalho e o tecido produtivo. Quantos trabalhadores e trabalhadoras estão agora mesmo a sofrer EREs? Mobilizam os sindicatos contra os EREs? UNEM os sindicatos o operariado das diferentes empresas com EREs para lutarem JUNTAS contra eles? Mobilizam o operariado das Companhias Auxiliares do Setor Naval DESPEDIDO, DESEMPREGADO? A resposta a tudo já vo-la demos antes das eleições do 20 de Novembro. Os sindicatos, particularmente os de Ferrol, não reivindicam o que cumpre, ASTANO CONSTRUIR BARCOS, reivindicam e mobilizam pelo que não cumpre, SÓ antes das eleições e logo NADA! Mais nada do que pingas de MORTE de pessoas desempregadas, precárias, indigentes, «perros-frauta», sidosos, sem-dentes, vadios, malandros e outras categorias sociais associadas e que definem o, ESTABELECIDO POR LEI, APARTHEID DO DESEMPREGO. E o mesmo que a Galiza em Novembro encabeçou o DESEMPREGO, encabeçamos a INTENSIDADE aplicada pelo COLONIALISMO espanhol contra as suas dominadas NAÇÕES, algumas das quais, também, se beneficiam da exploração a que nos submetem. Encabeçamento que para o COLONIALISMO espanhol é ESTRATÉGICO OCULTAR. Daí que os média espanhóis OCULTEM que, tudo o que a Cospedal determinou para Castela-A Mancha, foi antes, e mesmo mais, determinado por Feijó para a Galiza. Em qualquer caso, se para Rajoy será DIFÍCIL E COMPLICADO, para nós será FÁCIL E SIMPLES, como dissera Castelão «o nosso caso é muito mais SIMPLES do que o dos bascos e catalães», e a Galiza sairá adiante UNIDA com Portugal exercendo o direito e o dever da INSURREIÇÃO.
Sabemos que Feijó reduziu os Orçamentos da Junta durante os anos que leva desgovernando e que neste passado e eleitoral mês de Novembro a Galiza encabeçou o número de pessoas INSCRITAS às que lhes fora roubado o emprego, mais de 11.000, mais de 366 cada dia, com OCULTAMENTO delinquente da TVG que para evitar o IMPACTE da notícia apenas a contou em percentagens. Sabemos pelo empresariado que Feijó deixou de investir, nos meses anteriores às eleições, neste ano 2011 cerca de 1.000 M€ em OBRA PÚBLICA ou em parceria sem conseguirmos saber onde é que vão parar essas verbas, questão que não ouvimos denunciar aos sindicatos. Sabemos pelos sindicatos que um dos setores onde mais aumentou o número de pessoas desempregadas foi no setor da construção. Portanto podemos estabelecer que Feijó, ao reduzir os Orçamentos da Junta e não investir o aprovado no Parlamento, que representa a vontade popular, não apenas violou esta mas também PROVOCOU que dezenas de milhares de pessoas na Galiza ficaram sem emprego: Feijó é CULPÁVEL DIRETO de uma boa parte do DESEMPREGO criado no setor da construção. Sabemos através dos média e os sindicatos que o número de Expedientes de Regulação de Emprego, EREs, na Galiza teve um aumento muito grande, EREs aprovados pelo governo da Junta que determinaram por sua vez que muitas pessoas com emprego passaram a ser DESEMPREGADAS. Portanto podemos REAFIRMAR QUE FEIJÓ É CULPÁVEL DO AUMENTO DO DESEMPREGO NA GALIZA.
Sabemos que o governo de Feijó deixou sem atenção médica a não sabemos quantas pessoas DESEMPREGADAS – para OCULTAR o dado da Galiza estão a falar os média espanhóis de 25.000 em todo o fedorento Reino. Sabemos que foi da mão da CIG que se fez a primeira denuncia nos média. Sabemos que a Plataforma Galega em Defesa da Saude Pública se interessou pelo tema e SABEMOS, também, que justamente não se faz o que cumpre fazer, ORGANIZAR as pessoas DESEMPREGADAS para COMBATEREM pelos seus direitos o qual, também, está relacionado com a luta contra os EREs. Alguns sindicatos chegaram a ter reconhecidas estatutariamente estruturas organizativas AUTÓNOMAS para mulheres, jovens e idosos mas PROIBEM isso mesmo, estruturas organizativas AUTÓNOMAS, para pessoas DESEMPREGADAS, proibição que dura décadas porque o DESEMPREGO está a AUMENTAR desde 1.977 nomeadamente desde o governo de Felipe González, o grão DESTRUIDOR do Movimento Obreiro pela via de «tirar a água para apanhar o peixe», quer dizer, eliminar o emprego para eliminar a SOLIDARIEDADE OPERÁRIA, A UNIDADE OPERÁRIA, a sua organização sindical e o seu combate. A luta contra o DESEMPREGO é a luta contra os EREs, luta por conservar os postos de trabalho e o tecido produtivo. Quantos trabalhadores e trabalhadoras estão agora mesmo a sofrer EREs? Mobilizam os sindicatos contra os EREs? UNEM os sindicatos o operariado das diferentes empresas com EREs para lutarem JUNTAS contra eles? Mobilizam o operariado das Companhias Auxiliares do Setor Naval DESPEDIDO, DESEMPREGADO? A resposta a tudo já vo-la demos antes das eleições do 20 de Novembro. Os sindicatos, particularmente os de Ferrol, não reivindicam o que cumpre, ASTANO CONSTRUIR BARCOS, reivindicam e mobilizam pelo que não cumpre, SÓ antes das eleições e logo NADA! Mais nada do que pingas de MORTE de pessoas desempregadas, precárias, indigentes, «perros-frauta», sidosos, sem-dentes, vadios, malandros e outras categorias sociais associadas e que definem o, ESTABELECIDO POR LEI, APARTHEID DO DESEMPREGO. E o mesmo que a Galiza em Novembro encabeçou o DESEMPREGO, encabeçamos a INTENSIDADE aplicada pelo COLONIALISMO espanhol contra as suas dominadas NAÇÕES, algumas das quais, também, se beneficiam da exploração a que nos submetem. Encabeçamento que para o COLONIALISMO espanhol é ESTRATÉGICO OCULTAR. Daí que os média espanhóis OCULTEM que, tudo o que a Cospedal determinou para Castela-A Mancha, foi antes, e mesmo mais, determinado por Feijó para a Galiza. Em qualquer caso, se para Rajoy será DIFÍCIL E COMPLICADO, para nós será FÁCIL E SIMPLES, como dissera Castelão «o nosso caso é muito mais SIMPLES do que o dos bascos e catalães», e a Galiza sairá adiante UNIDA com Portugal exercendo o direito e o dever da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 7 de Dezembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
INSURREIÇÃO E GREVE GERAL EM PORTUGAL
A Greve Geral em Portugal do passado 24 de Novembro põe de relevo o fácil que é a INSURREIÇÃO e como a evitaram as forças convocantes e apoiantes. Na Greve Geral participaram mais de TRÊS milhões das classes trabalhadoras portuguesas no entanto nas manifestações de Lisboa e do Porto participaram milhares, uma clamorosa contradição. A escassa assistência aos desfiles nomeadamente em Lisboa é atribuída à falta de transportes, em greve. Nós julgamos que as organizações convocantes queriam esse resultado. Não queriam centenas de milhares de manifestantes a rodear e TOMAR a Assembleia da República para desde o órgão da soberania popular EVITAR que em dia 30 fosse aprovado o Orçamento do Estado para o ano 2012 com medidas que o povo português NÃO votou, que ninguém votou. A tomada da Assembleia da República significaria a derrocada do governo? Com certeza, porque um governo, qualquer governo, que legisle como o está a fazer o governo português, SÓ merece, e com urgência para evitar danos maiores, ser derrubado pela FORÇA POPULAR depositária da SOBERANIA que governaria em concordância com a vontade popular CLAMOROSAMENTE manifestada na Greve Geral: contra o empobrecimento e a exploração, por um Portugal DESENVOLVIDO E SOBERANO.
Esta fragilidade era, na nossa opinião, bem conhecida do governo de Passos Coelho, daí anunciar estar reunido para seguir o desenvolvimento da Greve Geral e tomar as medidas pertinentes para a fazer fracassar, tudo denunciado por diferentes bocas exceto denunciar a significativa presença de dois destroyers norte-americanos, o Sullivan e o Mitscher, este acabando a manobra de atraque dez horas antes do começo da greve geral, no cais de contentores de Alcântara, a controlarem a Ponte 25 de Abril, presença, achamos que, não por acaso.
Tudo num contexto onde a ideia fulcral, DERRUBAR O GOVERNO, exprimida por Otelo Saraiva de Carvalho, é subtilmente desautorizada pelo golpista Ramalho Eanes, o grão derrotador da Revolução do Cravos, junto com o Mário Soares; este, a tentar colocar-se em boa posição para um futuro que adivinha, afirma «a Europa, ou retifica ou haverá revolução». Nesse mesmo denso contexto o PCP celebra o Fado proclamado pela UNESCO Património Imaterial da Humanidade como «uma ESTIMULANTE expressão (...) do povo na construção e defesa da IDENTIDADE E INDEPENDÊNCIA NACIONAL do nosso país». Já sabem «Lisboa casta princesa no marco da realeza». O PCP celebra o Fado contra a Tradição Oral Galego-Portuguesa, referente muito mais marcante da IDENTIDADE do nosso país, da cultura COMUM galego-portuguesa, cultura NACIONAL. Quanto à INDEPENDÊNCIA NACIONAL do nosso país, referenciá-la no Fado com pouco mais de um século de existência, é radicalmente NEGAR A HISTÓRIA da luta do povo pela Independência e Reunificação das duas Galizas deslocadas. Tudo muito próprio da ciência que o Marxismo representa e o PCP proclama. Tudo muito próprio das forças políticas organizadas do Além e do Aquém-Minho a NEGAREM radicalmente a História dum ÚNICO povo, o galego-português, ESCRAVIZADO e com a sua Nação DIVIDIDA, ROTA, CONFRONTADA para melhor a COLONIZAR E ESPOLIAR. Tudo muito próprio das forças sindicais CGTP-IN e CIG que apesar da criação e existência da União Operária Galaico-Portuguesa, a nossa melhor tradição de UNIDADE proletária e nacional, radicalmente a NEGAM para falarem de solidariedade INTERNACIONAL, como se fôssemos ESTRANGEIROS, os uns dos outros. O exemplo da CIG é de relevo: podia ter UNIDO a Greve Geral em Portugal com a Greve Geral na Galiza ou quaisquer outras mobilizações mas NÃO! A coisa limitou-se a juntar dezenas de pessoas em dia 23 perante o Consulado de Portugal em Vigo para falarem de solidariedade INTERNACIONAL com os nossos irmãos e irmãs portuguesas em luta por um Portugal, a Galiza Sul, DESENVOLVIDO E SOBERANO!
A fragilidade e o medo dos governos capitalistas TODOS é, a nosso ver, o que explica a urgência dos acontecimentos que estamos a sofrer cada dia ao anunciarem mais e mais GUERRA cujo desfecho não pode ser outro que a GUERRA MUNDIAL NUCLEAR, um caminho que pode ser evitado, um caminho facilitado pelos lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Méndez, que leva a um vasto campo santo onde centos de milhões do proletariado mundial terão os seus restos depois de perecerem matando-se uns aos outros a defenderem os seus capitalistas e governos. O Tojo no campo santo pode ser um remédio preventivo, democrático e a UNIDADE PROLETÁRIA E LIVRE DETERMINISTA UM DEVER INESCUSÁVEL COMO A INSURREIÇÃO.
Esta fragilidade era, na nossa opinião, bem conhecida do governo de Passos Coelho, daí anunciar estar reunido para seguir o desenvolvimento da Greve Geral e tomar as medidas pertinentes para a fazer fracassar, tudo denunciado por diferentes bocas exceto denunciar a significativa presença de dois destroyers norte-americanos, o Sullivan e o Mitscher, este acabando a manobra de atraque dez horas antes do começo da greve geral, no cais de contentores de Alcântara, a controlarem a Ponte 25 de Abril, presença, achamos que, não por acaso.
Tudo num contexto onde a ideia fulcral, DERRUBAR O GOVERNO, exprimida por Otelo Saraiva de Carvalho, é subtilmente desautorizada pelo golpista Ramalho Eanes, o grão derrotador da Revolução do Cravos, junto com o Mário Soares; este, a tentar colocar-se em boa posição para um futuro que adivinha, afirma «a Europa, ou retifica ou haverá revolução». Nesse mesmo denso contexto o PCP celebra o Fado proclamado pela UNESCO Património Imaterial da Humanidade como «uma ESTIMULANTE expressão (...) do povo na construção e defesa da IDENTIDADE E INDEPENDÊNCIA NACIONAL do nosso país». Já sabem «Lisboa casta princesa no marco da realeza». O PCP celebra o Fado contra a Tradição Oral Galego-Portuguesa, referente muito mais marcante da IDENTIDADE do nosso país, da cultura COMUM galego-portuguesa, cultura NACIONAL. Quanto à INDEPENDÊNCIA NACIONAL do nosso país, referenciá-la no Fado com pouco mais de um século de existência, é radicalmente NEGAR A HISTÓRIA da luta do povo pela Independência e Reunificação das duas Galizas deslocadas. Tudo muito próprio da ciência que o Marxismo representa e o PCP proclama. Tudo muito próprio das forças políticas organizadas do Além e do Aquém-Minho a NEGAREM radicalmente a História dum ÚNICO povo, o galego-português, ESCRAVIZADO e com a sua Nação DIVIDIDA, ROTA, CONFRONTADA para melhor a COLONIZAR E ESPOLIAR. Tudo muito próprio das forças sindicais CGTP-IN e CIG que apesar da criação e existência da União Operária Galaico-Portuguesa, a nossa melhor tradição de UNIDADE proletária e nacional, radicalmente a NEGAM para falarem de solidariedade INTERNACIONAL, como se fôssemos ESTRANGEIROS, os uns dos outros. O exemplo da CIG é de relevo: podia ter UNIDO a Greve Geral em Portugal com a Greve Geral na Galiza ou quaisquer outras mobilizações mas NÃO! A coisa limitou-se a juntar dezenas de pessoas em dia 23 perante o Consulado de Portugal em Vigo para falarem de solidariedade INTERNACIONAL com os nossos irmãos e irmãs portuguesas em luta por um Portugal, a Galiza Sul, DESENVOLVIDO E SOBERANO!
A fragilidade e o medo dos governos capitalistas TODOS é, a nosso ver, o que explica a urgência dos acontecimentos que estamos a sofrer cada dia ao anunciarem mais e mais GUERRA cujo desfecho não pode ser outro que a GUERRA MUNDIAL NUCLEAR, um caminho que pode ser evitado, um caminho facilitado pelos lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Méndez, que leva a um vasto campo santo onde centos de milhões do proletariado mundial terão os seus restos depois de perecerem matando-se uns aos outros a defenderem os seus capitalistas e governos. O Tojo no campo santo pode ser um remédio preventivo, democrático e a UNIDADE PROLETÁRIA E LIVRE DETERMINISTA UM DEVER INESCUSÁVEL COMO A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 2 de Dezembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
INSURREIÇÃO PARA ABRIR CAMINHO AO SOCIALISMO (distribuídas mil folhas na manifestação de Lisboa durante a GREVE GERAL)
Esse foi, é e será o compromisso do Movimento das Forças Armadas e dos LEGÍTIMOS representantes do povo português. Compromisso afirmado, estabelecido e aprovado na atual e vigorante Constituição. Compromisso perante o povo português e, a nosso ver, perante os povos do mundo, perante a Humanidade cujos inimigos, os EUA, estão a livrar uma GUERRA sem quartel contra a soberania dos povos para instalar nos seus governos, USURPADORES da vontade do povo, como na Itália, Mário Monti, na Grécia, Papademos ou com AGRESSÃO ARMADA DA NATO para impor a Sharia na Líbia ou mesmo na Síria.
Exercer o direito de INSURREIÇÃO contra TODAS as formas de opressão torna-se um DEVER, cumprir e fazer cumprir a Constituição portuguesa, aquando o governo pretende IMPOR um Orçamento do Estado para o ano 2012 que determina irremissivelmente a morte de um número indeterminado das pessoas mais vulneráveis a integrarem o povo português, a fome, a miséria, todas as desnecessárias carências que temos que sofrer as pessoas pobres para maior LUCRO E FELICIDADE das ricas a ACUMULAREM CAPITAL para financiar mais e mais GUERRAS.
Libertar Portugal da ditadura, da opressão e do colonialismo que está a exercer o tripé do CAPITALISMO encabeçado por Obama-Merkel-Sarkozy-Cameron, o FMI, o BCE e a UE de Capitalistas, URGE e a INSURREIÇÃO para a derrocada do governo é o melhor e mais curto caminho para o poder popular, os LEGÍTIMOS representantes do povo português, defenderem a Independência nacional (sem prejuízo da retificação das fronteiras), garantirem os direitos fundamentais da cidadania, implementarem os princípios basilares da democracia ECONÓMICA e não apenas, de assegurarem o primado do Estado de Direito democrático e de abrirem caminho para uma sociedade socialista em que impere a vontade do povo português, a liberdade, a justiça, a FRATERNIDADE E A SOLIDARIEDADE.
URGE A INSURREIÇÃO porque EVITARÁ a morte, a fome, a miséria e todas as tribulações e calamidades que o governo de Passos Coelho condena a padecer o operariado, o campesinato, os militares, o povo português.
URGE A INSURREIÇÃO para CONTAGIAR a União Europeia de Capitalistas da letal doença da União de Repúblicas Socialistas da Europa, doença a alastrar pelo mundo todo.
Se em 7 de Novembro, Vasco Lourenço lavrava a «rebelião d@s escrav@s» e a convulsão social, o mesmo dia em que, 94 anos antes, Lenine proclamava que «o poder do Estado passou para um Comité Militar Revolucionário, um órgão (...) de deputados operários e soldados (...) assegurando os objetivos pelos quais o povo lutou (...)» e clamava «VIVA A REVOLUÇÃO DE OPERÁRIOS, SOLDADOS E CAMPONESES!», se em dia 9, Otelo Saraiva de Carvalho falava em «operação militar para DERRUBAR O GOVERNO» para «um novo 25 de Abril» porque o COMPROMISSO com o povo português «o não cumprimos e não o estamos a cumprir», nós, desde a Galiza Norte a participar nesta Greve Geral em Portugal (para nós a Galiza Sul) ACRESCENTAMOS que o COMPROMISSO explícito com o povo português é, está na vigorante Constituição, de abrir caminho para o Socialismo, de reconhecer o direito dos povos (a Galiza) à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento, bem como contra todas as formas de opressão, o Orçamento de Estado para 2012 de PSD-CDS-PP, exercer o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO. Eis, a nosso ver, O FULCRO DO COMPROMISSO que nós, mais uma vez, ENCORAJAMOS PARA CUMPRIR JUNTOS, GALEGOS E PORTUGUESES, encabeçados por uma recuperada UNIÃO OPERÁRIA Galaico-Portuguesa.
Exercer o direito de INSURREIÇÃO contra TODAS as formas de opressão torna-se um DEVER, cumprir e fazer cumprir a Constituição portuguesa, aquando o governo pretende IMPOR um Orçamento do Estado para o ano 2012 que determina irremissivelmente a morte de um número indeterminado das pessoas mais vulneráveis a integrarem o povo português, a fome, a miséria, todas as desnecessárias carências que temos que sofrer as pessoas pobres para maior LUCRO E FELICIDADE das ricas a ACUMULAREM CAPITAL para financiar mais e mais GUERRAS.
Libertar Portugal da ditadura, da opressão e do colonialismo que está a exercer o tripé do CAPITALISMO encabeçado por Obama-Merkel-Sarkozy-Cameron, o FMI, o BCE e a UE de Capitalistas, URGE e a INSURREIÇÃO para a derrocada do governo é o melhor e mais curto caminho para o poder popular, os LEGÍTIMOS representantes do povo português, defenderem a Independência nacional (sem prejuízo da retificação das fronteiras), garantirem os direitos fundamentais da cidadania, implementarem os princípios basilares da democracia ECONÓMICA e não apenas, de assegurarem o primado do Estado de Direito democrático e de abrirem caminho para uma sociedade socialista em que impere a vontade do povo português, a liberdade, a justiça, a FRATERNIDADE E A SOLIDARIEDADE.
URGE A INSURREIÇÃO porque EVITARÁ a morte, a fome, a miséria e todas as tribulações e calamidades que o governo de Passos Coelho condena a padecer o operariado, o campesinato, os militares, o povo português.
URGE A INSURREIÇÃO para CONTAGIAR a União Europeia de Capitalistas da letal doença da União de Repúblicas Socialistas da Europa, doença a alastrar pelo mundo todo.
Se em 7 de Novembro, Vasco Lourenço lavrava a «rebelião d@s escrav@s» e a convulsão social, o mesmo dia em que, 94 anos antes, Lenine proclamava que «o poder do Estado passou para um Comité Militar Revolucionário, um órgão (...) de deputados operários e soldados (...) assegurando os objetivos pelos quais o povo lutou (...)» e clamava «VIVA A REVOLUÇÃO DE OPERÁRIOS, SOLDADOS E CAMPONESES!», se em dia 9, Otelo Saraiva de Carvalho falava em «operação militar para DERRUBAR O GOVERNO» para «um novo 25 de Abril» porque o COMPROMISSO com o povo português «o não cumprimos e não o estamos a cumprir», nós, desde a Galiza Norte a participar nesta Greve Geral em Portugal (para nós a Galiza Sul) ACRESCENTAMOS que o COMPROMISSO explícito com o povo português é, está na vigorante Constituição, de abrir caminho para o Socialismo, de reconhecer o direito dos povos (a Galiza) à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento, bem como contra todas as formas de opressão, o Orçamento de Estado para 2012 de PSD-CDS-PP, exercer o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO. Eis, a nosso ver, O FULCRO DO COMPROMISSO que nós, mais uma vez, ENCORAJAMOS PARA CUMPRIR JUNTOS, GALEGOS E PORTUGUESES, encabeçados por uma recuperada UNIÃO OPERÁRIA Galaico-Portuguesa.
Em Lisboa, Quinta-Feira, 24 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
A LUTA CONTINUA, INSURREIÇÃO
Porque ASTANO SEGUE SEM CONSTRUIR BARCOS e ASTANO CONTINUA SEM CONSTRUIR BARCOS porque TODOS os governos «democráticos» espanhóis ou galegos assim o DETERMINARAM, quer dizer, TODOS os partidos políticos que governaram na Galiza ou no Reino da Espanha QUISERAM QUE ASTANO NÃO CONSTRUÍSSE BARCOS durante 28 longos anos.
O PSOE de Felipe González-Solchaga-Almúnia-Boyer foi quem lhe partiu a espinha ao sistema produtivo galego e não só. Felipe González - El-Rei foram os responsáveis do Decreto de Reconversão Naval que PROIBIU ASTANO CONSTRUIR BARCOS, Decreto que excluía as Bazans de Ferrol-Cartagena-Cadis, quer dizer, DECRETARAM CONTRA ASTANO SÓ, SÓ CONTRA ASTANO!
Durante catorze pesados anos Felipe González, Alfonso Guerra NÃO PERMITIRAM que se construísse em ASTANO um só barco porque, lembrem, o operariado de ASTANO éramos «TERRORISTAS» na sua paranoia de GAL e «esquadrões da morte». Fraga, no governo galego, calava porque o PSOE governava melhor do que governaria um que fora ministro de Franco. Em 1.996 ASTANO construiu duas plataformas petrolíferas, chegou o PP de Aznar – Rajoy e mandou parar e mudar-lhe o nome para IMPEDIR nos tribunais sentenças de REINGRESSO no estaleiro naval do operariado DESPEDIDO a meio do Decreto de Reconversão Naval de El-Rei e F. González até que chegaram as MACIÇAS LUTAS DA GALIZA UNIDA na Plataforma Cidadã «Nunca Mais» que assumira reivindicar ASTANO CONSTRUIR PETROLEIROS DE CASCO DUPLO porque NÓS, INFELIZMENTE SÓ NÓS, o propuséramos. Deixem-me lembrar-lhes os eternos Dongil – CCOO e Golpe – UGT em 21 de Novembro de 2002 na assembleia de constituição de «Nunca Mais» A SABOTAREM A MOBILIZAÇÃO ACORDADA PARA 1 de Dezembro de 2002: 300.000 pessoas, segundo Le Monde, numa ALAGADA COMPOSTELA. OS EFEITOS POLÍTICOS DA POTÊNCIA MOBILIZADORA DA GALIZA UNIDA NA PLATAFORMA CIDADÃ foram o «Plan Galicia» do Conselho de Ministros de Aznar em A Crunha que incluía ASTANO CONSTRUIR BARCOS e a Resolução do Parlamento Europeu «instando a construção de petroleiros de casco duplo em estaleiros navais das áreas afetadas pelas marés negras do Prestige e Erika» (23 de Setembro de 2003). Só lhes faltou citar ASTANO! No entanto Fraga CAÇAVA!
O PSOE de Zapatero ganhou as eleições seis meses depois e em 30 de Julho de 2004 decreta o encerramento de ASTANO e a sua MILITARIZAÇÃO. A RACISTA Magdalena Alvárez com o seu «Plan Galicia de MIERDA» NEGA COM BRUTALIDADE ASTANO CONSTRUIR BARCOS! No seguinte ano o BNG chega à Conselharia de Indústria do governo galego com o COMPROMISSO de recuperar ASTANO-GALEGO-PÚBLICO-OPERÁRIO: pouco mais de um ano depois vem o Conselheiro a Ferrol a chulear ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS chuleio que continua o/a Guerra de Feijó e assim até hoje.
Durante TODOS estes 28 anos a LUTA CONTINUA sem cessar em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS embora o entreguismo dos sindicatos e a sua atitude CONTRA mesmo os próprios filiados, VÍTIMAS do Decreto de Felipe González – El-Rei e contra os que, como nós, DEFENDÍAMOS A CONSTRUÇÃO NAVAL CONVENCIONAL EM ASTANO. As três greves gerais da Galiza em 1.984, a INTG de João Carvalho em destaque, NÃO CHEGARAM. AS IMENSAS MOBILIZAÇÕES DA GALIZA UNIDA COM «NUNCA MAIS» embora os seus possantes efeitos políticos não chegaram pela atitude do «Americano Impassível» de sindicatos e Comités de Empresa de Astano e Bazan e porque Xavier Vence CENSUROU ASTANO em Bruxelas e o BNG MATOU a Plataforma deixando-a em «LETARGO ATIVO»! Colocamos a questão na Comissão e no Comité dos Direitos Humanos da ONU e não chegara. Apresentamos queixa no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos e não chegara porque «temos o inimigo na casa» e trabalha para a Holanda da Neelie Kroes CONSTRUIR BARCOS. As passadas greves gerais não chegaram. As mobilizações recentes, a do Domingo, dia 6 de Novembro em Ferrol e Vigo não chegaram porque Van Der Miert, Mário Monti, Neelie Kroes e Almúnia, Comissári@s da Concorrência da UE sempre trabalharam CONTRA NÓS, CONTRA ASTANO CONSTRUIR BARCOS conluiados com TODOS os governos galegos e espanhóis havidos até hoje e CONTINUARÃO com Mário Monti e o Goldman Sachs a governarem a Itália e a Grécia e amanhã o Botin no Reino da Espanha e no 2013 e no 2015 CONTINUARÃO A PROIBIR ASTANO. Dai que SÓ A LUTA DA GALIZA UNIDA possa ser eficaz e a luta da GALIZA UNIDA há que a organizar como organizamos a Plataforma Cidadã «Nunca Mais». Não chega com os sindicatos UNIDOS, que é importante, tem que ser organizar TODAS as pessoas, TODAS as entidades, TODAS as instituições do povo galego, da Galiza, que estão a lutar, sem excluir ninguém, que QUEREM a nacionalidade histórica que a GALIZA é, UNIDA, e isso SÓ SE PODE ORGANIZAR na Assembleia Nacional da Galiza, o parlamento do povo galego EM LUTA, e a Assembleia Nacional da Galiza INEVITAVELMENTE colidirá com o PP e os CAPITALISTAS que representam quer governem na Galiza, na Espanha, na Europa ou no mundo USURPANDO A SOBERANIA POPULAR A MEIO DA FRAUDE ELEITORAL OU DA AGRESSÃO ARMADA.
E como a LUTA CONTINUA aqui estamos para o que considereis pertinente apelando para, com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
O PSOE de Felipe González-Solchaga-Almúnia-Boyer foi quem lhe partiu a espinha ao sistema produtivo galego e não só. Felipe González - El-Rei foram os responsáveis do Decreto de Reconversão Naval que PROIBIU ASTANO CONSTRUIR BARCOS, Decreto que excluía as Bazans de Ferrol-Cartagena-Cadis, quer dizer, DECRETARAM CONTRA ASTANO SÓ, SÓ CONTRA ASTANO!
Durante catorze pesados anos Felipe González, Alfonso Guerra NÃO PERMITIRAM que se construísse em ASTANO um só barco porque, lembrem, o operariado de ASTANO éramos «TERRORISTAS» na sua paranoia de GAL e «esquadrões da morte». Fraga, no governo galego, calava porque o PSOE governava melhor do que governaria um que fora ministro de Franco. Em 1.996 ASTANO construiu duas plataformas petrolíferas, chegou o PP de Aznar – Rajoy e mandou parar e mudar-lhe o nome para IMPEDIR nos tribunais sentenças de REINGRESSO no estaleiro naval do operariado DESPEDIDO a meio do Decreto de Reconversão Naval de El-Rei e F. González até que chegaram as MACIÇAS LUTAS DA GALIZA UNIDA na Plataforma Cidadã «Nunca Mais» que assumira reivindicar ASTANO CONSTRUIR PETROLEIROS DE CASCO DUPLO porque NÓS, INFELIZMENTE SÓ NÓS, o propuséramos. Deixem-me lembrar-lhes os eternos Dongil – CCOO e Golpe – UGT em 21 de Novembro de 2002 na assembleia de constituição de «Nunca Mais» A SABOTAREM A MOBILIZAÇÃO ACORDADA PARA 1 de Dezembro de 2002: 300.000 pessoas, segundo Le Monde, numa ALAGADA COMPOSTELA. OS EFEITOS POLÍTICOS DA POTÊNCIA MOBILIZADORA DA GALIZA UNIDA NA PLATAFORMA CIDADÃ foram o «Plan Galicia» do Conselho de Ministros de Aznar em A Crunha que incluía ASTANO CONSTRUIR BARCOS e a Resolução do Parlamento Europeu «instando a construção de petroleiros de casco duplo em estaleiros navais das áreas afetadas pelas marés negras do Prestige e Erika» (23 de Setembro de 2003). Só lhes faltou citar ASTANO! No entanto Fraga CAÇAVA!
O PSOE de Zapatero ganhou as eleições seis meses depois e em 30 de Julho de 2004 decreta o encerramento de ASTANO e a sua MILITARIZAÇÃO. A RACISTA Magdalena Alvárez com o seu «Plan Galicia de MIERDA» NEGA COM BRUTALIDADE ASTANO CONSTRUIR BARCOS! No seguinte ano o BNG chega à Conselharia de Indústria do governo galego com o COMPROMISSO de recuperar ASTANO-GALEGO-PÚBLICO-OPERÁRIO: pouco mais de um ano depois vem o Conselheiro a Ferrol a chulear ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS chuleio que continua o/a Guerra de Feijó e assim até hoje.
Durante TODOS estes 28 anos a LUTA CONTINUA sem cessar em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS embora o entreguismo dos sindicatos e a sua atitude CONTRA mesmo os próprios filiados, VÍTIMAS do Decreto de Felipe González – El-Rei e contra os que, como nós, DEFENDÍAMOS A CONSTRUÇÃO NAVAL CONVENCIONAL EM ASTANO. As três greves gerais da Galiza em 1.984, a INTG de João Carvalho em destaque, NÃO CHEGARAM. AS IMENSAS MOBILIZAÇÕES DA GALIZA UNIDA COM «NUNCA MAIS» embora os seus possantes efeitos políticos não chegaram pela atitude do «Americano Impassível» de sindicatos e Comités de Empresa de Astano e Bazan e porque Xavier Vence CENSUROU ASTANO em Bruxelas e o BNG MATOU a Plataforma deixando-a em «LETARGO ATIVO»! Colocamos a questão na Comissão e no Comité dos Direitos Humanos da ONU e não chegara. Apresentamos queixa no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos e não chegara porque «temos o inimigo na casa» e trabalha para a Holanda da Neelie Kroes CONSTRUIR BARCOS. As passadas greves gerais não chegaram. As mobilizações recentes, a do Domingo, dia 6 de Novembro em Ferrol e Vigo não chegaram porque Van Der Miert, Mário Monti, Neelie Kroes e Almúnia, Comissári@s da Concorrência da UE sempre trabalharam CONTRA NÓS, CONTRA ASTANO CONSTRUIR BARCOS conluiados com TODOS os governos galegos e espanhóis havidos até hoje e CONTINUARÃO com Mário Monti e o Goldman Sachs a governarem a Itália e a Grécia e amanhã o Botin no Reino da Espanha e no 2013 e no 2015 CONTINUARÃO A PROIBIR ASTANO. Dai que SÓ A LUTA DA GALIZA UNIDA possa ser eficaz e a luta da GALIZA UNIDA há que a organizar como organizamos a Plataforma Cidadã «Nunca Mais». Não chega com os sindicatos UNIDOS, que é importante, tem que ser organizar TODAS as pessoas, TODAS as entidades, TODAS as instituições do povo galego, da Galiza, que estão a lutar, sem excluir ninguém, que QUEREM a nacionalidade histórica que a GALIZA é, UNIDA, e isso SÓ SE PODE ORGANIZAR na Assembleia Nacional da Galiza, o parlamento do povo galego EM LUTA, e a Assembleia Nacional da Galiza INEVITAVELMENTE colidirá com o PP e os CAPITALISTAS que representam quer governem na Galiza, na Espanha, na Europa ou no mundo USURPANDO A SOBERANIA POPULAR A MEIO DA FRAUDE ELEITORAL OU DA AGRESSÃO ARMADA.
E como a LUTA CONTINUA aqui estamos para o que considereis pertinente apelando para, com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 21 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
CONCENTRAR O VOTO NO BNG CONTRA PP-PSOE
Como vimos reivindicando noutras eleições para tentar favorecer a UNIDADE E MOBILIZAÇÃO do povo galego organizado na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo USURPADOR de Feijó embora a dirigência do BNG flutue em diques, alianças e políticas que sabotam ou impedem a UNIÃO do povo galego contra o COLONIALISMO espanhol politicamente representado pelo VIL-PARTIDISMO que se sustenta na FRAUDE ELEITORAL para USURPAR a nossa representação política exprimida através da vontade popular, condição sem a qual não poderiam ESPOLIAR o nosso trabalho e as nossas riquezas e recursos naturais.
USURPAR a representação política dos povos, a vontade popular da Grécia e da Itália, DERROCAR governos elegidos por sufrágio universal, IMPOR governos «diktados» pelo Goldman Sachs, Lehman Brothers, Union Bank of Swizerland, Moddy’s, Standard & Poors, Fitch para aplicar os seus ESPOLIADORES planos, CONVOCAR eleições esses governos USURPADORES para a FRAUDE ELEITORAL que os «legitime» REALÇA A IMPORTÂNCIA DO COMBATE À VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP em Domingo, dia 20 e enche de razão o apelo permanente que nós estamos a fazer para exercermos o direito à INSURREIÇÃO, JUNTOS, galegos e portugueses em favor da nossa SOBERANIA.
A substituição na Itália do puteiro Berlusconi pelo, durante uma década Comissário de Concorrência da UE, MATADOR DE ASTANO-LISNAVE E DA GALIZA-PORTUGAL em favor da Coreia do Sul, Mário Monti, não teve mais objetivo que IMPEDIR A INSURREIÇÃO do proletariado e o povo italiano para a DERROCADA do puteiro IMPUNE, o seu efeito CONTAGIOSO e a convocatória de eleições livres, limpas e sem FRAUDE ELEITORAL que elevasse ao governo às classes trabalhadoras e as suas organizações. Esta ação DEFENSIVA dos CAPITALISTAS DO MUNDO UNIDOS, aparentemente ofensiva, indicia, na nossa opinião, a sua fragilidade e o seu medo perante a ação do proletariado e as forças democráticas e socialistas, ação que, sabem, não se circunscreve a um SÓ país. Alastra à Alemanha, financiada e lucrada com a dívida pública do resto de países, a França, a Bélgica, a Áustria, chega mesmo aos EUA, quer dizer, nem PIGS, nem BRICS, nem o Japão nem o Canadá se safam da GLOBALIZAÇÃO da necessidade da REVOLUÇÃO SOCIALISTA MUNDIAL embora os mesmos que lincharam Khadafi estão na Síria para governo da Sharia dos EUA que tenta cercar militarmente à China.
Combater e derrotar a VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP é antes que combater e derrotar a FRAUDE FISCAL. Pôr o combate à FRAUDE FISCAL diante do combate à FRAUDE ELEITORAL é fazer trampa porque os da FRAUDE FISCAL representados pelo VIL-PARTIDISMO (não só pelo PP) antes cometem FRAUDE ELEITORAL para garantir o poder político que lhes permite cometer a FRAUDE FISCAL. As forças políticas, sindicais, de discurso de combate à FRAUDE FISCAL não querem saber que a FRAUDE ELEITORAL foi a alavanca secular com que a monarquia espanhola desde Madrid elevou aos governos as forças políticas que a defendiam e representavam USURPANDO a vontade popular galega para ESPOLIAR o trabalho, as riquezas e recursos naturais da Galiza. Nós reiteramos que o FULCRO, o centro de gravidade, em que se sustenta a monarquia espanhola é a ESPOLIAÇÃO à que submete à Galiza e a FRAUDE FISCAL é uma parte e não a maior da dita ESPOLIAÇÃO.
Dai o nosso apelo a IMPEDIR em cada local de votação, dentro e fora dele, que o PP se faça dono da situação perpetrando à vista de todos todas as violações, coações, violência e trampas que lhes dão esses votos FRAUDULENTOS que USURPAM a vontade popular e determinam a VITÓRIA DA SUA FRAUDE ELEITORAL. Inutilizar e impedir que circulem os carros em que transportam votantes e votos, «acarrejamento». Questionar os recenseamentos, cada voto válido, branco, nulo tem que lhes ser disputado nomeadamente à hora da contagem e do seu registo nas atas. O comportamento e atitude de cada representante do PP têm de ser questionados; a capacidade e a competência de cada representante do PP têm que ser questionadas, o mesmo que o comportamento e atitude dos PN que vigilam o desenvolvimento da votação; a ideologia, comportamento e atitude das pessoas que integram as Juntas Eleitorais, desde a local até à Central tem que ser questionada e assim tudo mesmo pensando em reclamar REPETIR AS ELEIÇÕES porque o PP está FINANCIADO, DETERMINADO, TREINADO, PRONTO E CONVICTO para em Domingo, dia 20 PERPETRAR A FRAUDE ELEITORAL que lhes dará MAIORIA ABSOLUTA. Os oito FRAUDULENTOS votos que lhe outorgaram o governo municipal da capital da Galiza com TODO o apoio, desvergonha e cinismo das Juntas Eleitorais, Tribunais e respetivos governos SÃO UM EXEMPLO de como USURPAM a vontade popular e contra os USURPADORES DA DEMOCRACIA, CONTRA OS DÉSPOTAS E TIRANOS que acedem ao governo SÓ para se LUCRAREM pessoalmente eles, as suas famílias e «amigotes», o remédio é a INSURREIÇÃO. Nós, como estamos hoje, estaremos às 5H30 da Segunda-Feira, dia 21 na Porta da Rua Taxonera para o que cumpra e vós, o proletariado, considereis pertinente. Com todos estes elementos reiteramos o apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
USURPAR a representação política dos povos, a vontade popular da Grécia e da Itália, DERROCAR governos elegidos por sufrágio universal, IMPOR governos «diktados» pelo Goldman Sachs, Lehman Brothers, Union Bank of Swizerland, Moddy’s, Standard & Poors, Fitch para aplicar os seus ESPOLIADORES planos, CONVOCAR eleições esses governos USURPADORES para a FRAUDE ELEITORAL que os «legitime» REALÇA A IMPORTÂNCIA DO COMBATE À VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP em Domingo, dia 20 e enche de razão o apelo permanente que nós estamos a fazer para exercermos o direito à INSURREIÇÃO, JUNTOS, galegos e portugueses em favor da nossa SOBERANIA.
A substituição na Itália do puteiro Berlusconi pelo, durante uma década Comissário de Concorrência da UE, MATADOR DE ASTANO-LISNAVE E DA GALIZA-PORTUGAL em favor da Coreia do Sul, Mário Monti, não teve mais objetivo que IMPEDIR A INSURREIÇÃO do proletariado e o povo italiano para a DERROCADA do puteiro IMPUNE, o seu efeito CONTAGIOSO e a convocatória de eleições livres, limpas e sem FRAUDE ELEITORAL que elevasse ao governo às classes trabalhadoras e as suas organizações. Esta ação DEFENSIVA dos CAPITALISTAS DO MUNDO UNIDOS, aparentemente ofensiva, indicia, na nossa opinião, a sua fragilidade e o seu medo perante a ação do proletariado e as forças democráticas e socialistas, ação que, sabem, não se circunscreve a um SÓ país. Alastra à Alemanha, financiada e lucrada com a dívida pública do resto de países, a França, a Bélgica, a Áustria, chega mesmo aos EUA, quer dizer, nem PIGS, nem BRICS, nem o Japão nem o Canadá se safam da GLOBALIZAÇÃO da necessidade da REVOLUÇÃO SOCIALISTA MUNDIAL embora os mesmos que lincharam Khadafi estão na Síria para governo da Sharia dos EUA que tenta cercar militarmente à China.
Combater e derrotar a VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP é antes que combater e derrotar a FRAUDE FISCAL. Pôr o combate à FRAUDE FISCAL diante do combate à FRAUDE ELEITORAL é fazer trampa porque os da FRAUDE FISCAL representados pelo VIL-PARTIDISMO (não só pelo PP) antes cometem FRAUDE ELEITORAL para garantir o poder político que lhes permite cometer a FRAUDE FISCAL. As forças políticas, sindicais, de discurso de combate à FRAUDE FISCAL não querem saber que a FRAUDE ELEITORAL foi a alavanca secular com que a monarquia espanhola desde Madrid elevou aos governos as forças políticas que a defendiam e representavam USURPANDO a vontade popular galega para ESPOLIAR o trabalho, as riquezas e recursos naturais da Galiza. Nós reiteramos que o FULCRO, o centro de gravidade, em que se sustenta a monarquia espanhola é a ESPOLIAÇÃO à que submete à Galiza e a FRAUDE FISCAL é uma parte e não a maior da dita ESPOLIAÇÃO.
Dai o nosso apelo a IMPEDIR em cada local de votação, dentro e fora dele, que o PP se faça dono da situação perpetrando à vista de todos todas as violações, coações, violência e trampas que lhes dão esses votos FRAUDULENTOS que USURPAM a vontade popular e determinam a VITÓRIA DA SUA FRAUDE ELEITORAL. Inutilizar e impedir que circulem os carros em que transportam votantes e votos, «acarrejamento». Questionar os recenseamentos, cada voto válido, branco, nulo tem que lhes ser disputado nomeadamente à hora da contagem e do seu registo nas atas. O comportamento e atitude de cada representante do PP têm de ser questionados; a capacidade e a competência de cada representante do PP têm que ser questionadas, o mesmo que o comportamento e atitude dos PN que vigilam o desenvolvimento da votação; a ideologia, comportamento e atitude das pessoas que integram as Juntas Eleitorais, desde a local até à Central tem que ser questionada e assim tudo mesmo pensando em reclamar REPETIR AS ELEIÇÕES porque o PP está FINANCIADO, DETERMINADO, TREINADO, PRONTO E CONVICTO para em Domingo, dia 20 PERPETRAR A FRAUDE ELEITORAL que lhes dará MAIORIA ABSOLUTA. Os oito FRAUDULENTOS votos que lhe outorgaram o governo municipal da capital da Galiza com TODO o apoio, desvergonha e cinismo das Juntas Eleitorais, Tribunais e respetivos governos SÃO UM EXEMPLO de como USURPAM a vontade popular e contra os USURPADORES DA DEMOCRACIA, CONTRA OS DÉSPOTAS E TIRANOS que acedem ao governo SÓ para se LUCRAREM pessoalmente eles, as suas famílias e «amigotes», o remédio é a INSURREIÇÃO. Nós, como estamos hoje, estaremos às 5H30 da Segunda-Feira, dia 21 na Porta da Rua Taxonera para o que cumpra e vós, o proletariado, considereis pertinente. Com todos estes elementos reiteramos o apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 18 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
O RACISMO CONTRA NÓS QUE NÃO CESSA
O racismo contra as PESSOAS galegas ultrapassa fronteiras e ideologias. Vimos DENUNCIANDO racismo e racistas cada vez que se produz um caso cuja dimensão pode ser mesmo mundial. Numa sociedade onde os média «são mais perigosos do que as bombas e as metralhadoras», segundo o nosso Vladimir Ilich, ou onde «a opinião pública é a opinião publicada» (no contexto do Reino da Espanha, publicada em El Mundo, La Razón, ABC, COPE, etc.) são os média o veículo utilizado pelos RACISTAS para os seus daninhos e contundentes exercícios de RACISMO contra a Galiza cujos objetivos são sempre políticos e económicos, quer dizer, USURPAR a nossa soberania, a vontade popular e ESPOLIAR, roubar as nossas riquezas e recursos naturais. Nestes dois campos é onde melhor se podem DIMENSIONAR as consequências desse AVILTADO, BRUTAL E IMPNUNE RACISMO contra nós.
Nestes últimos e «democráticos» anos tivemos exemplos avondosos na TVG e noutras TVs, em RNE com a Rã Lucas em audiências de milhões, na SER com mais audiência, em El País (o reiterado «Gallegos en la Escalera»), em Gara («está el gallego en la luna» de António Alvarez-Solis no meio de outros); um capítulo de maior intensidade é o racismo INSTITUCIONAL concretado em Rosa Diez e Inhaqui Gabilondo com «gallego en sentido peyorativo» para insultar nem mais nem menos que ao presidente do governo, Sr. Zapatero, por uma parlamentária espanhola sem que nem presidente nem parlamento reagissem em sintonia com a onda de justa INDIGNAÇÃO que se levantou e não só na Galiza; o racismo de nada menos que um presidente da Generalitat em exercício das suas funções, o Sr. Montilha, que pediu desculpas sem se demitir nem que Generalitat e Parlament tivessem uma palavrinha de SOLIEDARIDADE connosco. Agora assistimos a uma campanha POLÍTICO-INSTITUCIONAL, a campanha para eleger parlamentares, governo e presidente do governo do Reino da Espanha, que os média afirmam será Rajoy, «el gallego» Rajoy; ponto primeiro: «Rajoy es gallego», não espanhol como ele se proclama; ponto segundo: «Rajoy como BUEN GALLEGO no se FIA (SER)», o confiado é MAL galego; «como muchos gallegos Rajoy dice una cosa y hace la opuesta», publicado em The Guardian e emitido na SER. Para medir a hipocrisia dos racistas contra nós, substituam na frase de The Guardian o qualificativo de «gallegos» pelo de «negros, ciganos ou mulheres» e verão os grandes e os pequenos da Espanha «se levantarem em armas» contra o racismo, a xenofóbia e o machismo. Esta dimensão INTERNACIONAL do racismo contra nós acrescenta a do «gallego» Manolito, abjeto personagem de Mafalda que dou várias voltas ao mundo ou a do dito «teatro bufo» na Cuba socialista onde se ridiculiza «gallegos» e negros.
Reparem que «el gallego» Rajoy, Feijó, Agostinho Hernández e TODO O PP e não apenas, são FIRMES defensores de uma «nación» com 500 anos de história, a quarta de Europa (melhor AVE A Crunha-Madrid do que A Crunha-Ourense e coisas assim do Agostinho) e FIRMES contrários a uma outra nação, a Galiza, que tem 1.600 anos de história (411-2011) e reconhecimento legal na CE e no Estatuto de Autonomia: a Galiza é uma nacionalidade histórica. Defendem uma «nação» fundada pelos que descaradamente presidem com grandes efígies o Parlamento espanhol: os intitulados Reis Católicos e vejam como Maquiavelo retratou o «pai de todos os espanhóis», Fernando, rei de Aragão, conde de Barcelona e ele próprio catalão: «um príncipe do nosso tempo, que não convém nomear, não fala doutra coisa senão de Paz e de Fé e de uma e outra e mui grande INIMIGO – e uma e outra se as tivesse observado lhe teriam DIMINUÍDO o seu prestígio e os seus Estados» (o nosso dentre eles). Vejam como o referente, o modelo, o melhor de todos os ESPANHÓIS diz uma coisa e faz a oposta, diz PAZ e faz GUERRA, diz FÉ e faz a coisa oposta. O modelo inspirador de Rajoy e de Feijó, como eles, serviu-se do Vaticano e do Papa, da religião como pretexto para começar os 500 anos de história de ROUBAR, INCENDIAR E ASSASSINAR a nome de Deus pelo mundo todo nomeadamente na Galiza.
Fernado o Catalão, apoiado pelo, também catalão, Rodrigo Bórgia, vice-chanceler do Vaticano que toma partido em 1472/3 em favor da aliança castelhano-catalã que DERROTA a aliança galego-portuguesa (Afonso V – Joana a «Beltraneja») impedindo a UNIÃO da Galiza com Portugal, submentendo-a à «DOMA E CASTRAÇÃO», criando o Tribunal da Suprema Inquisição que nos aplicam com todo rigor «aos marranos que falam português». O «tandem» catalão Fernando-Rodrigo desenvolve-se com sucesso e em 11 de Agosto de 1492, seis meses depois da tomada de Granada, Rodrigo é elegido Papa baixo o nome de Alexandre VI que, a instâncias de Fernando, em 3 e 4 de Maio de 1493, assina as TRÊS bulas baseamento do Tratado de Tordesilhas de 7 de Junho de 1494 em que os catalães Rodrigo e Fernando COMPRAM Portugal PAGANDO-LHE a metade do mundo em troca da Galiza. Para esquecer e não reivindicar a UNIÃO com a Galiza, deram-lhe a Portugal a METADE DO MUNDO! Assim se fez Portugal, sem a Galiza, e a ACUMULAÇÃO ORIGINÁRIA DE CAPITAL, o começo do CAPITALISMO, que Marx atribue a Espanha e Portugal e que, em rigor, a nosso ver, haveria que atribuir aos catalães Fernando e Rodrigo e a Portugal. Dois anos depois, o Papa Alexandre VI, o catalão Rodrigo Bórgia, a presidir o Colégio de Cardeais, outorga a Fernando e Isabel o título de Reis Católicos «pelas singulares obras e grandes benefícios do rei Fernando para a dilatação da religião cristã, as suas excelentes virtudes, a conquista de Granada e a sua grande prudência ao expulsar os Judeus» [os marranos que falam português].
O paradigma do espanhol «que diz uma coisa e faz a oposta» que The Guardian atribue a «muchos gallegos» como Rajoy é o paradigma de Feijó que defende o que defendia Rodrigo Bórgia, o Papa catalão: «o desenvolvimento da TIRANIA que aumenta progressivamente a CORRUPÇÃO dos costumes» e «Roma formiga de bandidos e malfeitores». Como hoje Compostela, só que bandidos e malfeitores formigam no governo da Junta capitaneados por Feijó. Tudo o qual em termos de alianças para acumular forças contra a monarquia espanhola nos leva a concluir que «vale mais um galego pobre podre de sete dias do que todos os ricos burgueses catalães no $plendor da primavera»: desculpem o exagero, tem fins pedagógicos.
Com todos estes elementos nós reiteramos o apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
Nestes últimos e «democráticos» anos tivemos exemplos avondosos na TVG e noutras TVs, em RNE com a Rã Lucas em audiências de milhões, na SER com mais audiência, em El País (o reiterado «Gallegos en la Escalera»), em Gara («está el gallego en la luna» de António Alvarez-Solis no meio de outros); um capítulo de maior intensidade é o racismo INSTITUCIONAL concretado em Rosa Diez e Inhaqui Gabilondo com «gallego en sentido peyorativo» para insultar nem mais nem menos que ao presidente do governo, Sr. Zapatero, por uma parlamentária espanhola sem que nem presidente nem parlamento reagissem em sintonia com a onda de justa INDIGNAÇÃO que se levantou e não só na Galiza; o racismo de nada menos que um presidente da Generalitat em exercício das suas funções, o Sr. Montilha, que pediu desculpas sem se demitir nem que Generalitat e Parlament tivessem uma palavrinha de SOLIEDARIDADE connosco. Agora assistimos a uma campanha POLÍTICO-INSTITUCIONAL, a campanha para eleger parlamentares, governo e presidente do governo do Reino da Espanha, que os média afirmam será Rajoy, «el gallego» Rajoy; ponto primeiro: «Rajoy es gallego», não espanhol como ele se proclama; ponto segundo: «Rajoy como BUEN GALLEGO no se FIA (SER)», o confiado é MAL galego; «como muchos gallegos Rajoy dice una cosa y hace la opuesta», publicado em The Guardian e emitido na SER. Para medir a hipocrisia dos racistas contra nós, substituam na frase de The Guardian o qualificativo de «gallegos» pelo de «negros, ciganos ou mulheres» e verão os grandes e os pequenos da Espanha «se levantarem em armas» contra o racismo, a xenofóbia e o machismo. Esta dimensão INTERNACIONAL do racismo contra nós acrescenta a do «gallego» Manolito, abjeto personagem de Mafalda que dou várias voltas ao mundo ou a do dito «teatro bufo» na Cuba socialista onde se ridiculiza «gallegos» e negros.
Reparem que «el gallego» Rajoy, Feijó, Agostinho Hernández e TODO O PP e não apenas, são FIRMES defensores de uma «nación» com 500 anos de história, a quarta de Europa (melhor AVE A Crunha-Madrid do que A Crunha-Ourense e coisas assim do Agostinho) e FIRMES contrários a uma outra nação, a Galiza, que tem 1.600 anos de história (411-2011) e reconhecimento legal na CE e no Estatuto de Autonomia: a Galiza é uma nacionalidade histórica. Defendem uma «nação» fundada pelos que descaradamente presidem com grandes efígies o Parlamento espanhol: os intitulados Reis Católicos e vejam como Maquiavelo retratou o «pai de todos os espanhóis», Fernando, rei de Aragão, conde de Barcelona e ele próprio catalão: «um príncipe do nosso tempo, que não convém nomear, não fala doutra coisa senão de Paz e de Fé e de uma e outra e mui grande INIMIGO – e uma e outra se as tivesse observado lhe teriam DIMINUÍDO o seu prestígio e os seus Estados» (o nosso dentre eles). Vejam como o referente, o modelo, o melhor de todos os ESPANHÓIS diz uma coisa e faz a oposta, diz PAZ e faz GUERRA, diz FÉ e faz a coisa oposta. O modelo inspirador de Rajoy e de Feijó, como eles, serviu-se do Vaticano e do Papa, da religião como pretexto para começar os 500 anos de história de ROUBAR, INCENDIAR E ASSASSINAR a nome de Deus pelo mundo todo nomeadamente na Galiza.
Fernado o Catalão, apoiado pelo, também catalão, Rodrigo Bórgia, vice-chanceler do Vaticano que toma partido em 1472/3 em favor da aliança castelhano-catalã que DERROTA a aliança galego-portuguesa (Afonso V – Joana a «Beltraneja») impedindo a UNIÃO da Galiza com Portugal, submentendo-a à «DOMA E CASTRAÇÃO», criando o Tribunal da Suprema Inquisição que nos aplicam com todo rigor «aos marranos que falam português». O «tandem» catalão Fernando-Rodrigo desenvolve-se com sucesso e em 11 de Agosto de 1492, seis meses depois da tomada de Granada, Rodrigo é elegido Papa baixo o nome de Alexandre VI que, a instâncias de Fernando, em 3 e 4 de Maio de 1493, assina as TRÊS bulas baseamento do Tratado de Tordesilhas de 7 de Junho de 1494 em que os catalães Rodrigo e Fernando COMPRAM Portugal PAGANDO-LHE a metade do mundo em troca da Galiza. Para esquecer e não reivindicar a UNIÃO com a Galiza, deram-lhe a Portugal a METADE DO MUNDO! Assim se fez Portugal, sem a Galiza, e a ACUMULAÇÃO ORIGINÁRIA DE CAPITAL, o começo do CAPITALISMO, que Marx atribue a Espanha e Portugal e que, em rigor, a nosso ver, haveria que atribuir aos catalães Fernando e Rodrigo e a Portugal. Dois anos depois, o Papa Alexandre VI, o catalão Rodrigo Bórgia, a presidir o Colégio de Cardeais, outorga a Fernando e Isabel o título de Reis Católicos «pelas singulares obras e grandes benefícios do rei Fernando para a dilatação da religião cristã, as suas excelentes virtudes, a conquista de Granada e a sua grande prudência ao expulsar os Judeus» [os marranos que falam português].
O paradigma do espanhol «que diz uma coisa e faz a oposta» que The Guardian atribue a «muchos gallegos» como Rajoy é o paradigma de Feijó que defende o que defendia Rodrigo Bórgia, o Papa catalão: «o desenvolvimento da TIRANIA que aumenta progressivamente a CORRUPÇÃO dos costumes» e «Roma formiga de bandidos e malfeitores». Como hoje Compostela, só que bandidos e malfeitores formigam no governo da Junta capitaneados por Feijó. Tudo o qual em termos de alianças para acumular forças contra a monarquia espanhola nos leva a concluir que «vale mais um galego pobre podre de sete dias do que todos os ricos burgueses catalães no $plendor da primavera»: desculpem o exagero, tem fins pedagógicos.
Com todos estes elementos nós reiteramos o apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
Ferrol, Terça-Feira, 15 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMBATER A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP
Eis o PRIORITÁRIO antes, durante e depois do 20-N porque a FRAUDE ELEITORAL organizada em Madrid pela monarquia é a ALAVANCA que eleva ao governo ASSASSINOS, LADRÕES E DELINQUENTES organizados hoje no PP, o partido dos curas, militares e banqueiros, USURPADORES da vontade popular, agora, com Franco e durante séculos.
UNIDADE E COMBATE, eis o PRIORITÁRIO, UNIDADE E COMBATE DA GALIZA PARA ASTANO CONSTRUIR BARCOS, isso é que é prioritário e não que «o governo espanhol demande a Bruxelas o levantamento do veto» como diz Jorquera-BNG.
UNIDADE E COMBATE NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, eis o PRIORITÁRIO, UNIR E ORGANIZAR o povo galego no COMBATE para a DERROCADA do governo USURPADOR de Feijó, um governo que ROUBA, INCENDIA E ASSASSINA a nome de Deus. Unir e organizar pessoas, entidades e instituições sem excluir ninguém na Assembleia Nacional da Galiza para GOVERNAR a conquista da LIBERDADE do povo galego contra os USURPADORES TIRANOS E NAZISTAS do governo de Feijó. Só nos pode salvar deles a VERDADE, A SOLIDARIEDADE E O AMOR. A solidariedade entre nós, o amor à Galiza e a verdade do que fomos, somos e seremos: um ÚNICO país com Portugal.
Na Galiza Sul, se em dia 7 o coronel Vasco Lourenço lavrava a «rebelião dos escrav@s» e a convulsão social, eis que em dia 9 Otelo Saraiva de Carvalho vai mais longe e apela para «fazer uma operação militar e DERRUBAR O GOVERNO», para um «novo 25 de Abril» do qual afirma ser «um orgulhoso protagonista» acrescentando que «estabelecemos um COMPROMISSO com o povo português (...) para aceder a um nível cultural, social e económico de um povo (...) 48 anos debaixo de uma ditadura» mas «o não CUMPRIMOS e não o estamos a CUMPRIR (...) entregamos o poder a uma classe política (...) sobretudo (...) à direita (...) a retomar (...) as suas prerrogativas de antes do 25 de Abril». Acrescentamos nós: O COMPROMISSO explícito com o povo português é, está na vigorante CONSTITUIÇÃO, de abrir caminho para o Socialismo, de reconhecer o direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento também como contra todas as formas de opressão, o Orçamento 2012 de PSD-CDS-PP, exercer o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO. Eis, a nosso ver, o FULCRO DO COMPROMISSO que nós, mais uma vez, ENCORAJAMOS PARA CUMPRIR JUNTOS GALEGOS E PORTUGUESES!
Esse mesmo dia 7 de Novembro de 2011 em que Vasco Lourenço lavrava a «rebelião dos escrav@s» cumpriam-se 94 anos de quando Lenine proclamou: «o Governo Provisório foi DERRUBADO. O poder do Estado passou para as mãos de um Comité Militar Revolucionário que é um órgão do Soviete de deputados operários e soldados e se encontra à frente do proletariado e a guarnição de Petrogrado. OS OBJETIVOS PELOS QUAIS O POVO LUTOU – a proposta imediata de uma PAZ democrática, a supressão da propriedade da terra dos latifundiários, O CONTROLE OPERÁRIO sobre a produção e a criação do Governo Soviético – ESTÃO ASSEGURADOS. VIVA A REVOLUÇÃO DOS OPERÁRIOS, SOLDADOS E CAMPONESES!» inaugurando uma época de grande progresso DEMOCRÁTICO, económico, social e cultural não somente para a Rússia mas para o proletariado, os povos e as nações oprimidas e não apenas do mundo: O SOCIALISMO. Mesmo Lenine prognosticou que o avanço para o INEVITÁVEL Socialismo no mundo poderia recuar como esta a acontecer no presente.
Um presente sob AMEAÇA de tornarmos ao III Reich porque esse, e não outro, é o objetivo da GUERRA DOS CAPITALISTAS representados por Obama-Merkel-Sarkozy-Cameron contra a Humanidade: «uma política económica e financeira como a que levou à ascensão de Adolf Hitler» afirmam Hans-Joachim Voth e Jacopo Ponticelli, investigadores da Universidade Pompeu Fabra; é nessa «esquadra da Falange, que os flechas Rajoy, Feijó, Estêvão González Pons (não Félix Pons, retificamos) e todo o PP, se enquadram»: na das aberrações do Mein Kampf, quer queiram quer não os inimigos da nossa Nação, premiados em RNE.
Quem é Rajoy? «El Senhor de los Hililhos», um dos que largou 70.000 Tm de chapapote do Prestige contra a Galiza e Portugal e NEGAVA A MARÉ NEGRA! Parecido ao que está a fazer a Conselheira do Mar e o governo do hitleriano Feijó a atribuir a SUA FRAUDE ELEITORAL aos partidos de esquerda. Rajoy foi o Vice-presidente do governo de Aznar, o do atentado do 11 de Março de 2004, governo golpista na Venezuela e na Guiné Equatorial DERROCADO a meio de uma FULGURANTE INSURREIÇÃO popular que concentrou o voto, por medo ao PP, no PSOE de ZP para este trair o mandato popular de ILEGALIZAR O PP. Durante oito anos, ZP e Rubalcabra não somente não ILEGALIZARAM O PP mas o promoveram, legislaram e consentiram a sua FRAUDE ELEITORAL, pactuaram com ele, governaram ao seu «diktado» para chegarmos à VITÓRIA NUNCA VISTA (que o golpista Aznar maquinava em 2004 atribuindo o atentado a ETA) prognosticada pelo «untado» CIS para o PP em 20-N.
Com todos estes elementos nós reiteramos o apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
UNIDADE E COMBATE, eis o PRIORITÁRIO, UNIDADE E COMBATE DA GALIZA PARA ASTANO CONSTRUIR BARCOS, isso é que é prioritário e não que «o governo espanhol demande a Bruxelas o levantamento do veto» como diz Jorquera-BNG.
UNIDADE E COMBATE NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, eis o PRIORITÁRIO, UNIR E ORGANIZAR o povo galego no COMBATE para a DERROCADA do governo USURPADOR de Feijó, um governo que ROUBA, INCENDIA E ASSASSINA a nome de Deus. Unir e organizar pessoas, entidades e instituições sem excluir ninguém na Assembleia Nacional da Galiza para GOVERNAR a conquista da LIBERDADE do povo galego contra os USURPADORES TIRANOS E NAZISTAS do governo de Feijó. Só nos pode salvar deles a VERDADE, A SOLIDARIEDADE E O AMOR. A solidariedade entre nós, o amor à Galiza e a verdade do que fomos, somos e seremos: um ÚNICO país com Portugal.
Na Galiza Sul, se em dia 7 o coronel Vasco Lourenço lavrava a «rebelião dos escrav@s» e a convulsão social, eis que em dia 9 Otelo Saraiva de Carvalho vai mais longe e apela para «fazer uma operação militar e DERRUBAR O GOVERNO», para um «novo 25 de Abril» do qual afirma ser «um orgulhoso protagonista» acrescentando que «estabelecemos um COMPROMISSO com o povo português (...) para aceder a um nível cultural, social e económico de um povo (...) 48 anos debaixo de uma ditadura» mas «o não CUMPRIMOS e não o estamos a CUMPRIR (...) entregamos o poder a uma classe política (...) sobretudo (...) à direita (...) a retomar (...) as suas prerrogativas de antes do 25 de Abril». Acrescentamos nós: O COMPROMISSO explícito com o povo português é, está na vigorante CONSTITUIÇÃO, de abrir caminho para o Socialismo, de reconhecer o direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento também como contra todas as formas de opressão, o Orçamento 2012 de PSD-CDS-PP, exercer o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO. Eis, a nosso ver, o FULCRO DO COMPROMISSO que nós, mais uma vez, ENCORAJAMOS PARA CUMPRIR JUNTOS GALEGOS E PORTUGUESES!
Esse mesmo dia 7 de Novembro de 2011 em que Vasco Lourenço lavrava a «rebelião dos escrav@s» cumpriam-se 94 anos de quando Lenine proclamou: «o Governo Provisório foi DERRUBADO. O poder do Estado passou para as mãos de um Comité Militar Revolucionário que é um órgão do Soviete de deputados operários e soldados e se encontra à frente do proletariado e a guarnição de Petrogrado. OS OBJETIVOS PELOS QUAIS O POVO LUTOU – a proposta imediata de uma PAZ democrática, a supressão da propriedade da terra dos latifundiários, O CONTROLE OPERÁRIO sobre a produção e a criação do Governo Soviético – ESTÃO ASSEGURADOS. VIVA A REVOLUÇÃO DOS OPERÁRIOS, SOLDADOS E CAMPONESES!» inaugurando uma época de grande progresso DEMOCRÁTICO, económico, social e cultural não somente para a Rússia mas para o proletariado, os povos e as nações oprimidas e não apenas do mundo: O SOCIALISMO. Mesmo Lenine prognosticou que o avanço para o INEVITÁVEL Socialismo no mundo poderia recuar como esta a acontecer no presente.
Um presente sob AMEAÇA de tornarmos ao III Reich porque esse, e não outro, é o objetivo da GUERRA DOS CAPITALISTAS representados por Obama-Merkel-Sarkozy-Cameron contra a Humanidade: «uma política económica e financeira como a que levou à ascensão de Adolf Hitler» afirmam Hans-Joachim Voth e Jacopo Ponticelli, investigadores da Universidade Pompeu Fabra; é nessa «esquadra da Falange, que os flechas Rajoy, Feijó, Estêvão González Pons (não Félix Pons, retificamos) e todo o PP, se enquadram»: na das aberrações do Mein Kampf, quer queiram quer não os inimigos da nossa Nação, premiados em RNE.
Quem é Rajoy? «El Senhor de los Hililhos», um dos que largou 70.000 Tm de chapapote do Prestige contra a Galiza e Portugal e NEGAVA A MARÉ NEGRA! Parecido ao que está a fazer a Conselheira do Mar e o governo do hitleriano Feijó a atribuir a SUA FRAUDE ELEITORAL aos partidos de esquerda. Rajoy foi o Vice-presidente do governo de Aznar, o do atentado do 11 de Março de 2004, governo golpista na Venezuela e na Guiné Equatorial DERROCADO a meio de uma FULGURANTE INSURREIÇÃO popular que concentrou o voto, por medo ao PP, no PSOE de ZP para este trair o mandato popular de ILEGALIZAR O PP. Durante oito anos, ZP e Rubalcabra não somente não ILEGALIZARAM O PP mas o promoveram, legislaram e consentiram a sua FRAUDE ELEITORAL, pactuaram com ele, governaram ao seu «diktado» para chegarmos à VITÓRIA NUNCA VISTA (que o golpista Aznar maquinava em 2004 atribuindo o atentado a ETA) prognosticada pelo «untado» CIS para o PP em 20-N.
Com todos estes elementos nós reiteramos o apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 11 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
A REVOLTA DOS ESCRAVOS OU A INEVITÁVEL CONVULSÃO SOCIAL
«Que pode transformar-se numa revolução (em Portugal e na Europa) contra a exploração que o capital faz ao operariado» alertava anteontem Vasco Lourenço, um dos Capitães de Abril na Revolução dos Cravos, hoje a presidir a Associação 25 de Abril à que estamos associados a nome de Galiza Solidária. O coronel Vasco Lourenço disse isto a duas semanas da Greve Geral convocada para dia 24 de Novembro pela CGTP-IN-UGT em favor da SOBERANIA de Portugal porque para os sindicatos e os partidos que apoiam a greve o que está em perigo é a SOBERANIA, a mesma SOBERANIA que CIG-BNG estão a reivindicar para a Galiza. Daí o nosso apelo para galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos em dia 24 o direito de INSURREIÇÃO direito do que não fala Vasco Lourenço nem sindicatos nem partidos embora seja um dos pilares DEMOCRÁTICOS da Constituição da Galiza Sul.
Reparem que a SOBERANIA do povo grego está a ser ESMAGADA a meio de um autêntico GOLPE DE ESTADO perpetrado por Obama-Merkel-Sarkozy-Cameron cujo desfecho está a ser a DERROCADA do governo de Papandreu e a imposição de um novo integrado mesmo pelo líder da «extrema-direita», quer dizer, um descendente dos que apoiaram o III Reich na Grécia, governo encarregado de impor medidas DRACONIANAS contra o operariado e o povo grego, «os pobres do mundo», e eleições.
«Pobres do mundo» aos que é preciso ANIQUILAR a meio da GUERRA dura ou a meio da branda, ambas com resultados LETAIS. Nenhum «plumífero ou plumífera» insigne alertou, informou a população escrevendo que o BENZOPIRENO é o oitavo VENENO mais possante (o primeiro o ARSÉNICO); um poderoso cancerígeno de efeitos LETAIS que afeta ao pulmão, laringe, pâncreas, fígado, etc. Nenhum «plumífero ou plumífera» (e hu é a defesa da SAÚDE PÚBLICA?) colocou a questão, nem investigou, nem publicou, de quantas pessoas GALEGAS em Ferrol, Narão, a Ponte-de-Eume, Minho, Betanços, Bergondo, Culheredo, Ortigueira e quem sabe onde, morrerão a consequência do BENZOPIRENO em que nos alagaram os ASSASSINOS E LADRÕES DO PP, desde Fermim Duarte, Escrivano, Del Real, Morão Lhordens, Diogo Calvo, até o governo de Feijó, todos «em comandita»: UM MILHÃO DE TONELADAS DE ÁRIDOS TÓXICOS COM BENZOPIRENO ainda armazenadas em Cabanas e 400.000 no Porto Exterior. Vejam para o que serve o Porto Exterior, o Trem a Canelinhas e Del Real a se manifestar (A RAPOSA no meio das galinhas): PARA NOS EXTERMINAR A MEIO DO BENZOPIRENO E DO LETAL CANCRO DE PULMÃO, doença em que somos «ESPERTOS» em Ferrol com mais de 3.000 PROLETÁRIOS de Astano e Bazan afetados pelo AMIANTO com IMPUNIDADE garantida dos responsáveis. Nem Feijó nem ZP tomaram medidas PREVENTIVAS para PROTEGER a população dos LETAIS efeitos do BENZOPIRENO ESPALHADO por uma boa parte da província de A Crunha. Já sabem, o que MATA HOLANDESES, para os SALVAR, o levantam, armazenam e transportam até Canelinhas sem trem para MATAR-NOS a nós: MATAR GALEG@S. Se em Novembro de 2002 Rajoy-Aznar-Del Real, nos alagaram com 70.000 Tm de chapapote, em Novembro de 2011 nos alagam com UM MILHÃO de Tm de áridos poluídos com BENZOPIRENO.
Tudo a nos lembrar o atentado (seis dias depois de nos manifestar em Madrid em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS) do 11 de Março de 2004 perpetrado sob o olho benevolente de Rajoy-Aznar para, atribuindo-lho a ETA mesmo com resolução da ONU, ter o PP UMA VITÓRIA NUNCA VISTA, a mesma que o «untado» CIS prognostica, graças a ZP, para o 20 de Novembro: IMPEÇAMOS A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP! Lutar contra a FRAUDE ELEITORAL DO PP é antes que lutar contra a FRAUDE FISCAL o que Lhamazares e Cia. não querem entender.
Relativamente à manifestação do Domingo em Ferrol AGRADECEMOS às pessoas que MOSTRARAM a sua convicção e desejo de ASTANO CONSTRUIR BARCOS; AGRADECEMOS A SUA CORAGEM, muito obrigado! Para os sindicatos e BNG, e agora quê? Esperamos ao dia 20 de Novembro e ao PP para TUDO PARALISAR sine dia? Nós não fazemos como o camarada Jorquera (BNG) que, mais de trinta vezes no Parlamento espanhol INSTOU o governo para ASTANO CONSTRUIR BARCOS mas nenhuma vez ENCORAJOU à Galiza, ao povo galego, a se UNIR na Assembleia Nacional da Galiza para GREVE GERAL INDEFINIDA POR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Nós reiteramos o nosso apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito de INSURREIÇÃO.
Reparem que a SOBERANIA do povo grego está a ser ESMAGADA a meio de um autêntico GOLPE DE ESTADO perpetrado por Obama-Merkel-Sarkozy-Cameron cujo desfecho está a ser a DERROCADA do governo de Papandreu e a imposição de um novo integrado mesmo pelo líder da «extrema-direita», quer dizer, um descendente dos que apoiaram o III Reich na Grécia, governo encarregado de impor medidas DRACONIANAS contra o operariado e o povo grego, «os pobres do mundo», e eleições.
«Pobres do mundo» aos que é preciso ANIQUILAR a meio da GUERRA dura ou a meio da branda, ambas com resultados LETAIS. Nenhum «plumífero ou plumífera» insigne alertou, informou a população escrevendo que o BENZOPIRENO é o oitavo VENENO mais possante (o primeiro o ARSÉNICO); um poderoso cancerígeno de efeitos LETAIS que afeta ao pulmão, laringe, pâncreas, fígado, etc. Nenhum «plumífero ou plumífera» (e hu é a defesa da SAÚDE PÚBLICA?) colocou a questão, nem investigou, nem publicou, de quantas pessoas GALEGAS em Ferrol, Narão, a Ponte-de-Eume, Minho, Betanços, Bergondo, Culheredo, Ortigueira e quem sabe onde, morrerão a consequência do BENZOPIRENO em que nos alagaram os ASSASSINOS E LADRÕES DO PP, desde Fermim Duarte, Escrivano, Del Real, Morão Lhordens, Diogo Calvo, até o governo de Feijó, todos «em comandita»: UM MILHÃO DE TONELADAS DE ÁRIDOS TÓXICOS COM BENZOPIRENO ainda armazenadas em Cabanas e 400.000 no Porto Exterior. Vejam para o que serve o Porto Exterior, o Trem a Canelinhas e Del Real a se manifestar (A RAPOSA no meio das galinhas): PARA NOS EXTERMINAR A MEIO DO BENZOPIRENO E DO LETAL CANCRO DE PULMÃO, doença em que somos «ESPERTOS» em Ferrol com mais de 3.000 PROLETÁRIOS de Astano e Bazan afetados pelo AMIANTO com IMPUNIDADE garantida dos responsáveis. Nem Feijó nem ZP tomaram medidas PREVENTIVAS para PROTEGER a população dos LETAIS efeitos do BENZOPIRENO ESPALHADO por uma boa parte da província de A Crunha. Já sabem, o que MATA HOLANDESES, para os SALVAR, o levantam, armazenam e transportam até Canelinhas sem trem para MATAR-NOS a nós: MATAR GALEG@S. Se em Novembro de 2002 Rajoy-Aznar-Del Real, nos alagaram com 70.000 Tm de chapapote, em Novembro de 2011 nos alagam com UM MILHÃO de Tm de áridos poluídos com BENZOPIRENO.
Tudo a nos lembrar o atentado (seis dias depois de nos manifestar em Madrid em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS) do 11 de Março de 2004 perpetrado sob o olho benevolente de Rajoy-Aznar para, atribuindo-lho a ETA mesmo com resolução da ONU, ter o PP UMA VITÓRIA NUNCA VISTA, a mesma que o «untado» CIS prognostica, graças a ZP, para o 20 de Novembro: IMPEÇAMOS A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP! Lutar contra a FRAUDE ELEITORAL DO PP é antes que lutar contra a FRAUDE FISCAL o que Lhamazares e Cia. não querem entender.
Relativamente à manifestação do Domingo em Ferrol AGRADECEMOS às pessoas que MOSTRARAM a sua convicção e desejo de ASTANO CONSTRUIR BARCOS; AGRADECEMOS A SUA CORAGEM, muito obrigado! Para os sindicatos e BNG, e agora quê? Esperamos ao dia 20 de Novembro e ao PP para TUDO PARALISAR sine dia? Nós não fazemos como o camarada Jorquera (BNG) que, mais de trinta vezes no Parlamento espanhol INSTOU o governo para ASTANO CONSTRUIR BARCOS mas nenhuma vez ENCORAJOU à Galiza, ao povo galego, a se UNIR na Assembleia Nacional da Galiza para GREVE GERAL INDEFINIDA POR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Nós reiteramos o nosso apelo para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 para em dia 20 IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS PARA A DERROCADA dos governos respetivos, exercermos o DEMOCRÁTICO direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 9 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
18-N GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA
Os objetivos EXPLICITADOS pelos sindicatos para a manifestação do Domingo, dia 6 estão eufemisticamente desenhados para OCULTAR o impossível: que o Decreto de El-Rei e Felipe González para a Reconversão Naval era SÓ PARA ENCERRAR ASTANO (o Decreto excluía Bazan) e acabar o exército proletário constituído pelo seu operariado a meio de MILHARES DE DESPEDIMENTOS, muitas mais pessoas de 3.414 foram DESPEDIDAS DE ASTANO. O governo de Felipe González, Solchaga, ALMÚNIA, Boyer, Filhos-de-Algo, os três, só puderam acabar com ASTANO porque os sindicatos, primeiro UGT, depois CCOO e por último INTG, entregaram-se e passaram, UGT desde o primeiro momento, a colaborar E EXERCER de reconversores-despedidores e a lutar contra os que RESISTÍAMOS, ORGANIZÁVAMOS E LUTÁVAMOS opondo-nos ao MASSACRE contra a classe obreira e as suas famílias. Massacre continuado por Aznar e por Zapatero para chegarmos ao DESASTRE ATUAL que mesmo pode ir a mais e não se resolve com as manifestações de Ferrol e Vigo em dia 6.
Os sindicatos, ao OCULTAREM O MASSACRE DE ASTANO, querem OCULTAR AS SUAS FEITORIAS contra a classe obreira, seres humanos concretos, com nomes e apelidos, aos que lhes romperam a VIDA ou mesmo lha tiraram, e sobretudo FACILITAR-LHE À RAPOSA (PP-PSOE) PARTICIPAR DE BONITOS, PROLETÁRIOS E POPULARES NA MANIFESTAÇÃO, catorze dias antes das eleições para SAÍREM BEM LUZIDIOS NA FOTO DE CARA AO ELEITORADO. Eis porque nos reviramos contra este tipo de MOBILIZAÇÕES que furtam O PRINCIPAL, QUE ENGANAM O OPERARIADO, e apelamos para GREVE GERAL e marcamos datas e objetivos que ultrapassam o 20-N e mesmo para o 20-N IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP. E em qualquer situação, mesmo na manifestação do dia 6, apelamos para REIVINDICAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS COM GREVE GERAL e porque os objetivos operários e a luta têm de ser NACIONAIS, da Galiza inteira e não apenas.
No panfleto distribuído ontem nas horas de entrada à Bazan, o BNG apela para participar na manifestação do dia 6 (NÓS NÃO!) e mais uma vez MENTEM. Tiveram na Conselharia de Indústria a Fernando Blanco (NÃO a Pepe Diaz!) com o compromisso eleitoral (perante 800 pessoas em FIMO e a opinião pública) de recuperar ASTANO sendo GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO e em pouco mais de um ano viera a Ferrol Fernando Blanco a chulear a VIRADA-DE-CASACO para promover González Vinhas, «admirável burguês», Barreras e estaleiros navais PRIVADOS em Vigo, tudo, contra ASTANO E FERROL e agora os inimigos de sempre, ALMÚNIA-Solchaga-Boyer esboroam TUDO: nem Vigo-PRIVADO nem Ferrol-PÚBLICO.
No entanto os inimigos de sempre, Feijó, que «naõ faz nada», tudo fez para conseguir 230.000 pessoas DESEMPREGADAS na Galiza e depois de mais de dois anos de ESPOLIAR-NOS desde o governo, os sindicatos em Vigo lembram que na construção e serviços o número de pessoas desempregadas, DISPAROU-SE e como alguns lhes «largamos» o de «MOBIIZAM em Ferrol-paralisam em Vigo, paralisam em Ferrol-MOBILIZAM em Vigo» eis que convocaram para Domingo, dia 6 manifestação em Vigo contra o desemprego, coincidindo com Ferrol e NÃO CHEGA! As escusas dos sindicatos para não CONVOCAR O QUE CUMPRE são sempre as mesmas e apenas são ESCUSAS. Agora mesmo, a situação que está a padecer o operariado galego, o campesinato, o pessoal das Pescas, o professorado, o pessoal e utentes do SERGAS mesmo o empresariado!!! DÁ PARA GREVE GERAL NA GALIZA COM DERROCADA do Feijó. Há agora menos ou mais razões para convocar GREVE GERAL das que havia na do 27 de Janeiro com a CIG ou na anterior de 29 de Setembro de 2010? A coisa é deixar que chegue o 20-N e o PP e depois NADA para tudo ficar em mais NADA do que mais desemprego e mais sofrimentos para pobres baixo muitos FELIZES LUCROS DOS RICOS. O operariado do Setor Naval de Ferrol e Vigo vai para o desemprego, as pessoas desempregadas da construção e serviços, as pessoas desempregadas, a negociação do Convénio Provincial do Metal na Ponte Vedra que acaba de começar, o resto das províncias galegas não negoceiam Convénio do Metal? O massacre contra o operariado de EMESA em Coirós e assim uma interminável listagem de lutas abafadas em NADA porque os sindicatos, o teu próprio sindicato, instalados na atitude DESSOLIDÁRIA do «Americano Impassível» NÃO QUEREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer, o direito de INSURREIÇÃO.
Os sindicatos, ao OCULTAREM O MASSACRE DE ASTANO, querem OCULTAR AS SUAS FEITORIAS contra a classe obreira, seres humanos concretos, com nomes e apelidos, aos que lhes romperam a VIDA ou mesmo lha tiraram, e sobretudo FACILITAR-LHE À RAPOSA (PP-PSOE) PARTICIPAR DE BONITOS, PROLETÁRIOS E POPULARES NA MANIFESTAÇÃO, catorze dias antes das eleições para SAÍREM BEM LUZIDIOS NA FOTO DE CARA AO ELEITORADO. Eis porque nos reviramos contra este tipo de MOBILIZAÇÕES que furtam O PRINCIPAL, QUE ENGANAM O OPERARIADO, e apelamos para GREVE GERAL e marcamos datas e objetivos que ultrapassam o 20-N e mesmo para o 20-N IMPEDIR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP. E em qualquer situação, mesmo na manifestação do dia 6, apelamos para REIVINDICAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS COM GREVE GERAL e porque os objetivos operários e a luta têm de ser NACIONAIS, da Galiza inteira e não apenas.
No panfleto distribuído ontem nas horas de entrada à Bazan, o BNG apela para participar na manifestação do dia 6 (NÓS NÃO!) e mais uma vez MENTEM. Tiveram na Conselharia de Indústria a Fernando Blanco (NÃO a Pepe Diaz!) com o compromisso eleitoral (perante 800 pessoas em FIMO e a opinião pública) de recuperar ASTANO sendo GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO e em pouco mais de um ano viera a Ferrol Fernando Blanco a chulear a VIRADA-DE-CASACO para promover González Vinhas, «admirável burguês», Barreras e estaleiros navais PRIVADOS em Vigo, tudo, contra ASTANO E FERROL e agora os inimigos de sempre, ALMÚNIA-Solchaga-Boyer esboroam TUDO: nem Vigo-PRIVADO nem Ferrol-PÚBLICO.
No entanto os inimigos de sempre, Feijó, que «naõ faz nada», tudo fez para conseguir 230.000 pessoas DESEMPREGADAS na Galiza e depois de mais de dois anos de ESPOLIAR-NOS desde o governo, os sindicatos em Vigo lembram que na construção e serviços o número de pessoas desempregadas, DISPAROU-SE e como alguns lhes «largamos» o de «MOBIIZAM em Ferrol-paralisam em Vigo, paralisam em Ferrol-MOBILIZAM em Vigo» eis que convocaram para Domingo, dia 6 manifestação em Vigo contra o desemprego, coincidindo com Ferrol e NÃO CHEGA! As escusas dos sindicatos para não CONVOCAR O QUE CUMPRE são sempre as mesmas e apenas são ESCUSAS. Agora mesmo, a situação que está a padecer o operariado galego, o campesinato, o pessoal das Pescas, o professorado, o pessoal e utentes do SERGAS mesmo o empresariado!!! DÁ PARA GREVE GERAL NA GALIZA COM DERROCADA do Feijó. Há agora menos ou mais razões para convocar GREVE GERAL das que havia na do 27 de Janeiro com a CIG ou na anterior de 29 de Setembro de 2010? A coisa é deixar que chegue o 20-N e o PP e depois NADA para tudo ficar em mais NADA do que mais desemprego e mais sofrimentos para pobres baixo muitos FELIZES LUCROS DOS RICOS. O operariado do Setor Naval de Ferrol e Vigo vai para o desemprego, as pessoas desempregadas da construção e serviços, as pessoas desempregadas, a negociação do Convénio Provincial do Metal na Ponte Vedra que acaba de começar, o resto das províncias galegas não negoceiam Convénio do Metal? O massacre contra o operariado de EMESA em Coirós e assim uma interminável listagem de lutas abafadas em NADA porque os sindicatos, o teu próprio sindicato, instalados na atitude DESSOLIDÁRIA do «Americano Impassível» NÃO QUEREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer, o direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 4 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
A V E R D A D E H I S T Ó R I C A
A V E R D A D E H I S T Ó R I C A
As PROCLAMAS de Peces-Barba, que podiam ter sido feitas por qualquer dirigente histórico da Falange, Suevos, por exemplo, confirmam o que nós, e os factos, estamos a mostrar: que o «conflito basco» é uma parte do CONFLITO criado pela monarquia espanhola na sua GUERRA SECULAR contra os povos e as liberdades das nações (Canárias, Catalunha, Euskal Herria e a Galiza) a ela submetidas pela força das armas. As respostas a Peces-Barba desde a Catalunha, País Basco e Portugal OCULTAVAM, CENSURAVAM à Galiza – também é certo que da Galiza não houve resposta – perdendo-se um bom ensejo nos média para ESCLARECER A VERDADE HISTÓRICA a qual tem um particular interesse para o operariado galego-português e não apenas.
A VERDADE HISTÓRICA acerca da sublevação da Catalunha em relação com a Guerra de Independência de Portugal é que esta começa em 1 de Dezembro de 1640 com uma insurreição em Lisboa contra uma leva de 7.000 portugueses para esmagarem a insurreição da Catalunha que infelizmente foi abafada e sem os portugueses; a insurreição lisboeta iniciou a Guerra de Independência de Portugal E DA GALIZA, justamente isto, que foi, também, Guerra de Independência da Galiza, É O QUE OCULTAM, CENSURAM. Uma guerra que durou 28 anos e que um desfecho VITORIOSO houvesse sido um país independente e UNIDO: a Galiza e Portugal UNIDOS na Independência. Esse não foi o resultado de uma guerra em que Castelo Melhor, pai e filho, tentaram integrar na Independência a uma Galiza cativa, exterminada em levas nas guerras de Flandres, exangue, consumida: na guerra com Portugal consumiram-se as VIDAS de mais de duzentos mil galegos; DIMENSÃO DO EXTERMÍNIO: em 1.630, a Galiza tinha 630.000 habitantes, em 1.700, 560.000.
A Galiza não foi independente com Portugal porque lho IMPEDIRAM as três potências coligadas, a França, a Inglaterra e a Espanha, com golpe de estado incluído para desalojar do poder em Portugal a Castelo Melhor, filho, FIRME DEFENSOR da Independência DA GALIZA E PORTUGAL UNIDOS. Consumado o golpe, realcemos que «o Conselho de Estado da Espanha CONFERE PLENOS PODERES ao Embaixador Britânico em Madrid para vir tratar em Lisboa da elaboração rápida de um Tratado de Paz perpétua entre Portugal e a Espanha», quer dizer, eliminado o obstáculo da Independência da Galiza, a derrotada Espanha reconhecia SÓ a de Portugal. Os acontecimentos dos nove meses anteriores à firma do Tratado de Lisboa em 13 de Fevereiro de 1.668 em que a derrotada Espanha reconhece a Independência de Portugal SEM A GALIZA, ilustram a FORÇA IMPLEMENTADA PARA IMPEDIR A REUNIFICAÇÃO GALEGO-PORTUGUESA.
Episódios como este podem ser encontrados, muitos, na história COMUM da Galiza e Portugal. No nosso trabalho «Manual Galego-Português de História» esforçamo-nos por mostrar que na GUERRA PERMANENTE da monarquia espanhola contra os povos e a liberdade das nações, a questão galego-portuguesa, a guerra contra a UNIDADE da Galiza e Portugal foi, é, PRINCIPAL E DETERMINANTE. Portanto qualquer solução política para garantir a PAZ E A DEMOCRACIA tem que contemplar, em primeiro lugar, a UNIÃO NACIONAL galego-portuguesa em República. E se antes dizíamos que a VERDADE HISTÓRICA tem um particular interesse para o proletariado galego-português e não apenas, é porque galegos e portugueses CRIAMOS A UNIÃO Operária Galaico-Portuguesa para a Livre União de Repúblicas Confederadas com a nossa galego-portuguesa e porque todas as GUERRAS peninsulares [e insulares: Ilhas dos Açores, Ilhas Balears, Ilhas Canárias e Ilhas da Madeira] filiadas CONTRA esses objetivos tiveram como alvo o EXTERMÍNIO do proletariado qualquer que fosse a sua nacionalidade mesmo confrontando uns com os outros. Daí a importância da UNIÃO PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA para atingir a PAZ E A DEMOCRACIA peninsular e insular.
Reiteramos, CLAMAMOS, PROCLAMAMOS a necessidade e urgência da UNIDADE porque os Senhores e as Senhoras da GUERRA hoje organizados no PP e não apenas estão a ACUMULAR CAPITAL para financiar qualquer contingência para a VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL. A última de Feijó e o seu governo pode referenciar o da Cospedal e quaisquer outros dos delinquentes do PP a governarem verbas PÚBLICAS. Vejam: uma Associação espanhola de Empresas Construtoras DENÚNCIA que o governo da Junta NÃO INVESTIU em 2011 mais de 900 M€ que figuravam nas Contas Aprovadas no Parlamento galego (El País, 31/10/2011), quer dizer, o governo de Feijó tem desde o 30 de Setembro um CAPITAL ACUMULADO de verbas PÚBLICAS de cerca de 1.000 M€ para financiar qualquer contingência da VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL em 20-N: para «untar» bem La Voz de Galicia, Faro de Vigo, El Mundo, La Razón, ABC, COPE, TVA, TVB, narcotraficantes, incendiários, etc. Até Fontenla, presidente da patronal, perde a voz qu-qu-qqquando protesta contra Feijó. Quanto ACUMULA o PP em todo o Reino, Comunidades Autónomas, Deputações, Concelhos, etc.?
Quantas pessoas DESEMPREGADAS produz na Galiza que Feijó NÃO INVISTA cerca de 1.000 M€ pagados com os impostos galegos? Quantos benefícios perde a população galega? Este TIPO DE MACRO DELINQUÊNCIA deixa em ridículo a do Escrivano, Correa, etc. Daí as nossas denúncias de CORRUPÇÃO E LADROÍCE sem freio do PP na Galiza durante cerca de três décadas. Daí a necessidade e urgência de os DERROCAR porque o povo galego nem quer nem se merece delinquentes a ESPOLIAR o seu país. Daí a necessidade de UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições como os Concelhos a CLAMAREM contra a redução do seu financiamento pelo governo LADRÃO de Feijó e para a sua DERROCADA. Disso é do que têm medo os CAPITALISTAS EUROPEUS UNIDOS, DA DEMOCRACIA, porque se sair o «NÃO» no referendo da Grécia, esboroa-se-lhes tudo. Daí o nosso apelo para GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO em dia 4 para grandes manifestações CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer, o direito de INSURREIÇÃO.
As PROCLAMAS de Peces-Barba, que podiam ter sido feitas por qualquer dirigente histórico da Falange, Suevos, por exemplo, confirmam o que nós, e os factos, estamos a mostrar: que o «conflito basco» é uma parte do CONFLITO criado pela monarquia espanhola na sua GUERRA SECULAR contra os povos e as liberdades das nações (Canárias, Catalunha, Euskal Herria e a Galiza) a ela submetidas pela força das armas. As respostas a Peces-Barba desde a Catalunha, País Basco e Portugal OCULTAVAM, CENSURAVAM à Galiza – também é certo que da Galiza não houve resposta – perdendo-se um bom ensejo nos média para ESCLARECER A VERDADE HISTÓRICA a qual tem um particular interesse para o operariado galego-português e não apenas.
A VERDADE HISTÓRICA acerca da sublevação da Catalunha em relação com a Guerra de Independência de Portugal é que esta começa em 1 de Dezembro de 1640 com uma insurreição em Lisboa contra uma leva de 7.000 portugueses para esmagarem a insurreição da Catalunha que infelizmente foi abafada e sem os portugueses; a insurreição lisboeta iniciou a Guerra de Independência de Portugal E DA GALIZA, justamente isto, que foi, também, Guerra de Independência da Galiza, É O QUE OCULTAM, CENSURAM. Uma guerra que durou 28 anos e que um desfecho VITORIOSO houvesse sido um país independente e UNIDO: a Galiza e Portugal UNIDOS na Independência. Esse não foi o resultado de uma guerra em que Castelo Melhor, pai e filho, tentaram integrar na Independência a uma Galiza cativa, exterminada em levas nas guerras de Flandres, exangue, consumida: na guerra com Portugal consumiram-se as VIDAS de mais de duzentos mil galegos; DIMENSÃO DO EXTERMÍNIO: em 1.630, a Galiza tinha 630.000 habitantes, em 1.700, 560.000.
A Galiza não foi independente com Portugal porque lho IMPEDIRAM as três potências coligadas, a França, a Inglaterra e a Espanha, com golpe de estado incluído para desalojar do poder em Portugal a Castelo Melhor, filho, FIRME DEFENSOR da Independência DA GALIZA E PORTUGAL UNIDOS. Consumado o golpe, realcemos que «o Conselho de Estado da Espanha CONFERE PLENOS PODERES ao Embaixador Britânico em Madrid para vir tratar em Lisboa da elaboração rápida de um Tratado de Paz perpétua entre Portugal e a Espanha», quer dizer, eliminado o obstáculo da Independência da Galiza, a derrotada Espanha reconhecia SÓ a de Portugal. Os acontecimentos dos nove meses anteriores à firma do Tratado de Lisboa em 13 de Fevereiro de 1.668 em que a derrotada Espanha reconhece a Independência de Portugal SEM A GALIZA, ilustram a FORÇA IMPLEMENTADA PARA IMPEDIR A REUNIFICAÇÃO GALEGO-PORTUGUESA.
Episódios como este podem ser encontrados, muitos, na história COMUM da Galiza e Portugal. No nosso trabalho «Manual Galego-Português de História» esforçamo-nos por mostrar que na GUERRA PERMANENTE da monarquia espanhola contra os povos e a liberdade das nações, a questão galego-portuguesa, a guerra contra a UNIDADE da Galiza e Portugal foi, é, PRINCIPAL E DETERMINANTE. Portanto qualquer solução política para garantir a PAZ E A DEMOCRACIA tem que contemplar, em primeiro lugar, a UNIÃO NACIONAL galego-portuguesa em República. E se antes dizíamos que a VERDADE HISTÓRICA tem um particular interesse para o proletariado galego-português e não apenas, é porque galegos e portugueses CRIAMOS A UNIÃO Operária Galaico-Portuguesa para a Livre União de Repúblicas Confederadas com a nossa galego-portuguesa e porque todas as GUERRAS peninsulares [e insulares: Ilhas dos Açores, Ilhas Balears, Ilhas Canárias e Ilhas da Madeira] filiadas CONTRA esses objetivos tiveram como alvo o EXTERMÍNIO do proletariado qualquer que fosse a sua nacionalidade mesmo confrontando uns com os outros. Daí a importância da UNIÃO PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA para atingir a PAZ E A DEMOCRACIA peninsular e insular.
Reiteramos, CLAMAMOS, PROCLAMAMOS a necessidade e urgência da UNIDADE porque os Senhores e as Senhoras da GUERRA hoje organizados no PP e não apenas estão a ACUMULAR CAPITAL para financiar qualquer contingência para a VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL. A última de Feijó e o seu governo pode referenciar o da Cospedal e quaisquer outros dos delinquentes do PP a governarem verbas PÚBLICAS. Vejam: uma Associação espanhola de Empresas Construtoras DENÚNCIA que o governo da Junta NÃO INVESTIU em 2011 mais de 900 M€ que figuravam nas Contas Aprovadas no Parlamento galego (El País, 31/10/2011), quer dizer, o governo de Feijó tem desde o 30 de Setembro um CAPITAL ACUMULADO de verbas PÚBLICAS de cerca de 1.000 M€ para financiar qualquer contingência da VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL em 20-N: para «untar» bem La Voz de Galicia, Faro de Vigo, El Mundo, La Razón, ABC, COPE, TVA, TVB, narcotraficantes, incendiários, etc. Até Fontenla, presidente da patronal, perde a voz qu-qu-qqquando protesta contra Feijó. Quanto ACUMULA o PP em todo o Reino, Comunidades Autónomas, Deputações, Concelhos, etc.?
Quantas pessoas DESEMPREGADAS produz na Galiza que Feijó NÃO INVISTA cerca de 1.000 M€ pagados com os impostos galegos? Quantos benefícios perde a população galega? Este TIPO DE MACRO DELINQUÊNCIA deixa em ridículo a do Escrivano, Correa, etc. Daí as nossas denúncias de CORRUPÇÃO E LADROÍCE sem freio do PP na Galiza durante cerca de três décadas. Daí a necessidade e urgência de os DERROCAR porque o povo galego nem quer nem se merece delinquentes a ESPOLIAR o seu país. Daí a necessidade de UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições como os Concelhos a CLAMAREM contra a redução do seu financiamento pelo governo LADRÃO de Feijó e para a sua DERROCADA. Disso é do que têm medo os CAPITALISTAS EUROPEUS UNIDOS, DA DEMOCRACIA, porque se sair o «NÃO» no referendo da Grécia, esboroa-se-lhes tudo. Daí o nosso apelo para GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO em dia 4 para grandes manifestações CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer, o direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 3 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
NÃO ACUDAS À MANIFESTAÇÃO O DOMINGO, DIA 6
O dique flutuante, uma ferramenta de futuro? Qual futuro? REPARAR BARCOS EM ASTANO ou ASTANO CONSTRUIR BARCOS? O futuro e a carga de trabalho que estão a reivindicar e pelo que mobilizam os sindicatos é ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS continuando os objetivos de El-Rei e Felipe González no seu Decreto de Reconversão Naval: 1.- ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS; 2.- Acabar o exército proletário ferrolano constituído por ASTANO a lograr no Inferninho a UNIDADE com Bazan na luta obreira. Um e outro objetivo foram perfeitamente conseguidos: ASTANO não constrói um barco desde 30 de Junho de 1983 e o sindicalismo honrado, combativo e de UNIDADE da classe obreira foi esmagado para os ajudantes do esmagamento hegemonizarem o sindicalismo corrupto, entreguista e de DIVISÃO da classe obreira. Sindicalismo que hoje está a reivindicar ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS em dique flutuante! O que flutua, em nossa opinião, é a hegemonia desse sindicalismo sem o qual os capitalistas NUNCA conseguiriam um exército de reserva de 230.000 pessoas DESEMPREGADAS na Galiza e 4,97 milhões no Reino da Espanha a meio dos EREs iniciados em ASTANO com a firma de I. Marin de CCOO em 1978 nos ditos Acordos da Castelhana: 33 anos (UCD-PSOE-PP-PSOE) de EREs graças ao Tojo de CCOO. Os sindicatos reivindicam «Trem a Canelinhas», quer dizer, ESPOLIAÇÃO COLONIAL da nossa energia elétrica e dos MACRO LUCROS, dezenas de milhões de Euros que investidos na Galiza duplicariam, triplicariam população e riqueza, com ácido sulfúrico e destruição incluída; «Porto Exterior», DESTRUIÇÃO E ESPOLIAÇÃO dos nossos recursos naturais, a Ria de Ferrol; «Sanear a Ria» com REGANOSA e tráfico de gasseiros a reparar no dique flutuante, SANHA COLONIAL; «Sanear a Ria» com EDAR que continua para Norte a DESTRUIÇÃO COLONIAL do Entrecanales e o Pata do Porto Exterior; EDAR alimentada com 130.000 V para os seus campos eletromagnéticos matar por leucemia pessoas desde o Vilar de Santa Marinha até Canelinhas; Educação, Saúde? Com certeza; mas viram os sindicatos convocarem qualquer MOBILIZAÇÃO UNIDA do professorado, do pessoal do SERGAS, das mães e os pais do alunado e dos utentes do SERGAS que maioritariamente constituem o operariado, campesinato, pessoal das Pescas, etc.? Viram os sindicatos convocarem qualquer MOBILIZAÇÃO da cidadania UNIDA, do povo galego UNIDO na Assembleia Nacional da Galiza contra os que causaram tanta desfeita, os delinquentes e ladrões dos governos de Feijó, de Zapatero e da UE-BCE-FMI? Não! Apenas é possível ver CORRUPÇÃO, ENTREGUISMO E DIVISÃO (e desde hoje DESPEJO em 10 dias por Lei de Zapatero e El-Rei). Temos que concluir que os sindicatos reivindicam COLONIALISMO e mobilizam em favor e com os COLONIALISTAS. Reivindicam a RAPOSA comer galinhas e mobilizam em favor e com a RAPOSA para esta mais e melhor comer galinhas. Portanto, o mesmo que vos dissemos com Irisarri e com «Rumbo 21» vo-lo dizemos agora com os sindicatos: NÃO ACUDAIS À MANIFESTAÇÃO DO DOMINGO, DIA 6 e se acudirdes, REIVINDICAI ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Continuando com a RAPOSA, vejam a PREMIADA FEMINISTA com a Real Ordem da Sharia e do Harém Saudita, Carmo Chacón, a pôr em VALOR, OS VALOROSOS militares espanhóis que durante sete meses foram do melhor no genocídio do povo líbio com linchamento assanhado e televisado de Khadafi para lhes ROUBAR O PETRÓLEO: ÓTIMO! Assim se manifesta Ignácio Céspedes, capitão de navio da fragata espanhola de missão da NATO na Líbia, que se proclama orgulhoso do NATEIRO linchamento assanhado, cobarde e televisado do povo líbio para, como vulgar delinquente, lhe ROUBAR O PETRÓLEO. Dever cumprido, acrescenta o capitão de navio, Ignácio Céspedes. O mesmo dever que cumpriu o amigo de JMRei e Diogo Calvo, o jovem Escribano, convidando-os a umas «copas» e uns «petar» no Porsche que em cumprimento do seu dever aceitou lhe presentearam empresas da Holanda, porventura da Neelie Kroes, para ENVENENAR galeg@s com áridos contaminados. O mesmo dever cumprido de Carlos Negreira que ao saber (como?) que Escribano tinha o telefone interferido, avisou-o. Vejam que o PP é um partido de delinquentes organizado para o CRIME desde antes do narcotraficante Naseiro, «nosso tesoureiro», até o velho Fraga e o novo Escrivano para chegarmos a Feijó-Rajoy, um que «governa» e outro que «governará» e ambos os dois que «governaram».
Nunca esquecemos aquele 31 de Dezembro de 1980 em que perante uns amig@s de «festa» proclamávamos em VOZ ALTA que haveria um golpe de estado. Aconteceu 54 dias depois no dito «23-F» com consequências que perduram a dia de hoje: encerrar ASTANO (no Pacto do «Capô») por exemplo. Agora temos a certeza de estarmos perante uma conjuntura semelhante quanto às consequências de uma VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP que podem durar décadas se é que não lhe pomos REMÉDIO desde agora mesmo. Daí o nosso apelo para NÃO ACUDIR à manifestação do dia 6. Daí o nosso apelo para GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO em dia 4 para grandes manifestações CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer, o direito de INSURREIÇÃO.
Continuando com a RAPOSA, vejam a PREMIADA FEMINISTA com a Real Ordem da Sharia e do Harém Saudita, Carmo Chacón, a pôr em VALOR, OS VALOROSOS militares espanhóis que durante sete meses foram do melhor no genocídio do povo líbio com linchamento assanhado e televisado de Khadafi para lhes ROUBAR O PETRÓLEO: ÓTIMO! Assim se manifesta Ignácio Céspedes, capitão de navio da fragata espanhola de missão da NATO na Líbia, que se proclama orgulhoso do NATEIRO linchamento assanhado, cobarde e televisado do povo líbio para, como vulgar delinquente, lhe ROUBAR O PETRÓLEO. Dever cumprido, acrescenta o capitão de navio, Ignácio Céspedes. O mesmo dever que cumpriu o amigo de JMRei e Diogo Calvo, o jovem Escribano, convidando-os a umas «copas» e uns «petar» no Porsche que em cumprimento do seu dever aceitou lhe presentearam empresas da Holanda, porventura da Neelie Kroes, para ENVENENAR galeg@s com áridos contaminados. O mesmo dever cumprido de Carlos Negreira que ao saber (como?) que Escribano tinha o telefone interferido, avisou-o. Vejam que o PP é um partido de delinquentes organizado para o CRIME desde antes do narcotraficante Naseiro, «nosso tesoureiro», até o velho Fraga e o novo Escrivano para chegarmos a Feijó-Rajoy, um que «governa» e outro que «governará» e ambos os dois que «governaram».
Nunca esquecemos aquele 31 de Dezembro de 1980 em que perante uns amig@s de «festa» proclamávamos em VOZ ALTA que haveria um golpe de estado. Aconteceu 54 dias depois no dito «23-F» com consequências que perduram a dia de hoje: encerrar ASTANO (no Pacto do «Capô») por exemplo. Agora temos a certeza de estarmos perante uma conjuntura semelhante quanto às consequências de uma VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP que podem durar décadas se é que não lhe pomos REMÉDIO desde agora mesmo. Daí o nosso apelo para NÃO ACUDIR à manifestação do dia 6. Daí o nosso apelo para GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO em dia 4 para grandes manifestações CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer, o direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça-Feira, 2 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
A GALIZA E A LIBERDADE NACIONAL DOS POVOS
Destaca em termos mediáticos a atenção informativa focada na questão da liberdade de Euskal Herria. Manifestam-se favoráveis Gerry Adams e McGuinness mesmo o primeiro fala em favor do direito de Autodeterminação dos povos em geral. Particularizar, particularizam apenas no País Basco e as «consequências do CONFLITO». Nunca falam em que no Reino da Espanha a liberdade de Euskal Herria é uma PARTE DO CONFLITO. Porque o CONFLITO SECULAR, em termos de LIBERDADE NACIONAL, atinge, em primeiro lugar, à Galiza, às Ilhas Canárias, ao dito Reino de Navarra e à Catalunha. E desta, em termos históricos, haveria que determinar com rigor o seu papel, os seus LUCROS, nas GUERRAS DE ANEXAÇÃO que livraram a castelhana Isabel e o catalão Fernando, para financiar mais GUERRAS na Itália, no Mediterrâneo e pelo mundo todo depois do Tratado de Tordesilhas, insistimos, determinante para para a Galiza Sul esquecer à Galiza Norte, trocando IMPÉRIO E LUCROS para ricos por DIVISÃO NACIONAL, miséria, fome, escravatura e morte para pobres galegos, do Norte e do Sul, e assim até hoje.
Escrevemos isto porque a ABAFANTE atenção mediática focada em Euskal Herria, CENSURA, OCULTA à Galiza e a sua luta pela liberdade nacional em UNIÃO com Portugal como defendeu e por isso morreu Jaime Qintanilha Martínez, às Ilhas Canárias. À Catalunha menos porque sempre é notícia uma significativa percentagem da sua cidadania favorável à Independência. Nós achamos que a SOLIDARIEDADE, O INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO, A DEMOCRACIA, requerem uma PALAVRINHA relativa a nós e à luta ATUAL da Galiza pela sua liberdade nacional em UNIÃO com Portugal quer da parte de Gerry Adams e McGuinness quer dos abertxales bascos cuja espantosa luta não pode fazer-lhes esquecer os PRINCÍPIOS que magnificamente implementaram só que «Y A LOS GALLEGOS, NO!» como em «59 segundos» em que não há 1 segundo para nós, para a Galiza.
Nós falamos em UNIDADE E MOBILIZAÇÃO Livredeterminista e Proletária: em nossa opinião, É O TEMPO e IMPLEMENTAR ESSA UNIDADE favorece, ajuda, acelera resolver as «consequências do CONFLITO». Não é possível convocar mobilizações UNIDAS e/ou outras iniciativas em favor do direito a decidir do povo basco, canário, catalão e galego?
E o CONFLITO com o Reino da Espanha é RUDE; evidencia-se no FEMINISMO DE CANHONEIRA da Carme Chacón a massacrar Khadafi e o POVO LÍBIO na NATO, FEMINISMO PREMIADO PELA ARÁBIA SAUDITA com cerca de 7.000 M€ para construir TGV A Meca-Medina empresas e bancos do Reino da Espanha nada favoráveis à liberdade dos povos incluindo o povo basco. E por se não lhes chegara o PRÉMIO da respeitosa com os direitos das mulheres, Arábia Saudita, também, algumas dessas empresas do Reino, construirão o Túnel do Bósforo, que UNIRÁ a Ásia com a Europa: ACUMULAÇÃO DE CAPITAL DO REINO DA ESPANHA PARA GUERRA CONTRA OS POVOS, incluindo Euskal Herria.
E não sabemos bem o que aconteceu o mesmo dia em que distribuímos às 5H20 o nosso anterior panfleto, Quarta-Feira, 26 de Outubro, para o programa «24 horas» da TVE, depois das 14H00, projetar imagens de Rasmussen em conferência de imprensa a anunciar que a NATO continuará a missão na Líbia porque lho pedira o CNT.
E reparem que o facto de 24.816 de 30.000 pessoas que integram o professorado galego se manifestarem a meio de DEMOCRÁTICO referendo para a DERROCADA do Conselheiro e o governo de Feijó não é notícia nos média espanhóis e nos galegos, não muito. Imaginam qual seria o resultado de DEMOCRÁTICO referendo entre UTENTES DO SERGAS? E entre as mais de 200.000 pessoas DESEMPREGADAS? E entre, ninguém sabe quantas, na PRECARIEDADE? E quantas votariam em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS em DEMOCRÁTICO referendo? E em favor de um Setor Naval Galego, Público e do Operariado? E quantas votariam em favor da UNIDADE NA MOBILIZAÇÃO do operariado, o professorado, o pessoal do SERGAS, os UTENTES DO SERGAS, o pessoal das Pescas, o campesinato, o ganadeiro, etc.? Quantas votariam em favor da UNIDADE DO POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza para a DERROCADA do governo de Feijó? Nós temos certeza que MUITAS, mais do 90 %. Daí o nosso apelo para GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO em 4 de Novembro para grandes manifestações CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em 18 de Novembro e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A MACRO FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, UNIDOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer contemplar, o direito de INSURREIÇÃO.
O vento rompeu-nos a tenda e não estamos enfrente de ASTANO na Sexta-Feira, 28 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Escrevemos isto porque a ABAFANTE atenção mediática focada em Euskal Herria, CENSURA, OCULTA à Galiza e a sua luta pela liberdade nacional em UNIÃO com Portugal como defendeu e por isso morreu Jaime Qintanilha Martínez, às Ilhas Canárias. À Catalunha menos porque sempre é notícia uma significativa percentagem da sua cidadania favorável à Independência. Nós achamos que a SOLIDARIEDADE, O INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO, A DEMOCRACIA, requerem uma PALAVRINHA relativa a nós e à luta ATUAL da Galiza pela sua liberdade nacional em UNIÃO com Portugal quer da parte de Gerry Adams e McGuinness quer dos abertxales bascos cuja espantosa luta não pode fazer-lhes esquecer os PRINCÍPIOS que magnificamente implementaram só que «Y A LOS GALLEGOS, NO!» como em «59 segundos» em que não há 1 segundo para nós, para a Galiza.
Nós falamos em UNIDADE E MOBILIZAÇÃO Livredeterminista e Proletária: em nossa opinião, É O TEMPO e IMPLEMENTAR ESSA UNIDADE favorece, ajuda, acelera resolver as «consequências do CONFLITO». Não é possível convocar mobilizações UNIDAS e/ou outras iniciativas em favor do direito a decidir do povo basco, canário, catalão e galego?
E o CONFLITO com o Reino da Espanha é RUDE; evidencia-se no FEMINISMO DE CANHONEIRA da Carme Chacón a massacrar Khadafi e o POVO LÍBIO na NATO, FEMINISMO PREMIADO PELA ARÁBIA SAUDITA com cerca de 7.000 M€ para construir TGV A Meca-Medina empresas e bancos do Reino da Espanha nada favoráveis à liberdade dos povos incluindo o povo basco. E por se não lhes chegara o PRÉMIO da respeitosa com os direitos das mulheres, Arábia Saudita, também, algumas dessas empresas do Reino, construirão o Túnel do Bósforo, que UNIRÁ a Ásia com a Europa: ACUMULAÇÃO DE CAPITAL DO REINO DA ESPANHA PARA GUERRA CONTRA OS POVOS, incluindo Euskal Herria.
E não sabemos bem o que aconteceu o mesmo dia em que distribuímos às 5H20 o nosso anterior panfleto, Quarta-Feira, 26 de Outubro, para o programa «24 horas» da TVE, depois das 14H00, projetar imagens de Rasmussen em conferência de imprensa a anunciar que a NATO continuará a missão na Líbia porque lho pedira o CNT.
E reparem que o facto de 24.816 de 30.000 pessoas que integram o professorado galego se manifestarem a meio de DEMOCRÁTICO referendo para a DERROCADA do Conselheiro e o governo de Feijó não é notícia nos média espanhóis e nos galegos, não muito. Imaginam qual seria o resultado de DEMOCRÁTICO referendo entre UTENTES DO SERGAS? E entre as mais de 200.000 pessoas DESEMPREGADAS? E entre, ninguém sabe quantas, na PRECARIEDADE? E quantas votariam em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS em DEMOCRÁTICO referendo? E em favor de um Setor Naval Galego, Público e do Operariado? E quantas votariam em favor da UNIDADE NA MOBILIZAÇÃO do operariado, o professorado, o pessoal do SERGAS, os UTENTES DO SERGAS, o pessoal das Pescas, o campesinato, o ganadeiro, etc.? Quantas votariam em favor da UNIDADE DO POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza para a DERROCADA do governo de Feijó? Nós temos certeza que MUITAS, mais do 90 %. Daí o nosso apelo para GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO em 4 de Novembro para grandes manifestações CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em 18 de Novembro e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A MACRO FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, UNIDOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer contemplar, o direito de INSURREIÇÃO.
O vento rompeu-nos a tenda e não estamos enfrente de ASTANO na Sexta-Feira, 28 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
A R E L I G I Ã O Ó P I O D O S P O V O S
O cadáver de Khadafi inchado, deformado e morado foi exposto, exemplarizante, para ser visto pelo mundo TODO graças aos senhores e senhoras da GUERRA DA NATO como Rasmussen, Sarkozy, Cameron, Obama, Zapatero, Hitlery Clinton, Carmo Chacón, Trinidad Jiménez para celebrarem e adorarem no altar o seu Deus «Viva-la-Muerte», para que a sua RELIGIÃO, a Sharia, a Lei Islâmica, adormeça o povo líbio e os povos do mundo. Assim podem ser melhor sacrificados, degolados, e o seu sangue REDIMIR OS LUCROS infinitos que cada GUERRA lhes fornece aos seus Bancos [cerca de dous bilhões de Euros para os da UE SOCORRER NOVAS GUERRAS] segundo modelo matemático baseado na secular experiência que dá a VITORIOSA GUERRA DAS CLASSES DOS RICOS CONTRA OS POBRES. Com cada Euro que te roubam, financiam uma GUERRA.
E se não lhes chegar com os aviões-não-tripulados, utilizam os planetas para a GUERRA GEOFÍSICA dos Turcos contra os Curdos provocando-lhes um terramoto cujo número de vítimas Curdas deixa em ridículo as tropas, dezenas de milhares, com que Erdogan ORDENOU atacar, invadir e ocupar o Iraque PARA MATAR CURDOS, VIOLANDO A LEGALIDADE INTERNACIONAL, sem que Ban Ki-Moon, Hitlery Clinton e/ou outros veladores promovam qualquer iniciativa na ONU como as que estão a promover contra a Líbia, a Síria e/ou outros não cangadores da Sharia.
A Guerra Climatológica contra o povo galego é mais fácil, SILENCIOSA, e responde à sequência de fenómenos, cada qual mais daninho, SECA PERLONGADA – INCÊNDIOS – VAGAS DE INTENSOS TEMPORAIS sem que nenhum ECONOMISTA dito galego elabore um modelo matemático para avaliar os danos, cada ano e durante mais de três décadas, que a «TRAMA INCENDIÁRIA» do PP encabeçada por Feijó causa à Galiza.
Uma Galiza onde o narcotraficante – construtor – de – navios – submarinos, Ramiro Vazquez, ceivo pelos juízes espanhóis para lhe fazer a campanha eleitoral ao PP poderia ter organizado o do «tiroteado em Cambados» à moda da Coisa – Nostra – Camorra – Calabresa.
Uma outra Galiza onde Feijó frisa não se sentir ORGULHOSO DO ROUBO da Cidade da Cultura embora Leiceaga - Bugalho o encorajem para o continuar. Porventura condicionado pela DENÚNCIA, são os próprios factos, de que com essas verbas garantiam FINANCIAMENTO de diques flutuantes, altos guindastes, automatismos, robótica, informática, investigação, UNIVERSIDADE para ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Ou será para ACUMULAÇÃO DE CAPITAL PARA FRAUDE ELEITORAL?
Fora da Galiza, a nova é que a Cospedal, MOR[R]OSA, não PAGA nem a Universidade para ACUMULAÇÃO DE CAPITAL que permite FINANCIAR, com verbas PÚBLICAS, a MACRO-FRAUDE ELEITORAL que o PP pretende lhe dê maioria dos 3/5, 210 deputados.
Dentro da Galiza, a notícia é que o deputado do BNG, Carlos Aymerich, DENÚNCIA Feijó por TRIPLICAR a dívida, perguntando-se aonde foram parar os «quartos», onde meteram os «quartos»? porque eu não o sei, frisa Aymerich. Não é uma questão de IGNORÂNCIA parlamentar. É uma NEGATIVA a querer ver a realidade, mesmo secular, da FRAUDE ELEITORAL DO PP E O SEU FINANCIAMENTO; de considerar «democráticos» a partidos que teriam que estar ILEGALIZADOS, que organizam delinquentes falangistas e monárquicos cujo objectivo é PERPETUAR, USURPANDO A VONTADE POPULAR, a monarquia e o franquismo, como durante séculos se perpetuara sobre a FRAUDE ELEITORAL.
Na mesma alinha-se Guilherme Vazquez a DENUNCIAR a Junta Eleitoral Central porque, justo no seguinte dia de nós prevenir contra a MACRO-FRAUDE ELEITORAL que está a FINANCIAR O PP, reduz os contróis do voto EMIGRANTE, Guilherme falando em «PUCHEIRAÇO», uma medida que vai diretamente contra a vontade popular galega e os interesses eleitorais do BNG e que já experimentaram: Compostela Roa Conde! Com oito IRREGULARES votos da FRAUDE ELEITORAL NÃO COMBATIDA PELO BNG. Eis o fulcro da questão, Guilherme Vazquez e o BNG não apelam para UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza a COMBATER A FRAUDE ELEITORAL DO PP como apelamos nós para GREVE GERAL COMARCAL FERROL - VIGO em 4 de Novembro com grandes manifestações a CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em 18 de Novembro para em Domingo, dia 20, DAR A BATALHA nos locais de votação para DEMOCRATICAMENTE IMPEDIR A MACRO-FRAUDE ELEITORAL DO PP e em 24 de Novembro, GREVE GERAL EM PORTUGAL para galegos e portugueses, UNIDOS, exercermos o direito de INSURREIÇÃO.
E se não lhes chegar com os aviões-não-tripulados, utilizam os planetas para a GUERRA GEOFÍSICA dos Turcos contra os Curdos provocando-lhes um terramoto cujo número de vítimas Curdas deixa em ridículo as tropas, dezenas de milhares, com que Erdogan ORDENOU atacar, invadir e ocupar o Iraque PARA MATAR CURDOS, VIOLANDO A LEGALIDADE INTERNACIONAL, sem que Ban Ki-Moon, Hitlery Clinton e/ou outros veladores promovam qualquer iniciativa na ONU como as que estão a promover contra a Líbia, a Síria e/ou outros não cangadores da Sharia.
A Guerra Climatológica contra o povo galego é mais fácil, SILENCIOSA, e responde à sequência de fenómenos, cada qual mais daninho, SECA PERLONGADA – INCÊNDIOS – VAGAS DE INTENSOS TEMPORAIS sem que nenhum ECONOMISTA dito galego elabore um modelo matemático para avaliar os danos, cada ano e durante mais de três décadas, que a «TRAMA INCENDIÁRIA» do PP encabeçada por Feijó causa à Galiza.
Uma Galiza onde o narcotraficante – construtor – de – navios – submarinos, Ramiro Vazquez, ceivo pelos juízes espanhóis para lhe fazer a campanha eleitoral ao PP poderia ter organizado o do «tiroteado em Cambados» à moda da Coisa – Nostra – Camorra – Calabresa.
Uma outra Galiza onde Feijó frisa não se sentir ORGULHOSO DO ROUBO da Cidade da Cultura embora Leiceaga - Bugalho o encorajem para o continuar. Porventura condicionado pela DENÚNCIA, são os próprios factos, de que com essas verbas garantiam FINANCIAMENTO de diques flutuantes, altos guindastes, automatismos, robótica, informática, investigação, UNIVERSIDADE para ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Ou será para ACUMULAÇÃO DE CAPITAL PARA FRAUDE ELEITORAL?
Fora da Galiza, a nova é que a Cospedal, MOR[R]OSA, não PAGA nem a Universidade para ACUMULAÇÃO DE CAPITAL que permite FINANCIAR, com verbas PÚBLICAS, a MACRO-FRAUDE ELEITORAL que o PP pretende lhe dê maioria dos 3/5, 210 deputados.
Dentro da Galiza, a notícia é que o deputado do BNG, Carlos Aymerich, DENÚNCIA Feijó por TRIPLICAR a dívida, perguntando-se aonde foram parar os «quartos», onde meteram os «quartos»? porque eu não o sei, frisa Aymerich. Não é uma questão de IGNORÂNCIA parlamentar. É uma NEGATIVA a querer ver a realidade, mesmo secular, da FRAUDE ELEITORAL DO PP E O SEU FINANCIAMENTO; de considerar «democráticos» a partidos que teriam que estar ILEGALIZADOS, que organizam delinquentes falangistas e monárquicos cujo objectivo é PERPETUAR, USURPANDO A VONTADE POPULAR, a monarquia e o franquismo, como durante séculos se perpetuara sobre a FRAUDE ELEITORAL.
Na mesma alinha-se Guilherme Vazquez a DENUNCIAR a Junta Eleitoral Central porque, justo no seguinte dia de nós prevenir contra a MACRO-FRAUDE ELEITORAL que está a FINANCIAR O PP, reduz os contróis do voto EMIGRANTE, Guilherme falando em «PUCHEIRAÇO», uma medida que vai diretamente contra a vontade popular galega e os interesses eleitorais do BNG e que já experimentaram: Compostela Roa Conde! Com oito IRREGULARES votos da FRAUDE ELEITORAL NÃO COMBATIDA PELO BNG. Eis o fulcro da questão, Guilherme Vazquez e o BNG não apelam para UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza a COMBATER A FRAUDE ELEITORAL DO PP como apelamos nós para GREVE GERAL COMARCAL FERROL - VIGO em 4 de Novembro com grandes manifestações a CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em 18 de Novembro para em Domingo, dia 20, DAR A BATALHA nos locais de votação para DEMOCRATICAMENTE IMPEDIR A MACRO-FRAUDE ELEITORAL DO PP e em 24 de Novembro, GREVE GERAL EM PORTUGAL para galegos e portugueses, UNIDOS, exercermos o direito de INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Quarta-Feira, 26 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
18 DE NOVEMBRO GREVE GERAL NA GALIZA E PORTUGAL
GREVE GERAL COMARCAL EM FERROL E VIGO EM 4 DE NOVEMBRO PARA GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA E PORTUGAL EM 18 DE NOVEMBRO É O QUE CUMPRE PARA DERROTAR OS CAPITALISTAS, OS SEUS GOVERNOS presididos, o espanhol por Zapatero ou Rajoy, o português por Passos Coelho e o galego por Feijó, OS SEUS PARTIDOS, PP-PSOE-PSD-CDS-PP E OS SEUS LUGAR-TENENTES SINDICAIS a dirigirem CCOO-UGT.
GREVE GERAL NA GALIZA E PORTUGAL PARA GREVE GERAL NA EUROPA, onde o lugar-tenente dos capitalistas europeus, Tojo, a presidir a Confederação Europeia de Sindicatos, tudo faz para a impedir embora a Grécia, Portugal e nós tenhamos avondosas necessidades e razões para que se convoque.
Como é possível que os sindicatos CCOO-UGT-CIG em Vigo depois de reconhecerem que durante TRÊS anos o número de pessoas desempregadas ultrapassou as 50.000, SÓ agora se lembrem de convocar, coincidindo com Ferrol, uma grande manifestação em Domingo, 6 de Novembro e não GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO EM 4 DE NOVEMBRO? Como é possível que se no Setor Naval, na Construção, etc. os despedimentos foram maciços em Vigo, Ferrol, A Crunha e pela Galiza toda, não fizeram o impossível para a derrocada do governo de Feijó que tudo fez para aprovar EREs com os resultados que os próprios sindicatos descrevem de cerca de um quarto de milhão de pessoas sem trabalho? NÃO TERIAM QUE CONVOCAR GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA PARA A DERROCADA DO GOVERNO DE FEIJÓ?
Decíamos noutro panfleto que o insultante é a atitude do «Americano Impassível». Como é possível que perante a vaga de INCÊNDIOS a assolarem a Galiza com a absoluta complacência, indiferência e colaboracionismo com os incendiários, do Juarez e o Fernández-Couto, A TRAMA INCENDIÁRIA dirigida por Feijó, não se UNA E MOBILICE A GALIZA TODA CONTRA TÃO BRUTAL GUERRA DE AGRESSÃO? É a Galiza o Viet Nam para a encher de incêndios como os ianques fizeram com o napalm e as bombas incendiárias no sudeste asiático e durante muito menos tempo do que com nós se está a fazer? Qual é a missão de partidos e sindicatos ditos de esquerda relativamente à defesa da Galiza e do povo galego? Não têm o dever de UNIR E MOBILIZAR o povo galego para se defender de quaisquer formas de agressão? Não têm o dever de criar ou favorecer a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó? Não criaram a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» que UNIU E MOBILIZOU o povo galego para as imagens do combate dos nossos pescadores, da nossa cidadania e da soliedariedade connosco darem a volta ao mundo? Por que permitem A ESPOLIAÇÃO dos nossos recursos financeiros concentrados en NovaCaixaGaliza Banco sem UNIR E MOBILIZAR todas as pessoas, entidades, empresas e instituições que CAPITALIZAMOS a entidade? Por que as pessoas se organizam e mobilizam na defesa do seu e os partidos e sindicatos permanecem na atitude do «Americano Impassível? Por que a CIG não toma como referente o sindicalismo da CGTP de UNIDADE SINDICAL? Por que a CIG não se UNE com a CGTP para a defesa do COMUM à Galiza e Portugal, ao operariado galego e português, à cidadania galego-portuguesa? Por que a CIG não convoca assembleias abertas nas portas da Bazam às seis da manhã? Por que não se convoca as pessoas desempregadas a essas assembleias? Por que não se utiliza a METODOLOGIA DEMOCRÁTICA sistematicamente para ter os resultados pertinentes? Por que a CIG convoca manifestação em Domingo, 23 esquecendo reivindicar OS IMPOSTOS QUE PAGAMOS E NOS ROUBAM, 40.000M€ NESTA PRODIGIOSA DÉCADA? A CIG não lê os trabalhos de Pepe Diaz? Por que publica os de Xavier Vence e não os de Pepe Diaz?
Nós achamos pertinente uma e outra vez repetir que só podemos salvar a Galiza com a UNIDADE E A MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA, UNINDO O SETOR NAVAL DE FERROL E VIGO PARA GREVE GERAL COMARCAL QUE CLAME E CONVOQUE GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA E PORTUGAL EM 18 DE NOVEMBRO. Reiterando ao operariado galego-português que a lei nos ampara para, contra todas as formas de opressão, exercermos o direito de INSURREIÇÃO.
GREVE GERAL NA GALIZA E PORTUGAL PARA GREVE GERAL NA EUROPA, onde o lugar-tenente dos capitalistas europeus, Tojo, a presidir a Confederação Europeia de Sindicatos, tudo faz para a impedir embora a Grécia, Portugal e nós tenhamos avondosas necessidades e razões para que se convoque.
Como é possível que os sindicatos CCOO-UGT-CIG em Vigo depois de reconhecerem que durante TRÊS anos o número de pessoas desempregadas ultrapassou as 50.000, SÓ agora se lembrem de convocar, coincidindo com Ferrol, uma grande manifestação em Domingo, 6 de Novembro e não GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO EM 4 DE NOVEMBRO? Como é possível que se no Setor Naval, na Construção, etc. os despedimentos foram maciços em Vigo, Ferrol, A Crunha e pela Galiza toda, não fizeram o impossível para a derrocada do governo de Feijó que tudo fez para aprovar EREs com os resultados que os próprios sindicatos descrevem de cerca de um quarto de milhão de pessoas sem trabalho? NÃO TERIAM QUE CONVOCAR GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA PARA A DERROCADA DO GOVERNO DE FEIJÓ?
Decíamos noutro panfleto que o insultante é a atitude do «Americano Impassível». Como é possível que perante a vaga de INCÊNDIOS a assolarem a Galiza com a absoluta complacência, indiferência e colaboracionismo com os incendiários, do Juarez e o Fernández-Couto, A TRAMA INCENDIÁRIA dirigida por Feijó, não se UNA E MOBILICE A GALIZA TODA CONTRA TÃO BRUTAL GUERRA DE AGRESSÃO? É a Galiza o Viet Nam para a encher de incêndios como os ianques fizeram com o napalm e as bombas incendiárias no sudeste asiático e durante muito menos tempo do que com nós se está a fazer? Qual é a missão de partidos e sindicatos ditos de esquerda relativamente à defesa da Galiza e do povo galego? Não têm o dever de UNIR E MOBILIZAR o povo galego para se defender de quaisquer formas de agressão? Não têm o dever de criar ou favorecer a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó? Não criaram a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» que UNIU E MOBILIZOU o povo galego para as imagens do combate dos nossos pescadores, da nossa cidadania e da soliedariedade connosco darem a volta ao mundo? Por que permitem A ESPOLIAÇÃO dos nossos recursos financeiros concentrados en NovaCaixaGaliza Banco sem UNIR E MOBILIZAR todas as pessoas, entidades, empresas e instituições que CAPITALIZAMOS a entidade? Por que as pessoas se organizam e mobilizam na defesa do seu e os partidos e sindicatos permanecem na atitude do «Americano Impassível? Por que a CIG não toma como referente o sindicalismo da CGTP de UNIDADE SINDICAL? Por que a CIG não se UNE com a CGTP para a defesa do COMUM à Galiza e Portugal, ao operariado galego e português, à cidadania galego-portuguesa? Por que a CIG não convoca assembleias abertas nas portas da Bazam às seis da manhã? Por que não se convoca as pessoas desempregadas a essas assembleias? Por que não se utiliza a METODOLOGIA DEMOCRÁTICA sistematicamente para ter os resultados pertinentes? Por que a CIG convoca manifestação em Domingo, 23 esquecendo reivindicar OS IMPOSTOS QUE PAGAMOS E NOS ROUBAM, 40.000M€ NESTA PRODIGIOSA DÉCADA? A CIG não lê os trabalhos de Pepe Diaz? Por que publica os de Xavier Vence e não os de Pepe Diaz?
Nós achamos pertinente uma e outra vez repetir que só podemos salvar a Galiza com a UNIDADE E A MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA, UNINDO O SETOR NAVAL DE FERROL E VIGO PARA GREVE GERAL COMARCAL QUE CLAME E CONVOQUE GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA E PORTUGAL EM 18 DE NOVEMBRO. Reiterando ao operariado galego-português que a lei nos ampara para, contra todas as formas de opressão, exercermos o direito de INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Terça-Feira, 18 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
PORQUE NO MUNDO MINGUOU A VERDADE: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE PAZ
Porque no mundo minguou a VERDADE temos o dever de, uma e infinitas vezes, a CONTAR; porque a PATRANHA, A CENSURA, O SILÊNCIO é sempre contra nós, contra a Galiza.
A Conferência Internacional de Paz que hoje se celebra em Donostia foi CENSURADA E OCULTADA nos média espanhóis, até «PUNHETARIZADA» pelo falangista Felix Pons num alarde DEFENSIVO de «UNA, GRANDE Y LIBRE». CENSURA impossível e OCULTAMENTO vão pela assistência de Kofi Annan que lhes obriga a contar uma parte da VERDADE para estabelecer a CENSURA, O OCULTAMENTO, até o Gara, os média bascos e espanhóis UNIDOS NA CENSURA À GALIZA, de que o que fora Secretário Geral da ONU e Prémio Nobel da Paz auspiciou o processo que acabou com a INDEPENDÊNCIA DO TIMOR LESTE depois de o povo timoreense exercer o seu direito de Livre Determinação. Em termos DEMOCRÁTICOS, de liberdade dos povos, de LIBERDADE NACIONAL, a Independência do Timor Leste FOI O MAIS SIGNIFICATIVO FACTO DO MANDATO DE KOFI ANNAN como Secretário Geral da ONU. Independência acompanhada pela Galiza.
Eis justamente onde estabelecem a CENSURA, O OCULTAMENTO, porque durante este processo a presença da reivindicação da Livre Determinação da Galiza, apoiando-se em Portugal e na CPLP e ambos os dois apoiando a Autodeteminação do Timor Leste, foi NOTÁVEL. Vejam: para além do nosso trabalho na CPLP, mesmo desde antes da sua constituição em 1996, em favor da Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza, em 8 de Agosto de 1998, em Lisboa, entregamos em mão a Kofi Annan dois escritos demandando uma resolução da ONU que reconhecesse o direito de Livre Determinação da Galiza. Em 12 de Agosto de 1998, a Conferência Internacional de Ministros Responsáveis pela Juventude aprovava por ACLAMAÇÃO, com presença do Reino da Espanha e dos EUA, a ONU implementar o direito de Autodeterminação dos povos. APENAS O TIMOR LESTE E A GALIZA ESTAVAMOS REPRESENTADOS aquando se ACLAMOU a denominada Declaração de Lisboa de 12 de Agosto de 1998, pouco mais de um ano antes de se celebrar em 31 de Agosto de 1999 o referendo de Independência do Timor Leste, território tutelado pela ONU sob administração de Sérgio Vieira de Mello. A relação da Galiza, através de nós, com o Timor Leste propiciou mesmo que a içada da bandeira do novo país LIVRE fosse feita por um GALEGO.
A GUERRA DO REINO DA ESPANHA governado por Aznar e ZP contra tudo o que pudesse favorecer a Livre Determinação da Galiza intensificou-se, UNIVERSALIZOU-SE mesmo. O ataque, invasão e ocupação dos EUA ao Iraque, ao que Kofi Annan era contrário, determinou a presença de Sérgio Vieira de Mello em Bagdade como representante do Secretário Geral da ONU.
Em 19 de Agosto de 2003, cinco anos e sete dias depois da Declaração de Lisboa, Sérgio Vieira de Mello foi assassinado pelos Richard Perle dos EUA, junto com o capitão de fragata Manuel Martin-Oar, para MATAR A FANTASIA DE QUE A ONU pode arranjar os conflitos no mundo e implementar Autodeteminação.
Kofi Annan e Sérgio Vieira de Mello tinham CONHECIMENTO DA GUERRA que se estava, e se está, a livrar contra a Galiza para impedir a sua LIBERDADE E UNIÃO COM PORTUGAL e continuariam, em concordância com a Declaração de Lisboa, a IMPLEMENTAR o direito de Autodeterminação dos povos auspiciado pela ONU particularmente o da Galiza para se UNIR com Portugal. Kofi Annan é derrocado para o substituir pelo títere ianque, o sulcoreiano Ban Ki-Moon e Sérgio Vieira de Mello é assassinado sem que a dia de hoje nem a ONU, nem a República Federativa do Brasil, nem o Reino da Espanha promovessem qualquer INVESTIGAÇÃO para esclarecer quem o assassinou e TODOS os elementos políticos, para além de ser contrário à guerra do Iraque, que determinaram o seu assassinato. Para além de outras iniciativas, em 30 de Janeiro de 2009 perante o juiz Fernando Andreu Mirelles do Julgado Central de Instrução nº 4 da AUDIÊNCIA NACIONAL apresentamos escrito para que o Reino da Espanha, COMPETENTE, investigasse os feitos que causaram a morte do capitão de navio, Manuel Martin-Oar, cuja nacionalidade espanhola determina a COMPETÊNCIA e OBRIGA o Reino da Espanha a investigar, e o ASSASSINATO DE SÉRGIO VIEIRA DE MELLO sem mais nada do que o SILÊNCIO SIDERAL MUNDIAL.
A CENSURA dos média espanhóis da Conferência Internacional de Paz e a CENSURA dos média espanhóis e bascos UNIDOS, até Gara [gostaríamos publicasse isto todo], de TUDO O QUE A LUTA PELA LIBERDADE DA GALIZA SIGNIFICA não merecem mais do que a nossa CONDENA e os média bascos e não apenas particularmente Gara DESAJUDAM o processo de Livre Determinação e Independência do povo basco processo em que a Conferência Internacional é, na nossa opinião, um passo, com certeza, DECISIVO; porque o fulcro não é que ETA entregue as armas, o fulcro é a ONU não apenas implementar o direito de Autodeterminação do povo basco mas também e sobretudo O DIREITO DE LIVRE DETERMINAÇÃO DA GALIZA PARA SE UNIR COM PORTUGAL a meio da INSURREIÇÃO.
A Conferência Internacional de Paz que hoje se celebra em Donostia foi CENSURADA E OCULTADA nos média espanhóis, até «PUNHETARIZADA» pelo falangista Felix Pons num alarde DEFENSIVO de «UNA, GRANDE Y LIBRE». CENSURA impossível e OCULTAMENTO vão pela assistência de Kofi Annan que lhes obriga a contar uma parte da VERDADE para estabelecer a CENSURA, O OCULTAMENTO, até o Gara, os média bascos e espanhóis UNIDOS NA CENSURA À GALIZA, de que o que fora Secretário Geral da ONU e Prémio Nobel da Paz auspiciou o processo que acabou com a INDEPENDÊNCIA DO TIMOR LESTE depois de o povo timoreense exercer o seu direito de Livre Determinação. Em termos DEMOCRÁTICOS, de liberdade dos povos, de LIBERDADE NACIONAL, a Independência do Timor Leste FOI O MAIS SIGNIFICATIVO FACTO DO MANDATO DE KOFI ANNAN como Secretário Geral da ONU. Independência acompanhada pela Galiza.
Eis justamente onde estabelecem a CENSURA, O OCULTAMENTO, porque durante este processo a presença da reivindicação da Livre Determinação da Galiza, apoiando-se em Portugal e na CPLP e ambos os dois apoiando a Autodeteminação do Timor Leste, foi NOTÁVEL. Vejam: para além do nosso trabalho na CPLP, mesmo desde antes da sua constituição em 1996, em favor da Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza, em 8 de Agosto de 1998, em Lisboa, entregamos em mão a Kofi Annan dois escritos demandando uma resolução da ONU que reconhecesse o direito de Livre Determinação da Galiza. Em 12 de Agosto de 1998, a Conferência Internacional de Ministros Responsáveis pela Juventude aprovava por ACLAMAÇÃO, com presença do Reino da Espanha e dos EUA, a ONU implementar o direito de Autodeterminação dos povos. APENAS O TIMOR LESTE E A GALIZA ESTAVAMOS REPRESENTADOS aquando se ACLAMOU a denominada Declaração de Lisboa de 12 de Agosto de 1998, pouco mais de um ano antes de se celebrar em 31 de Agosto de 1999 o referendo de Independência do Timor Leste, território tutelado pela ONU sob administração de Sérgio Vieira de Mello. A relação da Galiza, através de nós, com o Timor Leste propiciou mesmo que a içada da bandeira do novo país LIVRE fosse feita por um GALEGO.
A GUERRA DO REINO DA ESPANHA governado por Aznar e ZP contra tudo o que pudesse favorecer a Livre Determinação da Galiza intensificou-se, UNIVERSALIZOU-SE mesmo. O ataque, invasão e ocupação dos EUA ao Iraque, ao que Kofi Annan era contrário, determinou a presença de Sérgio Vieira de Mello em Bagdade como representante do Secretário Geral da ONU.
Em 19 de Agosto de 2003, cinco anos e sete dias depois da Declaração de Lisboa, Sérgio Vieira de Mello foi assassinado pelos Richard Perle dos EUA, junto com o capitão de fragata Manuel Martin-Oar, para MATAR A FANTASIA DE QUE A ONU pode arranjar os conflitos no mundo e implementar Autodeteminação.
Kofi Annan e Sérgio Vieira de Mello tinham CONHECIMENTO DA GUERRA que se estava, e se está, a livrar contra a Galiza para impedir a sua LIBERDADE E UNIÃO COM PORTUGAL e continuariam, em concordância com a Declaração de Lisboa, a IMPLEMENTAR o direito de Autodeterminação dos povos auspiciado pela ONU particularmente o da Galiza para se UNIR com Portugal. Kofi Annan é derrocado para o substituir pelo títere ianque, o sulcoreiano Ban Ki-Moon e Sérgio Vieira de Mello é assassinado sem que a dia de hoje nem a ONU, nem a República Federativa do Brasil, nem o Reino da Espanha promovessem qualquer INVESTIGAÇÃO para esclarecer quem o assassinou e TODOS os elementos políticos, para além de ser contrário à guerra do Iraque, que determinaram o seu assassinato. Para além de outras iniciativas, em 30 de Janeiro de 2009 perante o juiz Fernando Andreu Mirelles do Julgado Central de Instrução nº 4 da AUDIÊNCIA NACIONAL apresentamos escrito para que o Reino da Espanha, COMPETENTE, investigasse os feitos que causaram a morte do capitão de navio, Manuel Martin-Oar, cuja nacionalidade espanhola determina a COMPETÊNCIA e OBRIGA o Reino da Espanha a investigar, e o ASSASSINATO DE SÉRGIO VIEIRA DE MELLO sem mais nada do que o SILÊNCIO SIDERAL MUNDIAL.
A CENSURA dos média espanhóis da Conferência Internacional de Paz e a CENSURA dos média espanhóis e bascos UNIDOS, até Gara [gostaríamos publicasse isto todo], de TUDO O QUE A LUTA PELA LIBERDADE DA GALIZA SIGNIFICA não merecem mais do que a nossa CONDENA e os média bascos e não apenas particularmente Gara DESAJUDAM o processo de Livre Determinação e Independência do povo basco processo em que a Conferência Internacional é, na nossa opinião, um passo, com certeza, DECISIVO; porque o fulcro não é que ETA entregue as armas, o fulcro é a ONU não apenas implementar o direito de Autodeterminação do povo basco mas também e sobretudo O DIREITO DE LIVRE DETERMINAÇÃO DA GALIZA PARA SE UNIR COM PORTUGAL a meio da INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Segunda-Feira, 17 de Outubro de 2001
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
EM 4 DE NOVEMBRO, GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO
O que queríamos propor no panfleto anterior e propomos neste, retificamos o erro, é em Sexta-Feira, 4 de Novembro de 2011 GREVE GERAL COMARCAL em Ferrol e Vigo em defesa de ASTANO CONSTRUIR BARCOS, a primeira reivindicação do Setor Naval Galego, em favor de este ser propriedade da Junta (Astano, Barreras, Vulcano, etc.) e gerido pelo operariado, com grandes manifestações a CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em Sexta-Feira, 18 de Novembro de 2011 para a DERROCADA DE «EL MUNDO» DA DELINQUÊNCIA, INIMIGOS DA DEMOCRACIA, DA LIBERDADE E DA LIBERDADE NACIONAL DA GALIZA, O PP, E SEUS CÚMPLICES, PSOE, CiU, A MEIO DA INSURREIÇÃO.
A INSURREIÇÃO é um direito democrático reconhecido nas LEIS UNIVERSAIS E LOCAIS, reconhecido no Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos para prevenir, EVITAR E ACABAR com qualquer DITADURA nacional-socialista como a de «El Mundo» de Feijó; a insurreição é muito mais democrática do que a FRAUDE ELEITORAL que coloca um «de-bate», Conde Roa, como alcaide da capital da Galiza, Compostela, por OITO! FRAUDULENTOS votos (reconhecidos como IRREGULARES). A INSURREIÇÃO é um direito reconhecido no artigo 7.3 da Constituição da Galiza Sul.
Nós proclamamos que PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS durante cerca de três décadas é um CRIME DE LESA HUMANIDADE. É-o, também, os SINDICATOS PARALISAR A MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA EM VIGO COM BARRERAS EM FALÊNCIA. A dirigência sindical está a cometer CRIME DE LESA HUMANIDADE por que não MOBILIZAM o operariado do Setor Naval Galego em Ferrol e Vigo UNIDO!!! Mobilizam em Ferrol, PARALISAM em Vigo. MOBILIZAM em Vigo, paralisam em Ferrol. Continuemos: Anjo Loução, com cerca de duas décadas na responsabilidade que ocupa na CIG, reconhece ERE, redução de centenas no professorado com aumento de milhares no alunado, tudo provocado pelo Conselheiro e o Diretor-amante-de-mêrito-concursal de Centros. Se a desfeita ASSASSINA no SERGAS produzida manu militari pela AUSTERIDADE LADROA da Feijoada Vaticana para financiar MAIORIA ABSOLUTA de Rajoy em 20-N. Se dos 4 M€ que Feijó deu ao delinquente Dorribo, DOUS vão para financiar a campanha eleitoral de «El Mundo» do PP e pagaro Couto dos incendiários. Se os sindicatos convocam greve na Fábrica de Armas de A Crunha. Se Feijó foi a México Distrito Federal a vender notas de cem Euros GALEGAS, de NovaCaixaGaliza Banco, por oito Euros Espanhóis antes de Fernández Ordónhez reduzir o seu valor desde mais de 1.700 até aos 181 M€ para imediatamente o Banco Popular [Partido] aumentar MUITO o valor da franquista Fundação Barrié e o seu Banco Pastor resultado da espoliação. Se Afonso Ermida, AFASTADO por ser o único que se logra safar da MISÉRIA imposta pela BEZERRADA GAIOSA NAZI-FASCISTA QUE TIRANIZAM E ROUBAM NA CRTVG, e Ana Pérez sofrem represálias por se REVIRAREM PUBLICA, ABERTAMENTE, contra a MÁFIA de «El Mundo» do Feijó [Hu é o direito à informação das pessoas galegas, SUJEITOS DE DIREITO? Hu é o seu direito de terem MÉDIA na sua própria, oficial, «protegida» e desfinanciada LÍNGUA E CULTURA?]. Se Feijó REITERA não conhecer o Estatuto de Autonomia da Galiza como tem de conhecer qualquer pessoa a limpar, cozinhar, lavar, etc. [TRABALHO DOMÉSTICO?] como funcionária ou laboral em qualquer Centro da Junta e/ou outras administrações galegas. Se Feijó PROCLAMA que ele, Presidente da Junta, não tem competências nas Caixas de Aforros aquando qualquer pode ler no Estatuto de Autonomia que ele TEM COMPETÊNCIAS NAS CAIXAS DE AFORRO, COMPETÊNCIAS DE GOVERNO. Se Feijó PROCLAMOU que ele não tinha competências na questão de ASTANO CONSTRUIR BARCOS e do Setor Naval Galego aquando o Estatuto de Autonomia lhas dá todas, Feijó não é um INCOMPETENTE, Feijó é um USURPADOR, está a USURPAR a presidência da Junta da Galiza; Feijó é um milionário LADRÃO, está a ROUBAR o soldo e os lindos benefícios que correspondem à presidência da Junta. Feijó é um ODIOSO E FEDORENTO tipo que condensa em si TODAS AS FORMAS DE OPRESSÃO que «El Mundo» dos opressores obrigam a sofrer ao povo galego e justamente isto é o que nos dá o direito de INSURREIÇÃO PARA A SUA DERROCADA. Continuemos: Anjo Loução não conhece a dirigência do Setor da Saúde do seu sindicato? A do Ensino e a da Saúde não conhecem a dirigência do Setor Naval ou do Metal? A de Ferrol não conhece a dirigência do Setor Naval de Vigo? Não se falam, não se reúnem? E a dirigência da Banca cuja demolidora VOZ DENUNCIANTE foi apagada, nada menos que pelo Secretário-geral e a reivindicada Comissão de Investigação no Parlamento governado pela RAPOSA LADRA E MENTIROSA? Por que a web da CIG não publica a Ata da reunião do 28 de Outubro de 2010 do Conselho de Administração de NovaCaixaGaliza para os altos executivos LÁ-LÁ-LÁ? Qual explicação para a dirigência da CIG e os outros PIORES sindicatos não convocarem GREVE GERAL COMARCAL em Ferrol e Vigo em dia 4 de Novembro e GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA para a DERROCADA DOS INIMIGOS DA GALIZA A MEIO DA INSURREIÇÃO? Nós, contra mais de cem mil milhões de Euros para os Bancos e para EVITAR «CURRALÃO ESPANHOL», apelamos para a INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Sexta-Feira, 14 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
A INSURREIÇÃO é um direito democrático reconhecido nas LEIS UNIVERSAIS E LOCAIS, reconhecido no Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos para prevenir, EVITAR E ACABAR com qualquer DITADURA nacional-socialista como a de «El Mundo» de Feijó; a insurreição é muito mais democrática do que a FRAUDE ELEITORAL que coloca um «de-bate», Conde Roa, como alcaide da capital da Galiza, Compostela, por OITO! FRAUDULENTOS votos (reconhecidos como IRREGULARES). A INSURREIÇÃO é um direito reconhecido no artigo 7.3 da Constituição da Galiza Sul.
Nós proclamamos que PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS durante cerca de três décadas é um CRIME DE LESA HUMANIDADE. É-o, também, os SINDICATOS PARALISAR A MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA EM VIGO COM BARRERAS EM FALÊNCIA. A dirigência sindical está a cometer CRIME DE LESA HUMANIDADE por que não MOBILIZAM o operariado do Setor Naval Galego em Ferrol e Vigo UNIDO!!! Mobilizam em Ferrol, PARALISAM em Vigo. MOBILIZAM em Vigo, paralisam em Ferrol. Continuemos: Anjo Loução, com cerca de duas décadas na responsabilidade que ocupa na CIG, reconhece ERE, redução de centenas no professorado com aumento de milhares no alunado, tudo provocado pelo Conselheiro e o Diretor-amante-de-mêrito-concursal de Centros. Se a desfeita ASSASSINA no SERGAS produzida manu militari pela AUSTERIDADE LADROA da Feijoada Vaticana para financiar MAIORIA ABSOLUTA de Rajoy em 20-N. Se dos 4 M€ que Feijó deu ao delinquente Dorribo, DOUS vão para financiar a campanha eleitoral de «El Mundo» do PP e pagaro Couto dos incendiários. Se os sindicatos convocam greve na Fábrica de Armas de A Crunha. Se Feijó foi a México Distrito Federal a vender notas de cem Euros GALEGAS, de NovaCaixaGaliza Banco, por oito Euros Espanhóis antes de Fernández Ordónhez reduzir o seu valor desde mais de 1.700 até aos 181 M€ para imediatamente o Banco Popular [Partido] aumentar MUITO o valor da franquista Fundação Barrié e o seu Banco Pastor resultado da espoliação. Se Afonso Ermida, AFASTADO por ser o único que se logra safar da MISÉRIA imposta pela BEZERRADA GAIOSA NAZI-FASCISTA QUE TIRANIZAM E ROUBAM NA CRTVG, e Ana Pérez sofrem represálias por se REVIRAREM PUBLICA, ABERTAMENTE, contra a MÁFIA de «El Mundo» do Feijó [Hu é o direito à informação das pessoas galegas, SUJEITOS DE DIREITO? Hu é o seu direito de terem MÉDIA na sua própria, oficial, «protegida» e desfinanciada LÍNGUA E CULTURA?]. Se Feijó REITERA não conhecer o Estatuto de Autonomia da Galiza como tem de conhecer qualquer pessoa a limpar, cozinhar, lavar, etc. [TRABALHO DOMÉSTICO?] como funcionária ou laboral em qualquer Centro da Junta e/ou outras administrações galegas. Se Feijó PROCLAMA que ele, Presidente da Junta, não tem competências nas Caixas de Aforros aquando qualquer pode ler no Estatuto de Autonomia que ele TEM COMPETÊNCIAS NAS CAIXAS DE AFORRO, COMPETÊNCIAS DE GOVERNO. Se Feijó PROCLAMOU que ele não tinha competências na questão de ASTANO CONSTRUIR BARCOS e do Setor Naval Galego aquando o Estatuto de Autonomia lhas dá todas, Feijó não é um INCOMPETENTE, Feijó é um USURPADOR, está a USURPAR a presidência da Junta da Galiza; Feijó é um milionário LADRÃO, está a ROUBAR o soldo e os lindos benefícios que correspondem à presidência da Junta. Feijó é um ODIOSO E FEDORENTO tipo que condensa em si TODAS AS FORMAS DE OPRESSÃO que «El Mundo» dos opressores obrigam a sofrer ao povo galego e justamente isto é o que nos dá o direito de INSURREIÇÃO PARA A SUA DERROCADA. Continuemos: Anjo Loução não conhece a dirigência do Setor da Saúde do seu sindicato? A do Ensino e a da Saúde não conhecem a dirigência do Setor Naval ou do Metal? A de Ferrol não conhece a dirigência do Setor Naval de Vigo? Não se falam, não se reúnem? E a dirigência da Banca cuja demolidora VOZ DENUNCIANTE foi apagada, nada menos que pelo Secretário-geral e a reivindicada Comissão de Investigação no Parlamento governado pela RAPOSA LADRA E MENTIROSA? Por que a web da CIG não publica a Ata da reunião do 28 de Outubro de 2010 do Conselho de Administração de NovaCaixaGaliza para os altos executivos LÁ-LÁ-LÁ? Qual explicação para a dirigência da CIG e os outros PIORES sindicatos não convocarem GREVE GERAL COMARCAL em Ferrol e Vigo em dia 4 de Novembro e GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA para a DERROCADA DOS INIMIGOS DA GALIZA A MEIO DA INSURREIÇÃO? Nós, contra mais de cem mil milhões de Euros para os Bancos e para EVITAR «CURRALÃO ESPANHOL», apelamos para a INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Sexta-Feira, 14 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
GUERRA CONTRA A GALIZA: DECRETO DE RECONVERSÃO NAVAL E ESPOLIAÇÃO FINANCEIRA
Zapatero, pior do que os dos Açores, terá de ser julgado e condenado pelo do «Escudo Antimísseis», CRIME DE LESA HUMANIDADE em grau superlativo porque é PLANEJAR A GUERRA MUNDIAL NUCLEAR. Na nossa opinião, querem DISSUADIR à Rússia de não intervir caso a NATO atacar à Galiza e Portugal para evitar a sua UNIÃO. [Logo virá qualquer GARATiano a nos contar desde La Voz de Galicia a GRANDE CARGA DE TRABALHO para Navantia ao adequar as fragatas ao «Escudo Antimísseis»]. [Vejam e opinem acerca da posição Bloco de Esquerda/Porto-BNG de 7 de Outubro em www.esquerda.net].
Na guerra contra a Galiza que dura décadas, séculos, o Decreto 1271/84 de Reconversão Naval de El-Rei e Felipe González, foi um ataque de uma intensidade tão grande que as suas consequências, os seus efeitos perduraram a dia de hoje; cerca de trinta anos depois, ASTANO NÃO CONSTRÓI BARCOS, quer dizer, privam à NACIONALIDADE que a Galiza é (reconhecida na lei: na CE e no Estatuto de Autonomia) dos seus próprios meios de subsistência.
Privar ao povo galego dos seus próprios meios de subsistência (sistema financeiro, Setor Naval, etc.) é um CRIME DE LESA HUMANIDADE que estão a perpetrar desde a UE, o governo espanhol e o governo galego.
Hoje, os sindicatos não reivindicar e mobilizar em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS perpetua as consequências e os efeitos do Decreto de Reconversão Naval, perpetua e fortalece o estado em que nos sumiram, privados dos nossos próprios meios de subsistência, privados de ASTANO e a riqueza criada ao CONSTRUIR BARCOS. [Para além disso privados das nossas Caixas de Aforro e Bancos. Às portas não de um «corralito argentino» mas de um «CURRALÃO ESPANHOL», EVITEMO-LO!]
A escusa para El-Rei e Felipe González DECRETAR o encerramento de ASTANO foi a CRISE MUNDIAL DO SETOR NAVAL em 1984. Na atualidade não só não há crise mundial da contratação e construção de transporte marítimo com também a demanda ou procura de barcos dura mais de quatroa anos, é mesmo grande e vai continuar no futuro. Portanto El-Rei, o preisdente do governo espnahol e o presidente do governo da Junta da Galiza têm de Decretar a Des-Reconversão Naval para ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Os sindicatos ao reivindicar um dique flutuante que criará 800 postos de trabalho e não ASTANO CONSTRUIR BARCOS, estão a renunciar, a IMPEDIR a criação de 6.653 postos de trabalho para CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO, sem contarmos os das Companhias Auxiliares. Os sindicatos estão a privar a mais de 5.853 pessoas DESEMPREGADAS do seu posto de trabalho, estão a privar a milhares de pessoas desempregadas ou em precariedade e às suas famílias de um emprego e uma vida DIGAN. Estão a privar às filhas e filhos das pessoas desempregadas do acesso à Universidade ou a uma Educação Superior.
Os sindicatos e o funcionariado dos sindicatos que cobra duas ou três vezes o subsídio de desemprego de qualquer pessoa desempregada, se esta cobrar, estão a perpetuar esta situação que dura cerca de três décadas, contribuindo para o desemprego, a precariedade e a emigração. Isto é um facto objetivo, não um insulto; a verdade não é insultante. Insultante é a atitude do «americano impassível» perante tão grande e duradoura agressão como é ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS.
Os sindicatos estão a apresentar nos Concelhos propostas aos partidos políticos para MOÇÕES municipais em que não se reivindica nem se mobiliza por ASTANO CONSTRUIR BARCOS perpetuando e contribuindo sindicatos, partidos políticos e Concelhos para a POBREZA E O CRIME DE LESA HUMANIDADE que é PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Estão a ajudar os estaleiros navais da Holanda, da Coreia do Sul e a China para nos roubarem o segmento de mercado de construção naval que nos corresponde. Levam cerca de trinta anos favorecendo a ESPOLIAÇÃO DA GALIZA. Ajudam à ESPOLIAÇÃO a que se submete à Galiza não apenas na contratação e construção de transporte marítimo mas também nos recursos financeiros galegos, do operariado e as classes trabalhadoras galegas.
Perante a espoliação dos nossos impostos que pagamos, dos nossos salários que trabalhamos, dos nossos aforros que guardamos, do nosso capital que criamos, não apelam ao proletariado e a cidadania da NACIONALIDADE para se organizar e mobilizar na DEFESA DA NAÇÃO, NA COLETIVA DEFESA DA GALIZA, só reivindicam uma COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO no Parlamento Galego governado pela RAPOSA, não favorecem, não criam um Parlamento Galego governado pelas INOCENTES galinhas, a Asssembleia Nacional da Galiza, para a DEMOCRÁTICA DERROCADA DA RAPOSA MENTIROSA E LADRA.
Nós apresentamos no Concelho de Fene uma MOÇÃO muito simples: «o Pleno do Concelho dirige-se à cidadania para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA PARA OBRIGAR OS GOVERNOS GALEGO, ESPANHOL E EUROPEU A FINANCIAR E DEIXAR DE PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS tomando as iniciativas pertinentes para a greve se realizar».
Se a Galiza está «a cair a cachos» o que cumpre, o IMPERIOSO, é obrigar os sindicatos a retificar, que reivindiquem e mobilcem em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS e que em dia 6 de Novembro seja GREVE GERAL COMARCAL em Ferrol e EM VIGO para que umas grandes manifestações CLAMEM E CONVOQUEM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA EM DIA 18 DE NOVEMBRO PARA A DERROCADA DOS INIMIGOS DA DEMOCRACIA, DA LIBERDADE, DA LIBERDADE NACIONAL, O PP, E OS SEUS CÚMPLICES, PSOE, CiU A MEIO DA INSURREIÇÃO.
Na guerra contra a Galiza que dura décadas, séculos, o Decreto 1271/84 de Reconversão Naval de El-Rei e Felipe González, foi um ataque de uma intensidade tão grande que as suas consequências, os seus efeitos perduraram a dia de hoje; cerca de trinta anos depois, ASTANO NÃO CONSTRÓI BARCOS, quer dizer, privam à NACIONALIDADE que a Galiza é (reconhecida na lei: na CE e no Estatuto de Autonomia) dos seus próprios meios de subsistência.
Privar ao povo galego dos seus próprios meios de subsistência (sistema financeiro, Setor Naval, etc.) é um CRIME DE LESA HUMANIDADE que estão a perpetrar desde a UE, o governo espanhol e o governo galego.
Hoje, os sindicatos não reivindicar e mobilizar em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS perpetua as consequências e os efeitos do Decreto de Reconversão Naval, perpetua e fortalece o estado em que nos sumiram, privados dos nossos próprios meios de subsistência, privados de ASTANO e a riqueza criada ao CONSTRUIR BARCOS. [Para além disso privados das nossas Caixas de Aforro e Bancos. Às portas não de um «corralito argentino» mas de um «CURRALÃO ESPANHOL», EVITEMO-LO!]
A escusa para El-Rei e Felipe González DECRETAR o encerramento de ASTANO foi a CRISE MUNDIAL DO SETOR NAVAL em 1984. Na atualidade não só não há crise mundial da contratação e construção de transporte marítimo com também a demanda ou procura de barcos dura mais de quatroa anos, é mesmo grande e vai continuar no futuro. Portanto El-Rei, o preisdente do governo espnahol e o presidente do governo da Junta da Galiza têm de Decretar a Des-Reconversão Naval para ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Os sindicatos ao reivindicar um dique flutuante que criará 800 postos de trabalho e não ASTANO CONSTRUIR BARCOS, estão a renunciar, a IMPEDIR a criação de 6.653 postos de trabalho para CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO, sem contarmos os das Companhias Auxiliares. Os sindicatos estão a privar a mais de 5.853 pessoas DESEMPREGADAS do seu posto de trabalho, estão a privar a milhares de pessoas desempregadas ou em precariedade e às suas famílias de um emprego e uma vida DIGAN. Estão a privar às filhas e filhos das pessoas desempregadas do acesso à Universidade ou a uma Educação Superior.
Os sindicatos e o funcionariado dos sindicatos que cobra duas ou três vezes o subsídio de desemprego de qualquer pessoa desempregada, se esta cobrar, estão a perpetuar esta situação que dura cerca de três décadas, contribuindo para o desemprego, a precariedade e a emigração. Isto é um facto objetivo, não um insulto; a verdade não é insultante. Insultante é a atitude do «americano impassível» perante tão grande e duradoura agressão como é ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS.
Os sindicatos estão a apresentar nos Concelhos propostas aos partidos políticos para MOÇÕES municipais em que não se reivindica nem se mobiliza por ASTANO CONSTRUIR BARCOS perpetuando e contribuindo sindicatos, partidos políticos e Concelhos para a POBREZA E O CRIME DE LESA HUMANIDADE que é PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Estão a ajudar os estaleiros navais da Holanda, da Coreia do Sul e a China para nos roubarem o segmento de mercado de construção naval que nos corresponde. Levam cerca de trinta anos favorecendo a ESPOLIAÇÃO DA GALIZA. Ajudam à ESPOLIAÇÃO a que se submete à Galiza não apenas na contratação e construção de transporte marítimo mas também nos recursos financeiros galegos, do operariado e as classes trabalhadoras galegas.
Perante a espoliação dos nossos impostos que pagamos, dos nossos salários que trabalhamos, dos nossos aforros que guardamos, do nosso capital que criamos, não apelam ao proletariado e a cidadania da NACIONALIDADE para se organizar e mobilizar na DEFESA DA NAÇÃO, NA COLETIVA DEFESA DA GALIZA, só reivindicam uma COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO no Parlamento Galego governado pela RAPOSA, não favorecem, não criam um Parlamento Galego governado pelas INOCENTES galinhas, a Asssembleia Nacional da Galiza, para a DEMOCRÁTICA DERROCADA DA RAPOSA MENTIROSA E LADRA.
Nós apresentamos no Concelho de Fene uma MOÇÃO muito simples: «o Pleno do Concelho dirige-se à cidadania para GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA PARA OBRIGAR OS GOVERNOS GALEGO, ESPANHOL E EUROPEU A FINANCIAR E DEIXAR DE PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS tomando as iniciativas pertinentes para a greve se realizar».
Se a Galiza está «a cair a cachos» o que cumpre, o IMPERIOSO, é obrigar os sindicatos a retificar, que reivindiquem e mobilcem em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS e que em dia 6 de Novembro seja GREVE GERAL COMARCAL em Ferrol e EM VIGO para que umas grandes manifestações CLAMEM E CONVOQUEM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA EM DIA 18 DE NOVEMBRO PARA A DERROCADA DOS INIMIGOS DA DEMOCRACIA, DA LIBERDADE, DA LIBERDADE NACIONAL, O PP, E OS SEUS CÚMPLICES, PSOE, CiU A MEIO DA INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Terça-Feira, 11 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
A RESPOSTA DE FEIJÓ: ESPOLIAR, QUEIMAR, ASSASSINAR A GALIZA
Feijó responde à demanda de FINANCIAR um Plano de Desenvolvimento da Zona Deprimida da Comarca de Ferrol baseado em recuperar ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS, ROUBANDO, QUEIMANDO E ASSASSINANDO a nome de Deus e o seu representante na Terra, o Papa, hitleriano de juventude como Feijó.
ROUBANDO E ESPOLIANDO AS RENDAS PROLETÁRIAS E O CAPITAL GALEGO: se a demanda de FINANCIAMENTO foi feita em Quarta-Feira, 28 de Setembro de 2011, Feijó e o governo galego conluiados com Fernández Ordonhez e o governo espanhol respondem a noite da Quinta-Feira, 29 dividindo por DEZ o valor de NovaCaixaGaliza Banco. Capitalizado com salários do operariado e aforros das classes trabalhadoras galegas, cerca da metade do dito «aforro galego», o Banco, agora, pode ser apropriado, pela décima parte do seu valor, pelo Rato de Bankia (sem comissões!) para completar a operação de criar o Banco do PP, espoliando Madrid e Valência à Galiza (sem esquecermos a hipótese de entrarem no botim La Caixa do PSC-CiU). Tudo CELERADAMENTE avaliado na manhã do seguinte dia, Sexta-Feira, 30. «Comprar notas galegas de cem Euros por oito espanhóis Euros. Os «trileiros» espanhóis nos ROUBAM a carteira aos trabalhadores galegos».
Numa palavra, Feijó, ZP, Rajoy e Rubalcabra (este a fazer campanha com sedutoras pausas de RACISMO INSTITUCIONAL contra os galegos que «NI SUBEN NI BAJAN, DEPENDE (...)») conluiados ESPOLIAM os impostos que pagamos, os salários que trabalhamos, o aforro que guardamos e o capital que criamos. ROUBAM E ESPOLIAM À GALIZA porque «los gallegos valen menos cuanto peores son», Fernández Ordonhez dixit e Fernández Ordonhez sabe e consente (ele fez, faz e fará o mesmo) que uns poucos directivos ROUBEM 23 M€ em conceito de indemnizações no entanto os média espanhóis propalam a PATRANHA de que a Galiza recebe dinheiro dos impostos de «todos os espanhóis», justo o contrário do que vem acontecendo durante décadas ou séculos. E de conselheiro-delegado, nº 2, de NCG-B, um tal César González Bueno que fora directivo de ING Direct, banco que fazia publicidade RACISTA contra os galegos porque se estavam a MOBILIZAR para que lhes tornassem as verbas que lhes roubavam «from Wall Street»; de nº 1, com certeza, um CASTELHANO ao que a feijoada castelhano-vaticana entrega as finanças da Galiza.
QUEIMANDO A «RAIA SECA»: Feijó, à cabeça de 2.500 falangistas incendiários a trabalharem na Deputação, discursa em Ourense a PATRANHA de que está a trabalhar pela Galiza aquando estão a queimar Monte-Rei, Laça, o Bolo, etc. o Sul da província de Ourense, quer dizer, o Norte de Portugal. Isso é o que responde Feijó a FINANCIAR ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS: INCENDIAR a impossível fronteira galego-portuguesa, incendiar a Galiza e Portugal para
ASSASSINAR COM AUSTERIDADE LADRA um piloto de um avião contra-incêndios, um trabalhador, que apareceu morto a 200 ou 400 m do lugar onde caiu o aparelho. A feminista de canhoneira, Carmo Chacón, aterra na Galiza, como noutra altura Rubalcabra, para salvar o Feijó e o governo do PP da temida queima da mobilização popular galega.
Essa é a resposta que dá Feijó porque tem a garantia de IMPUNIDADE que lhe fornecem partidos e sindicatos ditos da oposição. Lembrem a INDIGNIDADE do 5 de Fevereiro de 2010, assinando no Parlamento BNG-CIG-CCOO-UGT com Afonso Rueda o da fusão das Caixas para chegarmos a isto; não teria sido melhor para a Galiza organizar e mobilizar o operariado e a cidadania contra eles? A mesma INDIGNIDADE que a Lei de Fomento do Setor Naval aprovada no Parlamento em 22 de Junho de 2010 junto com inúmeras moções, resoluções, proposições, etc. resultado do PACTO BNG-PP CONTRA ASTANO CONSTRUIR BARCOS; todas tiveram a impossível função de OCULTAR o caráter FRANQUISTA, LADRÃO, INCENDIÁRIO, ASSASSINO DO PP; todas em todos os parlamentos, galego, espanhol, europeu serviram para demonstrar a NEGATIVA permanente dos governos galego, espanhol, europeu para FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Manel Grandal-CIG censura Manolito Rei como se não soubesse que é uma RAPOSA falangista, renegada de ASTANO do que comeu o que não se merecia nem merece. Manel Grandal e a CIG não querem saber que a questão não é económica nem política, é, antes de tudo, de MOBILIZAÇÃO PERMANENTE UNIDA E COM FORÇA suficiente para vencer, e não com os votos, a contumaz NEGATIVA dos governos galego, espanhol e europeu para FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Se desde a CIG consideram que o setor naval galego pode DESAPARECER, o coerente não é «INSTAR os governos espanhol e galego a tomar medidas efetivas» (seique não lhes chegaram 30 anos de «INSTÂNCIAS») ou mobilizar os seus delegados de Vigo e Ferrol em Compostela. O coerente é ORGANIZAR E MOBILIZAR TODA a classe obreira galega como se fez em 1984. O coerente é a MOBILIZAÇÃO PERMANENTE do operariado galego UNIDO e a MOBILIZAÇÃO PERMANENTE do povo galego UNIDO com a FORÇA suficiente para vencer os governos galego, espanhol, europeu para FINANCIAREM ASTANO CONSTRUIR BARCOS. O coerente é a organização do operariado galego, da classe obreira galega UNIDA; é a organização do povo galego UNIDO a meio da Assembleia Nacional da Galiza que acabe com o franquismo, a ladroíce, os incêndios, a austeridade assassina: a derrocada dos ditos governos com a INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Quarta-Feria, 5 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
ROUBANDO E ESPOLIANDO AS RENDAS PROLETÁRIAS E O CAPITAL GALEGO: se a demanda de FINANCIAMENTO foi feita em Quarta-Feira, 28 de Setembro de 2011, Feijó e o governo galego conluiados com Fernández Ordonhez e o governo espanhol respondem a noite da Quinta-Feira, 29 dividindo por DEZ o valor de NovaCaixaGaliza Banco. Capitalizado com salários do operariado e aforros das classes trabalhadoras galegas, cerca da metade do dito «aforro galego», o Banco, agora, pode ser apropriado, pela décima parte do seu valor, pelo Rato de Bankia (sem comissões!) para completar a operação de criar o Banco do PP, espoliando Madrid e Valência à Galiza (sem esquecermos a hipótese de entrarem no botim La Caixa do PSC-CiU). Tudo CELERADAMENTE avaliado na manhã do seguinte dia, Sexta-Feira, 30. «Comprar notas galegas de cem Euros por oito espanhóis Euros. Os «trileiros» espanhóis nos ROUBAM a carteira aos trabalhadores galegos».
Numa palavra, Feijó, ZP, Rajoy e Rubalcabra (este a fazer campanha com sedutoras pausas de RACISMO INSTITUCIONAL contra os galegos que «NI SUBEN NI BAJAN, DEPENDE (...)») conluiados ESPOLIAM os impostos que pagamos, os salários que trabalhamos, o aforro que guardamos e o capital que criamos. ROUBAM E ESPOLIAM À GALIZA porque «los gallegos valen menos cuanto peores son», Fernández Ordonhez dixit e Fernández Ordonhez sabe e consente (ele fez, faz e fará o mesmo) que uns poucos directivos ROUBEM 23 M€ em conceito de indemnizações no entanto os média espanhóis propalam a PATRANHA de que a Galiza recebe dinheiro dos impostos de «todos os espanhóis», justo o contrário do que vem acontecendo durante décadas ou séculos. E de conselheiro-delegado, nº 2, de NCG-B, um tal César González Bueno que fora directivo de ING Direct, banco que fazia publicidade RACISTA contra os galegos porque se estavam a MOBILIZAR para que lhes tornassem as verbas que lhes roubavam «from Wall Street»; de nº 1, com certeza, um CASTELHANO ao que a feijoada castelhano-vaticana entrega as finanças da Galiza.
QUEIMANDO A «RAIA SECA»: Feijó, à cabeça de 2.500 falangistas incendiários a trabalharem na Deputação, discursa em Ourense a PATRANHA de que está a trabalhar pela Galiza aquando estão a queimar Monte-Rei, Laça, o Bolo, etc. o Sul da província de Ourense, quer dizer, o Norte de Portugal. Isso é o que responde Feijó a FINANCIAR ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS: INCENDIAR a impossível fronteira galego-portuguesa, incendiar a Galiza e Portugal para
ASSASSINAR COM AUSTERIDADE LADRA um piloto de um avião contra-incêndios, um trabalhador, que apareceu morto a 200 ou 400 m do lugar onde caiu o aparelho. A feminista de canhoneira, Carmo Chacón, aterra na Galiza, como noutra altura Rubalcabra, para salvar o Feijó e o governo do PP da temida queima da mobilização popular galega.
Essa é a resposta que dá Feijó porque tem a garantia de IMPUNIDADE que lhe fornecem partidos e sindicatos ditos da oposição. Lembrem a INDIGNIDADE do 5 de Fevereiro de 2010, assinando no Parlamento BNG-CIG-CCOO-UGT com Afonso Rueda o da fusão das Caixas para chegarmos a isto; não teria sido melhor para a Galiza organizar e mobilizar o operariado e a cidadania contra eles? A mesma INDIGNIDADE que a Lei de Fomento do Setor Naval aprovada no Parlamento em 22 de Junho de 2010 junto com inúmeras moções, resoluções, proposições, etc. resultado do PACTO BNG-PP CONTRA ASTANO CONSTRUIR BARCOS; todas tiveram a impossível função de OCULTAR o caráter FRANQUISTA, LADRÃO, INCENDIÁRIO, ASSASSINO DO PP; todas em todos os parlamentos, galego, espanhol, europeu serviram para demonstrar a NEGATIVA permanente dos governos galego, espanhol, europeu para FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Manel Grandal-CIG censura Manolito Rei como se não soubesse que é uma RAPOSA falangista, renegada de ASTANO do que comeu o que não se merecia nem merece. Manel Grandal e a CIG não querem saber que a questão não é económica nem política, é, antes de tudo, de MOBILIZAÇÃO PERMANENTE UNIDA E COM FORÇA suficiente para vencer, e não com os votos, a contumaz NEGATIVA dos governos galego, espanhol e europeu para FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Se desde a CIG consideram que o setor naval galego pode DESAPARECER, o coerente não é «INSTAR os governos espanhol e galego a tomar medidas efetivas» (seique não lhes chegaram 30 anos de «INSTÂNCIAS») ou mobilizar os seus delegados de Vigo e Ferrol em Compostela. O coerente é ORGANIZAR E MOBILIZAR TODA a classe obreira galega como se fez em 1984. O coerente é a MOBILIZAÇÃO PERMANENTE do operariado galego UNIDO e a MOBILIZAÇÃO PERMANENTE do povo galego UNIDO com a FORÇA suficiente para vencer os governos galego, espanhol, europeu para FINANCIAREM ASTANO CONSTRUIR BARCOS. O coerente é a organização do operariado galego, da classe obreira galega UNIDA; é a organização do povo galego UNIDO a meio da Assembleia Nacional da Galiza que acabe com o franquismo, a ladroíce, os incêndios, a austeridade assassina: a derrocada dos ditos governos com a INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Quarta-Feria, 5 de Outubro de 2011
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