Condecorado
nada menos que pelo presidente da República portuguesa, que
mal-haja, com a Grã-Cruz do Infante Henrique o Navegante, natural do
Porto, dito o «galego» e grande tratante de escravos, os «galegos»
do norte e as pessoas pretas. Condecorado pelo seu labor em favor da
língua portuguesa, Feijó. O linguicída, o pior sipaio da Espanha
na Galiza, associado ao narcotráfico com Marcial Dorado e ao
franquismo mais duro e brutal com Bahamonde, aprovador em
representação do PP da Lei de Fomento do Português na Galiza
(LFPG), Feijó aparecerá perante a opinião pública
galego-portuguesa e da galeguia da CPLP como grande defensor da
língua portuguesa, sabendo, como sabe, que cada vez mais pessoas na
Galiza IDENTIFICAM português com galego.
A
condecoração ao Feijó é um ato da mais abjeta COLONIZAÇÃO do
Reino da Espanha sobre a República portuguesa, o povo português e o
povo galego. É uma ordem, com certeza, das mais altas instâncias
espanholas, Filipe VI da Espanha e V de Portugal e Rajoy, ao
presidente Cavaco Silva e o primeiro-ministro Passos Coelho. Este
INDIGNANTE facto que se consumará em quarta-feira, 10 de junho, Dia
de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, se não
REAGIREM antes as pessoas galegas e portuguesas do 25 de Abril
SEMPRE, tem duas singularidades:
A
primeira é que os promotores encabeçados por Estraviz, AGAL, AGLP e
apoiante BNG, da dita LFPG aprovada por UNANIMIDADE no Parlamento,
combatendo nas portas dele uma parte da classe obreira galega a
comemorar o Dia da Classe Operária da Galiza, FORNECERA-LHE
ao sipaio espanhol franquista e narcotraficante, a MÂSCARA perfeita,
a ESCUSA melhor para justificar a INDIGNIDADE, o abjeto e humilhante
ato de COLONIZAÇÃO. Podem estar contentes os esclarecidos cérebros,
bardos do PACTO COM O FRANQUISMO NARCOTRAFICANTE para tudo lhe
entregar, a começar pela dignidade de mais de 17.000 pessoas do
abaixo-assinado...REAJAM! A segunda é muito mais grave porque é um
ATAQUE de efeitos demolidores contra aquelas pessoas, como nós, que
não cessamos na denuncia e o combate, e onde mais lhes dói, nos
foros internacionais, na CPLP, em Portugal, pela liberdade nacional
da Galiza, pelo direito de autodeterminação, independência e
soberania da Galiza, tudo sob a égide do combate do proletariado
galego, o fabril, o agricultor, o ganadeiro, o pescador, soldad@s e
marinheir@s, o povo
trabalhador. Uma das denuncias e combate onde acusaram a nossa ação
é a dos INCÊNDIOS com que levam abrasando e destruindo a Galiza
durante um TERÇO de século, questão tão sensível que levou à
Rosa Quintana a dizer na semana que se passou, em resposta à nossa
proposta de manifestação nacional nas redes para domingo, 9 de
agosto, que «era TOLEMIA pensar que a Administração contribui para
haver INCÊNDIOS», quer dizer, que fossemos ao psiquiatra uma boa
parte do povo galego que tal pensamos e proclamamos.
Para
poder participar no processo judicial do incêndio das Fragas do
Eume, legalizamos a Assembleia Nacional da Galiza Contra os Incêndios
(ANAGACI) que em sexta-feira, 24 de abril foi recebida em Audição
na Assembleia da República em
Lisboa por uma delegação
da Comissão de Agricultura e Mar em que figuravam deputados a
integrarem o Grupo de Trabalho para Análise da Problemática dos
Incêndios Florestais que aprovou um Relatório de medidas contra os
fogos a implementar pelo governo. Relatório feito por Miguel Freitas
(PSP), que pode, tem de ser, um arma letal contra Feijó e as suas
bandas incendiárias assassinas. Nessa
Audição foi-nos dito por Guilherme Silva, um dos Coordenadores com
Joaquim Ruas, que AGENDARIAM OS INCÊNDIOS na próxima Cimeira
Luso-Espanhola que está a decorrer agora mesmo em Madrid no V
Encontro Parlamentar Luso-Espanhol que consiste numa reunião prévia
à Cimeira Governamental Luso-Espanhola, que decorrerá na capital
espanhola no dia 22 de junho. Este V Encontro tem como temas as
interligações energéticas, a luta contra o desemprego juvenil, a
cooperação policial e a proteção
civil (INCÊNDIOS FLORESTAIS)
e a saúde. Portanto, uma expectativa de trabalho IMEDIATO de muito
dano para o sipaio Feijó. E uma outra não menos pungente para o
sistema COLONIAL espanhol: pessoas galegas a se deslocarem a Lisboa
para SOLICITAREM PASSAPORTE PORTUGUÊS, quer dizer, A NACIONALIDADE
PORTUGUESA.
Eis
que neste momento, como já vem acontecendo desde 1997, a trama que
trabalha para ajudar os sipaios do PP capitaneados por Feijó,
incrustada nas nossas próprias fileiras, ACRESCENTAM A PRESSÃO E A
COAÇÃO pela via do DESPRESTÍGIO E A DIFAMAÇÃO da
minha pessoa, Manuel Lopes Zebral, sobre as pessoas que
compartilhamos o trabalho que se está a fazer, e estas pandam,
revirando-se contra nós, rompendo, limitando ou impedindo a tarefa.
Criam os DIFAMADORES,
como já experimentaram, a dose precisa de nojo e desassossego
necessários para todo o encorajamento e entusiasmo que provocara a
Audição do dia 24 de abril na Assembleia da República, se venha em
baixo. Desde 1997 fôramos acumulando em sequência os «títulos»
de VIOLADOR, MALTRATADOR e PEDERASTA, agora acrescentados com os de
OBSESSIVO e AGRESSIVO, sem sabermos de quem, sabemos o de pederasta
outorgado pelo INFUNDIADOR Manuel Santos de Altermundo, muito próximo
de Beiras e de toda a «enxebre Beatiful People», pessoas guapas,
altas, estudos universitários e criada na casa, MUITO CORROMPIDAS
moral, ideológica e politicamente, CORRUPÇÃO que alastra partidos
e sindicatos TODOS, como exemplo, a CIG comarcal de Ferrol onde
declararam PESSOA «NÃO GRATA» a Manuel Lopes Zebral, pessoas
ANÓNIMAS, CANALHAS E CLANDESTINAS, inimigas do COMBATE PROLETÁRIO e
da Galiza a dirigirem o OCASO DO SINDICATOS.
Não
se está a fazer outra coisa, com este panfleto, do que COMBATER pela
minha DIGNIDADE, pela minha LIMPA E PERLONGADA LUTA contra
o franquismo que aninha no PP que destrói à Galiza e pela de muitas
outras pessoas que estão a sofrer a mesma sorte, uma boa parte do
povo trabalhador galego que se manifesta ABANDONADO de partidos e
sindicatos e quer ser ele o que REAJA para endireitar o torto. Nós
encorajamos para ser VENCIDA a maledicência e a cobardia e JUNTOS,
amigo, VENCERMOS o inimigo, o interior, o mais perigoso, e o
exterior. Tudo possível e próximo a meio da INSURREIÇÃO.
Em
Ferrol, segunda-feira,
8 de junho de 2015
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL