segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

GREVE GERAL INSURRECIONAL REPUBLICANA (distribuídas 1.000 folhas às 12h00 do Domingo, 19 de Fevereiro de 2012 na manifestação de CCOO-UGT-USTG em Ferrol contra a Reforma Laboral com assistência de 10.000 pessoas)

Ignácio Fernández Tojo, anteontem disse: «o nosso objetivo NÃO é que haja Greve Geral». Pelo contrário, o nosso objetivo é que haja Greve Geral Insurrecional mesmo na Europa, entendendo que isto é uma CLAMOROSA DEMANDA do proletariado galego, português, das nações submetidas pelo Reino da Espanha, grego, francês, italiano, irlandês, escocês, inglês, alemão, belga, holandês, dinamarquês, etc.
Nós queremos a proletária DERROCADA dos governos de Feijó, Rajoy, Passos Coelho, Papademos, M. Monti, Sarkozy, Cameron, Merkel e da banda facínora que rege a UE encabeçada pelo «bushano» Durão Barroso.
O direito de REVOLTA, o direito de INSURREIÇÃO o reconheceram os POVOS das Nações Unidas no Preâmbulo da Declaração dos Direitos Humanos como um direito UNIVERSAL com o DEVER de o exercer para PREVENIR E EVITAR o nazi-fascismo, PARA DEFENDER E GARANTIR A DEMOCRACIA, para conjurar o perigo das atrocidades e os horrores nazistas, caminho, o do nacional-socialismo, que o capitalismo está a percorrer cada dia com mais determinação e EVIDÊNCIA.
À falta de legitimidade DEMOCRÁTICA do PP pela permanente e IMPUNE FRAUDE ELEITORAL das suas alegadas VITÓRIAS, dos anos dos governos de Aznar com Rajoy como vice-presidente durante a maré negra do seu Prestige, os seus golpes de estado e o seu atentado do 11 de Março para, atribuindo-lho a ETA, ter uma VITÓRIA NUNCA VISTA, acrescenta este governo uma Reforma Laboral, melhor dito, um MASSACRE OPERÁRIO que visa o DESPEDIMENTO de cinco milhões de pessoas com emprego para as substituir por outras tantas sem emprego e ter dez milhões de pessoas ESCRAVAS que com as suas famílias podem totalizar quarenta milhões de pessoas ESCRAVAS o qual, em termos económicos, podemos razoar com o referente da Grécia onde os salários foram reduzidos um 20 ou um 30 %, onde o 13 % da população perdeu os seus ingressos, onde o PIB desceu um 3 % e no seguinte ano um 5 %; dito de outra maneira quais as estimações, os objetivos de LUCRO macroeconómico e político que têm feito os cabeças do PP para o MASSACRE OPERÁRIO a perpetrarem antes do 31 de Dezembro de 2012? Haverá algum economista proletário ou não que no-lo esclareça?
A Greve Geral contra a mal dita Reforma Laboral é de obrigado cumprimento para o proletariado e as classes trabalhadoras galegas e dos outros territórios submetidos pela CORRUPTA nobreza e monarquia espanhola, também como a DERROCADA dos governos de Feijó e Rajoy e da própria monarquia para instaurar o que durante séculos foi a vontade popular das Hespanhas, a vida e a morte do nosso Jaime Quintanilha Martínez, A UNIÃO LIVRE de Repúblicas Confederadas, a República da Galiza e Portugal com as das outras nações peninsulares e insulares. Eis que para esse objetivo da DERROCADA é preciso exercermos o direito de REVOLTA, o direito de INSURREIÇÃO, daí o nosso apelo para Greve Geral INSURRECIONAL.
A dia de hoje, a CIG e diferentes sindicatos bascos convocam Greve Geral na Galiza e Euskal Herria para dia 29 de Março; a CGTP-IN convoca Greve Geral em Portugal para 22 de Março e a pergunta surde de IMEDIATO, podiam convocar Greve Geral o mesmo dia? Podiam. Mas o não fazem porque NÃO QUEREM ENTENDER que a UNIÃO FAZ A FORÇA, que são horas de pôr em prática a máxima de Carlos Marx «proletários de todos os países, UNI-VOS!», de derrubar todas as fronteiras que DIVIDEM o proletariado a COMEÇAR, como propugnava a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA, por derrubar a FRONTEIRA QUE DIVIDE o proletariado galego-português.
Nós defendemos a Greve Geral na Galiza e Portugal e em todo o território do Reino da Espanha, SOLIDÁRIOS com a Grécia, e mesmo na Europa, daí o nosso apelo para a filiação, ou não, de CCOO-UGT participardes ativamente na agitação, propaganda e nos piquetes informativos, para a Greve Geral convocada em 22 e 29 de Março o seja o mesmo dia na Galiza, Portugal, Euskal Herria e ALASTRAR, se ESTENDER para todos os territórios do Reino da Espanha e da Europa. Apelamos à vossa participação ATIVA, desautorizando os vossos dirigentes, como acontecera aquando o operariado de ASTANO E ASCON motorizáramos as TRÊS Greves Gerais que a Galiza viveu no ano de 1984. AVANTE A GREVE GERAL E A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Domingo, 19 de Fevereiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Carta enviada em Segunda-Feira ao SECRETARIADO CONFEDERAL DA CIG (distribuídas 400 folhas às 5h30-6h45 da Quinta-Feira, 16 de Fevereiro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)

Caros e Caras CAMARADAS:
Temos o dever de sermos CAMARADAS porque no-lo EXIGE A GALIZA UNIDA para a sua liberdade proletária e nacional contra o opressor e espoliador COLONIALISMO ESPANHOL e não só.
Dirigimo-nos a vós porque achamos que a ÚNICA ALTERNATIVA REALISTA É A DERROCADA DOS GOVERNOS DE FEIJÓ, RAJOY E OS DA UE e porque nestes graves momentos são horas de pôr em prática a máxima de Carlos Marx «proletári@s de todos os países, UNI-VOS!» para derrubar todas as fronteiras que DIVIDEM o proletariado a COMEÇAR PELA FRONTEIRA QUE DIVIDE O PROLETARIADO GALEGO-PORTUGUÊS.
Neste endereço consideramos URGENTE:
1.                  Marcar e ANUNCIAR para Sexta-Feira, 23 de Março de 2012 a data da GREVE GERAL.
2.                  Convocar em Sexta-Feira, 17 de Fevereiro, Assembleia de Delegad@s da CIG, aberta para pessoas filiadas (com VOZ E VOTO) e não filiadas (com VOZ) para ENCORAJAR E ORGANIZAR O TRABALHO DE AGITAÇÃO para a Greve Geral ser um facto nas aldeias mais remotas e dominadas pelo PP, com distribuição de cartazes e panfletos e essa Assembleia lançar duas mensagens, uma para convidar todas as pessoas (escritores, artistas, etc. qualquer pessoa que deseje contribuir), entidades (sindicatos, partidos políticos e qualquer tipo de associação ou entidade) e instituições (Concelhos, Deputações, partes da Junta da Galiza), SEM EXCLUIR NINGUÉM, para em Compostela, no Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março, realizar uma Manifestação Nacional e constituir a Assembleia Nacional da Galiza que trabalhe para a Greve Geral e uma outra mensagem para Portugal particularmente para a CGTP-IN e outras entidades para UNIDADE na Greve Geral.
3.                  Em Dia da Classe Operária da Galiza, MANIFESTAÇÃO NACIONAL em Compostela com Assembleia aberta (com VOZ E VOTO para assistentes) na Praça do Obradoiro para constituirmos a Assembleia Nacional da Galiza para começar a segunda fase do TRABALHO DE AGITAÇÃO para a Greve Geral proclamando abertamente que a ÚNICA ALTERNATIVA REALISTA É A DERROCADA DOS GOVERNOS DE FEIJÓ E RAJOY, distribuindo mais cartazes e panfletos, prevendo e organizando PIQUETES INFORMATIVOS para a Greve Geral na Galiza TODA.
Como sempre temos o sentimento de PEDIR DESCULPAS pela ousadia embora superado pelo sentimento de um DEVER CUMPRIDO. AVANTE A GREVE GERAL INSURRECIONAL!
Enviamos uma tradução por nós feita do poema de Eugène Pottier feito na Comuna de París em 1871 adicado ao cidadão Lefrançais, membro da Comuna, poema que musicou o operário Pierre Degeuter tornado hino do operariado conhecido como a Internacional. Achamos que a sua frescura e atualidade não tem qualquer dúvida.
«De pé os condenados da terra, de pé os forçados da fome! A razão atroa na sua crátera é a erupção do fim.
Do passado façamos taboa rassa, massas escravas de pé, de pé, o mundo vai mudar de base, nós não somos nada, sejamos tudo!
É a luta final, agrupemo-nos e amanhã a Internacional será o género humano (repete mais uma vez)
Não há salvadores supremos, nem Deus, nem Céssar, nem tribuno, produtores, salvemo-nos nós próprios, decretemos a salvação comum, para que o ladrão restitua o roubado, para tirar o espirito do calabouço, assopremos nós próprios a nossa forja, batamos o ferro aquando está quente.
O Estado comprime-reprime-oprime e a lei trampeia-engana, o imposto sangra o desgraçado, nenhum dever se impõe ao rico, o direito do pobre é uma palavra oca, chega de penar-languidecer em tutela, a igualdade quer outras leis, nada de direitos sem deveres, dizem eles, igualmente, nada de deveres sem direitos.
Repugnantes-nojentos na sua apoteóse, os reis da mina e do rail, nunca fizeram outra coisa do que desvalijar o trabalho, nos cofres-fortes da banda o que aquele tem criado está a se fundir, em decretando que se lhe restitua o povo não quer mais do que o seu dévito (o que se lhe deve).
Os reis emborracham-nos de fumo, paz entre nós, guerra aos tiranos, apliquemos a greve aos exércitos, coronha no ar, e rompamos os rangos (galões, hierarquias), se se obstinam, estes caníbais em fazer de nós heróis, saberão assinha que as nossas balas serão para os nosso próprios generais.
Obreiros, camponeses, nós somos o grande partido dos trabalhadores, a terra não pertence mais do que aos homens, o parásita-inútil irá morar em outra parte, quanta das nossas carnes se comerão, mas se os corvos, os abutres uma destas manhãs desaparecessem o sol brilhará sempre (todos os dias).
Em Ferrol, Domingo, 12 de Fevereiro de 2012
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL, representante da
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

CARTA ENVIADA A LA VOZ DE GALICIA (Quarta-Feira, 15 de Fevereiro de 2012)

ASTANO SEM CONSTRUIR BARCOS dura cerca de três décadas. Reivindicar ASTANO CONSTRUIR BARCOS para além de proletária é uma reivindicação DEMOCRÁTICA porque desde a Reconversão Naval de El-Rei e F. González TODOS os governos continuaram a TIRANIA DE PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Nós lamentamos o incumprimento do BNG no governo galego do seu compromisso eleitoral de FINANCIAR UM ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO. E lamentamos profundamente o incumprimento dos sindicatos do seu compromisso com o operariado particularmente o de ASTANO, AS VÍTIMAS DA RECONVERSÃO. E dentro das diferentes responsabilidades da UGT, CCOO e CIG, lamentamos, sobretudo, a atuação deste último contra um «BANDO DE VELHOS (DESEMPREGAD@S) ORGANIZADOS E EM LUTA para conseguir o reingresso num ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO. Luta que chegou até ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos em que um juiz holandês, sendo holandesa a Comissária da Concorrência e sendo o Reino da Holanda um dos países que se beneficiam dessa PROIBIÇÃO, NÃO ADMITIU A TRÂMITE A NOSSA QUEIXA um 23-F (uma sentença favorável do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos OBRIGARIA o Reino da Espanha a implementar um ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO, readmitindo as pessoas DESPEDIDAS). Trinta anos que serviram para estaleiros navais de Ocidente e Oriente construírem barcos com MUITO FINANCIAMENTO dos respetivos governos mesmo do FMI para terem o MONOPÓLIO mundial da contratação e construção de transporte marítimo como foi o caso da Coreia do Sul. Na atualidade derivaram tudo para a China exceto os LUCROS: a quota de participação no mercado mundial da construção naval que nos corresponde junto com a de Portugal (em IDENTIDADE connosco) foi comida por coreanos, holandeses, chineses. Trinta anos de TIRANIA E PROIBIÇÃO justificam exercer o direito de REVOLTA, o direito de INSURREIÇÃO, reconhecido no Preâmbulo da Declaração dos Direitos Humanos para PREVENIR as atrocidades nazis que começaram com muito DESEMPREGO e na Constituição de Portugal, a Galiza Sul para Castelão. Daí considerarmos que a Greve Geral em Sexta-Feira, 23 de Março tem que ser para obrigar ou derrocar governos que TIRANIZAM E PROÍBEM ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Daí que enviássemos uma carta ao Secretariado Confederal da CIG encorajando-o para sermos CAMARADAS porque assim no-lo exige a GALIZA UNIDA para a sua liberdade operária, nacional e ORTOGRÁFICA, porque são horas de implementar «proletários de todos os países, UNI-VOS!» e derrubar as fronteiras que DIVIDEM o proletariado a COMEÇAR PELA QUE DIVIDE O PROLETARIADO GALEGO-PORTUGUÊS, a CIG apelando para a CGTP-IN para UNIDADE na Greve Geral; para o Dia da Classe Operária da Galiza celebrarmos em Compostela UMA GRANDE MANIFESTAÇÃO NACIONAL e constituirmos a Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, que trabalhe para a Greve Geral e para implementar a liberdade do que a lei reconhece que a Galiza é, UMA NACIONALIDADE HISTÓRICA.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

MASSACRE OPERÁRIO (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)

Ban Ki-Moon, a derrocar obrigatoriamente, marioneta para a GUERRA NUCLEAR MUNDIAL que os EUA estão a desencadear quer aplicar a lei de Lynch na Síria como a aplicaram na Líbia massacrada porque a Rússia e a China não vetaram na ONU nem a ajudaram MILITARMENTE contra a IMENSA força aero naval norte-americana que a ESMAGOU. Os nazis, graças à vitória de Teruel, atacaram, invadiram e ocuparam a entregada Áustria (...) Se os EUA esmagarem a Síria, ESMAGARÃO a Rússia e a China.
O governo grego, títere dos EUA, esboroa-se tudo porque o combate proletário lhe quebra a sua imposta deriva nacional-socialista, caminho pelo que envereda o capitalismo, cada dia mais EVIDENTE. Vejam que a dita REFORMA laboral é melhor denominada MASSACRE laboral ou massacre operário porque Rajoy e a banda facínora pretendem o DESPEDIMENTO de 5 milhões com emprego para os substituir por outros tantos sem emprego para ter DEZ MILHÕES DE ESCRAV@S que com as suas famílias podem TOTALIZAR QUARENTA MILHÕES DE ESCRAV@S, tudo antes de 31 de Dezembro de 2012, «Ano das Luzes». Utilizar-nos-ão como MODELO, ESCRAVO GALEGO, ESCRAVA GALEGA, para racistas de todas as gamas fazerem troça de NÓS.
Sete fedorentos vermes, sete, da CORRUPÇÃO, UNÂNIMES a defendem condenando ao que FINGE lutar contra ela. Porque não é só defender a CORRUPÇÃO dos da Gürtel, O FINANCIAMENTO DA FRAUDE ELEITORAL DAS VITÓRIAS DO PP, mas também a do Urdangarin e a da monarquia espanhola (os espanhóis são iguais perante a lei exceto ELES) FULCRO DA CORRUPÇÃO nomeadamente a IDEOLÓGICA: nazis em UNANIMIDADE falangista a sentenciarem em favor da IMPUNIDADE das atrocidades cometidas pelo III Reich desde 1936 em adiante contra republicanos, federalistas, socialistas e República e não julgadas e condenadas pelo Tribunal Militar Internacional de Nuremberga. Eis o FULCRO do acórdão! Temos o dever de esperar do governo de Rajoy muito PIORES coisas do que as do governo de Aznar com o seu Prestige e o seu atentado do 11 de Março de 2004 para, atribuindo-lho a ETA, TER UMA VITÓRIA NUNCA VISTA, que agora estamos a VER.
O Feijó sempre tem razão; se a possante marcha do operariado ferrolano em A Crunha a fizeram há seis anos, obrigariam o Conselheiro de Indústria, Fernando Blanco, para cumprir o compromisso eleitoral do BNG de ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO; só que se isto se der, Feijó encabeçaria uma coluna de blindados desde o Campo de Batalhões para EXTERMINAR os de «Hasta NO!» dentro do estaleiro naval. Agora encabeça o CINISMO NAZI mais exacerbado, acerado, assanhado, azedo, às ordens das PATRANHAS, do SILÊNCIO e inação do «Senhor de los Hililhos», vice-presidente do atentado do 11 de Março, e o seu governo para continuarem 30 anos de COLONIALISMO espanhol contra ASTANO. Feijó sempre tem razão, já sabem: A ÚNICA ALTERNATIVA REALISTA É A SUA DERROCADA E A DO RAJOY.
ASTANO, palavra maldita, interdita, PROIBIDA, de difícil pronunciação, tanto que nem os próprios que nele trabalharam, integrados no Comité de Empresa de Navantia, a magia da palavra, e nos sindicatos, a pronunciam, porque, só isso, PRONUNCIÁ-LA, significa um PRONUNCIAMENTO em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS o qual radicalmente negam instalados na letal FANTASIA dos grandes LUCROS em I+D+i que produz a GUERRA particularmente a naval ou aero naval, ou na REPARAÇÃO de gasseiros, paquetes ou porta-contentores ou nas DIVINAS PALAVRAS do 80 % militar e 20 % civil: se militar, zero; 20 % de zero, zero! Sempre a reivindicarem e mobilizarem no que o AMO COLONIAL ordena. Nunca, e durante 30 anos, instalados na REIVINDICAÇÃO PROLETÁRIA de recuperar ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS como base de um Plano de Desenvolvimento para a Zona Deprimida que Ferrol é e tudo em concordância com a lei que rege a «Comunidade Autónoma de Galicia», o seu Estatuto de Autonomia. Tudo o qual é aplicável ao BNG e o UNÂNIME FINGIMENTO no Concelho de Ferrol. Porque casos como o de Samuel mostrado na TV da «reivindicativa, proletária» e subsidiada Voz de Galicia, foram milhares em ASTANO e em Ferrol durante 30 anos, sem qualquer consolo, ingressos mensais, com emigração ou com brutais agonias de morte pelo cancro de pulmão do amianto, quer dizer, o CRIME do Decreto de Reconversão Naval de Felipe González e El-Rei, IMPUNE com o silêncio CÚMPLICE ou atividade contra a luta das VÍTIMAS da Reconversão de muitos UNÂNIMES FINGIDORES.
Lembrem, o operariado ferrolano do Naval, «soqueiro», não pode se manifestar pela rua Real de A Crunha porque faz muito ruído e desperta os «sinhoritos» assustados. O dia 9 de Fevereiro de 2012 passará à história como um de intenso DIVISIONISMO calculado da mobilização operária da parte dos sindicatos, já sabem, o contrário da UNIÃO FAZ A FORÇA: manifestaram-se 5.000 do Naval em A Crunha, 3.000 do funcionariado (alguns de 666 €/mês) e não sabemos quantos dos Serviços Sociais em Compostela, no seguinte dia, em A Crunha, não sabemos quantos de Spanair e no Sábado «alegre» caravana dos de Alcoa com ERE-EEE (Expediente de Extinção de Emprego, DESPEDIMENTOS): TODO UM PRODÍGIO SINDICAL DE DESENHO MOBILIZADOR NA UNIÃO QUE FAZ A FORÇA! UNIÃO que pudemos ver em Sábado no Terreiro do Paço de Lisboa, o Terreiro do Povo, centenas de milhares sem qualquer prodígio!
Nós na confiança que nos inspira o operariado e as classes trabalhadoras galegas e não apenas, dizemos, AVANTE gestão operária do estaleiro naval de Marim, que se estenda o exemplo ao operariado das inúmeras empresas galegas submetido a EREs, AVANTE Assembleia Nacional da Galiza, AVANTE a Greve Geral em Sexta-Feira, 23 de Março de 2012 e AVANTE A INSURREIÇÃO.  
Em Ferrol, Segunda-Feira, 13 de Fevereiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 11 de fevereiro de 2012

GREVE GERAL INSURRECIONAL (distribuídas 1000 folhas ás 10h00 da Quinta-Feira, 9 de Fevereiro de 2012 na manifestação do operariado do Naval ferrolano em A Crunha)

O Comité de Empresa de Navantia reivindica e mobiliza em favor de REPARAR barcos mas não de CONSTRUIR barcos que é para o que se fazem os ESTALEIROS NAVAIS. OS ESTALEIROS NAVAIS é que são para CONSTRUIR BARCOS, a REPARAÇÃO SEMPRE foi uma atividade subsidiária, marginal, mínima. Daí as nossas críticas aos sindicatos, TODOS, e ao Comité de Empresa de Navantia pela sua NEGATIVA a reivindicar e mobilizar em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
A contumaz NEGATIVA dos governos de Rajoy, Feijó e Durão Barroso faz parte do plano COLONIALISTA contra a Galiza, e contra Portugal, de PROIBIR A CONSTRUÇÃO NAVAL que já dura cerca de TRÊS décadas sem que os sindicatos nem o Comité de Empresa se queiram inteirar. Preferem REIVINDICAR E MOBILIZAR como manda o COLONIALISMO que nos MATA.
Tudo num contexto em que a GUERRA DE CLASSE dos ricos contra os pobres, dos capitalistas contra o proletariado produz na Galiza uns danos de tal intensidade que o obreiro COMUM sente e pede mais e mais contundentes MOBILIZAÇÕES. Daí a convocatória de GREVE GERAL da CIG para finais do mês de Março sem marcar data como está marcada em Portugal a manifestação nacional da CGTP-IN contra a exploração, as desigualdades e o empobrecimento para em Sábado, 11 de Fevereiro rematar no Terreiro do Paço lisboeta: TUDO DEFINIDO.
A DEFINIÇÃO-INDEFINIÇÃO da convocatória da CIG, GREVE GERAL-SEM DATA, responde, em nossa opinião, ao confronto que existe no sindicato entre a massa operária filiada, na intempérie, a sofrer com medo as trovoadas do capitalismo, e a direção e funcionariado do sindicato protegido, sem medo, IMPASSÍVEL, no edifício sindical. Daí o nosso apelo à REBELIÃO, à exigência de TRABALHO DE AGITAÇÃO pela Galiza TODA para que a GREVE GERAL seja nas aldeias mais remotas e mais dominadas pelo PP na data que se tem que marcar de IMEDIATO o mesmo que ORGANIZAR O TRABALHO DE AGITAÇÃO e não para que a GREVE GERAL seja um «REVULSIVO». AS GREVES GERAIS não são «REVULSIVOS» mas ATOS DE FORÇA DA CLASSE OBREIRA para obrigar ou derrocar um governo e neste último caso para a TOMADA DO PODER, para os deputados OPERÁRIOS, os deputados CAMPONESES, os deputados SOLDADOS E MARINHEIROS, GOVERNAR, DECRETANDO o que a CIG defende para a Galiza no seu PROGRAMA E ESTATUTOS, banindo os deputados CAPITALISTAS ESPANHÓIS, os seus partidos e a sua imprensa mais perigosa do que as metralhadoras e as bombas (El Mundo, La Razón, ABC, etc.)
OS ATOS DE FORÇA QUE SÃO AS GREVES GERAIS requerem a maior UNIDADE, daí a obrigatoriedade de a CIG promover de IMEDIATO a criação da ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, a integrar pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para a GALIZA UNIDA derrocar os governos do PP. OS ATOS DE FORÇA QUE SÃO AS GREVES GERAIS requerem realizar a máxima de Carlos Marx «Proletários de todos os países, UNI-VOS!», requerem derrubar as fronteiras que DIVIDEM o proletariado a COMEÇAR POR DERRUBAR A FRONTEIRA GALEGO-PORTUGUESA recuperando a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA entre a CIG  e a CGTP-IN e daí para diante até a derrocada dos governos da União Europeia de Capitalistas e da União Mundial de Capitalistas encabeçados pelos EUA para o SOCIALISMO trazer o SOSSEGO, a PAZ e o PROGRESSO ao Planeta. Neste endereço a PRIORIDADE da classe operária galega é a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA mas não a União Operária Galaico-Basca; a prioridade da CIG é com a CGTP-IN não com a ELA-STB porque o COLONIALISMO ESPANHOL que rege Portugal, por exemplo, está a arrasar os caminhos-de-ferro e não apenas construídos há mais de um século para INTEGRAR A NAÇÃO GALEGO-PORTUGUESA, caminhos-de-ferro que foram o transporte da União Operária Galaico-Portuguesa que ia derrubar a fronteira que DIVIDE o proletariado galego-português e não apenas. Nesta questão, como em infinitas outras de interesse PRIMÁRIO, geográfico, para a Galiza, os bascos não «pintam» nada!
A Galiza e não apenas tem de assumir e reagir contra a PRIORIDADE DO COLONIALISMO ESPANHOL: DIVIDIR E ENFRENTAR a Galiza Norte e esta com Portugal, a Galiza Sul. Isto, a nosso ver, é a chave, a contradição PRINCIPAL, em termos ESTRATÉGICOS, que rege a atividade económica, política, diplomática e militar do Reino da Espanha e os seus aliados: NÓS, NÓS e NÓS!
Daí que o que precisamos NÓS, NÓS e NÓS, a Galiza, é a INSURREIÇÃO, a INSURREIÇÃO e a INSURREIÇÃO.                                                                
Em A Crunha, Quinta-Feira, 9 de Fevereiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

AS PATRANHAS DA RAJOIADA (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da Quinta-Feira, 13 de Janeiro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)

As mentiras muito grandes de Rajoy e a sua equipa estão a ser e serão o que caracterize, como aos nazis hitlerianos, a sua passagem pelo governo em que, objetivamente, NÃO PODEM ESTAR MAIS UM DIA se o que queremos é EMPREGO, SALÁRIO, VIVENDA, EDUCAÇÃO, SAÚDE, etc. PAZ, TERNURA e LIBERDADE NACIONAL para a Galiza e não apenas. «Das decisões que tomaram», frisa Rajoy, «não gostávamos, eram desagradáveis»: mentira, gostavam e muito! Do que não gostam é do REJEITAMENTO que atingiram. Qualifica-as de «DURAS, DOLOROSAS», sim, para o operariado e as nações submetidas ao Reich da Espanha que estão a governar. IMPRESCINDÍVEIS, sim, para o LUCRO dos capitalistas, terratenentes, militares e Igreja Católica de que são genuínos representantes. Imprescindíveis, sim, para a 31 de Março, ter-lhe ESPOLIADO O EMPREGO a 5,5 milhões de pessoas no Reino da Espanha e mais de 320.000 na Galiza. Imprescindíveis para a 31 de Março ter-lhe «REQUISADO» a vivenda a mais de 180.000 pobres no Reino e mais de 8.000 na Galiza, arruinando-os de por vida, ESCRAVOS DOS BANCOS. Imprescindíveis para os ASSASSINATOS POLÍTICOS, como o do Concelhal socialista de Castrelo de Minho, se multiplicarem (lembrem o incêndio de O Carvalhinho onde mataram outrem). Imprescindíveis para novos recordes de TRANSPLANTES, O ORGULHO DE SER ESPANHOL: vejam que ORGULHOSOS estaríamos em Ferrol ao alcançarmos a cifra recorde de mais de 3.000 transplantes de pulmões queimados pelo amianto que «descansávamos», ORGULHO a alastrar pela Galiza TODA, a primeira na Europa em ninguém sabe quantos estragados órgãos que devem ser substituídos em GLORIOSO TRANSPLANTE. Imprescindíveis para Mato, Mato, Mato POBRES GALEG@S E CANTO, CANTO, CANTO «soldadito espanhol, valiente, ORGULHO, sol, besarte, Frente, de Juventudes». Imprescindíveis para a Mordaça-Sonora do espanhol NOS INCOMUNICAR, NOS ANALFABETIZAR, NOS TRAVAR O PENSAMENTO, A FALA, A ESCRITA E A ORTOGRAFIA; tudo na sociedade das teleCOMUNICAÇÕES com sideral-rede-satelital: INCOMUNICAR-NOS, como muito bem diagnosticara o Doutor Castelão, entre nós e com o nosso mundo cultural e linguístico, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, só que, ORGULHEM-SE, bateremos o nosso próprio recorde: o transplante de CÉREBROS!
A PATRANHA continua: «Podíamos no haber subido las pensiones». Não subiram as pensões, REDUZIRAM-NAS ao aumentar o IRPF o mesmo que os salários e subsídios de desemprego. «Não subimos IVA porque sobe os preços» segue MENTINDO Rajoy; subiram IRPF porque é SEGURO, CERTO E GARANTIA de acumulação mensal de capital para perpetrar ESPOLIAÇÃO desde o governo e porque REDUZ OS SALÁRIOS, distancia os ingressos das famílias do seu poder de compra, diminuindo-o, o mesmo efeito que subir o IVA, só que este é menos SEGURO, INCERTO e de menor garantia.
«Não quedava outra opção, não podíamos fazer outra coisa», rajoiada suprema; não podiam fazer outra coisa? Podiam decretar, Real Decreto, 426 €/mês em doze pagas por ano para todos os representantes políticos públicos da administração central, periférica e local, especificando ele, El-Rei, Feijó e muitos outros com VIVENDA-PALÂCIO que vivem a conta do Estado, PAGAREM casa, alimentos, água, luz, gás, telefone, TV, internet, carro, imposto de rodagem, combustível, seguro, coimas da DGT/PL, comissão de 30 €/ano por «cartilha» para cobrar 426 €/mês em doze pagas ano e assim por diante. Podiam decretar liberdade nacional para a Galiza e governarmos nós os nossos recursos financeiros, energéticos, industriais, agrícolas e ganadeiros, das pescas e muitos mais que temos; isto pelo alto, pelo baixo podiam decretar 250 M€ para dique flutuante e 2500 M€ para ASTANO CONSTRUIR BARCOS e assim sem decretar o que nos cumpre durante vinte e nove anos. Podiam decretar a NACIONALIZAÇÃO e justa distribuição das grandes empresas, as financeiras e as não financeiras, BSCH, BBVA, Telefónica, Endesa, Repsol, Gas Natural-FENOSA, etc. Podiam decretar NACIONALIZAR os latifúndios e ACABAR com o minifúndio. Podiam ter feito muita outra coisa, só que do que gostam, o que lhes é agradável é o que fizeram, estão a fazer e FARÃO se o não IMPEDIRMOS: tornar-nos ao falangismo do Aznar e a sua Espanha do MERCADO ÚNICO, GOVERNO ÚNICO, ÚNICO A GOVERNAR, UNA, GRANDE, LIBRE. Daí culpar da dívida, um dia, do défice, outro dia, às Comunidades Autónomas, A MÃE DE TODAS AS PATRANHAS: do total da dívida, o 80 % é atribuível ao Estado. Às Comunidades Autónomas o 20 %. A dívida do Estado multiplica por quatro a de todas as Comunidades Autónomas. A da Banca, cerca da metade e a da Banca e as grandes empresas dois terços do total que é o 457 % do PIB. No meio de tanta PATRANHA anuncia que tornará a REDUZIR o gasto, a despesa pública antes de 31 de Março e depois das eleições andaluzas, agora afixadas para Domingo, 25 de Março (...) Qual será a próxima? Quais os MOR[R]OSOS?
Anuncia «primeira visita como presidente ao Reino de Marrocos e América Latina prioridade do Reino da Espanha». Eis aqui onde subjaz uma das ESTRATÉGICAS E GROSSAS PATRANHAS DA MONARQUIA ESPANHOLA: primeiro Marrocos, prioridade América Latina.
Para o Reino da Espanha, para a sua existência e estabilidade, o primeiro e a prioridade é SUBMETER, DOMINAR E COLONIZAR PORTUGAL, A REPÚBLICA PORTUGUESA com a que tem mais de mil quilómetros de fronteira, frente de guerra, TRÊS grandes rios compartilhados e sobretudo porque Portugal é a chave da LIBERDADE DA GALIZA e compartilha TUDO com ela. Condição de instabilidade e esboroamento do Reino da Espanha, a LIBERDADE DA GALIZA tem de ser abafada o mesmo que se submete, domina e coloniza Portugal, quer dizer, um Portugal não submetido, não dominado, não colonizado é a LIBERDADE DA GALIZA portanto o primeiro perigo, a prioridade do Reino da Espanha é Portugal para IMPEDIR A LIBERDADE DA GALIZA porque esse impedimento é a base da existência e estabilidade da monarquia espanhola e assim foi durante séculos por muito que o CERNE FALANGISTA do PP abroche aquando se comparam, num exercício de VERDADE, as VÍTIMAS de ETA, eles, com as VÍTIMAS deles. Como o químico nuclear assassinado em Teerão imediatamente depois de Daniel Ortega perante Ahmadinejad discursar como presidente eleito da Nicarágua acerca da tolerância ao armamento atómico de Israel e a guerra contra o Irão por querer utilizar a energia nuclear para fins pacíficos. Eis um outro exemplo de como trabalham os amigos deles, os amigos do Aznar e do Rajoy, John Negroponte, Mossad e Cia, tudo dirigido e pago com o budget assinado por Obama. Assim foram também trabalhados pelos amigos de Aznar e Rajoy, Sérgio Vieira de Mello e o capitão de navio Manuel Martin-Oar com esquecimento e impunidade total. O remédio mundial a INSURREIÇÃO.                           
Em Ferrol, Sexta-Feira, 13 de Janeiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

O FINANCIAMENTO DA GUERRA DO PARTIDO POPULAR (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da Quarta-Feira, 11 de Janeiro de 2012 na porta rua Taxonera da Bazan)

A população do Irijo é de 2.154 pessoas. Se ali se manifestaram três mil ou mais contra o crematório dos nazis capitaneados por Feijó [nem Hitler, nem Speer, nem Von Braun, nem Artur Rudolph, Feijó!] com certeza que constitui uma SOBRESSALIENTE, sim, DERROTA dos hitlerianos da jota espanhola, não da galega, Feijó-Rajoy porque em termos relativos é como se se manifestassem 6 milhões no Madrid de 5 milhões contra a papada da Botelha Aguirriana do Aznar ou como se se manifestassem em Bilbo mais de 3 milhões de um País Basco de 2,5 milhões em favor da AMNISTIA para as presas e os presos políticos, VÍTIMAS de violência sexual, sequestro, tortura, a IMENSA maioria, para além de outras VIOLAÇÕES DA LEI, e de assassinatos políticos como o do bondoso pediatra Santi Brouard, o esclarecido deputado do Congresso espanhol Josu Muguruza, Lasa, Zabala e outros, embora assassinaram INOCENTES mesmo proletários em Hipercor e não apenas. Ninguém no mundo considera VÍTIMAS a Hitler, Göering e os condenados pelo Tribunal Militar Internacional de Nuremberga pelas ATROCIDADES COMETIDAS CONTRA A HUMANIDADE particularmente contra o PROLETARIADO ao que submeteram à ESCRAVATURA; é uma aberração, uma monstruosidade, própria dos anteriores, considerar VÍTIMAS a Carrero Blanco, Melitón Manzanas e uma larga porção das pessoas abatidas por ETA e privilegiar, com os impostos de cinco milhões de pessoas desempregadas (PAGA-A-ZARTUNGUA, how much does she cost?), o seu status face o das VÍTIMAS do franquismo às que quem lhes dera qualquer status.
Sabem? Como diria Isaac, os nazis capitaneados por Feijó apresentaram-se no Museu do Povo Galego para LIXAR a VIDA, a OBRA e a MORTE do Diaz Pardo com os risos, os sorrisos, os abraços e as apertas dos do nacional-oportunismo que por ali PULULAVAM para PROIBIR que a carbonária, proletária e revolucionária bandeira do Portugal que Isaac defendia UNIDO à Galiza saísse nas fotos e nas oficiais cerimónias LAICAS com bandeira de coroa, cálice e sete bispados: Roa Conde, Isaac! Roa CENSURA e SEQUESTRO do seu pensamento de FIDEICOMISSÁRIO exprimido num vídeo de uma entrevista SEQUESTRADO durante anos, projetado, por despiste do CENSOR, às 15h30 do dia da sua morte e mais uma vez SEQUESTRADO depois da «pilícula» da TVG na noite da sua morte. Que noite sequestral a da tua morte, Isaac!
SEQUESTRO que nunca se acaba da documentação TODA do Conselho da Galiza (Castelão, Suarez Picalho, Alonso Rios, Elpídio Villaverde), o governo galego no exílio e a sua atividade perante os organismos internacionais nomeadamente a ONU na defesa do direito de autodeterminação para o povo que representam se UNIR com Portugal. Isaac era FIDEICOMISSÁRIO, nada menos do que disso, PATRIMÓNIO COLETIVO do povo galego, SABEM?
O quarto ou quinto Reich da Reforma Laboral, impulsionado pelo Tojo-Mendez, não explodiu embora para 31 de Março de 2012, setenta dias avante, autorizados prognósticos anunciem 5,5 milhões de pessoas desempregadas no Reich da Espanha e mais de 320.000 na Terra que Não é Nossa, rapazes! Aquando explodir, nós apelamos, como sempre, para REBENTAR a operária e livredeterminista INSURREIÇÃO porque evitará a GUERRA e sobretudo evitará o PP financiar a FRAUDE ELEITORAL que lhes pode garantir a VITÓRIA nas eleições da Andaluzia. O PP vai poder manejar e manipular para ROUBAR E ESPOLIAR, dum jeito ou doutro, 4,6 bilhões de Euros, clandestinamente, em secreto, sem controlo nenhum para PRIORIZAR as Forças Armadas e a sua participação sem lhes «escatimar» meios na GUERRA que se avizinha e que Obama está a desencadear contra o Irão, a Síria e contra a Humanidade nomeadamente contra o proletariado, os países pobres e as nações oprimidas, a Galiza em primeiro lugar, provocando a III Guerra Mundial e NUCLEAR.
A denúncia e o combate contra o VIL-partidismo que se retro alimenta, o PP precisa do PSOE e este daquele para acabar com o socialismo de «inspiração soviética», obriga a ir contra a candidata da Armada espanhola para governar o PSOE, Carmo Chacón, que TUDO fizera desde o governo de ZP com Rubalcabra para DANAR não apenas dirigentes, filiados e votantes do PSOE bem como o proletariado e as nações submetidas ao Reich espanhol nomeadamente a Galiza, onde acontecem assassinatos POLÍTICOS com o seu silêncio CÚMPLICE como o de Manuel Castro, concelhal socialista de Castrelo de Minho, ENVENENADO no baltariano Hospital de Ourense. Pedro Gusé Pastor, «preocupado» pela VIDA dos galegos, MATA ao se LUCRAR com os investimentos previstos e NÃO realizados nas estradas da Galiza. Mata, que está a ser julgado por ROUBAR como presidente das Illes Balears desde 2003 com Dezcállar, imaginam o que terá ROUBADO como ministro de Ambiente aquando a maré negra do Prestige desde e com o governo de Aznar-Rajoy e Abel Matutes? E estes, quanto ESPOLIARIAM? A CORRUPÇÃO DO REICH ESPANHOL é endémica e secular e atinge em primeiro lugar a cabeça do Estado, El-Rei e a monarquia, o governo, as forças armadas, a polícia e a Guarda Civil, o aparelho judicial, carcerário, a Banca e as grandes empresas; essa CORRUPÇÃO gritante não se denúncia nem julga nem condena: apenas nas margens para OCULTAR O CERNE. OCULTAR O CERNE do pensamento político de Castelão, do Sempre em Galiza, do Partido Galeguista, do nacionalismo, do marxismo, da singularidade da Galiza e da história COLONIAL da Galiza, é o que foram fazer a Rianjo dirigentes do BNG encabeçados por Guilherme Vazquez: o objetivo ESTRATÉGICO de Castelão era a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL que leva em si a defesa da soberania nacional da Galiza mas não a do território da «Comunidade Autónoma de Galicia» como pretendem; a do território que Castelão define como Portugal (a Galiza do além-Minho) UNIDO com o da Galiza do aquém-Minho: UNIR AS DUAS GALIZAS DESLOCADAS é o objetivo ESTRATÉGICO de Castelão que tem a CERTEZA de que a Galiza e Portugal algum dia se UNIRÃO a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 11 de Janeiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL