Os senhores da guerra, milionários e milionárias
norte-americanas, criam os seus senhoritos da guerrita; senhores e senhoritos
têm como alvo a população civil e dentre esta, a mais vulnerável, quer dizer, crianças,
mulheres e idosos. É sempre a mesma coisa; Obama chora as vítimas
norte-americanas e ri, proclama a sua VITÓRIA sobre as vítimas dos seus
massacres e genocídios particularmente na Síria ou na Palestina ou no Irão ou
onde os seus droner, portadores de precisos e letais mísseis, assassinam sob a
sua supervisão.
Em 16 de Dezembro se faz público que às 19h00 da
Segunda-Feira, 3 de Dezembro, Tojo e Mendez foram chamados por Rajoy para uma
reunião que durou mais de duas horas. Na Sexta-Feira, 30 de Novembro, Rajoy
«VULNERANDO A LEI DA SEGURIDADE SOCIAL», Tojo dixit, ROUBOU-LHE a oito milhões
de pessoas jubiladas ou pensionistas a dita paga de compensação do mês de
Janeiro sem o Tojo apelar para a INSURREIÇÃO; muito pior, EM SECRETO, como
fizeram aquando se reuniram com a Merkel, pactuariam com Rajoy em troca de nada
ou de muito, NÃO SUBIR as pensões no IPC a oito milhões de pessoas reformadas
ou pensionistas das que podem depender umas outras vinte e quatro milhões, quer
dizer, mais da metade da população do Reino da Espanha. Na Galiza sempre muito
pior. Em muito pouco tempo, Rajoy, com a GARANTIA dos seus lugar-tenentes, Tojo
e Mendez, de NÃO TER QUALQUER RESPOSTA DE MOBILIZAÇÃO SINDICAL, «TOCOU» AS
PENSÕES, a questão «INTOCÁVEL», questão que se se «TOCAR» produziria um irado
levantamento popular que DERROCARIA tudo o que há que DERROCAR. Vejam que assim
não foi. Vejam como o Rajoy crescido e lançado pela ALMUNIADA do 28 de Novembro
e os acordos de madrugada do ECOFIN saiu na rádio, PRIMEIRO ALMÚNIA E DEPOIS
RAJOY, para dizer NÃO, simplesmente isso, à questão de se Galhardão ou Wertz
seriam demitidos. No seguinte dia, Sábado, 15 de Dezembro, o BOE publica a
Ordem Ministerial para em 17 começar o pagamento das taxas judiciais; esse
mesmo dia 15, em que se estão a manifestar em Lugo as pessoas espoliadas dos
seus aforros pelas preferentes, em que dezenas de milhares do proletariado em
Lisboa anunciam exercerão os poderes que a Constituição lhes confere, quer
dizer, o direito e o DEVER DA INSURREIÇÃO, em que em Atenas se manifestam
contra o RACISMO dos neonazis, dos velhos nazis, dizemos nós, o mesmo velho
nazismo que o Tojo e o Mendez EM SECRETO e abertamente estão a suportar, com
resistentes cangas, para o governo do Rajoy-Merkel NÃO SE ESBOROAR TODO.
E o proletariado ferrolano tem de saber que os que à
direita e à esquerda do (n-r)azista JMRei, patrocinados pela Voz de Galicia
«UNTADA» por Feijó contra ASTANO CONSTRUIR BARCOS, proclamavam a PATRANHA com
que, monocordos, nos castigaram durante mais de TRÊS DÉCADAS, «que somos os
melhores, que a construção naval é viável, que...» O ÚNICO que estão a fazer é
SUMIR NA DERROTA E NO DESEMPREGO ao proletariado ferrolano e galego porque não
proclamam a ÚNICA VERDADE: a radical MOBILIZAÇÃO do proletariado ferrolano e viguês
dos estaleiros navais para UNIR a Galiza na Assembleia Nacional da Galiza que
derroque a banda de delinquentes, narcotraficantes e assassinos que nos
desgovernam; assim construiríamos barcos, teríamos emprego e a Galiza seria
LIVRE UNIDA A PORTUGAL.
A DERROTAR OS SECRETOS PACTOS DOS SINDICATOS ajuda a
INSUBMISSÃO E QUESTÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE às taxas judiciais de juízes e
secretári@s, UM DEVER para que milhões de pessoas trabalhadoras nos julgados do
social, milhões do funcionariado nos julgados do contencioso-administrativo e
milhões da cidadania nos julgados do civil, conservem as cativas possibilidades
de se defender perante a letal e secular justiça do Reino da Espanha ao que a
Humanidade lhe deve passar contas pelo Tribunal da Suprema Inquisição e o
Tribunal do Santo Ofício, OFÍCIO TÃO SANTO E PERENE que no-lo estão a aplicar
agora mesmo.
É UM DEVER DEMOCRÁTICO PARA EVITAR A VITÓRIA, COM O
CONCURSO DOS SINDICATOS, do falangismo e o nacional-socialismo instalados nos
governos do PP encabeçados pelo de Rajoy conluiados com os da Merkel por sua
vez às ordens dos senhores e os senhoritos nazistas dos EUA, grandes
continuadores das «façanhas» de extermínio da Whermacht hitleriana, sem termos
hoje Exército Vermelho Obreiro e Campesinho que a DERROTE. DERROTA-LOS é hoje
possível, imprescindível, necessário e urgente; é só cumprirmos com o nosso
dever, individual e coletivo, o mandato dos povos das nações unidas para evitar
a GUERRA e garantir a PAZ: A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 17 de Dezembro
de 2012
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL