Marion
Fesneau-Castaing (J’ai fondé IVG Espérance), diplomata no
Consulado da República francesa em Jerusalém, em sexta-feira, 20 de setembro de
2013, foi VIOLENTADA, MALTRATADA, deitada no chão e apontada com fuzil por um
grupo de soldados israelitas aquando intercetaram uma caravana de ajuda
humanitária para os palestinianos de Jirbet Al Majul (Cisjordânia) em que
viajavam diplomatas do Reino da Espanha, a França, Reino Unido, Irlanda,
Suécia, Grécia, Austrália, representantes da UE e da ONU. Os soldados
israelitas, a Corte Suprema de Israel, o seu ministro do interior e o seu
governo, mais uma vez VIOLARAM A IMUNIDADE DIPLOMÁTICA e as leis
internacionais. Quatro dias depois, na Assembleia Geral das Nações Unidas, Obama
fala em DESARMAR O IRÃO DE ARMAS NUCLEARES (que não tem) que ameaçam Israel.
Não fala em DESARMAR ISRAEL de armas nucleares (que tem) e outras com que
ameaçam o Irão e agridem à Síria, palestinianos e mesmo diplomatas ultra católicas
dos países aliados dos EUA. A Igreja Católica de Paris, o Papa, os governos
aliados, a UE e a ONU, do que nós sabemos, não apresentaram queixa na ONU nem
sequer chamaram o embaixador israelita para «consultas». O único que aconteceu
é que um sucesso dessa gravidade fosse silenciado nos média e por Francisco.
O
mesmo silêncio que impede saber se o BNG apoia a manifestação contra os
INCÊNDIOS convocada em Compostela para domingo, 29 de setembro. Se a falta de
resposta ao gravíssimo sucesso de INCENDIAR à Galiza um ano após outro e
durante mais de três décadas é o que SINGULARIZA partidos, sindicatos e outras
organizações ditas defensoras da Galiza, ANALISAR o seu comportamento nas
semanas e dias prévios à convocatória do dia 29 EXPLICARÁ a falta de resposta e
ESCLARECERÁ até onde é que chega a COLABORAÇÃO com o INIMIGO, dito PP, de
políticas INCENDIÁRIAS e ele mesmo INCENDIÁRIO de braço em alto. É obrigado
fazer o mesmo exercício durante os treze dias anteriores à manifestação contra
os INCÊNDIOS havida em Compostela em 20 de agosto de 2006, para saber que nessa
altura e hoje o COMBATE ASSANHADO, A DIFAMAÇÃO mais criminosa e o INFÚNDIO mais
ousado contra aqueles que como nós levamos mais de trinta anos DENUNCIANDO o
fascismo INCENDIÁRIO aninhado no PP, apelando para a GALIZA UNIDA se manifestar
nacionalmente contra os INCÊNDIOS e o fascismo que os provoca, foi e é uma das
chaves que impedem o povo galego se defender da GUERRA INCENDIÁRIA que a
potência que está a OCUPAR a Nossa Terra desenvolve IMPUNE, conseguindo CAMUFLAR
A GUERRA como uma sequência de FATAIS CATÁSTROFES DA PAZ. E aquando alguém
reclama a declaração de Zona Catastrófica (outorgada a outros territórios), à
Galiza NÃO, responde de imediato o velho FASCISMO espanhol no PP. Sabem por
que? Porque se a Galiza fosse declarada Zona Catastrófica ficaria OFICIALIZADO
para nós e para o mundo que, na Galiza, a catástrofe é uma após outra e assim
durante a dita democracia, franquismo e séculos, quer dizer, a política
COLONIAL à que nos submete a monarquia espanhola PRODUZ a permanente CATÁSTROFE
em que está a viver o povo galego e a Galiza. Também Portugal.
Manuel
Mera em «A independência das colónias portuguesas» dá importância ESTRATÉGICA
às relações da Galiza com Portugal e convida dirigência política e intelectuais
para reflexionarem acerca da última AÇÃO UNITÁRIA IMPORTANTE entre galegos e
portugueses: a da tomada do navio Santa Liberdade. A da Suzana Lopes
Poças-Arias Curto não foi a última ação UNITÁRIA importante entre galegos e
portuguesas. Pouco tempo depois de que a Suzana sofresse o espanhol intento de
assassinato, começara o trabalho de cerca de um quarto de século de ações
UNITÁRIAS importantes não apenas entre galegos e portugueses mas entre
galego-portugueses e integrantes da CPLP sem a dirigência política, intelectuais
e Manuel Mera REFLEXIONAREM acerca da importância ESTRATÉGICA de ações
unitárias entre galegos e portugueses tais como colocar a questão da
autodeterminação da Galiza na ONU, na CPLP, na Organização de Estados
Americanos, na UE, na Dinamarca, na Noruega, na Suécia, na Suíça e muito mais,
só que, EFÉMERA, a VIDA não sorri à causa da REUNIFICAÇÃO NACIONAL da Galiza e
Portugal embora também é seguro que se juntarão algum dia: antes dos próximos
sessenta e seis anos... Tudo vai depender do grau de ALFABETIZAÇÃO na sua
própria língua e cultura que alcançar o povo galego, quer dizer, o primeiro A
ORTOGRAFIA e depois a POLÍTICA DE UNIÃO NACIONAL DA GALIZA COM PORTUGAL: considerem
CANDIDATURAS GALEGO-PORTUGUESAS ao Parlamento Europeu. Nas autárquicas para dia
29 apenas estarão os galegos e as galegas do além-Minho.
E
se o galego e a galega do aquém-Minho fossem INOCENTES? Afonso Basterra e
Rosário Porto, PRESSUMIVELMENTE INOCENTES até se demonstrar o contrário, estão
a ser submetidos pelos investigadores da Guarda Civil (dirigida pelo
nazi-fascismo hereditário das sagas Diaz del Rio e Fernandez de Mesa) e o juiz
Taim (o da cunha do Feijó), através do RACISTA El País, a um trato atroz,
bárbaro, brutal, cruel, ferino, feroz, terrível, violento, à truculência e ao
fuzilamento mediático e moral. Lembremos «o crime de Cuenca» e Dolores Vázquez
para nos REBELAR contra um e outro experimental trato que VISA CRIMINALIZAR
qualquer que não se ajustar ao preconceito racial de «castelhano viejo» do
fascismo espanhol que aninha no PP, na GC e não apenas. Este setembrino tempo
precisa de Assembleia Nacional da Galiza para o divisor embaçamento de
plataformas reunidas mas não UNIDAS se tornar multiplicador, desabafado e
libertador combate do proletariado e o povo galego UNIDO. Nos estaleiros navais
galegos e nas pensões, operariado e pensionistas continuam a ser VÍTIMAS das
PATRANHAS criminosas do PP apoiado pelos sindicatos que não MOBILIZAM COMO
CUMPRE: Vigo-Ferrol UNIDOS na barricada com lume e PLANO INSURRECIONAL para a
derrocada do PP de Rajoy-Feijó com o concurso das classes baixas do Arsenal
ferrolano para exercermos o direito da vitoriosa INSURREIÇÃO.
Em Compostela,
domingo, 29 de setembro de 2013
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL