Fazer a UNIDADE é fazer uma Assembleia Geral de «Auxiliares» e da principal agora, hoje às 7h00; se é preciso fazer a «culebra» faz-se. É necessário estar TODOS no Comité às 7h00 para em Assembleia Geral eleger uma Comissão, um Comité que elabore um calendário de mobilizações. Os companheiros e companheiras mais representativas, os mais HONRADOS E COMBATIVAS têm de ser elegidas em Assembleia Geral para integrar essa Comissão ou Comité Operário: PESSOAS JOVENS!
URGE muito fazê-lo porque estão previstos muitos DESPEDIMENTOS a meados de Junho aquando o trabalho se acabar. URGE muito a UNIDADE do operariado dos estaleiros navais de Ferrol com Vigo: OS DESPEDIMENTOS e a falta de futuro É A MESMA, IDÊNTICA nas duas cidades. Cada dia de MOBILIZAÇÃO, Ferrol e Vigo ao mesmo tempo: podemos e devemos ir a Vigo para nos manifestar em UNIDADE.
O Comité de Empresa e os Sindicatos DIVIDEM o operariado aquando faz falta estar mais UNIDOS em Navantia, em Ferrol, Ferrol com Vigo e em TODA A GALIZA. Não UNEM as mulheres operárias, as do estaleiro e as da casa, para o COMBATE.
O que aconteceu ontem é mais uma MOSTRA E DEMONSTRAÇÃO do que estamos a dizer: a Junta e o Concelho são lugares públicos e quatro madeiros ou quatro falangistas do PP não podem por «CAPRICHO» encerrar um e outro local: ESTÃO A VIOLAR A LEI. Se o Comité de Empresa e os Sindicatos se opõem ao que o operariado fez ontem, cola-robam com madeiros e falangistas, são contrários ao operariado.
Se se nos PROÍBE falar na Pç. de Armas, não valem ESCUSAS. Deixaram falar duas pessoas DESEMPREGADAS que não são nem delegadas sindicais nem operários do estaleiro; e a NÓS NÃO! Não valem ESCUSAS, não nos deixam falar porque contamos a VERDADE. A ÚNICA VERDADE de que ou nos organizamos os trabalhadores e as trabalhadoras como dizemos ao começo ou o DRAMA E A TRAGÉDIA COLETIVA abater-se-ão mais umas décadas sobre a população operária de Ferrol e Comarca como nos aconteceu e tivemos que sofrer milhares de ASTANO e «Auxiliares» durante três décadas mesmo com as mulheres operárias organizadas e em LUTA autonóma, luta melhor do que a dos homens.
Reiteramos que ninguém está a salvo; primeiro despedirão «Companhias Auxiliares» e depois a principal, TUDO COM A REFORMA LABORAL. Daí o nosso apelo permanente à UNIDADE, O COMBATE E A DERROCADA dos governos do PP a meio da INSURREIÇÃO. Em Ferrol, Quinta-Feira, 31 de Maio de 2012
MANUEL LOPES ZEBRAL, OBREIRO DESEMPREGADO durante décadas; representante sindical e DESPEDIDO DE ASTANO com muitos outros por El-Rei e Felipe González ajudados pelo Comité de Empresa e sindicatos TODOS. Represento a
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL