terça-feira, 5 de dezembro de 2017

A SOLIDARIEDADE NECESSÁRIA Distribuídas 1200 folhas em Ferrol e na porta da Bazan da rua Taxonera desde segunda-feira, 27 de novembro de 2017 até a quarta.

A SOLIDARIEDADE NECESSÁRIA
Necessitamos a solidariedade de cento e oitenta pessoas que contribuam com UM EURO SOLIDÁRIO para pagar cento e oitenta Euros de multa, CASTIGO por defender ASTANO CONSTRUIR BARCOS, quer dizer dez mil empregos para a classe obreira. Caso não pagar, um dia de carcere por cada 12 €, quinze dias em prissão.
É a maneira de nos defender da TIRANIA e ilegalidades cometidas pelo Julgado de Instrução nº 1, da juiza Ana González Lorenzo e secretário Rodrigo Fraile Mendoza. Aconteceu em EXPONAV em 7 de setembro de 2016 no ato de propaganda de Feijó, Galão de Iberdrola, Revuelta da SEPI, Alonso de Windmar e o almirante Romero Caramelo. Primeiro fui violentamente derrubado por Diogo Sedes Manteiga às ordens de Juan Carlos Arnoso Lourido, caindo eu de costas batendo a cabeça contra a parede que produz uma ferida sangrante. Depois fui denunciado como agressor. Na queixa Arnoso Lourido afirma: «guarda-costas de Feijó comunicaram-lhe que iriam como testemunhas» contra mim. «Agredido» Diogo Sedes Manteiga apresentou QUATRO PARTES DE BAIXA, num total de 43 dias, dados pelo médico da «contra» venezuelana Saul Eduardo Morin Arriojas de Mutua Gallega. FALSOS. Apresentou mais informes médicos FALSOS. Num vídeo que apresentei como prova eu sangrava pela cabeça; a Diogo Sedes Manteiga pode ver-se-lhe perfeitamente bem.
A forense judicial Concepcion Duro Costa não cita Diogo Sedes para auscultá-lo; ratifica o informe FALSO do Saul Eduardo perante juiza e secretário. Duas testemunhas que eu apresentei a juiza não as quer citar. A minha identidade é violada várias vezes em diferentes documentos judiciais e policiais.
Designou-se-me advogada de ofício, Margarida Carvalheda Pereiro que se desentendeu do caso até ao extremo de não se apresentar o dia em que fui julgado. Com sentença condenatória solicitei do Colégio de Advogad@s [cujo secretário é Fernando Barro Savin] um novo advogado ou advogada para recorrer sentença perante a Audiência Provincial. Nem designam nova nem comunicam ao julgado para que paralise o prazo. Eu apresento recursos. Responde o Julgado que têm de ser apresentados por advogada. Recorre advogada e não admitem porque «NÃO SE APRESENTOU RECURSO CONTRA A SENTENÇA PERANTE A AUDIÊNCIA PROVINCIAL».
A perseguição POLICÍACA é permanente com a excusa, levamos quarenta anos, de «averiguar o meu paradeiro», na realidade tudo calculado julgado-polícia para impedir ou dificuldar a atividade que derrota ou incomoda o franquismo reinante; para esclarecer bem o dos quarenta anos de franquismo sem Franco, a polícia franquista apresenta-se com muito aparato em 20 de novembro numa morada para intimidar e assustar a pessoa moradora; imediatamente lhe desaparece uma chave… e as cópias da chave! E quem seria? A polícia e o julgado franquista comemoram Franco em 20 de novembro para me comunicarem, alegres, a punição falangista de 180 € de coima por defender ASTANO CONSTRUIR BARCOS contra os que o PROIBEM, Feijó-Rajoy e a sua TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE TERRORISTA. UM EURO SOLIDÁRIO pode contribuir para a sua derrocada a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, segunda-feira, 27 de novembro de 2017. 
Manuel Lopes Zebral, representante da

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 21 de outubro de 2017

A NECESSÁRIA UNIÃO DA GALIZA COM PORTUGAL Distribuídas 450 folhas na manifestação operária da CIG em Ferrol na quinta-feira, 19 de outubro de 2017 e 1000 folhas às 12h00 do domingo, 22 de outubro de 2017 na manifestação contra os incêndios florestais em Compostela

A NECESSÁRIA UNIÃO DA GALIZA COM PORTUGAL
A resposta dada por milhares de pessoas contra a CRIMINOSA, LETAL E ORGANIZADA vaga de incêndios florestais com que o fascismo espanhol encabeçado pelo PP de Rajoy-Feijó DESTRUE a Galiza foi EXEMPLAR e demonstra o que vimos defendendo desde antes do 20 de agosto de 2006: Que o proletariado e o povo galego se mobilizam quando são convocados pelos que durante mais de uma década não convocaram, impediram e sabotaram os apelos à mobilização que se faziam por nós e outras entidades.
A responsabilidade DIVISIONISTA de Em Maré-BNG fica de relevo: Convocaram UNIDOS e a resposta foi MASSIVA mas não chega porque só há uma maneira de acabar com os INCÊNDIOS e com a inícua exploração com que é ESPOLIADA a classe operária, o campesinato, as pescas, soldad@s e marinheir@s, a Galiza toda, essa maneira é acabar com a TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE TERRORISTA que muit@s denominam «DEMOCRACIA» - que burla! É a DERROCADA de Feijó-Rajoy UNINDO À GALIZA na Assembleia Nacional da Galiza, dever de todos e cada um dos deputados e deputadas de Em Maré-BNG. Têm o dever de nos convocar no PARLAMENTO a pessoas, entidades e instituições para constituirmos a Assembleia Nacional da Galiza, como se fez na Catalunha, para a DERROCADA de Rajoy-Feijó, a INDEPENDÊNCIA da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal.
A necessidade da UNIÃO da Galiza com Portugal é óbvia só vendo o ATAQUE INCENDIÁRIO ao que são submetidas uma e outro pela mesma banda fascista organizada: Mais de seiscentos incêndios florestais no domingo, dia 17 na Galiza e Portugal, cerca de cinquenta pessoas assassinadas, incomensuráveis danos na população, os pobres do rural, tudo atribuível ao Rajoy-Feijó-Romay Beccaria-Tomás Fernández-Couto Juana cujo plano de atuação se pode ressumir assim: Rajoy-Trump provocaram o furacão Ophelya; Feijó-Tomás Fernández-Couto DESATIVAM o dispositivo contra-incêndios; Romay Beccaria ORDENA as bandas fascistas agirem na Galiza [e Portugal] justo aquando o furacão Ophelya produz as temperaturas mais altas e os ventos mais fortes. Face este plano consumado de CRIME DE ESTADO o povo galego reagiu auto-organizando-se evitando o ataque causar mais danos dos que causou.
Rajoy está disposto a provocar uma GUERRA MUNDIAL NUCLEAR para impedir a UNIÃO da Galiza com Portugal, para impedir a independência da Catalunha. A ÚNICA maneira de evitá-lo é DERROCANDO-O a meio de uma INSURREIÇÃO – acusados disto estão presos pelo fascismo Jordi Sanches e Jordi Cuixart: a nossa solidariedade. UMA INSURREIÇÃO não pode triunfar se não é com um plano. É preciso EXIGIR de deputados e deputadas a elaboração de um plano de INSURREIÇÃO e um permanente apelo à classe obreira para se organizar com vistas à tomada do poder porque não há outra alternativa que não seja a perpetuação permanente da DITADURA CAPITALISTA, a ditadura da burguesia contra o proletariado, sem disfarce nenhum: Nazi-fascismo de corte clássico, já sabem, guerra mundial nuclear com milhares de milhões de VÍTIMAS da classe operária, dos pobres do mundo. Não se importam com nada para se perpetuarem. Mais mil anos de capitalismo no Planeta Terra ou em Marte… Eis o que quer Trump e Rajoy, ajudados por C’s, Pedro Sanchez, Serrat, Sabina e outras vergonhas da Humanidade.
A UNIÃO da Galiza com Portugal está na ordem do dia. Daí os ataques de Rajoy contra Portugal e o governo de António Costa que este não vai impedir, submisso aos desígnios do Rajoy, antes ao contrário, é preciso a classe operária, o povo português se organizarem para se defenderem dos ataques espanhóis do Rajoy e o fascismo monárquico espanhol mobilizando-se, MANIFESTANDO-SE contra incêndios e incendiários. É necessária uma grande mobilização galego-portuguesa contra incêndios e incendiários e implementar, concretizar o artigo 7.3 da Constituição portuguesa para a derrocada do poder TIRÁNICO espanhol a meio da INSURREIÇÃO.              
Em Ferrol, quinta-feira, 19 de outubro de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 14 de outubro de 2017

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA JÁ! Distribuídas 400 folhas às 12h30-14h30 da sexta-feira, 13 de outubro de 2017 na Rua Galiano e porta da Bazan Rua Taxonera em Ferrol

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA JÁ!
Em SEIS ANOS, organizando a MOBILIZAÇÃO do povo catalão, a Assemblea Nacional Catalana conquistou DEMOCRATICAMENTE um referendo de autodeterminação vitorioso e uma declaração de Independência.
Em Portugal a utilização do artigo 7.3 da sua Constituição aplicada à Catalunha entrou em enxurrada na Assembleia da República, nos mídia e na opinião pública do país todo: «Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão». O reconhecimento dos direitos nacionais da Catalunha em Portugal serviu para CENSURAR o reconhecimento dos direitos nacionais da Galiza, quer dizer, CENSURAR a origem, o berço, a própria história de Portugal que é a história da UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal frustrada, impedida pela força das armas da monarquia espanhola. A posição do Governo português a respeito da Catalunha apoiando Rajoy é, portanto CONTRÁRIA aos interesses, história e lagalidade de Portugal.
A Galiza fendida e aniquilada pela CUNHA DIVISIONISTA Em Maré-BNG reage SOLIDÁRIA com a Independência da Catalunha para milhares de pessoas se manifestarem UNIDAS em favor, TAMBÉM, DA INDEPENDÊNCIA DA GALIZA. A conclusão política é IMEDIATA: Ana Pontão e José Manuel Beiras, BNG-Em Maré, manifestaram-se UNIDOS em favor da INDEPENDÊNCIA DA GALIZA, do mesmo jeito que todas as pessoas e organizações a integrarem a Plataforma (sic) a Galiza com a Catalunha. Mas,emperrados em DIVIDIR a Galiza, não ultrapassaram todos os impedimentos para conquistar a GALIZA UNIDA, criando a Assembleia Nacional da Galiza para, organizando a MOBILIZAÇÃO do proletariado e do povo galego conquistar DEMOCRATICAMENTE a Independência da Galiza UNIDA a Portugal.
Embora as lições do povo catalão, as pessoas a dirigirem Em Maré-BNG, as que ocupam cargos públicos, estão emperradas em perpetuarem a DIVISÃO DA GALIZA sem a menor atitude de DIÁLOGO para lograr UNIR A GALIZA a meio da Assembleia Nacional da Galiza. Todo o seu trabalho e atividade é para beneficiar a TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE E TERRORISTA de Rajoy-Feijó, os seus governo e o seu CORRUPTO Partido Popular... Nuncam pensam nos IMENSOS sofrimentos que padece o proletariado e o povo galego DIVIDIDO E INDEFESO face a DELINQUÊNCIA FRANQUISTA «rojigualda»; nunca pensam na necessidade e urgência de se UNIR na Assembleia Nacional da Galiza para UNIR o proletariado, para UNIR o povo galego, para UNIR a Galiza, para a GALIZA UNIDA DERROCAR Feijó-Rajoy e a sua IMENSA CORRUPÇÃO, VIOLÊNCIA, LADROÍCE…
Nós que levamos muito mais do que SEIS ANOS proclamando a necessidade e urgência de criarmos a Assembleia Nacional da Galiza, sabedores dos impedimentos, obstáculos e dificuldades, também sabemos que criando ou ajudando a criar uma opinião pública, mais grande ou mais restrita, favorável à UNIDADE DA GALIZA na Assembleia Nacional da Galiza, entre votantes e não votantes, filiados e não filiados, militantes e não militantes, OBRIGAREMOS a dirigência para se UNIR e criar a Assembleia Nacional da Galiza que organice a MOBILIZAÇÃO UNIDA do proletariado e do povo galego. Daí o nosso apelo para integrantes da Plataforma (sic) a Galiza com a Catalunha convocarem-nos para criarmos a Assemleia Nacional da Galiza. Está na hora de o FRANQUISMO se ir embora a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, sexta-feira, 13 de outubro de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

domingo, 30 de julho de 2017

TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE Distribuídas 1000 folhas às 12h00 do Dia da Pátria, terça-feira, 25 de julho de 2017 na manifestação do BNG

TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE
Eis o diagnóstico do que a Galiza, hoje em Estado de Sítio, sofre: A Guerra Colonial do Rajoy-Feijó-PP contra nós, contra o proletariado e o povo galego é violenta e assassina TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE «legitimada» a meio da FRAUDE ELEITORAL com financiamento, durante décadas, dos narcotraficantes aos franquistas Fraga-Aznar-Rajoy da AP-PP. TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE disfarçada com Constituição e Estatuto de Autonomia. O remédio, e não é outro, é a INSURREIÇÃO vitoriosa que DERROQUE A TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE para poder proletario-popular instaurar DEMOCRACIA, isto é, o direito da Galiza à autodeterminação e indendência para, livre, se UNIR com Portugal, a Galiza do além-Minho em definição de Castelão.
Portanto o remédio é o COMBATE. O combate da classe obreira UNIDA com UNIDADE sindical. O combate do campesinato, das pescas, das pessoas pobres, do povo galego UNIDO. O combate das mulheres proletárias UNIDAS. O combate de soldad@s e marinheir@s. Tudo UNIDO na Assembleia Nacional da Galiza, quer dizer, organizar a GALIZA UNIDA para o combate que derroque a TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE DA CORRUPÇÃO DO RAJOY-FEIJÓ.
O que se faz? O que fazemos? Há condições para GREVE GERAL, mas a não convocamos. As lutas existentes na Galiza NÃO se unem. Aparece Aboi; a greve do transporte desaparece. Continua a greve pelo Convénio Provincial do Metal de A Crunha isolada porque segundo um patético sindicalista «em Ourense assinaram Convénio» sem querer saber que o proletariado do Metal com salários de 700 €/mês o que precisa são salários baseados no que custa viver, mas não na massa salarial, quer dizer, cadernos reivindicativos elaborados pela classe obreira que a UNAM no combate contra a feroz ESPOLIAÇÃO do capitalismo COLONIAL espanhol. Xavier Felgueira é eleito responsável da CIG de A Crunha com mais apoios do que Paulo Carril. Este é eleito secretário nacional da CIG, tem alguma explicação democrática? O BNG anti-imperialista? É anti-imperialismo votar no concelho de Ferrol VENDER ARMAS, cinco corvetas, ao abjeto regime da Arábia Saudita?
[http://www.ferrol.gal/arquivos/documentos/actas/25-2-2016%20Ord..pdf]. 
A hipocrisia política é um dos piores males. Convidamos a prostituição política do PNB que se vende à TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE contra nós, contra a Galiza, a se manifestar connosco no sagrado Dia da Pátria? Não nos prostituimos nós outr@s?
Na Galiza do além-Minho a batalha popular contra os fogos florestais, 182 ontem, que massacram a população das aldeias, das nossas aldeias, teve alguns resultados no plano político: Diplomas para cadastro e contra eucaliptos; teve ainda um outro resultado, investigar a origem dos fogos florestais a meio de uma Comissão Técnica Independente integrada pela Galiza através de Edelmiro López Iglesias. A Galiza teve uma significativa representação na Ilha do Príncipe (São Tomé e Príncipe) em jornadas ambientalistas onde é reconhecida como fazendo parte da CPLP. Esta reconhece a categoria de Observador Consultivo à AGLP. Porventura não teria sido possível organizar no FESTIGAL palestras para galeg@s e portugueses falarmos e debatermos acerca disto. Foram convidados representantes do BE e do PCP, presentes nesta manifestação, para explicarem qualquer coisa relativa aos fogos florestais que continuam devastando Portugal e a Galiza? Nenhuma iniciativa de luta UNIDA contra fogos florestais? Por quê?
Amanhã irá depor como testemunha Mariano Rajoy Brei, chefe da TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE sem termos notícia de levantamento em Madrid talvez porque a «DISCRIMINAÇÃO» que a Galiza sofre seja um diagnóstico interesseiramente equivocado para justificar a exclussiva atividade eleitoreira-parlamentar para matar a mobilização proletária e popular. Eis o resultado da batalha suicída pela «unidade eleitoreira» BNG-Marés: Matar a mobilização proletária e popular e a sua organização na Assembleia Nacional da Galiza. Triunfou, mais uma vez, o DIVISIONISMO, o pior dos nossos males, desde que fora diagnosticado pelo REVOLUCIONÁRIO galego-português Antolim Faraldo (Galiza-Maria da Fonte-Patuleia) antes de 1846. A liberdade social e nacional da Galiza não tem mais caminho que o português, o da UNIÃO operária e nacional com Portugal. A liberdade da Galiza virá, mas não por referendo o «Dia do Caudilho», virá por organizada e vitoriosa INSURREIÇÃO. 
Compostela, Dia da Pátria, terça-feira, 25 de julho de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 7 de julho de 2017

OPERAÇÃO CONTRA PORTUGAL? Distribuídas 800 folhas. 400 às 10h40-12h00 na rua Galiano (Abanca). 400 às 13h00-14h20 na porta Bazan, Taxonera, na quinta-feira, 6 de julho de 2017

OPERAÇÃO CONTRA PORTUGAL?
Portugal ficou abalado após cento e cinquenta e dois incêndios florestais em 17 de junho que mataram sessenta e duas pessoas e feriram duzentas em Pedrógão Grande, Nodeirinho e outras aldeias. Diretor da Polícia Judiciária atribuira a causas naturais, um raio, a «TRAGÉDIA», assim qualificada pelo Presidente, que nós de imediato negamos: Não é «TRAGÉDIA». É CRIME! Travando-se uma forte batalha em que se derrotou a pretensão do dueto Presidente-Diretor PJ de atribuir o incêndio-TRAGÉDIA a causas naturais e arquivar sem investigar. O governo determinou investigar através de uma COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE nomeada pelo presidente da Assembleia da República. Mas SÓ investigar o incêndio que matou sessenta e quatro pessoas – o senhor Eucalipto não foi quem matou. O governo fez a encomenda ao Instituto Português do Mar e da Atmósfera de relatório relativo aos fenómenos climáticos anormais. No relatório e carta enviado para o governo e publicado nos mídia rejeita-se a hipótese do «raio» como muito improvável. Afirma-se o «downburnst», bulcão, como causa da inaudita velocidade do fogo que matou tanto em tão pouco tempo. Exclue-se o «tornado» embora pudessemos ver na TVG algo que parecia um tornado e assim mostrado e comentado por um bombeiro galego. O acontecido em 17 de junho em Portugal teria de ser investigado, em nosso ver, partindo da hipótese de os cento e cinquenta e dois incêndios florestais serem provocados por uma organizada e sofisticada banda de incendiários cujo objectivo, como o de Von Ritchoffen em Guernika, fosse produzir os maiores danos na população civil para abalar um governo, a «gerigonça», do que não gostam Rajoy, a UE, a NATO e os EUA (Pentágono-NASA).
«Operação Catalunha» contra o direito à autodeterminação do povo catalão. «Operação Portugal» contra o direito do povo português a se dotar da representação política que quiser? «Operação contra Portugal» para a derrocada do governo da «gerigonça», para a derrocada do governo do PSP apoiado por PCP e BE? Um governo que em março de 2017 «tinha tudo feito para pedir à Espanha encerrar a Central Nuclear de Almaraz» desde que em 29 de abril de 2016 fosse instado, mandado, pela Assembleia da República. Um governo que na Cimeira Portugal-Espanha em Vila Real continua a demandar-lhe encerrar a CN de Almaraz; e os corredores ferroviários, Vigo-Porto e muita outra coisa que acordaram para o governo espanhol sabotar os acordos como sabotaram a UNIÃO ferroviária com a Galiza, Alfa-pendular, desde Aznar até Rajoy…
E o Primeiro Ministro recebe o nosso escrito em que a Galiza demanda a Portugal e à CPLP a defesa do seu direito à autodeterminação para LIVRE se UNIR com Portugal sob os auspícios da ONU e do seu Secretário-geral, António Guterres, sendo as 9h45 da terça-feira, 30 de maio de 2017.
A resposta do Rajoy ao pedido do governo português foi um «não queres caldo? Sete cuncas!»: Não encerro CN de Almaraz; construo um armazém de resíduos nucleares; abro uma mina de urânio a ceu aberto em Salamanca perto da fronteira; reabro Central Nuclear de Garonha e aumento os anos de funcionamento da CN de Almaraz. Tudo muito próprio de ENDESA, Gás Natural-FENOSA (F. González), Iberdrola (Galão)…
Dezaoito dias após a Cimeira de Vila Real, em 17 de junho, sessenta e quatro pessoas mortas e duzentas feridas em cento e cinquenta e dois incêndios florestais; e em 28 de junho SOFISTICADO roubo de armamento em Tancos atribuído ao «crime organizado» porventura pelos Serviços Secretos espanhóis da Operação contra a Catalunha ordenada por Rajoy a Jorge Fernández Diaz, Daniel de Alfonso, BRIGADA PATRIÓTICA de Villarejo, Ignácio Cosidó, Eugénio Pino, José Angel Fuentes Gago e mais Vivas a la Guardia Civil de Cuco mandando 70.000? Não! «Crime organizado» pela BRIGADA PATRIÓTICA Zoíla integrada de patriotas «NÃO QUEIMADOS», mas «queima-casas»… Tudo com a cumplicidade política da Assunção Cristas e os das espadas que cortaram cabeças nas guerras de Ultramar…
Operação contra a Catalunha da BRIGADA PATRIÓTICA do Cuco-Fernández Diaz; Operação contra Portugal da BRIGADA PATRIÓTICA de Zoílo. Tudo ordenado pelo sereno TIRANO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE Rajoy que borracho de ordens, ordena Cospedal ameaçar intervençao militar contra a Catalunha e não apenas para «garantir integridade territorial de Espanha, UNA, GRANDE, LIVRE», assente o tripé Aznar-González-Zp, terroristas de Estado…
O caminho certo é greve do metal, greve do transporte visando GREVE GERAL INSURRECIONAL em sexta-feria, 29 de setembro de 2017. Referendo na Catalunha em domingo, 1 de outubro? Em domingo, 1 de outubro, terceiro dia de LEVANTAMENTO peninsular-insular para DEMOCRACIA, direito de autodeterminação e SOCIALISMO. INSURREIÇÃO!                                       
Em Ferrol, quinta-feira, 6 de julho de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

domingo, 4 de junho de 2017

GALIZA UNIDA PORTUGAL Distribuídas 500 folhas em Vila Real durante a Cimeira Portugal-Espanha em domingo, 28, 29 e 30 de maio de 2017. António Costa, Primeiro Ministro, apanhou em mão uma folha às 10h00 da terça-feira, 30 de maio perto da Câmara Municipal de Vila Real.

GALIZA UNIDA PORTUGAL
Acabar a fronteira que afasta a Galiza de Portugal é elementar para democracia, economia e progresso. Acabar a fronteira foi tarefa secular da política portuguesa pretendendo «UNIFICAR A GALIZA». Em palavras de Oliveira Martins relativas à separação de Portugal (1109-1385): «Desde que a Galiza fora dividida pela política em duas, aquém e além Minho… a tendência permanente e o princípio claramente definido da política portuguesa é UNIFICAR A GALIZA… constituindo um Estado homogéneo». Na Guerra da Independência de Portugal contra a Espanha (1640-1668) foi um golpe de Estado contra Castelo Melhor que EVITOU a Independência de Portugal com a Galiza, da GALIZA UNIFICADA, isto é, da Galiza unificada com Portugal, do aquém e do além Minho.
No XXI século, com avanços democráticos formais nos direitos dos povos e das nações, a fronteira que DIVIDE a Galiza e Portugal é mais um anacronismo VIOLENTAMENTE contrário à DEMOCRACIA e aos direitos dos povos do além e do aquém-Minho. A Revolução do 25 de Abril, «o povo é quem mais ordena», ordenou reconhecer a Independência do que foram as colónias escravas de Portugal exceto o Timor-Leste que depois de grandes lutas conquistara a Independência mesmo com a ajuda da CPLP em que a Galiza e o Timor-Leste iam de mãos dadas a reclamarem o direito à Autodeterminação.
Eis, em nossa opinião, o que deveria ser a questão principal da Cimeira Portugal-Espanha: O reconhecimento do Reino da Espanha do direito à Autodeterminação da Galiza defendido pela República portuguesa que o reconhece na Constituição no artigo 7.3. O governo português apoiado pelo povo galego-português, os povos e as Repúblicas que integram a CPLP tem de reclamar da Espanha uma NEGOCIAÇÃO, auspiciada pelo Secretário-geral da ONU, para a Galiza independente se UNIR com Portugal e acabar com uma anacrónica e FEUDAL fronteira e GUERRAS que levam séculos DANIFICANDO os povos do aquém e do além-Minho que podem e devem exercer o direito a uma DEMOCRÁTICA INSURREIÇÃO.                       
Em Vila Real, segunda-feira, 29 de maio de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 17 de maio de 2017

COMBATE, COMBATE, COMBATE Distribuídas mil folhas às 12h00 da quarta-feira, 17 de maio de 2017 na manifestação do Dia das Letras Galegas em Compostela com a Praça da Quintã cheia de pessoas assistentes.

COMBATE, COMBATE, COMBATE
Combate. Eis a chave de tudo quanto precisamos na Galiza e no mundo. Combate contra a fronteira que DIVIDE a Galiza e Portugal: Em 29 e 30 de maio, em Vila Real, na Cimeira Portugal-Espanha. Toda a Galiza e Portugal em Vila Real! Combate contra a repressão e repressores, os da CORRUPÇÃO DA TIRANIA franquista narcotraficante encabeçada por Rajoy-Feijó. Combate na defesa das pessoas, organizações e instituições da Galiza que sofrimos a repressão racista espanhola pela UTILIZAÇÃO natural, normal da nossa língua. Combate contra a CORDIAL repressão/agressão do VIL-linguísmo harmónico do Feijó-Marcial Dorado. Combate contra aquelas alegadas defensoras da nossa língua que nos REPRIMEM pela utilização da NOSSA SECULAR ORTOGRAFIA, caso Marta Da Costa. Combate contra aquelas como João Costa Casas (Sermos Galiza) que leva desde 25 de julho de 2014 («Terra e Tempo»), CONFUNDINDO (propositadamente) ao afirmar a pertença da Galiza à CPLP como observadora (sic). Combate para a Galiza ter categoria de Observadora Associada e mesmo membro de pleno direito na CPLP. Porque a Galiza é o berço do português e da nação portuguesa. Porque a Galiza é Portugal (IDENTIDADE). Porque todo o movimento de libertação nacional da Galiza foi e está a ser galego-português. Desde antes da guerra contra os franceses derrotados pelo povo galego em 1809 na Ponte São Paio. Combate contra a permanente FALSIFICAÇÃO e mesmo CENSURA da nossa história COMUM com Portugal. Não é possível falar de Antolim Faraldo e a Revolução de abril de 1846 sem falar da Revolução portuguesa de abril de 1846 com a «Maria da Fonte» e a «Patuleia». Não é possivel MENTIR a respeito de Alonso Rios que proclamou a República galega «abraçada a Portugal»: Proclamou República galego-portuguesa, portanto. Combate contra o ANALFABETISMO maciço com que nos submetem e humilham. Combate em favor de nos ALFABETIZAR maciçamente na nossa própria língua, fonética (sibilantes), ORTOGRAFIA e cultura. Combate contra as que derivam, e tornam exclusivo, o combate nos SEQUESTRADOS Parlamentos galego, espanhol, europeu; as que não querem o combate na Assembleia da NOSSA República portuguesa, a Galiza do Sul com voz, voto e Secretário-geral na ONU, e na NOSSA Comunidade, a CPLP.
Combate contra o DIVISIONISMO que assola as nossas próprias fileiras, resultado INEVITÁVEL da exclusiva e propositada atividade parlamentar. O combate precisa força. E a UNIÃO É QUE FAZ A FORÇA. Combate da GALIZA UNIDA, o que mais lhe preocupava ao Antolim Faraldo para vitória da Revolução: O pior mal da Galiza foi, era, é e será a Galiza DIVIDIDA até ao infinito. Portanto combate pela GALIZA UNIDA NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA mais necessária do que nunca após a INEFÁVEL DERROTA à que foi submetido o proletariado e o povo galego da parte da Marilar Alexandre, premiada RAG, e as outras partes; todas as partes incapacitadas, inimigas do COMBATE e da UNIÃO; amigas da passividade e do DIVISIONISMO com sentenças a nome de El-Rei espanhol… Como é posssível ver e ouvir um dirigente proclamar perante milhares do proletariado em luta que há condições para Greve Geral e a não convocar? Como é possível nos arrasarem com INCÊNDIOS a Revolução de Abril e falemos de eucaliptos, mas não de manifestação nacional contra incêndios e incendiários cada vez mais políticos? QUEIMARÃO A GALIZA INTEIRA antes, durante e depois do verão! E Portugal! Evitá-lo como? O povo organizado a vigilar! Manifestação Nacional!
E Portugal? O proletariado galego e o português precisam no XXI século a mesma UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA que a de há mais de cem anos. Precisamos COMBATE, UNIÃO, FORÇA. Para além da nossa própria força aonde procurar mais força? No proletariado português e Portugal, no proletariado brasileiro e no Brasil, no proletariado e nas repúblicas da nossa língua e a sua Comunidade, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e/ou Galega. A força da CPLP que MULTIPLICA a nossa. Tirar-nos o «mal-de-olho» da Catalunha e País Basco! Combate contra a CORRUPÇÃO? Com certeza. É só que a CORRUPÇÃO na Galiza é NARCOTRÁFICO em que estão envolvidos, e durante décadas, Rajoy, franquista de AP com Fraga, Feijó com Marcial Dorado, o seu padrinho Romay Beccaria, o Conselho de Estado, a GC, Armada espanhola, monarca e monarquia e o José António Redondo López, Conselheiro Maior da corrupção. Tudo num feixe, feixistas dos capitalistas da GUERRA MUNDIAL NUCLEAR que há que derrocar e derrotar na GUERRA PELA PAZ E O SOCIALISMO a meio da INSURREIÇÃO.       Em Compostela, Dia das Letras Galegas, quarta-feira, 17 de maio de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 15 de março de 2017

LEVANTEMO-NOS CONTRA A TIRANIA, CORRUPÇÃO, MENTIRA Distribuídas 800 folhas. 500 às 10h15-12h00 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h00 na porta da Bazan (Taxonera) da terça-feira, 14 de março de 2017

LEVANTEMO-NOS CONTRA A TIRANIA, CORRUPÇÃO, MENTIRA
Vierem de quem vier. Tomemos o poder a classe obreira. A TIRANIA com escusas que os nossos ditos representantes admitem para a TIRANIA CONTINUAR. Eis a síntese do que está a acontecer na Galiza e no Reino da Espanha. TIRANIA, CORRUPÇÃO, MENTIRAS e escusas do PP que a dita oposição [COM MAIORIA] consente e acredita para a TIRANIA CONTINUAR. O caso da classe obreira de Navantia é paradigma. O governo não cumpre a sentença do Tribunal Supremo: CRIME DE DESOBEDIÊNCIA: Condenam Mas… Nem paga o que deve: MOROSO. Nem Convénio. Nem ASTANO CONSTRUIR BARCOS – a CIG, Grandal e Cagião MENTEM a jornal no relativo à questão de ASTANO. Emperrado o alcaide, de mãos dadas com Beiras, à voz dos seus amos do PP, quer, a todo o custo, COBRAR ILEGAL TAXA como o JMRei para além de fazer de «cobrador» no recibo da água de SOGAMA, Augas de Galicia… A hipocrisia do Jorge Soares é de tal dimensão que está querendo cobrar uma ILEGAL TAXA contra a que se manifestou e prometeu derrogar; ele, FeC e muitos outros «plataformados remunicipalizadores» que justificam o roubo do alcaide com a TAXA. Em qualquer caso o pequeno TIRANO, Jorge, é mais um a exercer a TIRANIA com que El-Rei e o Reino da Espanha nos ESMAGAM às pessoas galegas e mesmo as portuguesas. Não pagar o recibo da água [SOGAMA, Augas de Galicia…] nem o da «luz» (assalto a mão armada do Galão abraçado ao Feijó e C.ª), bloqueiar os bancos (Abanca) de ladrões comissionados é combater a TIRANIA DA LADROÍCE.
TERRORISMO MACHISTA? Não! O MACHISMO É TERRORISMO DE ESTADO e o feminismo PROLETÁRIO ou assume a luta contra o Estado-MACHISTA, o capitalismo-MACHISTA ou não é feminismo, não está a defender a EMANCIPAÇÃO DA MULHER, fica apenas em burguês ou pequeno burguês feminismo que não é mais do que defender a burguesa, a capitalista, o capitalismo e as suas brutais guerras em que generais e almirantes ordenam violar mulheres; guerras que hoje voam para GUERRA MUNDIAL NUCLEAR. E uma outra guerra da que ninguém fala é a GUERRA CLIMÁTICA. A MANIPULAÇÃO do clima da parte do Pentágono-NASA para «produzir os maiores danos no território do inimigo» mesmo do inimigo de classe no próprio território dos EUA. As denúncias contra o Pentágono chegaram ao Senado que em 1973 instou o governo dos EUA para cessarem estas manipulações. Cerca de meio século depois estamos a viver na Galiza DESASTRES CLIMÁTICOS permanentes como em África e no mundo todo. A seca que estamos a padecer na Galiza – com ciclos curtos de frio-calor e muita outra praga, acompanha a que DENUNCIA a ONU estão a padecer Sudão, Somália, Iemem, Nigéria… que junto com a GUERRA MILITAR produz a dezenas de milhões de pessoas FOME, doenças e morte. Em países de África levam mais de quarenta anos de seca permanente porque a chuva cai onde o Pentágono ordena, privando as populações da cultura dos alimentos e alimentar o gado: FOME. Isto era denunciado pelos governos da URSS e não apenas. Agora tudo é «mudança climática», Ninho, Ninha, Patranha para OCULTAR uma atividade secreta de genocídio dos EUA. As autoridades da ONU e mesmo a Rússia, a China e os ditos «científicos» do Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas têm o dever de RECONHECER, DENUNCIAR E ACABAR COM A MANIPULAÇÃO CLIMÁTICA E SECRETA DOS EUA.
Dizíamos que denominar «Provincialismo» à Revolução Armada encabeçada pelo betanceiro Antolim Faraldo em 1846 ou denominar «Regionalismo» à sua posterior continuação é CRIME. O mesmo que FALSIFICAR as ideias basilares da Irmandade da Fala. E é CRIME DE LESA HUMANIDADE contra a Galiza e contra a VERDADE. A VERDADE é que Faraldo, Francisco Anhão e, com certeza, os afuzilados em Carral, defendiam a independência do «antigo» Reino da Galiza, o mesmo que Benito Vicetto, Murguia, Rosalia de Castro… O território do «antigo» Reino da Galiza, Gallicienses Regnum ou Regnum Suevorum, ABRANGIA PORTUGAL ou o Norte de Portugal. E na cabeça e nos programas políticos estava a UNIÃO da Galiza com Portugal, o mesmo que na Irmandade da Fala ou em Pondal, agora comemorado (1) Português, língua da Galiza (2) Galiza-Portugal, nação ÚNICA. O dito nacionalismo (PSG, UPG…) e independentismo só serviram até o de agora para OCULTAR A VERDADE da história da LUTA DE LIBERTAÇÃO DA GALIZA EM UNIÃO COM PORTUGAL. Em termos de perpectiva histórica pode ser afirmado com rigor que desde a VITÓRIA das armas galegas sobre os melhores exércitos do mundo, os de Napoleão, na Ponte São Paio em 1809 até hoje, o proletariado e o povo da Galiza NUNCA cessou de lutar pela sua Independência em UNIÃO com Portugal. E aquando escrevemos proletariado é para PROCLAMAR a singularidade de Ferrol: A existência SECULAR DE PROLERARIADO CONSTRUCTOR DE BARCOS, a sua organização e lutas, uma das quais, a da Antónia Alarcão em 1810 com motim e morte do almirante do Arsenal. Os ditos historiadores e analistas políticos NUNCA querem ver o EVIDENTE: Em Ferrol desde o XVIII século, o Arsenal necessita proletariado masculino e feminino, numeroso, que se organiza e combate para a tomada do poder como em 11 de outubro de 1872 a meio de INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, terça-feira, 14 de março de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 11 de março de 2017

DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA Distribuídas 800 folhas. 500 às 10h45-12h10 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h35 na porta da Bazan (Taxonera) da sexta-feira, 10 de março de 2017

DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA
Em luta contra a burguesia, contra o capital, o proletariado ferrolano, o galego, marcou datas como a do 10 de Março de 1972 que estamos a comemorar hoje. Reafirmando o seu papel de coveiro do capitalismo e o carácter INCONCILIÁVEL dos interesses OPOSTOS do proletariado e a burguesia. VERDADE UNIVERSAL e particular que o possante aparelho ideológico dos Estados capitalistas particularmente o espanhol emperra-se em negar, distorcer ou camuflar promovendo as burguesas disfarçadas de feministas com interesses INCONCILIÁVEIS E OPOSTOS aos das proletárias, ao proletariado.
CENSURANDO E ANULANDO o carácter das INÚMERAS lutas e combates do proletariado e do povo ferrolano e galego. SILENCIANDO um possante movimento proletário e camponês de RESISTÊNCIA ARMADA ao franquismo. José Castro Veiga, «o Piloto», General-Chefe de Estado Maior do Exército Guerrilheiro da Galiza, «espanhol» de nacionalidade, tudo assinado por «Enrique Lister» no seu bilhete de identidade. José Castro Veiga foi assassinado em 10 de março de 1965. E a sua luta contra o capitalismo e pela liberdade da Galiza é continuada sete anos depois em 10 de março de 1972 na INSURREIÇÃO proletária de Ferrol que alastra a Vigo e à Galiza toda. Uma Galiza que se INSURGE com três greves gerais em 1984 contra DESPEDIMENTOS MACIÇOS AO ENCERRAR ASTANO com o Decreto de Reconversão Naval [que NÃO incluia Bazan] dado por Felipe González e o rei golpista. Trinta e três anos depois, UM TERÇO de século, temos o dever de combater por ASTANO CONSTRUIR BARCOS e combater contra todo partido ou sindicato que MENTE, distorce ou OCULTA esta VERDADE elementar tentando apagar a memória de uma luta proletaria e da Galiza EXEMPLAR ajudando o colonialismo espanhol e mundial a perpetrar o CRIME DE PROIBIR CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO-LISNAVE, na Galiza e Portugal. A Galiza, o proletariado e o povo galego merecem, necessitam a VERDADE; sem ela não é possível a liberdade, acabar com o COLONIALISMO CAPITALISTA que nos EXTERMINA individualmente e como povo, como nação. Vejam a complexidade da questão: José Castro Veiga, espanhol? Henrique Liste é «Enrique Lister», como lhe deturparam o apelido os espanhóis? Eis uma das chaves da VERDADE: a nossa IDENTIDADE. Tudo na Galiza clama «não deves chamar-te NUNCA espanhola porque a Espanha, ai! MATA-TE!» Chama-te portuguesa e verás a VERDADE, a tua INTEGRAL E SECULAR IDENTIDADE. VERDADE que alastra a Portugal para assumir o berço e o cerne da sua IDENTIDADE GALEGA e as pessoas galegas assumirmos que somos portuguesas. Isso é CIENTÍFICO, é a VERDADE.
Um possante movimento de RESISTÊNCIA ARMADA contra a pior grei do capitalismo mundial, o hitlerismo. Um movimento integrado por inúmeros vultos, as excelências que a luta das classes na Galiza pariu, que continuaram a luta pelo mundo todo, o Santa Liberdade da Galiza e Portugal, o «Souto Maior», José Fernández Vázquez, ferrenho combatente (1928-1986) em toda quanta luta anti-imperialista houve no mundo, ainda hoje não tiveram o esclarecimento suficiente da VERDADE SECULAR de que a Galiza e Portugal são o mesmo país, a mesma nação. Eis justamente onde se agiganta a figura de Ernesto Guerra Da Cal (EGDC) na teoria e na prática. EGDC deixou escrita em 1953 a VERDADE de que a Galiza é Portugal e que Portugal é a Galiza. E a sua prática até a sua morte em 1994 foi a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL ultrapassando mesmo o REFUGIADO Catelão que em 1940 deixou escrito que «SÓ um feito violento sobre… Portugal [a ditadura salazarista] lograria juntarem-se os nacos deslocados [a Galiza, Portugal, outros]». EGDC logrou a meio de FERRENHA prática inúmeras vezes juntar os nacos deslocados da Galiza, unir a Galiza e Portugal em «miudezas» tais como «Dicionário das Literaturas Portuguesa, GALEGA e Brasileira» (1956) de Jacinto do Prado Coelho que escreve «EGDC estreitou ainda mais os laços que NOS UNEM (à Galiza e Portugal), fez-nos mais conscientes do que SOMOS (galegas e portuguesas). Quer dizer, EGDC penetrou uma e outra vez a FORTALEZA DA DITADURA SALAZARISTA (Américo Thomaz, Marcello Caetano) para iniciativas de UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal com resultados concretos e positivos. E sabemos que não sabemos o labor e todo o lavor do Conselho da Galiza perante a ONU antes e após a morte de Castelão em 1950 devido ao sequestro ou CENSURA do seu espólio ou de toda a história da luta de libertação da Galiza em UNIÃO com Portugal que tem em EGDC UM FERRENHO lutador pela UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, quarenta ou sessenta anos da sua vida e até na sua morte…
OCULTAMENTO DA VERDADE, FALSIFICAÇÃO DA NOSSA HISTÓRIA: Denominar «Provincialismo» a um movimento REVOLUCIONÁRIO de nacionalidade, pátria e independência da Galiza, do antigo Reino da Galiza, 1,5-2 M de habitantes, que se levantou armado, escravo que arrasta cadeia, a mocidade galega triunfa com a força da espada nos destinos do mundo; Faraldo, 24 anos em 1846, 20 em 1842. Extrema divissão. Grande UNIDADE NACIONAL da Galiza. Revolução contra COLONIALISMO, DITADURA, TIRANIA da Corte de Madrid para PÁTRIA E LIBERDADE. Escreve Benito Vicetto em 1875. Denominar isto tudo de «Provincialismo» é CRIME. Denominar «Regionalismo» o movimento político que renasce das cinzas disso tudo é CRIME. FALSIFICAR as ideias basilares da Irmandade da Fala é CRIME. NEGAR A VERDADE DA IDENTIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL CENSURANDO EGDC É CRIME. Proclamar que o proletariado ferrolano, galego e português está a ser e será o resgatador da VERDADE, da UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO. Em Ferrol, sexta-feira, 10 de março de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 8 de março de 2017

Dia Internacional da Mulher PROLETÁRIA Distribuídas 800 folhas. 500 às 10h15-11h45 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h10 na porta da Bazan rua Taxonera na quarta-feira, 8 de março de 2017

Dia Internacional da Mulher PROLETÁRIA
Feminismo? Com certeza. Feminismo proletário. O da Clara Zetkin, LENINISTA de coração. Feminismo das proletárias para o proletariado DESTRUIR as bases militares, económicas, ideológicas, políticas da opressão e exploração da mulher, do proletariado e das nações oprimidas pela classe dominante e o seu sistema de relações sociais: o capitalismo patriarcal, MACHISTA. Quer dizer, CONSTRUIR SOCIALISMO a meio da Revolução Mundial para acabarem as GUERRAS capitalistas, para acabar a hipótese certa da Terceira GUERRA MUNDIAL NUCLEAR de Trump e os seus oito mosqueteiros contra as pessoas negras… como Obama!
Feminismo burguês, capitalista, de canhoneira, do PSOE de Felipe González, do PP de Rajoy-Feijó? Feminismo de «Pacto de Estado»? O que é o Estado? O Estado é coacção. O Estado é repressão. É VIOLÊNCIA ORGANIZADA, machismo é o Estado. Qual é o Estado? O do Reino da Espanha. O de um rei imposto por Franco sobre GUERRA DE GENOCÍDIO proletário particularmente de proletária; é o Estado do rei seu herdeiro. O de uma classe dominante, capitalistas, patriarcas, machistas, que os temos perante os olhos, como o Galão de Iberdrola abraçado a Feijó por sua vez abraçado ao Marcial Dorado, que PROÍBEM, IMPEDEM a cinco mil mulheres galegas trabalhar, ter emprego em ASTANO A CONSTRUIR BARCOS, emprego para a mulher, autonomia da mulher, independência da mulher proletária em face de pluri-empregada da classe dominante, Dolores de Cospedal, Ministra da Defesa do PP e promotora das bases militares, económicas, políticas e IDEOLÓGICAS do dito FEMINICÍDIO das pobres, das proletárias como Elisa Abrunhedo e muitas outras. Qual é o Estado? O da inaudita CORRUPÇÃO! O de falangistas como Arsénio Fernández de Mesa ou franquistas-golpistas como Romero Caramelo e os seus adorados genocídas que dão nome às ruas do Arsenal, ou Morenês, ou Scharfhausen, ou… Qual é o Estado? O do partido governante: O PP, definido publicamente por Cayo Lara como «uma banda de delinquentes ORGANIZADOS para delinquir»; o que não disse Cayo é o que sabe todo o mundo na Galiza, um partido de narcotraficantes a começar por Rajoy, Feijó, Aznar, Fraga, Naseiro, Bárcenas, Romay Beccaria. O Estado de um partido, PSOE, que tendo o dever de governar, se abstem para que continue a governar a CORRUPÇÃO E O MACHISMO DO PP com quota de partilha…
O Estado é a VIOLÊNCIA ORGANIZADA, MACHISMO, do Florentino Perez, do Henrique Cerezo, do Real e Atlético de Madrid, Entrecanales, Koplovitz… contra o proletariado, contra as mulheres proletárias, contra as nações oprimidas a meio da polícia, Guarda Civil, polícia local, companhias de segurança, militares, cárceres, funcionariado de prissões, juízes, funcionariado dos julgados e toda classe de instituições de COACÇÃO: Os media… O Estado é VIOLÊNCIA ORGANIZADA do aparelho burocrático-militar integrado por centenas de milhares, ou de milhões, de homens, na sua imensa maioria, IDEOLOGIZADOS pela classe capitalista patriarcal e as suas leis no mais abjeto, torturador e assassino machismo, racismo e VIOLÊNCIA contra galegas e galegos, «folha-vacas» sem bandeira, a falarem espanhol às suas ordens – instituída a coacção, repressão, violência organizada, força especial...
Feminismo de «Pacto de Estado ou CONTRA O ESTADO»? Feminismo de Pacto de Estado de Excepção da Ana Pontão e BNG? Feminismo em favor de vender armas à Arábia Saudita? Feminismo de premer botão NUCLEAR? Feministas hipersensíveis ao assassinato da mulher pelo seu homem, caladinhas aquando a mulher PROLETÁRIA é assassinada pelo patrão, o capitalista patriarcal, machista? Teoria e doutrina feminista de professora universitária que apanha avião em Madrid para aulas em Universidade da Galiza dous dias à semana e torna à capital imperial? Feminismo COLONIZADOR? Feminismo promovido pelo Estado para «Pacto de Estado» contra o proletariado? Feminismo promovido pelo Estado usando os seus media pasa manifestação em favor de «Pacto de Estado»? Feminismo promovido pelo Estado MONÁRQUICO, FRANQUISTA, CORRUPTO, ORGANIZADOR DA VIOLÊNCIA, MACHISTA? Feminismo de clínica privada para abortarem mulheres da classe capitalista-patriarcal-eclesial? Feminismo que abandona o discurso da luta das classes e mesmo o nega? Feminismo que abandona a luta das mulheres PROLETÁRIAS contra o patriarcado e machistas do SERGAS? Feministas que compartilham partido político ou sindicato com «objetores» ginecólogos que violam direito legal das mulheres ao aborto? O que se precisa é feminismo PROLETÁRIO para ACABAR O ESTADO capitalista espanhol e não apenas a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, quarta-feira, 8 de março de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 6 de março de 2017

ESTADO DE EXCEPÇÃO DE ANA PONTÃO (Art 116.2 CE) Distribuídas 700 folhas. 400 às 10h45-11h45 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h25 na porta da Bazan rua Taxonera em segunda-feira, 6 de março de 2017.

ESTADO DE EXCEPÇÃO DE ANA PONTÃO (Art 116.2 CE)
No golpe militar FRANQUISTA do 23-F encabeçado por João Carlos I estava previsto e organizado o fuzilamento de diferentes pessoas que figurávamos em listagem nominal. Não transcendeu, porém a listagem nominal dos fuziladores embora o PP premiasse e elevasse aos postos melhor remunerados do Estado monárquico a falangistas como Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio, do grêmio dos fuziladores-genocídas do Suevos, IMPUNES. O PP premiou, elevou e organizou muitos outros franquistas-criminosos-narcotraficantes, tantos que até Cayo Lara proclamava através dos media que «o PP é um bando de criminosos organizados para cometer crime»: «Cayo cayó y calló»… E os fuziladores que habitam o PP ganharam mais um aliado que se levantou IRADO com eles contra uma das suas vítimas PROIBINDO e lhe abafando a VOZ de denúncia dos assassinos franquistas. Estamos a falar de Jorge Soares, à direita de Alberto Garzón, hipócrita, corrupto e a TIRANIZAR a classe obreira ferrolana. Jorge com os «teatreiros» da mesma C.ª só querem roubar-te o dinheiro da taxa, justa-já-participada-informada-esta-não-outra-sim-se-tem-de-haver-uma-taxa-bueeeeeeeeeno! Proclama Carro-de-Éguas…
ESTADO DE EXCEPÇÃO reclama Ana Pontão. O BNG não lhe diz não. Luis Bará, lei galega de memória histórica para a ocultar. OCULTAR O FRANQUISMO DE ANA PONTÃO E O BNG. Sem a lembrança, mas com saudade do estado de excepção de 1969, o estudante Ruano, antes «greve do azeite», «garrote-vil», genocídio da classe obreira em Granada-Ferrol-Gasteiz, o processo de Burgos, os fuzilamentos, o «Canárias» apontando para a Santa Liberdade em Recife, Jove, Baldaio, As Encrovas, as covas, as «rojas» rapadas, violadas, fuziladas, o «azeite de ricino» e o franquismo, nazi-fascismo, em ESTADO DE EXCEPÇÃO PERMANENTE, até em 4 de dezembro de 2014 @s controlador@s aéreos sob autoridade MILITAR do PSOE de José Blanco. Quer dizer, a nome e defesa da mulher, Ana Pontão quer, mais uma vez, o fascismo florescer.
Numa palavra, PP e adláteres parlamentares a defenderem a DITADURA, A TIRANIA contra a classe obreira e nações submetidas incluída a Galiza Sul, Portugal. Ana Pontão-BNG e C.ª de mãos dadas com o franquismo do PP são os eleitos membros da classe dominante que reprimirão, esmagarão o proletariado e povo galego nos parlamentos (galego-espanhol-europeu). Eis a verdadeira essência das parlamentares burguesas e do seu parlamentarismo na monarquia franquista: Parlar, charlatanice, com a finalidade especial de ENGANAR a «gente simples», exercer a prostituição política e sindical para o proletariado e a Galiza esmagar. «Pacto de Estado» para as proletárias em 8-M, manifestam as burguesas. O Estado é monárquico e franquista: O que reivindicam as burguesas?
ESMAGAR a Humanidade com GUERRA MUNDIAL NUCLEAR – resiste Vladimir Safronkov. Guerra financiada com mais 54.000 M$ é o que proclama o «ENIGMA-TRUMP» com a colaboração de jornais e jornalistas que MENTEM com cinismo ocultador da VERDADE. Primeira VERDADE: Em 4 de agosto de 1914 a social-democracia alemã votou em favor dos crêditos de GUERRA: Primeira Guerra Mundial. Segunda VERDADE: Em três anos (1933-36) a Alemanha de Hitler ARMOU-SE para a Guerra-Relâmpago financiada pelos EUA de Rooselvet (Ford-General Motors): Segunda Guerra Mundial. Terceira VERDADE: Trump está a desencadear a Terceira Guerra Mundial NUCLEAR. Quarta VERDADE: As cinco fragatas para Ferrol que a Patrícia Ermida anuncia em RNE são os sonhos «Trumpistas» dos almirantes como Romero Caramelo – Diario de Ferrol e a Voz nada anunciam a respeito. Quinta VERDADE: Anunciar greves de coincidência com os estivadores para a derrocada do governo a violar a lei, da TIRANIA CRIMINOSA do Rajoy-Feijó-PP-Dorado desencadeará a revolução mundial a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 3 de março de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 1 de março de 2017

V I T A L Y C H U R K I N Distribuídas 800 folhas. 400 às 10h30-12h00 na rua Galiano (Abanca) e 400 às 13h00-14h30 na Porta da Bazan rua Taxonera da segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

V I T A L Y   C H U R K I N
A morte em combate pacífico de Vitaly Churkin (20/02/2017, Nova Iorque) priva a Humanidade de um grande lutador pela PAZ E O DESARMAMENTO, contra a GUERRA MUNDIAL NUCLEAR que os EUA e Trump estão a desenvolver e contra o armamento nuclear do Trump e dos EUA acompanhados do de Israel, a Grã Bretanha, a França. Uma vital inteligência desaparece. Uma inteligência que processava que a Coreia do Norte não é o problema nem outras potências ou países que não têm outro remédio que se defender da permanente agressão norte-americana e seus aliados. Isto é, da mais brutal e canalha grei de capitalistas financeiros, petroleiros e guerreiristas dos EUA encabeçados pelo Rex Tillerson da Exxon Mobil e Secretário de Estado dos EUA.
Vitaly Churkin anunciou entusiasmado que o Conselho de Segurança elegera António Guterres para ser secretário-geral da ONU. Vitaly Churkin, como Sergio Vieira de Mello, entendeu a questão da Galiza e a sua UNIÃO NACIONAL com Portugal, questão que António Guterres, Portugal e a CPLP têm de encarar no meio, como mais uma das questões DEMOCRÁTICAS planetárias neste tempo em que a DITADURA dos capitalistas e o militarismo fascista dos seus Estados se acentuam com vistas à GUERRA MUNDIAL NUCLEAR, acompanhados da sua representação política, o PP no nosso caso.
E não apenas o PP, também os seus adláteres, caso Jorge Soares que nos PROÍBE dizer em plenário do Concelho de Ferrol que «os fuziladores do 23-F agora estão no PP», Jorge Soares às ordens deles e delas que se levantaram iradas mesmo alguma INSULTANDO-NOS porque é imperioso OCULTAR que Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio, falangista fuzilador está no PP e premiado em REE pelos serviços prestados na GUERRA SUJA contra o proletariado e o povo galego e não só particularmente mulheres proletárias assassinadas desde os atentados de antes do «Prestige», Delegado do Governo espanhol na Galiza, até a sua direção da Guarda Civil.
Jorge Soares, como JMRei, quer a classe obreira e o povo de Ferrol pagar uma ILEGAL TAXA só para LUCRAR os grandes capitalistas espanhóis como Florentino Peres-Real Madrid, Entecanales-Arábia Saudita e a irmã Koplovitz e os das eléctricas como Galão de Iberdrola recebido com Feijó pelo almirante franquista-golpista Romero Caramelo para PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS e nos agredir por o reclamar. Reparem que o EMBROGLIO é de tal magnitude que até os alegados «remunicipalizadores plataformados» querem TAXA, justa-já, participada, informada, esta-não e assim por diante, no entanto o governo espanhol do PP a VIOLAR A LEI, a desobedecer, a incumprir sentença de Tribunal Supremo, não tem a resposta pertinente: o levantamento para a sua derrocada. Não, o colega do Jorge Soares, o Galão, presidente do Comité de Empresa, não quer o proletariado a se manifestar nas portas do Arsenal militar para derrocar a TIRANIA FRANQUISTA, conquistar DEMOCRACIA e, sobretudo o cumprimento do Convénio e que deixem de ROUBAR salários atrassados durante anos e não apenas.
Querem os adláteres da TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE exercida por Rajoy-Feijó que esta continue para as esmolinhas com que os premiam. Estes «democratas», pretensos socialistas que substituem a luta de classes pelos SONHOS de entendimento de classes, o fuzilado com o fuzilador, são contrários ao derrubamento do poder da classe capitalista e favoráveis à submissão pacífica da classe obreira para ser bem ESPOLIADA, esmagada, massacrada e assassinada, são traidores à sua própria classe como a história da luta proletária, pela revolução socialista, demonstra uma e outra vez. E são o principal obstáculo que há que derrubar para a derrocada do poder fascista espanhol na Galiza e Portugal, do poder capitalista financeiro para a DEMOCRACIA PROLETÁRIA, da imensa maioria da população, ser o normal.
Em Ferrol é precisa MANIFESTAÇÃO para demissão do Jorge Soares, contra a TAXA, a sua, a do PP e a dos «plataformados remunicipalizadores», contra a TIRANIA, a sua e a do PP. É precisa DEMOCRACIA, o povo é quem mais ordena: O Zeca Afonso sempre! Nos estaleiros navais, em Ferrol, o que se precisa é levantamento, INSURREIÇÃO. Em Ferrol, segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

UM SÉCULO DE REVOLUÇÃO DOS SOVIETES E A PAZ Distribuídas 700 folhas. 400 às 10h30-12h00 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h30 na porta da Bazan rua Taxonera da segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

UM SÉCULO DE REVOLUÇÃO DOS SOVIETES E A PAZ
Sovietes ou soviética é a palavra que se ajusta ao sujeito revolucionário, o proletariado, o campesinato pobre, soldad@s e marinheir@s, sujeito que ESPONTANEAMENTE se organizou e ele próprio denominou de SOVIETE essa forma de organização que alastrou pelo mundo para REVOLUÇÃO SOCIALISTA MUNDIAL e para PAZ.
Para alcaçar a PAZ é preciso que o poder do Estado pertença ao operariado e ao campesinato mais pobre, A IMENSA MAIORIA, mas não aos latifundiários e capitalistas, A ÍNFIMA MINORIA. O pobre quer PAZ. O rico quer GUERRA. O pobre quer a libertação de todas as colónias e de todos os povos dependentes, oprimidos e privados de plenos direitos como a Galiza. O pobre não espera nada de bom dos governos burgueses, quer que o operariado de todos os países do mundo derrube esses governos burgueses para tomar o poder e decretar a PAZ. A guerra proletária contra qualquer governo burguês, contra todos os governos burgueses do mundo é que trará PAZ porque todo o operariado de todos os países do mundo contribuirá para o êxito da PAZ. O que Lenine escreveu em Zurique, em 25 de março de 1917, «Como alcançar a PAZ?», achamos que se ajusta à realidade do mundo atual com Trump e Rex Tillerson avançando para GUERRA MUNDIAL NUCLEAR embora o juiz James Robart, mas não chega. Em Portugal e na Galiza temos, na nossa língua, em Edições
Avante, «Dez Dias que Abalaram o Mundo» de John Reed, informação veraz acerca do que foi, é e continuará a ser a REVOLUÇÃO SOCIALISTA MUNDIAL iniciada pelo proletariado russo organizando-se em SOVIETES. O proletariado galego-português processando essa informação contribuirá necessariamente para a atual REVOLUÇÃO SOCIALISTA MUNDIAL e decisivamente para a PAZ MUNDIAL com a derrocada dos governos burgueses da União Europeia amarrados ao capitalismo petroleiro norte-americano encabeçado por Trump-Rex Tillerson.
A guerra do proletariado galego-português contra a burguesia acovilhada no Parlamento galego, PP, PSOE, Em Maré, BNG, impedi-los-á de apresentar queixa contra Portugal por concorrência DESLEAL. A única DESLEALDADE com o proletariado galego-português e com a Galiza é a deles e a delas que se alinham com a burguesia e capitalistas espanhóis que deslocam a produção a Portugal porque lhes dá mais LUCROS e, sobretudo confronta e divide o proletariado galego-português e à Galiza com Portugal, aliás, a política secular do império espanhol. Contra a burguesia e capitalistas espanhóis não agem, mas contra Portugal, a Galiza livre. Aos quatro ginetes galegos do capitalismo espanhol não se lhes ocorre colocar a questão da concorrência DESLEAL da Coreia do Sul e outros para defenderem ASTANO-LISNAVE CONSTRUIR BARCOS. Não se lhes ocorre qualquer iniciativa galego-portuguesa em favor da GALIZA (Ferrol-Vigo)-PORTUGAL (Almada-Setúbal) CONSTRUIR BARCOS. São contrários à UNIÃO Operária Galego-Portuguesa, o que faz falta, sem qualquer iniciativa CIG-CGTP de UNIÃO da Galiza com Portugal, em favor dos interesses objetivos do proletariado e do povo de Portugal e a Galiza. Eles e elas instalam-se na contrarrevolução e pensam e agem como contrarrevolucionári@s porque na Galiza, Portugal é revolucionário, porque ajudam espanhóis a confrontar a Galiza com Portugal. Precisam é de salvarem a cabeça perante os ataques desaforados da TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE mais intensos, ainda mais: Seca mais quatro ciclões, pessoas mortas, dezenas de milhares danadas. A Galiza arrasada e Feijó em Málaga, de caça? Os bombeiros a se manifestarem e as cabeças salvadas; com Zoílo de ministro do Interior e Romero Caramelo franquista «secador-ciclonador» para lucro de I. Galão e das «eléctricas». Tudo sem que els catalans Mas, Homs e C.ª, atacados e «heróis», se lhes ocurra que a INSURREIÇÃO, o seu anúncio, preparação e execução não só é um direito democrático reconhecido na lei, mas também um dever democrático para acabar com a TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE e todas as suas formas de opressão; C.ª e els catalans têm maioria no Parlamento espanhol e permitem NARCOTRÁFICO, FRANQUISMO E TIRANIA. TIRANIA que derrubariam facilmente com DEMOCRÁTICA INSURREIÇÃO planejada, preparada, concordada, executada por todos os que somam mais de cento e oitenta deputad@s e não só. Porque como os ricos, querem LUCRO-GUERRA. Não querem a PAZ do pobre, a libertação de todas as colónias e de todos os povos dependentes, oprimidos e privados de plenos direitos como a Galiza, a primeira, a Nação Canária, a segunda, Euskal Herria e a Catalunha, a última porque o seu capital financeiro está amarrado ao espanhol para COLONIZAR a Galiza e Portugal. No entanto o tempo se passa. A TIRANIA permanece e os seus ataques contra a classe obreira, o campesinato pobre, os pescadores pobres, soldad@s e marinheir@s, têm resultado de danos e mortes maciças por fome, poluição, doença, «acidentes» no trabalho, nas estradas, nos comboios, nos aviões, na rede de saúde e hospitais públicos e privados. Danos e assassinatos, genocídio capitalista, que aumentam no tempo que se passa e que aumentarão mesmo com GUERRA MUNDIAL NUCLEAR se não derrocarmos a TIRANIA a meio da INSURREIÇÃO.                               
Em Ferrol, segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

TRUMP SIGNIFICA GUERRA MUNDIAL NUCLEAR Distribuídas 800 folhas, 400 às 10h30-12h00 na Rua Galiano e 400 às 13h00-14h35 na porta da Bazan, rua Taxonera, na terça-feira, 17 de janeiro de 2017

TRUMP SIGNIFICA GUERRA MUNDIAL NUCLEAR
Em sexta-feira, 20 de janeiro de 2017 começa formalmente um período, mas não de incerteza, um período de certeza de perigo de iminente Guerra Mundial Nuclear dos capitalistas petroleiros e dos não petroleiros representados por Trump contra o proletariado mundial e contra os países «gamberros». Guerra Mundial Nuclear do Trump-Tillerson (Exxon Mobil) contra a Humanidade que destruirá o mundo que conhecemos.
O remédio é a UNIÃO do proletariado de todos os países na luta para acabar o capitalismo e o imperialismo construindo o socialismo que trará PAZ e DESARMAMENTO e muito emprego e salários para desfazer o armamento construindo «armas» para a PAZ E A DEMOCRACIA proletárias.
O remédio é a UNIÃO de todos os países «gamberros», os definidos por Richard Perle e mais. Estamos a falar da Rússia, da China, da Ìndia, da África do Sul, do México e muitos outros em Aliança Mundial pelo Socialismo e a Paz.
O remédio é a UNIÃO de todos os países das Nações Unidas para a «fantasia» de a ONU acabar as guerras e conquistar PAZ E DESARMAMENTO, ser uma imediata realidade contada e cantada na nossa língua.
O remédio é a LUTA UNIDA contra Trump. A LUTA PROLETÁRIA UNIDA. E aquelas pessoas, entidades, instituições e países contrários à LUTA, sabemos do que estamos a falar, CONTRIBUIRÃO PARA A GUERRA MUNDIAL NUCLEAR. E a guerra que é, a que está a ser tornará MUNDIAL E NUCLEAR.
O remédio é a LUTA PROLETÁRIA UNIDA contra o capitalismo e o imperialismo em concreto. Se o Reino da Espanha é um país capitalista e imperialista (quinhentos anos imposto pela força das armas) de TIRANIA NARCOTRAFICANTE que vende armas Arábia Saudita, cinco corvetas, apoiando isto contribuiremos para Guerra Mundial Nuclear.
Só a LUTA PROLETÁRIA UNIDA, a começar pela UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA na luta, trará o que a classe obreira precisar: Paz, emprego, aumento de salário e pensões, baixada dos preços (água, gás, electricidade, combustível), 35 horas, fuso horário português, saúde, ensino. CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO E LISNAVE. CONSTRUIR BARCOS nos estaleiros navais da Galiza e Portugal. Eis o que é preciso.
A luta proletária UNIDA pelos Convénios ou cadernos reivindicativos fora deles até completar os, diz-que, 40.000 M€ que nos espoliaram para resgatar bancos: cerca de 2.000 Euros por pessoa a trabalhar. Na Galiza roubaram-nos muito mais ao Feijó presenteiar Abanca ao Escotet para apoiar o Tillerson.
O que mais contribui para a derrocada da TIRANIA NARCOTRAFICANTE de El-Rei Felipe VI é a luta pela UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. É tanto o medo dos capitalistas espanhóis e adláteres que RIGORIZAM A CENSURA MEDIÁTICA até ao inaudito. Em 12 de janeiro reuniram-se em Madrid o Ministro português de Ambiente com os espanhóis de Ambiente e de Energia. Nem El País nem La Voz de Galicia publicaram nada. Só Feijó anuncia pre-alerta por seca justamente nesse dia para ocultar o que o Ministro português depois da reunião não esclareceu: «no impacte transfronteiriço, não estamos de acordo»: Que existe a Convenção de Albufeira entre a República portuguesa e o Reino da Espanha que este VIOLA permanentemente no relativo às bacias hidrográficas do Guadiana, do Tejo com central nuclear e armazem de resíduos em Almaraz e governo espanhol jogando a «roleta Chernóvil», do Minho-Sil e, sobretudo a bacia do Douro que por sua vez oculta todos os rios galego-portugueses, com nascente na Galiza e desembocadura quer no Douro quer no mar. Todo o território português a norte do Douro conformado por ríos comuns à Galiza e Portugal. E em pleno XXI século, com «democracia», UE, etc. sem um organismo galego-português para os gerir e governar. Eis, aliás, uma contundente evidência da IDENTIDADE [e complexidade] da Galiza e Portugal.
Um Portugal que tem de contribuir para a PAZ E DESARMAMENTO mundial. Para a derrocada do Trump nos estão a marcar o caminho no México e nos próprios EUA. A luta em México põe de relevo a necessidade da UNIDADE MUNDIAL do proletariado das multinacionais na luta contra o capital petroleiro fabricante de automóveis. E a luta nos EUA, em nossa opinião, é uma grande expectativa de esperança, de confiança na VITÓRIA mundial do socialismo que virá para UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, domingo, 15 de janeiro de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL