domingo, 29 de abril de 2012

Reunião de pessoas afetadas pelas PARTICIPAÇÕES PREFERENTES e outros ROUBOS de Bancos às 11h00 do Domingo, 13 de Maio de 2012 na Associação de Vizinh@s de Santa Marinha do Vilar em Ferrol.

Se és pessoa afetada ACODE!

A DERROCADA DOS GOVERNOS MONÁRQUICOS DE FEIJÓ-RAJOY (distribuídas 1.000 folhas às 12h00 do Domingo, 29 de Abril de 2012 na manifestação de CCOO-UGT-USTG contra reduzir Saúde e Educação)

Esta manifestação é um CONTUNDENTE indicador da necessidade e urgência de que Feijó e Rajoy PAREM DE IMEDIATO de governar porque promovem ASSASSINATOS MACIÇOS e televisados. Acabamos de ver na TV as VÍTIMAS certas, GALEGAS, precisadas de TRANSPORTE GRATUITO aos hospitais para receber a atenção sanitária que as mantém VIVAS. As pessoas MAIS VULNERÁVEIS MORREM E CONTINUARÃO A MORRER por causa de Feijó, Rajoy e os seus governos, simplesmente porque lhes obrigam a pagar com o que não têm um transporte que já tinham pago e que recebiam GRÁTIS: Feijó e Rajoy RECUARAM e de IMEDIATO. A Galiza obrigou-os. Poderíamos continuar a falar de uma interminável listagem de agravos comparativos contra OS POBRES, contra a Galiza mas, em nossa opinião, não vale a pena.
Vale a pena concluir que Feijó e Rajoy não podem continuar mais um dia a governar [nem El-Rei a se emborrachar] porque MATAM MUITO e, sobretudo, vale a pena AGIR para a sua DERROCADA; empregamos este conceito, DERROCADA, porque achamos que não há outro caminho. Escutamos o diagnóstico de Paulo Carril dirigente da CIG: «GOLPE DE ESTADO PERMANENTE de um governo que não deveria CONTINUAR, que deveria se demitir e convocar novas eleições».
Um governo de GOLPE DE ESTADO PERMANENTE quer CONTINUAR, está determinado a CONTINUAR, e NUNCA se demitirá e muito menos convocará novas eleições, NUNCA; e alguns proclamam que estão dispostos a MATAR «por Dios, por la pátria y El-Rei bêbado mata-elefantes». Só a ação da GALIZA UNIDA PELA MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA (Sector Naval Ferrol-Vigo), UMA FORÇA SOCIAL MUITO GRANDE é que pode PARAR os governos de Feijó e Rajoy e OBRIGÁ-LOS a se demitir; isso é uma DERROCADA, obrigá-los a deixar o governo a meio da AÇÃO DE UMA FORÇA SOCIAL MUITO GRANDE, A GALIZA UNIDA.
Como podemos conseguir a GALIZA UNIDA numa Galiza onde o DIVISIONISMO infinito é o que nos singulariza? Podemos conseguir a GALIZA UNIDA criando a Assembleia Nacional da Galiza, UM PONTO DE ENCONTRO PARA FALAR E AGIR pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém. Esta IDEIA, muito fácil de realizar, sobre a base de que somos por lei uma NACIONALIDADE histórica, para partidos (PSdeG-PSOE, BNG, MAIS GALIZA, IRMANDINHOS, EU, etc.) e sindicatos (CCOO, UGT, CIG, etc.), como demonstram as muitas e diferentes Plataformas que criam para as MANIPULAR (Sanidade, Ensino, Língua, CRTVG, etc.), é combatida, NEGADA, justamente por TODOS eles porque lhes importam muito mais os votos, MATAM-SE entre eles, do que UNIR o proletariado e o povo galego, porque não querem a DEMOCRACIA PROLETÁRIA, POPULAR e nós temos de a EXIGIR, DEFENDER, IMPOR A NOSSA DEMOCRACIA.
Porque não temos mais caminho do que a DERROCADA de Feijó, Rajoy e o seu Rei para GOVERNARMOS NÓS, o proletariado, o campesinato, os soldados, os marinheiros e as suas organizações. E não nos temos que ENGANAR relativamente à INTENÇÃO do Rajoy no seu encontro em dia 26 com Rasmussen, o secretário-geral da NATO, justo no seguinte dia da comemoração da Revolução dos Cravos: IMPEDIR A SUA DERROCADA MESMO COM A NATO! O qual coloca a questão da Greve Geral na Europa. Implementar a máxima de Carlos Marx «PROLETÁRIOS DE TODOS OS PAÍSES, UNI-VOS!» para derrubar as fronteiras que DIVIDEM o proletariado a começar pela fronteira que DIVIDE o proletariado galego-português cuja UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA (CIG-CGTP-IN) pode e deve MOTORIZAR Greve Geral na Europa em 11 de Junho de 2012 convocada pela Confederação Europeia de Sindicatos presidida por Inácio Fernández Tojo. Temos o dever de exigir por todos os meios o Inácio Fernández Tojo e a CES convocarem Greve Geral na Europa em 11 de Junho para União de Repúblicas Socialistas Europeias. Temos o dever de exigir da CIG-CGTP-IN e não apenas a implementação desta ideias para um novo 25 de Abril, para a TOMADA DO PODER a meio da INSURREIÇÃO. Em Ferrol, Domingo, 29 de Abril de 2012



Reunião de pessoas afetadas pelas PARTICIPAÇÕES PREFERENTES e outros ROUBOS de Bancos às 11h00 do Domingo, 13 de Maio de 2012 na Associação de Vizinh@s de Santa Marinha do Vilar em Ferrol. Se és pessoa afetada ACODE!


COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 25 de abril de 2012

25 DE ABRIL SEMPRE! (distribuídas 500 folhas às 11h30 da Quarta-Feira, 25 de Abril de 2012 na Pç de Armas de Ferrol, às 12h45 nos locais dos sindicatos e às 13h15 na porta da Bazan rua Taxonera)

Comemoramos este 25 de Abril com TODA a Eurozona em RECESSÃO; quer dizer, a banda que está a dirigir o Fernández Ordónhez, cujo objetivo principal, o do Banco da Espanha, é MANTER A ESTABILIDADE DOS PREÇOS, não se ocupa em «promover o bom funcionamento do sistema de pagamento», ocupa-se em promover o MAL FUNCIONAMENTO da economia: a RECESSÃO; Fernández Ordonhez e a banda de filibusteiros que dirige estão a promover que a economia RECUE. Reparem que estamos em RECESSÃO justo no seguinte dia da primeira volta das eleições francesas, que determinarão o futuro da Europa, em que o nazi Sarkozy perde e o nazismo de Le Pen e filha ganha até ao 17,9 % dos votos impulsados desde o Reino da Holanda pelos seus homólogos a fazerem cair o governo justamente em Sábado, no fim de semana em que se vota na França. Uma boa coincidência. A mesma coincidência de serem os que acabam com a construção naval na Galiza, os do Cessar González-Bueno Mayer Von Wittgenstein. Agora a GUERRA até ao 6 de Maio, a segunda volta, será de tal intensidade que o Sarkozy já apelou para os «camisas pardas», os dele e os do Le Pen, se manifestarem encabeçados pela Joana de Arco o 1º de Maio, Dia do Internacionalismo Proletário, CONTRA O PROLETARIADO INTERNACIONAL UNIDO para, como Hitler e o Partido Nacional Socialista do Operariado Alemão, elevar-se ao governo, não por Deus mas pela VIOLÊNCIA contra a classe obreira, as suas organizações e pela FRAUDE ELEITORAL com atentado incluído.
Reparem que Fernández Ordonhez anuncia que estamos em RECESSÃO justo no seguinte dia de os média TODOS encherem as suas páginas com a DERROTA da monarquia, que arrasta as outras na Europa, representada pelo bêbado mata-elefantes imposto por Hitler-Mussolini-Franco na chefatura das Forças Armadas e como símbolo da UNIDADE e permanência do Estado, quer dizer, que a UNIDADE e permanência do Estado foram impostas por Hitler e Mussolini o qual coisa boa não é. Daí que a Helena Valenciano do PSOE largue a coisa má de que «ou paramos o PP ou o PP para a sociedade espanhola» querendo furtar que esse partido é a canga que suporta FUNDAMENTALMENTE A UNIDADE e permanência do Estado e que retirada essa canga o Estado, o Reino da Espanha, ESBOROA-SE TUDO para termos República da Galiza e Portugal, isso o primeiro, e depois, se calhar, a UNIÃO LIVRE de Repúblicas Confederadas Peninsulares e Insulares; e se a RECESSÃO continuar, a União de Repúblicas Socialistas Europeias.
E aquando desde a Galiza, nós realçamos que o primeiro, Portugal, eis que Suso Seixo e a CIG proclamam querer Greve Geral Espanhola na primeira quinzena do mês de Junho e para esse objetivo falarão com os outros sindicatos, PRIMEIRO COM OS BASCOS DE ELA-STB, depois com os espanhóis de CCOO-UGT; os portugueses da CGTP-IN, OS ÚLTIMOS. «Galhego el último», dito popular basco de RACISMO contra nós; Urkullu, voz do PNB no Dia da Pátria Basca contra Rajoy por «GALHEGO» não por nazi espanhol: «suba las escaleras». Vejam os «galhegos», orgulhosos de o ser, Jorquera e Anjo Quintana na «escalera» de El País sem se saber se sobem ou descem imediatamente depois de nós nos apresentar no jornal para protestarmos contra o RACISMO contumaz que publicam. Para Suso Seixo e a CIG, o primeiro é o sindicato do PNB, ELA-STB, e depois os espanhóis para Greve Geral Espanhola. Para os interesses imediatos e ESTRATÉGICOS do proletariado galego e da Galiza, em concordância com o proletariado europeu e universal, o primeiro, a UNIÃO PROLETÁRIA galego-portuguesa para MOTORIZAR Greve Geral não apenas espanhola, Greve Geral Europeia; para forçar Tojo, presidente da Confederação Europeia de Sindicatos, à convocar.
Em qualquer caso, o nosso apelo para encher as ruas em 29 de Abril e em 1º de Maio fica feito. Abaixo a Monarquia imposta por Hitler e Mussolini!
Comemoramos este 25 de Abril com toda a intensidade da GUERRA CLIMATOLÓGICA contra nós. Passamos do CATACLISMO das altas temperaturas, a seca e os incêndios do mês de Março para o DESASTRE dos INAUDITOS temporais do mês de Abril sem sermos capazes de criarmos uma Assembleia Nacional contra os Incêndios que conte a VERDADE de quarenta anos de incêndios em que mais do duplo da superfície da Galiza foi queimada, 60.000 km2, sem que ninguém quantifique os DANOS COLETIVOS, económicos e outros, ou mais simples, sabermos nas Fragas do Eume o que queimaram nas Fragas da Serra Peneda-Gerês sem que no-lo conte a PATRANHA da Junta e ainda as questões relativas à MANIPULAÇÃO CLIMATOLÓGICA como causa da MUDANÇA CLIMATOLÓGICA sejam sequer colocadas para informação, debate e discussão.
Comemoramos este 25 de Abril apelando para a DERROCADA NESTA PRIMAVERA da monarquia e os seus governos impostos por Hiler-Mussolini-Franco, a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 25 de Abril de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 21 de abril de 2012

LAVOZ DE GALICIA A FUZILAR MANUEL MARIA LOPES ZEBRAL


http://www.lavozdegalicia.es/noticia/galicia/2012/04/18/parlamento-blinda-ante-sabotaje-constante-plenos/0003_201204G18P6993.htm

SINTO-O MUITO, E[L-]RREI NÃO VOLTARÁ A ACONTECER (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h05 da Sexta-Feira, 20 de Abril de 2012 na porta de Bazan rua Taxonera)

Se numa assembleia convocada para informar à cidadania se PROÍBE FALAR, não uma pessoa qualquer, mas um militante em favor da classe operária, da liberdade da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal, operário de ASTANO, DESPEDIDO por El-Rei e Felipe González e condenado ao DESEMPREGO de por vida, teremos que reconhecer que algo cheira a podre não na Dinamarca mas no Comité de Empresa de Navantia e nos sindicatos. Em termos de DEMOCRACIA OPERÁRIA, PROIBIR FALAR a um operário é PROIBIR FALAR À CLASSE OBREIRA, proibir a VERDADE de que sindicatos e Comité de Empresa não estão a fazer o que cumpre para evitar o encerramento de Navantia, para ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Proibir falar a um operário DESEMPREGADO não parado é a mesma TIRANIA que a do PP no Parlamento galego e a sua «Rainha Louca» a exercer o seu labor de chefa da brigada anti-distúrbios-abre-cabeças ordenando desalojar uma parte SIGNIFICATIVA do proletariado galego ESPOLIADO a se manifestar e lutar contra Nova Galicia Banco, o governo galego, o Banco de Espanha, o governo espanhol, o FROB de ZP e a UE de Durão Barroso. ORDENA-LHES CALAR, PROÍBE-LHES FALAR. Essa mesma INSTITUCIONALIZADA TIRANIA manifesta-se nos média particularmente em Santiago Rei Fernández Latorre, família e a sua «Voz de Galicia» à que Feijó ILEGALMENTE paga, «UNTA», como Mata a Dezcallar, com dinheiro público para FUZILAMENTO policial-mediático de um qualquer [M?M?L?Z? Manuel Maria Lopes Zebral] que fale contra eles, Feijó e governo, como INCENDIÁRIOS, LADRAS, ASSASSINOS E USURPADORES aos que não temos outro REMÉDIO que DERROCAR, questão esta da que não gostam muito a alegada oposição, partidos e sindicatos ditos de esquerdas e muitos ditos defensores da classe obreira, da Galiza e da democracia ou da ecologia. E vejam o Conde Roa, primeiro, alcaide a meio da FRAUDE ELEITORAL, e depois, ou ao tempo, como gostem, LADRÃO e para além disso, que não é pouco, honrado e orgulhoso de o SER; como Feijó, a Cospedal e Rajoy. Reparem, também, na Terça-Feira, 17 de Abril de 2012 em que a Comissão Executiva do Banco de Espanha [Fdez. Ordónhez, Arístegui Eanes, Lopes Roa, Salas, Javier Alonso, José Luis Malo de Molina, Jerónimo Martínez, José María Roldán, Pilar Trueba e Francisco Javier Priego] reúnem-se de URGÊNCIA, qual?, para celerar a ESPOLIAÇÃO do financiamento e da economia galega e não apenas porque o Fdez. Ordonhez ao comparecer no Congresso espanhol URGE pressa em aplicar a Reforma Laboral para DESPEDIMENTOS MACIÇOS, atingirmos quanto antes as mais de 300.000 na Galiza e mais de 6.000.000 de pessoas desempregadas no Reino, para além de outras CANALHADAS CAPITALISTAS contra o proletariado nomeadamente as camadas mais vulneráveis, crianças, idosos, mulheres, doentes, etc.
Tudo no entanto a CORRUPÇÃO da monarquia (homem, prostíbulo, coca, whisky, bêbado, ladrão, assassino, mata-elefantes, violadores de novícias nos conventos de clausura e séculos de CRIMES IMPUNES que nunca prescrevem) faz mais pela República do que todos republicanos juntos, sobretudo se são como o Rubalcabra, Caio Lara, CiU, PNB, ERC, BNG e outros republicanos de cartão a defenderem república espanhola, basca ou catalana contra a República da Galiza UNIDA a Portugal. Queiram ver que o BNG, em palestra pública relativa ao conto, não diz uma palavra a respeito de Portugal no pensamento político de Castelão, no Sempre em Galiza, no Partido Galeguista, no nacionalismo e não apenas, durante dois séculos a defenderem a Galiza UNIDA a Portugal numa República mesmo SOCIALISTA. Republicanos de cartão que sempre esquecem que a resolução de 12 de Dezembro de 1946 dos povos das Nações Unidas de «que o regime franquista é fascista e foi organizado e implantado em grão parte graças à ajuda de Hitler e Mussolini aos que prestou uma ajuda muito considerável» foi respondida por Franco com a Lei de Sucessão de 31 de Março de 1947 em pleno Estado de Guerra e a recepção de Juan Carlos como herdeiro em 9 de Novembro de 1948, quer dizer, os republicanos de cartão querem esquecer que o bêbado mata-elefantes é uma criação de Hitler e Mussolini, como Franco.
Feijó fuge do COMBATE do proletariado de perto de Portugal ESPOLIADO por Céssar González-Bueno Mayer Von Wittgenstein, apelido este último de uma alegada aristocrática amiga especial do bêbado mata-elefantes, e por Fdez. Ordonhez-Arístegui Eanes a ESPOLIAREM, também à Galiza. Feijó fuge apressado para o México entre mentres Brufau à beira de Hillary Clinton ameaça Argentina e Mar Gaio na NATO tenta um ataque militar desta contra aquela pela «ESPOLIAÇÃO» de Repsol: o petróleo argentino é espanhol portanto Argentina, como a Galiza, ESPÓLIA Espanha: os invertidos nazi-espanhóis. Nós temos a certeza de que estão a pensar na fragata Blas de Lezo integrada em não sabemos qual GRUPO DE COMBATE da navy norte-americana na baia de Buenos Aires a apontar para a Casa Rosada. Levamos tempo ALERTANDO de que temos o DEVER de esperar do Rajoy coisas muito piores do que do governo do Aznar e a imaginação sempre é insuficiente face à realidade que é sempre MUITO PIOR. É o que está a acontecer. Se Rajoy reduz em 10.000 M€ as despesas para a SAÚDE (e a VIDA, acrescentamos nós: eis onde reside a sua condição de assassinos) e anúncia mais, A QUE ESPERAMOS para, cantando o himno nacional da Galiza Sul, ÀS ARMAS, ÀS ARMAS, salvar a SAÚDE E A VIDA com a derrocada da monarquia e os seus governos de Rajoy e Feijó exercendo o DEVER DA INSURREIÇÃO? A QUE ESPERAMOS PARA A INSURREIÇÃO?                                                                       
Em Ferrol, Sexta-Feira, 20 de Abril de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 16 de abril de 2012

O PP SEQUESTRA A DEMOCRACIA NA GALIZA (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da Segunda-Feira, 16 de Abril de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)

O PP é um partido para sequestrar a democracia. O PP sequestra a democracia no Parlamento galego com a cumplicidade, colaboração, consentimento, submissão, mansedume do PSdeG-PSOE e do BNG. Rodeado e controlado por polícias VIOLENTAMENTE inimigos do proletariado e do povo galego, um Parlamento militarizado, controlado por corpos armados, INCOMUNICADO com o povo galego ao que diz representar, ao que ninguém da cidadania se pode dirigir GRÁTIS, só apresentando-se no Registo em Compostela e depois de ultrapassar o controlo da polícia. Um Parlamento onde as sessões não são públicas nem televisadas, apenas para RESTRITOS convidados dos grupos parlamentares sempre sob atenta vigilância, como delinquentes. Um Parlamento que é nosso, nós o pagamos e nós elegemos a representação democrática sequestrada pelos falangistas que integram o PP a aplaudirem e «jalearem» discursos nazis racistas e de RADICAL VIOLÊNCIA contra o proletariado e o povo galego. Viu-se bem em Quarta-Feira, 11 de Abril de 2012 em que se manifestaram centos de trabalhadores e trabalhadoras ESPOLIADAS do produto do seu trabalho pelos diretivos das Caixas, primeiro, e de Nova Galiza Banco, depois, todos conluiados com o governo de Feijó com todas as competências afixadas no Estatuto de Autonomia, com o Banco de Espanha de Fernández Ordonhez, os governos espanhóis de ZP e Rajoy e a União Europeia do indigitado pelo borracho Bush, Durão Barroso.
Proletariado que se manifesta dentro do Parlamento contra os ladrões do PP, um partido que envia um PROVOCADOR, o Conselheiro de Indústria, GUERRA, para safar Feijó da justa ira dos manifestantes e FILMAR tudo bem filmado pelos polícias disfarçados de jornalistas no entanto Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio ao mando contra insurgente da Guarda Civil MANOBRA para fornecer munição, A ESCUSA, A IMAGEM DOS «VIOLENTOS» MANIFESTANTES contra Guerra no Parlamento, ao Ministro do Interior para que ameace com encarcerar por TERRORISTAS os que alterarem a ordem na tribuna de convidados e fora dela, mesmo no Facebook. Nós perguntamo-nos, quantos anciãos assassinados na Galiza nos curtos últimos tempos com o Guerrilheiro-de-Cristo-Rei de Diretor da Guarda Civil e por que? Estará a acontecer como no atentado do 5 de Dezembro de 2002, nunca esclarecido, entre mentres ele era Delegado do Governo de Aznar na Galiza do Prestige de 13 de Dezembro? E os incêndios, terá ele qualquer responsabilidade?
Proletariado tratado como delinquente, intimidado e ameaçado pela polícia fora e dentro do Parlamento. Ao que se quis impedir a saída dele com uma barreira policial nutrida, com a escusa de o identificar por se manifestar na tribuna de convidados que a Pilar Rojo, a «Rainha Louca», sempre manda desalojar. O que nunca manda é aos do PP cessar as suas práticas parlamentares nazistas de aplaudir e «jalear» aos que INSULTAM, AGRIDEM, VEXAM E VIOLENTAM o povo galego, os do PP. IDENTIFICAÇÃO feita antes da entrada ao Parlamento com listagens nominais para aceder ou não à tribuna de convidados que têm até os contínuos a fazerem de polícias VIGILANDO todas e cada uma das pessoas que entram na tribuna, intimidando-as e ameaçando-as com a entrega de um papel escrito em que tudo se PROÍBE; qualquer manifestação fica ao capricho da que manda desalojar a tribuna aquando as pessoas convidadas fazem qualquer coisa muito menor das que fazem as feras do PP às que tudo se consente: INSULTAR, VEXAR, HUMILHAR a oposição por lhes dizer o que são PATRANHEIROS, INCENDIÁRIOS, LADRAS, ASSASSINOS E USURPADORES. Oposição que para nada COMBATE dentro e fora do Parlamento o sequestro da democracia da parte do PP. Oposição que se NEGA radicalmente a UNIR E MOBILIZAR O POVO GALEGO e aquando lhes colocares a questão no «Sagrado Altar da Democracia», o Parlamento, BURLAM-SE; oposição que embora se comprometesse a defender face à polícia a saída livre dos seus convidados, afinal ajudam os polícias para que se identifiquem; ajudam a humilhá-los dois deputados do PSdeG-PSOE, dois representantes da vontade popular submissos e em obediência a um qualquer «madeiro». Os do BNG tinham coisas mais importantes que fazer do que defenderem os seus convidados, os seus representados, os seus votantes e mesmo os integrantes da sua própria formação.
No entanto isto acontecia, à vista dos que fora estavam a se manifestar, estes tentaram a entrada desde a rua para aceder ao Parlamento. Impediram-no valas – manifestantes valados! – e a força da polícia que mesmo impediu a livre circulação dos peões pela rua do Hôrreo, quer dizer, entrar para resgatar a democracia sequestrada pelo PP no Parlamento galego, tomando-o uma parte significativa do proletariado e do povo galego ESPOLIADO e impedido pela FORÇA da polícia.
Por que os manifestantes procediam SÓ do Rosal, Baixo Minho, Morraço, Vigo, a Ponte Vedra e NÃO de TODA a Galiza? Em primeiro lugar, porque o BNG-CIG, com mais capacidade e compromisso mobilizador, O NÃO QUEREM; querem o DIVISIONISMO. Combatem a UNIDADE E A MOBILIZAÇÃO proletária e do povo galego. Em segundo lugar, se pode afirmar o mesmo do PSdeG-PSOE-UGT, CCOO, EU, etc. Não querem ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA que UNA pessoas, entidades e instituições para INSTAURAR A DEMOCRACIA PROLETÁRIA NA GALIZA com a derrocada dos inimigos dela, o PP, os que provocam TODOS OS DESASTRES que estamos a padecer, que estão a procurar assanhadamente a nossa desaparição como povo, como se leva fazendo ao longo da história sem nunca o conseguirem: renascemos das cinzas. SÓ QUE PODEMOS E DEVEMOS GANHAR a democracia e a liberdade nacional se UNIDOS COMBATEMOS E DERROTAMOS os inimigos da Galiza e o povo galego. Estamos a falar não apenas da sétima parte da população galega ESPOLIADA do produto do seu trabalho ou do dos seus familiares mas também das FINANÇAS DA GALIZA, DO PODER FINANCEIRO GALEGO, do financiamento da economia galega a meio de um capital, 70.000 M€, acumulado durante décadas, hoje ESPOLIADO na sua maior parte e reduzido a menos de 3.000 M€ do capital social de NGB, sem que na Galiza haja uma INSURREIÇÃO ARMADA contra os que queimam, roubam e assassinam a nome de Deus, PP e consentidores.
Este DIVISIONISMO que estão a promover tem uns efeitos letais em termos de organização e mobilização do povo galego. Evitam, são contrários ao termo Assembleia, de democrática significância, para o MATAR, junto com a democracia proletária, popular, com o termo Plataforma. Verticalizam para melhor controlar e manipular e expulsam as pessoas desempregadas e associações pequenas pela via de PAGAMENTO PARA VOTO. Recuamos aos tempos em que só podiam votar homens e ricos, nem pobres nem mulheres.
A Galiza, hoje, fervilha num DIVISIONISMO INFINITO aniquilador e que confronta uns com os outros dos mesmos interesses no entanto o PP no Parlamento e fora dele aplaude e «jalea» todas as VIOLÊNCIAS contra a Galiza e o povo galego. DIVISIONISMO que se apodera dos corações e as mentes dos melhores combatentes que temos em favor da Galiza tornando-os inimigos uns dos outros. O que está a acontecer no BNG é um radical e notável exemplo do DIVISIONISMO. Rebentam em milhares e todo o trabalho que estão a fazer não é para UNIR O PROLETARIADO E O POVO GALEGO, a questão fulcral. Não é para UNIR a Galiza e Portugal, a questão ESTRATÉGICA do nacionalismo e não apenas para a defesa da Galiza. No entanto a opinião, UNÂNIME, do povo galego: a direita UNIDA no PP, não debate, reparte o que lhe ESPOLIA à Galiza e a esquerda debate mas não combate. Debate no Parlamento mas não apela desde ele para o proletariado e o povo galego se UNIR E MOBILIZAR para instaurar a democracia e acabar com o PP a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, Sexta-Feira, 13 de Abril de 2012                 
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 13 de abril de 2012

GREVE GERAL NA GALIZA, 29 DE MARÇO DE 212

GREVE GERAL NA GALIZA

29 DE MARÇO DE 2012

http://www.esquerda.net/artigo/10-v%C3%ADdeos-da-greve-geral-de-29-de-mar%C3%A7o/22656

MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA NO PARLAMENTO EM FAVOR DA DEMOCRACIA, A LIBERDADE E CONTRA A ESPOLIAÇÃO DA GALIZA EM QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2012



O PARLAMENTO É NOSSO, TOMÊMO-LO PARA INSTAURAR A DEMOCRACIA E A LIBERDADE DA GALIZA DERROCANDO O GOVERNO INCENDIÁRIO, LADRÃO, ASSASSINO E  USURPADOR DE FEIJÓ A MEIO DA INSURREIÇÃO.

http://www.lavozdegalicia.es/album/galicia/2012/04/11/protesta-preferentes-llega-parlamento/01101334151297943537381.htm

http://ccaa.elpais.com/ccaa/2012/04/11/album/1334170461_822109.html#1334170461_822109_1334170735


http://www.vtelevision.es/informativosv/2012/04/11/0031_26_135268.htm

O QUE FAZER? (distribuídas 250 folhas às 10h00 da 3ªF, 10/04/12 em Compostela, às portas do Parlamento na manifestação dos ESPOLIADOS das p. preferentes e 250 folhas às 5h30-6h25 da 4ª F, 11/04/12 na porta da Bazan rua Taxonera)

Ocuparmos o Arsenal Militar de Ferrol, reiteramos, porque é a MOBILIZAÇÃO que pode derrocar os governos de Feijó e Rajoy e lhe dar o PODER ao proletariado e as suas organizações. Ir a Madrid, A Crunha, Compostela, sobretudo, cansa e desanima o operariado que o que precisa é COMBATE EM FERROL, na Galiza e Portugal; combate radical e o mais amplo possível como Greves Gerais em Ferrol, na Galiza, Portugal, no Reino, na Europa.
Como estamos? Como em ASTANO em 30 de Junho de 1983, sem barcos para construir e com expectativa de ENCERRAREM os estaleiros navais a meio de Expediente de Regulação de Emprego, DESPEDIMENTOS MACIÇOS, primeiro Companhias Auxiliares e depois a principal; empregarão o eufemismo «BAIXAS INCENTIVADAS» e sobretudo os lugar-tenentes da classe capitalista, CCOO-UGT, que como em ASTANO, também a INTG-CIG, decidiram, os Gácio, Dongil, Cordero Novo, quais dos seus companheiros ficavam com emprego e quais não. ASTANO e ASCON, Ferrol e Vigo, motorizáramos TRÊS GREVES GERAIS na Galiza em 1984 e não foi suficiente para IMPEDIR o encerramento dos estaleiros navais. Agora, os sindicatos IMPEDEM A UNIÃO QUE FAZ A FORÇA do operariado dos estaleiros navais de Ferrol e Vigo, acabamos de realizar uma Greve Geral em que centenas de milhares se manifestaram pelas ruas da Galiza e nos Orçamentos de Rajoy e a banda não há um Euro para INVESTIR EM «GALLEGOS», por muito que ao feminista RACISMO institucional andaluz do PSOE se lhe escape qualquer coisa como a da Magdalena Alvarez, «... Galicia de mierda».
O RACISMO contra nós, a RIDICULIZAÇÃO permanente da nossa IDENTIDADE, da condição de galego, para ESPOLIAR-NOS tudo, está tão metida nos outros povos submetidos pelo Reino da Espanha que tem rango mediático e mesmo institucional: em El País, «gallegos en la escalera», permanente; na SER (8h00, 3/04/12) Isabel Quintana? abre com um «no se sabe si sube o si baja» pelo «gallego» Rajoy; Urkullu, a voz do PNB no Aberri Eguna, Dia da Pátria Basca, contra a Galiza: «Sr. Rajoy [«gallego»] usted es presidente y ahora toca subir las escaleras... Suba! Sr. Rajoy [«gallego»]... muevase! suba las escaleras!». Não desistiremos de denunciar RACISMO E RACISTAS porque o dano que nos fazem é atroz, dura séculos e impede o nosso progresso e libertação; apelamos para lhes dar as respostas pertinentes; todas as pessoas, entidades e instituições da Galiza têm o dever de combater o racismo e racistas contra nós, contra Rajoy e muitos outros que calam e outorgam e mesmo se prestam ao jogo.
Se em dia 3 de Abril denunciávamos as «façanhas» do Patinho e outras unidades a navegar de marionetas dos norte-americanos eis que em dia 7 a notícia de que vai ser relevado aparece nos média: «a França releva à Espanha» em pleno delírio eleitoral do Sarkozy contra o Reino. Um Reino da Espanha «onde se livrará a batalha FINAL pelo destino do Euro», escrevia em Sábado, 31 de Março, Marco António Moreno, no entanto o incêndio das Fragas do Eume e mais 69 ateavam a Galiza sem que houvesse uma MANIFESTAÇÃO NACIONAL contra os incendiários, ladras e assassinos que integram o governo de Feijó. O Sr. Moreno, próximo de Paul Krugman, junto com muitos outros analistas BRADAM contra Rajoy porque o 76,2 % da dívida do Reino É PRIVADA, não pública; o Sr. Rajoy FINANCIA OS PRIVADOS com uns Orçamentos que afundirão uma economia que NÃO SE RECUPERARÁ EM LUSTROS. O mesmo prognóstico de Azanha relativo à guerra de Franco e Hitler contra a República: «recuar-nos-emos cinquenta anos». Francamente, Rajoy IGUAL que Franco.
O Sr. Moreno e os analistas que com ele bradam não contemplam nem analisam como os Orçamentos de Rajoy afundirão a Galiza; nós tentamos e afirmamos que se a economia espanhola não se recuperará em lustros, a economia galega o não fará em décadas, melhor dito, se a economia da Galiza foi gravemente danada e afundida em 1984 com o REAL encerramento de ASTANO, estaleiros navais, siderurgia, agro, ganadeiro, lácteo, etc. dano do que ainda não recuperamos, agora o afundimento pode ser MORRERMOS AFOGADOS; agora AS FINANÇAS DA GALIZA acumuladas durante décadas em Nova Galiza Banco podem ser vendidas por um Euro, quer dizer, podem ser, de facto estão a ser, ESPOLIADAS por uns indivíduos ao serviço do Reino da Holanda, Céssar González-Bueno Mayer Von Ribentrof, justamente o país ao que se referia o empresário de estaleiros navais de Vigo, Freire, ao considerar INAUDITO que a denuncia de um país paralise a nossa construção de barcos, sobretudo aquando este país tem uns interesses IMENSOS E MUNDIAIS na construção naval, mesmo em Angola: o português que falamos na Galiza não serviu de muito.
Se DIMITRIS CHRISTOULAS desde os seus 77 anos apelara para os jovens pegar em armas para a derrocada dos governos NAZIS, nós apelamos para ocupar o Arsenal Militar de Ferrol, para UNIR-NOS com Vigo, para UNIR-NOS com Portugal, para Greve Geral na Europa, para A TOMADA DO PODER A MEIO DA INSURREIÇÃO.                                                      
Em Ferrol, Terça-Feira, 10 de Abril de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 4 de abril de 2012

ARSENAL MILITAR DE FERROL E GREVE GERAL (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h45 na Terça-Feira, 3 de Abril de 2012 na porta da Bazan, rua Taxonera)

Uma Greve Geral é um exercício de PODER PROLETÁRIO; sabem-no bem as pessoas a integrarem os piquetes, DECISIVOS, e aquelas que foram VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA CAPITALISTA, um companheiro de Acciona infartado, um outro deitado e malhado no chão pelo «MATONISMO» fascista instalado na Polícia Local às ordens de Manuel Perez [o elegido como «machucante maior» pelo Guerrilheiro-de-Cristo-Rey, pistoleiro fascista, descendente de GOLPISTAS e hoje a dirigir a Guarda Civil, Arsénio Fernández de Mesa Diaz del Rio, aquando Aznar o designou Delegado do seu governo na Galiza da maré negra do Prestige], uma mulher com o seu filho da mão atropelada NO PASSEIO [mais «MATONISMO» fascista] sem a Polícia Local prender e algemar um tipo novo que mesmo deslocou dois polícias locais recuando o seu carro matriculado em Saragoça, mais protegendo-o da ira proletária do que lhe aplicar o que lhe aplicam a qualquer um, ordenar-lhe baixar do carro, documentação, etc. Defendiam mais o carrasco do que a vítima. Demoraram muito em baixa-lo do carro e sem algemar. OS DECISIVOS PIQUETES DA UNIDADE SINDICAL forçada pela UNIDADE DA CLASSE, dois conceitos diferentes embora muito relacionados, exerceram PODER PROLETÁRIO em Ferrol, na Galiza e nos outros territórios submetidos ao Rei designado por Franco que fugiu para a Bósnia por medo da derrocada. UNIDADE SINDICAL que se manifesta em Ferrol nas VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA CAPITALISTA: são de diferentes sindicatos. UNIDADE SINDICAL forçada, em nossa opinião, pela UNIDADE DA CLASSE para rechaçar não apenas a Reforma Laboral como também os governos de Feijó e Rajoy. UNIDADE SINDICAL forçada por milhares de pessoas, AS MESMAS, que participaram em Ferrol nas duas manifestações, primeiro na de CCOO-UGT e depois na da CIG.
UNIDADE SINDICAL na Galiza forçada pelo meio milhão de pessoas [quantas com manifestações UNIDAS?] que assistiram às manifestações DIVIDIDAS convocadas por uns sindicatos que filiam um quarto de milhão de uma população trabalhadora de mais de um milhão de homens e mulheres. UNIDADE DE CLASSE que se manifesta no meio milhão de pessoas que força a UNIDADE SINDICAL e tem que FORÇAR A DEMOCRACIA SINDICAL para conseguir a DEMOCRACIA DE CLASSE, voz e voto sem qualquer limite para TODAS as pessoas, filiadas e não filiadas, em ASSEMBLEIAS OPERÁRIAS ABERTAS CONVOCADAS PELOS SINDICATOS UNIDOS às horas e nos locais e lugares adequados que favoreçam e garantam assistência e participação. UNIDADE SINDICAL forçada, é de justiça proclamá-lo, pela convocatória da CIG de Greve Geral para dia 29 de Março. Tudo perfeitamente CENSURADO nos «untados» média espanhóis na Galiza, como esta, perfeitamente CENSURADA nos média do Reino sem que a dirigência sindical ou política galega a COMBATA denunciando o RACISMO E APARTHEID contra nós. E nesta BRUTAL E CALCULADA CENSURA é onde entra a questão do Arsenal Militar de Ferrol, a nosso ver. Nós lamentamos PROFUNDAMENTE que os dirigentes da forçada UNIDADE SINDICAL em Ferrol ABANDONASSEM o exercício de PODER PROLETÁRIO dos piquetes no Arsenal Militar de Ferrol, objetivo MUITO MAIS IMPORTANTE do que qualquer outro, como lamentamos que não se criasse UM COMITÉ ABERTO QUE ORGANIZE A GREVE GERAL nas diferentes tarefas que exige particularmente a de ROMPER A CENSURA à que se nos submete. Temos de SABER o que somos, o PODER que temos. Primeira coisa, o Arsenal Militar de Ferrol foi DETERMINANTE para o franquismo e o hitlerismo exterminar o proletariado da Construtora Naval (Bazan) e, escravizando-o, EXTERMINAR República e republicanos, EXTERMINAR A DEMOCRACIA até 29 de Março de 2012 em que 42.000 polícias sujeitos à Reforma Laboral exercem no Reino da Espanha VIOLÊNCIA CAPITALISTA contra o proletariado. Hoje o Arsenal Militar de Ferrol tem assinados «Patinhos, Alvaros de Bazan, Mendez Nunhez» e outras unidades cujas façanhas em favor dos pobres do mundo, do proletariado e dos países oprimidos podem se lidas nos jornais particularmente as façanhas da fragata Alvaro de Bazan, inserida no Grupo de Combate do porta-aviões NUCLEAR Enterprise [vejam www.navy.com]. Os que comandam estas e outras unidades do Arsenal Militar de Ferrol apreendem e praticam com os norte-americanos e a NATO, como antes o fizeram com os nazis, o crime de planejar a GUERRA, o crime contra a PAZ, o crime de GUERRA contra o seu próprio povo seja qual for a modalidade de GUERRA sobretudo a CLIMATOLÓGICA e a GEOFÍSICA e o crime contra a HUMANIDADE também como a usar a ARMA DE GUERRA, profusamente utilizada pelos norte-americanos, que consiste em VIOLAR MULHERES sobretudo POBRES. Os que comandam o Arsenal Militar, franquistas a violarem a Lei da Memória Histórica, e os que comandam as unidades nele atracadas, que também sabem que uma Greve Geral é um exercício de PODER PROLETÁRIO, tomaram medidas e desde as 5h00 o pessoal TODO, militar e civil, começara a entrar pelas portas sem que, como acontecera em 29 de Setembro de 2010, o proletariado exercera o seu PODER LEGAL de identificar a quem entra para saber se está incluído nas listagens de serviços mínimos e também exercer o seu PODER LEGÍTIMO de entrar no Arsenal Militar para em Assembleia explicar aos militares, TODOS, os objetivos da Greve Geral e convidá-los a participar nela e explicar o seu direito DEMOCRÁTICO de criar associações de tropa, sargentos e oficiais para defenderem os seus interesses que, temos certeza, não são navegar, navegar e navegar de marionetas dos ianques e da NATO, inimigos da Humanidade. Associações sem qualquer restrição a agirem democraticamente reunindo-se mesmo nos barcos a navegarem.
Os dirigentes sindicais de Ferrol e da Galiza, o funcionariado dos sindicatos, o proletariado e o povo de Ferrol e da Galiza têm de saber que a falta de DEMOCRACIA no Arsenal Militar de Ferrol, no quartel de Infantaria de Marinha e outras dependências militares, é uma AMEAÇA permanente de GUERRA DE EXTERMÍNIO do proletariado e da Galiza pelo SECRETO das suas atividades militares, supostos em que nós sempre somos o alvo. Lamentarmos a PRÁTICA falta de piquetes nas portas do Arsenal Militar significa intensificarmos o COMBATE contra as ideias ou a falta delas da dirigência sindical ou política no que diz respeito à proletária luta pela democracia no Arsenal militar, no quartel de «Dolores» e outros recintos militares. Significa que a luta continua com a CIG em 12 de Abril ou antes. Significa que a luta continua para se reunirem CIG-CGTP, falarem e acordarem UNIDADE SINDICAL E NACIONAL e sobre esta PRIMEIRA E FUNDAMENTAL BASE construírem mais UNIDADE SINDICAL na Europa e no mundo para A TOMADA DO PODER PROLETÁRIO A MEIO DA INSURREIÇÃO.                           
Em Ferrol, Terça-Feira, 3 de Abril de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 2 de abril de 2012

MANIFESTAÇÃO NACIONAL CONTRA OS INCÊNDIOS (distribuídas 400 folhas às 13h00 da Segunda-Feira, 2 de Abril de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)

NA ALAMEDA DE COMPOSTELA ÁS 17H00 DA QUINTA-FEIRA, 5 DE ABRIL DE 2012. Que a Greve Geral foi um ESTRONDOSO ÊXITO PROLETÁRIO na Galiza o demonstram as reações favoráveis e sobretudo as recções CONTRÁRIAS que está a provocar em Feijó e a sua banda incendiária, ladra e assassina a nome de Deus ao que glorificam semeando TERROR contra o povo galego na sua suja SANTA SEMANA.
Umas horas depois de a Greve Geral acabar, uns milhares de pessoas das dezenas de milhares, oitenta a cem mil, BURLADAS E ROUBADAS por, reparem nos apelidos, José Maria Castelhano, César Gonzalez-Bueno Mayer Von Wittgenstein, Gonzalo Ortiz Amor, Pilar Cibrão Ferraz, Roberto TOJEIRO Rodríguez, Carlos González Fernández, José M. GABEIRAS Vazquez, Xabier Alkorta Andoni, Jaime Trebolle Fernández e os do FROB que integram o Conselho de Administração de Nova Galicia Banco para desenvolvimento da Galiza, uns milhares de pessoas, repetimos, a se manifestarem por Compostela e TOMAREM o que é seu, o que elas pagam, a TVG para fazer uso do que lhes pertence, USO PERTINENTE, provocam uma URGENTE E ASSANHADA reunião do dito Conselho de Administração que na madrugada do Sábado comunicam à CNMV as medidas CONTRA TODA A POPULAÇÃO DA GALIZA: ROUBAR não apenas os aforros e juros produto do seu TRABALHO afetando a sétima parte da população da Galiza mas também o CAPITAL, AS FINANÇAS DE TODA A POPULAÇÃO DA GALIZA, de ricos e pobres, ACUMULADAS durante décadas. É uma reedição da DOMA E CASTRAÇÃO DO REINO DA GALIZA ou da do Duque de Veragua pela Galiza adiante ROUBANDO tudo de todos, significa Castelão, fugindo muitos das suas casas. Isto tem muita significância porque estão reunidos a receber notícias de como decorre a mobilização e a ocupação da TVG, amarelos de ÓDIO RACISTA LADRÃO contra os galegos REBELDES como já tem demonstrado o madrileno-argentino, César González-Bueno Mayer Von Wittgestein ao mando de ING Direct, aríete dos LADRÕES holandeses da Neelie Kroes, a grande BANDIDA CONTRA ASTANO E A GALIZA também como o juiz holandês do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos de Estrasburgo que não nos admitiu a trâmite a queixa contra o Reino da Espanha, para ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Uma Junta Geral de NGB a convocam accionistas que somem o 5 % do Capital Social.
Encorajado pelos de NGB, Feijó, como bom espanhol proclama sempre ser mais do que ninguém. Reparem na lategada «eu sou mais democrata do que você» na boca do falangista reconvertido ou a dos franquistas apresentando a Franco como mais nazi do que Hitler. Isso mesmo é o que lhe acontece a Feijó e a sua banda. «Eu sou mais nazi do que Hitler» proclama Feijó ao afirmar, umas horas depois dos de NGB, que «Galiza muito mais e melhor do que a Alemanha» ao tempo que os seus «Camisas Azuis», com o sol das 15h00 na cara, arrasaram com lume as Fragas do Eume, 2.000 Ha afirmam alguns. NÓS, SAUDOSOS DOS MILHARES DE PESSOAS VOLUNTÁRIAS QUER CONTRA A MARÉ NEGRA DO PRESTIGE QUER CONTRA A ASSASSINA MARÉ NEGRA DOS INCÊNDIOS APELAMOS PARA DE URGÊNCIA NOS MANIFESTAR NA ALAMEDA DE COMPOSTELA ÁS 17H00 DA QUINTA-FEIRA, 5 DE ABRIL DE 2012, muitas mais pessoas das que nos manifestáramos em 20 de Agosto de 2006 e reiteramos que a EXISTÊNCIA da Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, seria a possante alavanca que permitiria em situações como esta, viveremos muitas mais, DAR AS RESPOSTAS PERTINENTES e mesmo EVITAR estas ou outras agressões ao povo galego, à Galiza; reiteramos que a Assembleia Nacional da Galiza é um instrumento de PODER DA NAÇÃO. CRIEMO-LA!
CRIEMO-LA, porque nos vai a VIDA nela perante uns Orçamentos de GUERRA DECLARADA DO PP CONTRA A GALIZA [para Navantia NADA!] a começar pela AMNISTIA FISCAL para Naseiro, «o nosso tesoureiro» bradam, para os do NARCOTRÁFICO na Galiza e Portugal [lembrem os reiterados milhões de Euros de DINHEIRO BRANCO ingressados numa entidade bancária em Viana do Castelo para investir em estaleiros navais e construir uma frota narcotraficante galego-portuguesa; já sabem, os do PP, como bons espanhóis, são mais «galego-portugueses» do que ninguém] e os do DINHEIRO BRANCO do tijolo, eles, Paco Vázquez e família. O PP DECRETA UMA AMNISTIA PARA IMPUNIDADE DOS SEUS CRIMES que estão determinados a CONTINUAR E ACRESCENTAR como anuncia o Ministro alemão das Finanças, vejam a necessidade e urgência de GREVE GERAL EUROPEIA, se é que não os DERROCAMOS A MEIO DA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 2 de Abril de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL