O PP é um
partido para sequestrar a democracia. O PP sequestra a democracia no Parlamento
galego com a cumplicidade, colaboração, consentimento, submissão, mansedume do
PSdeG-PSOE e do BNG. Rodeado e controlado por polícias VIOLENTAMENTE inimigos
do proletariado e do povo galego, um Parlamento militarizado, controlado por
corpos armados, INCOMUNICADO com o povo galego ao que diz representar, ao que
ninguém da cidadania se pode dirigir GRÁTIS, só apresentando-se no Registo em
Compostela e depois de ultrapassar o controlo da polícia. Um Parlamento onde as
sessões não são públicas nem televisadas, apenas para RESTRITOS convidados dos
grupos parlamentares sempre sob atenta vigilância, como delinquentes. Um
Parlamento que é nosso, nós o pagamos e nós elegemos a representação
democrática sequestrada pelos falangistas que integram o PP a aplaudirem e
«jalearem» discursos nazis racistas e de RADICAL VIOLÊNCIA contra o
proletariado e o povo galego. Viu-se bem em Quarta-Feira, 11 de Abril de 2012
em que se manifestaram centos de trabalhadores e trabalhadoras ESPOLIADAS do
produto do seu trabalho pelos diretivos das Caixas, primeiro, e de Nova Galiza
Banco, depois, todos conluiados com o governo de Feijó com todas as
competências afixadas no Estatuto de Autonomia, com o Banco de Espanha de
Fernández Ordonhez, os governos espanhóis de ZP e Rajoy e a União Europeia do
indigitado pelo borracho Bush, Durão Barroso.
Proletariado
que se manifesta dentro do Parlamento contra os ladrões do PP, um partido que
envia um PROVOCADOR, o Conselheiro de Indústria, GUERRA, para safar Feijó da justa
ira dos manifestantes e FILMAR tudo bem filmado pelos polícias disfarçados de
jornalistas no entanto Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio ao mando contra
insurgente da Guarda Civil MANOBRA para fornecer munição, A ESCUSA, A IMAGEM
DOS «VIOLENTOS» MANIFESTANTES contra Guerra no Parlamento, ao Ministro do
Interior para que ameace com encarcerar por TERRORISTAS os que alterarem a
ordem na tribuna de convidados e fora dela, mesmo no Facebook. Nós
perguntamo-nos, quantos anciãos assassinados na Galiza nos curtos últimos
tempos com o Guerrilheiro-de-Cristo-Rei de Diretor da Guarda Civil e por que?
Estará a acontecer como no atentado do 5 de Dezembro de 2002, nunca
esclarecido, entre mentres ele era Delegado do Governo de Aznar na Galiza do
Prestige de 13 de Dezembro? E os incêndios, terá ele qualquer responsabilidade?
Proletariado
tratado como delinquente, intimidado e ameaçado pela polícia fora e dentro do
Parlamento. Ao que se quis impedir a saída dele com uma barreira policial
nutrida, com a escusa de o identificar por se manifestar na tribuna de
convidados que a Pilar Rojo, a «Rainha Louca», sempre manda desalojar. O que
nunca manda é aos do PP cessar as suas práticas parlamentares nazistas de
aplaudir e «jalear» aos que INSULTAM, AGRIDEM, VEXAM E VIOLENTAM o povo galego,
os do PP. IDENTIFICAÇÃO feita antes da entrada ao Parlamento com listagens
nominais para aceder ou não à tribuna de convidados que têm até os contínuos a
fazerem de polícias VIGILANDO todas e cada uma das pessoas que entram na
tribuna, intimidando-as e ameaçando-as com a entrega de um papel escrito em que
tudo se PROÍBE; qualquer manifestação fica ao capricho da que manda desalojar a
tribuna aquando as pessoas convidadas fazem qualquer coisa muito menor das que
fazem as feras do PP às que tudo se consente: INSULTAR, VEXAR, HUMILHAR a
oposição por lhes dizer o que são PATRANHEIROS, INCENDIÁRIOS, LADRAS,
ASSASSINOS E USURPADORES. Oposição que para nada COMBATE dentro e fora do
Parlamento o sequestro da democracia da parte do PP. Oposição que se NEGA
radicalmente a UNIR E MOBILIZAR O POVO GALEGO e aquando lhes colocares a
questão no «Sagrado Altar da Democracia», o Parlamento, BURLAM-SE; oposição que
embora se comprometesse a defender face à polícia a saída livre dos seus convidados,
afinal ajudam os polícias para que se identifiquem; ajudam a humilhá-los dois
deputados do PSdeG-PSOE, dois representantes da vontade popular submissos e em
obediência a um qualquer «madeiro». Os do BNG tinham coisas mais importantes
que fazer do que defenderem os seus convidados, os seus representados, os seus
votantes e mesmo os integrantes da sua própria formação.
No
entanto isto acontecia, à vista dos que fora estavam a se manifestar, estes
tentaram a entrada desde a rua para aceder ao Parlamento. Impediram-no valas –
manifestantes valados! – e a força da polícia que mesmo impediu a livre
circulação dos peões pela rua do Hôrreo, quer dizer, entrar para resgatar a democracia
sequestrada pelo PP no Parlamento galego, tomando-o uma parte significativa do
proletariado e do povo galego ESPOLIADO e impedido pela FORÇA da polícia.
Por que
os manifestantes procediam SÓ do Rosal, Baixo Minho, Morraço, Vigo, a Ponte
Vedra e NÃO de TODA a Galiza? Em primeiro lugar, porque o BNG-CIG, com mais
capacidade e compromisso mobilizador, O NÃO QUEREM; querem o DIVISIONISMO.
Combatem a UNIDADE E A MOBILIZAÇÃO proletária e do povo galego. Em segundo
lugar, se pode afirmar o mesmo do PSdeG-PSOE-UGT, CCOO, EU, etc. Não querem
ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA que UNA pessoas, entidades e instituições para
INSTAURAR A DEMOCRACIA PROLETÁRIA NA GALIZA com a derrocada dos inimigos dela,
o PP, os que provocam TODOS OS DESASTRES que estamos a padecer, que estão a
procurar assanhadamente a nossa desaparição como povo, como se leva fazendo ao
longo da história sem nunca o conseguirem: renascemos das cinzas. SÓ QUE
PODEMOS E DEVEMOS GANHAR a democracia e a liberdade nacional se UNIDOS
COMBATEMOS E DERROTAMOS os inimigos da Galiza e o povo galego. Estamos a falar
não apenas da sétima parte da população galega ESPOLIADA do produto do seu
trabalho ou do dos seus familiares mas também das FINANÇAS DA GALIZA, DO PODER
FINANCEIRO GALEGO, do financiamento da economia galega a meio de um capital,
70.000 M€, acumulado durante décadas, hoje ESPOLIADO na sua maior parte e
reduzido a menos de 3.000 M€ do capital social de NGB, sem que na Galiza haja
uma INSURREIÇÃO ARMADA contra os que queimam, roubam e assassinam a nome de
Deus, PP e consentidores.
Este
DIVISIONISMO que estão a promover tem uns efeitos letais em termos de
organização e mobilização do povo galego. Evitam, são contrários ao termo
Assembleia, de democrática significância, para o MATAR, junto com a democracia
proletária, popular, com o termo Plataforma. Verticalizam para melhor controlar
e manipular e expulsam as pessoas desempregadas e associações pequenas pela via
de PAGAMENTO PARA VOTO. Recuamos aos tempos em que só podiam votar homens e
ricos, nem pobres nem mulheres.
A Galiza,
hoje, fervilha num DIVISIONISMO INFINITO aniquilador e que confronta uns com os
outros dos mesmos interesses no entanto o PP no Parlamento e fora dele aplaude
e «jalea» todas as VIOLÊNCIAS contra a Galiza e o povo galego. DIVISIONISMO que
se apodera dos corações e as mentes dos melhores combatentes que temos em favor
da Galiza tornando-os inimigos uns dos outros. O que está a acontecer no BNG é
um radical e notável exemplo do DIVISIONISMO. Rebentam em milhares e todo o
trabalho que estão a fazer não é para UNIR O PROLETARIADO E O POVO GALEGO, a
questão fulcral. Não é para UNIR a Galiza e Portugal, a questão ESTRATÉGICA do
nacionalismo e não apenas para a defesa da Galiza. No entanto a opinião, UNÂNIME,
do povo galego: a direita UNIDA no PP, não debate, reparte o que lhe ESPOLIA à
Galiza e a esquerda debate mas não combate. Debate no Parlamento mas não apela
desde ele para o proletariado e o povo galego se UNIR E MOBILIZAR para
instaurar a democracia e acabar com o PP a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 13 de Abril de 2012
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL