Nós queremos a proletária DERROCADA dos governos de Feijó, Rajoy, Passos
Coelho, Papademos, M. Monti, Sarkozy, Cameron, Merkel e da banda facínora que
rege a UE encabeçada pelo «bushano» Durão Barroso.
O direito de REVOLTA, o direito de INSURREIÇÃO o reconheceram os POVOS
das Nações Unidas no Preâmbulo da Declaração dos Direitos Humanos como um
direito UNIVERSAL com o DEVER de o exercer para PREVENIR E EVITAR o
nazi-fascismo, PARA DEFENDER E GARANTIR A DEMOCRACIA, para conjurar o perigo
das atrocidades e os horrores nazistas, caminho, o do nacional-socialismo, que
o capitalismo está a percorrer cada dia com mais determinação e EVIDÊNCIA.
À falta de legitimidade DEMOCRÁTICA do PP pela permanente e IMPUNE
FRAUDE ELEITORAL das suas alegadas VITÓRIAS, dos anos dos governos de Aznar com
Rajoy como vice-presidente durante a maré negra do seu Prestige, os seus golpes
de estado e o seu atentado do 11 de Março para, atribuindo-lho a ETA, ter uma
VITÓRIA NUNCA VISTA, acrescenta este governo uma Reforma Laboral, melhor dito,
um MASSACRE OPERÁRIO que visa o DESPEDIMENTO de cinco milhões de pessoas com
emprego para as substituir por outras tantas sem emprego e ter dez milhões de
pessoas ESCRAVAS que com as suas famílias podem totalizar quarenta milhões de
pessoas ESCRAVAS o qual, em termos económicos, podemos razoar com o referente
da Grécia onde os salários foram reduzidos um 20 ou um 30 %, onde o 13 % da
população perdeu os seus ingressos, onde o PIB desceu um 3 % e no seguinte ano
um 5 %; dito de outra maneira quais as estimações, os objetivos de LUCRO macroeconómico
e político que têm feito os cabeças do PP para o MASSACRE OPERÁRIO a perpetrarem
antes do 31 de Dezembro de 2012? Haverá algum economista proletário ou não que
no-lo esclareça?
A Greve Geral contra a mal dita Reforma Laboral é de obrigado
cumprimento para o proletariado e as classes trabalhadoras galegas e dos outros
territórios submetidos pela CORRUPTA nobreza e monarquia espanhola, também como
a DERROCADA dos governos de Feijó e Rajoy e da própria monarquia para instaurar
o que durante séculos foi a vontade popular das Hespanhas, a vida e a morte do
nosso Jaime Quintanilha Martínez, A UNIÃO LIVRE de Repúblicas Confederadas, a
República da Galiza e Portugal com as das outras nações peninsulares e
insulares. Eis que para esse objetivo da DERROCADA é preciso exercermos o
direito de REVOLTA, o direito de INSURREIÇÃO, daí o nosso apelo para Greve
Geral INSURRECIONAL.
A dia de hoje, a CIG e diferentes sindicatos bascos convocam Greve Geral
na Galiza e Euskal Herria para dia 29 de Março; a CGTP-IN convoca Greve Geral
em Portugal para 22 de Março e a pergunta surde de IMEDIATO, podiam convocar
Greve Geral o mesmo dia? Podiam. Mas o não fazem porque NÃO QUEREM ENTENDER que
a UNIÃO FAZ A FORÇA, que são horas de pôr em prática a máxima de Carlos Marx
«proletários de todos os países, UNI-VOS!», de derrubar todas as fronteiras que
DIVIDEM o proletariado a COMEÇAR, como propugnava a UNIÃO OPERÁRIA
GALAICO-PORTUGUESA, por derrubar a FRONTEIRA QUE DIVIDE o proletariado
galego-português.
Nós defendemos a Greve Geral na Galiza e Portugal e em todo o território
do Reino da Espanha, SOLIDÁRIOS com a Grécia, e mesmo na Europa, daí o nosso
apelo para a filiação, ou não, de CCOO-UGT participardes ativamente na
agitação, propaganda e nos piquetes informativos, para a Greve Geral convocada
em 22 e 29 de Março o seja o mesmo dia na Galiza, Portugal, Euskal Herria e
ALASTRAR, se ESTENDER para todos os territórios do Reino da Espanha e da
Europa. Apelamos à vossa participação ATIVA, desautorizando os vossos
dirigentes, como acontecera aquando o operariado de ASTANO E ASCON
motorizáramos as TRÊS Greves Gerais que a Galiza viveu no ano de 1984. AVANTE A
GREVE GERAL E A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Domingo, 19 de Fevereiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO
NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL