quarta-feira, 15 de março de 2017

LEVANTEMO-NOS CONTRA A TIRANIA, CORRUPÇÃO, MENTIRA Distribuídas 800 folhas. 500 às 10h15-12h00 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h00 na porta da Bazan (Taxonera) da terça-feira, 14 de março de 2017

LEVANTEMO-NOS CONTRA A TIRANIA, CORRUPÇÃO, MENTIRA
Vierem de quem vier. Tomemos o poder a classe obreira. A TIRANIA com escusas que os nossos ditos representantes admitem para a TIRANIA CONTINUAR. Eis a síntese do que está a acontecer na Galiza e no Reino da Espanha. TIRANIA, CORRUPÇÃO, MENTIRAS e escusas do PP que a dita oposição [COM MAIORIA] consente e acredita para a TIRANIA CONTINUAR. O caso da classe obreira de Navantia é paradigma. O governo não cumpre a sentença do Tribunal Supremo: CRIME DE DESOBEDIÊNCIA: Condenam Mas… Nem paga o que deve: MOROSO. Nem Convénio. Nem ASTANO CONSTRUIR BARCOS – a CIG, Grandal e Cagião MENTEM a jornal no relativo à questão de ASTANO. Emperrado o alcaide, de mãos dadas com Beiras, à voz dos seus amos do PP, quer, a todo o custo, COBRAR ILEGAL TAXA como o JMRei para além de fazer de «cobrador» no recibo da água de SOGAMA, Augas de Galicia… A hipocrisia do Jorge Soares é de tal dimensão que está querendo cobrar uma ILEGAL TAXA contra a que se manifestou e prometeu derrogar; ele, FeC e muitos outros «plataformados remunicipalizadores» que justificam o roubo do alcaide com a TAXA. Em qualquer caso o pequeno TIRANO, Jorge, é mais um a exercer a TIRANIA com que El-Rei e o Reino da Espanha nos ESMAGAM às pessoas galegas e mesmo as portuguesas. Não pagar o recibo da água [SOGAMA, Augas de Galicia…] nem o da «luz» (assalto a mão armada do Galão abraçado ao Feijó e C.ª), bloqueiar os bancos (Abanca) de ladrões comissionados é combater a TIRANIA DA LADROÍCE.
TERRORISMO MACHISTA? Não! O MACHISMO É TERRORISMO DE ESTADO e o feminismo PROLETÁRIO ou assume a luta contra o Estado-MACHISTA, o capitalismo-MACHISTA ou não é feminismo, não está a defender a EMANCIPAÇÃO DA MULHER, fica apenas em burguês ou pequeno burguês feminismo que não é mais do que defender a burguesa, a capitalista, o capitalismo e as suas brutais guerras em que generais e almirantes ordenam violar mulheres; guerras que hoje voam para GUERRA MUNDIAL NUCLEAR. E uma outra guerra da que ninguém fala é a GUERRA CLIMÁTICA. A MANIPULAÇÃO do clima da parte do Pentágono-NASA para «produzir os maiores danos no território do inimigo» mesmo do inimigo de classe no próprio território dos EUA. As denúncias contra o Pentágono chegaram ao Senado que em 1973 instou o governo dos EUA para cessarem estas manipulações. Cerca de meio século depois estamos a viver na Galiza DESASTRES CLIMÁTICOS permanentes como em África e no mundo todo. A seca que estamos a padecer na Galiza – com ciclos curtos de frio-calor e muita outra praga, acompanha a que DENUNCIA a ONU estão a padecer Sudão, Somália, Iemem, Nigéria… que junto com a GUERRA MILITAR produz a dezenas de milhões de pessoas FOME, doenças e morte. Em países de África levam mais de quarenta anos de seca permanente porque a chuva cai onde o Pentágono ordena, privando as populações da cultura dos alimentos e alimentar o gado: FOME. Isto era denunciado pelos governos da URSS e não apenas. Agora tudo é «mudança climática», Ninho, Ninha, Patranha para OCULTAR uma atividade secreta de genocídio dos EUA. As autoridades da ONU e mesmo a Rússia, a China e os ditos «científicos» do Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas têm o dever de RECONHECER, DENUNCIAR E ACABAR COM A MANIPULAÇÃO CLIMÁTICA E SECRETA DOS EUA.
Dizíamos que denominar «Provincialismo» à Revolução Armada encabeçada pelo betanceiro Antolim Faraldo em 1846 ou denominar «Regionalismo» à sua posterior continuação é CRIME. O mesmo que FALSIFICAR as ideias basilares da Irmandade da Fala. E é CRIME DE LESA HUMANIDADE contra a Galiza e contra a VERDADE. A VERDADE é que Faraldo, Francisco Anhão e, com certeza, os afuzilados em Carral, defendiam a independência do «antigo» Reino da Galiza, o mesmo que Benito Vicetto, Murguia, Rosalia de Castro… O território do «antigo» Reino da Galiza, Gallicienses Regnum ou Regnum Suevorum, ABRANGIA PORTUGAL ou o Norte de Portugal. E na cabeça e nos programas políticos estava a UNIÃO da Galiza com Portugal, o mesmo que na Irmandade da Fala ou em Pondal, agora comemorado (1) Português, língua da Galiza (2) Galiza-Portugal, nação ÚNICA. O dito nacionalismo (PSG, UPG…) e independentismo só serviram até o de agora para OCULTAR A VERDADE da história da LUTA DE LIBERTAÇÃO DA GALIZA EM UNIÃO COM PORTUGAL. Em termos de perpectiva histórica pode ser afirmado com rigor que desde a VITÓRIA das armas galegas sobre os melhores exércitos do mundo, os de Napoleão, na Ponte São Paio em 1809 até hoje, o proletariado e o povo da Galiza NUNCA cessou de lutar pela sua Independência em UNIÃO com Portugal. E aquando escrevemos proletariado é para PROCLAMAR a singularidade de Ferrol: A existência SECULAR DE PROLERARIADO CONSTRUCTOR DE BARCOS, a sua organização e lutas, uma das quais, a da Antónia Alarcão em 1810 com motim e morte do almirante do Arsenal. Os ditos historiadores e analistas políticos NUNCA querem ver o EVIDENTE: Em Ferrol desde o XVIII século, o Arsenal necessita proletariado masculino e feminino, numeroso, que se organiza e combate para a tomada do poder como em 11 de outubro de 1872 a meio de INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, terça-feira, 14 de março de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 11 de março de 2017

DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA Distribuídas 800 folhas. 500 às 10h45-12h10 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h35 na porta da Bazan (Taxonera) da sexta-feira, 10 de março de 2017

DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA
Em luta contra a burguesia, contra o capital, o proletariado ferrolano, o galego, marcou datas como a do 10 de Março de 1972 que estamos a comemorar hoje. Reafirmando o seu papel de coveiro do capitalismo e o carácter INCONCILIÁVEL dos interesses OPOSTOS do proletariado e a burguesia. VERDADE UNIVERSAL e particular que o possante aparelho ideológico dos Estados capitalistas particularmente o espanhol emperra-se em negar, distorcer ou camuflar promovendo as burguesas disfarçadas de feministas com interesses INCONCILIÁVEIS E OPOSTOS aos das proletárias, ao proletariado.
CENSURANDO E ANULANDO o carácter das INÚMERAS lutas e combates do proletariado e do povo ferrolano e galego. SILENCIANDO um possante movimento proletário e camponês de RESISTÊNCIA ARMADA ao franquismo. José Castro Veiga, «o Piloto», General-Chefe de Estado Maior do Exército Guerrilheiro da Galiza, «espanhol» de nacionalidade, tudo assinado por «Enrique Lister» no seu bilhete de identidade. José Castro Veiga foi assassinado em 10 de março de 1965. E a sua luta contra o capitalismo e pela liberdade da Galiza é continuada sete anos depois em 10 de março de 1972 na INSURREIÇÃO proletária de Ferrol que alastra a Vigo e à Galiza toda. Uma Galiza que se INSURGE com três greves gerais em 1984 contra DESPEDIMENTOS MACIÇOS AO ENCERRAR ASTANO com o Decreto de Reconversão Naval [que NÃO incluia Bazan] dado por Felipe González e o rei golpista. Trinta e três anos depois, UM TERÇO de século, temos o dever de combater por ASTANO CONSTRUIR BARCOS e combater contra todo partido ou sindicato que MENTE, distorce ou OCULTA esta VERDADE elementar tentando apagar a memória de uma luta proletaria e da Galiza EXEMPLAR ajudando o colonialismo espanhol e mundial a perpetrar o CRIME DE PROIBIR CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO-LISNAVE, na Galiza e Portugal. A Galiza, o proletariado e o povo galego merecem, necessitam a VERDADE; sem ela não é possível a liberdade, acabar com o COLONIALISMO CAPITALISTA que nos EXTERMINA individualmente e como povo, como nação. Vejam a complexidade da questão: José Castro Veiga, espanhol? Henrique Liste é «Enrique Lister», como lhe deturparam o apelido os espanhóis? Eis uma das chaves da VERDADE: a nossa IDENTIDADE. Tudo na Galiza clama «não deves chamar-te NUNCA espanhola porque a Espanha, ai! MATA-TE!» Chama-te portuguesa e verás a VERDADE, a tua INTEGRAL E SECULAR IDENTIDADE. VERDADE que alastra a Portugal para assumir o berço e o cerne da sua IDENTIDADE GALEGA e as pessoas galegas assumirmos que somos portuguesas. Isso é CIENTÍFICO, é a VERDADE.
Um possante movimento de RESISTÊNCIA ARMADA contra a pior grei do capitalismo mundial, o hitlerismo. Um movimento integrado por inúmeros vultos, as excelências que a luta das classes na Galiza pariu, que continuaram a luta pelo mundo todo, o Santa Liberdade da Galiza e Portugal, o «Souto Maior», José Fernández Vázquez, ferrenho combatente (1928-1986) em toda quanta luta anti-imperialista houve no mundo, ainda hoje não tiveram o esclarecimento suficiente da VERDADE SECULAR de que a Galiza e Portugal são o mesmo país, a mesma nação. Eis justamente onde se agiganta a figura de Ernesto Guerra Da Cal (EGDC) na teoria e na prática. EGDC deixou escrita em 1953 a VERDADE de que a Galiza é Portugal e que Portugal é a Galiza. E a sua prática até a sua morte em 1994 foi a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL ultrapassando mesmo o REFUGIADO Catelão que em 1940 deixou escrito que «SÓ um feito violento sobre… Portugal [a ditadura salazarista] lograria juntarem-se os nacos deslocados [a Galiza, Portugal, outros]». EGDC logrou a meio de FERRENHA prática inúmeras vezes juntar os nacos deslocados da Galiza, unir a Galiza e Portugal em «miudezas» tais como «Dicionário das Literaturas Portuguesa, GALEGA e Brasileira» (1956) de Jacinto do Prado Coelho que escreve «EGDC estreitou ainda mais os laços que NOS UNEM (à Galiza e Portugal), fez-nos mais conscientes do que SOMOS (galegas e portuguesas). Quer dizer, EGDC penetrou uma e outra vez a FORTALEZA DA DITADURA SALAZARISTA (Américo Thomaz, Marcello Caetano) para iniciativas de UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal com resultados concretos e positivos. E sabemos que não sabemos o labor e todo o lavor do Conselho da Galiza perante a ONU antes e após a morte de Castelão em 1950 devido ao sequestro ou CENSURA do seu espólio ou de toda a história da luta de libertação da Galiza em UNIÃO com Portugal que tem em EGDC UM FERRENHO lutador pela UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, quarenta ou sessenta anos da sua vida e até na sua morte…
OCULTAMENTO DA VERDADE, FALSIFICAÇÃO DA NOSSA HISTÓRIA: Denominar «Provincialismo» a um movimento REVOLUCIONÁRIO de nacionalidade, pátria e independência da Galiza, do antigo Reino da Galiza, 1,5-2 M de habitantes, que se levantou armado, escravo que arrasta cadeia, a mocidade galega triunfa com a força da espada nos destinos do mundo; Faraldo, 24 anos em 1846, 20 em 1842. Extrema divissão. Grande UNIDADE NACIONAL da Galiza. Revolução contra COLONIALISMO, DITADURA, TIRANIA da Corte de Madrid para PÁTRIA E LIBERDADE. Escreve Benito Vicetto em 1875. Denominar isto tudo de «Provincialismo» é CRIME. Denominar «Regionalismo» o movimento político que renasce das cinzas disso tudo é CRIME. FALSIFICAR as ideias basilares da Irmandade da Fala é CRIME. NEGAR A VERDADE DA IDENTIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL CENSURANDO EGDC É CRIME. Proclamar que o proletariado ferrolano, galego e português está a ser e será o resgatador da VERDADE, da UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO. Em Ferrol, sexta-feira, 10 de março de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 8 de março de 2017

Dia Internacional da Mulher PROLETÁRIA Distribuídas 800 folhas. 500 às 10h15-11h45 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h10 na porta da Bazan rua Taxonera na quarta-feira, 8 de março de 2017

Dia Internacional da Mulher PROLETÁRIA
Feminismo? Com certeza. Feminismo proletário. O da Clara Zetkin, LENINISTA de coração. Feminismo das proletárias para o proletariado DESTRUIR as bases militares, económicas, ideológicas, políticas da opressão e exploração da mulher, do proletariado e das nações oprimidas pela classe dominante e o seu sistema de relações sociais: o capitalismo patriarcal, MACHISTA. Quer dizer, CONSTRUIR SOCIALISMO a meio da Revolução Mundial para acabarem as GUERRAS capitalistas, para acabar a hipótese certa da Terceira GUERRA MUNDIAL NUCLEAR de Trump e os seus oito mosqueteiros contra as pessoas negras… como Obama!
Feminismo burguês, capitalista, de canhoneira, do PSOE de Felipe González, do PP de Rajoy-Feijó? Feminismo de «Pacto de Estado»? O que é o Estado? O Estado é coacção. O Estado é repressão. É VIOLÊNCIA ORGANIZADA, machismo é o Estado. Qual é o Estado? O do Reino da Espanha. O de um rei imposto por Franco sobre GUERRA DE GENOCÍDIO proletário particularmente de proletária; é o Estado do rei seu herdeiro. O de uma classe dominante, capitalistas, patriarcas, machistas, que os temos perante os olhos, como o Galão de Iberdrola abraçado a Feijó por sua vez abraçado ao Marcial Dorado, que PROÍBEM, IMPEDEM a cinco mil mulheres galegas trabalhar, ter emprego em ASTANO A CONSTRUIR BARCOS, emprego para a mulher, autonomia da mulher, independência da mulher proletária em face de pluri-empregada da classe dominante, Dolores de Cospedal, Ministra da Defesa do PP e promotora das bases militares, económicas, políticas e IDEOLÓGICAS do dito FEMINICÍDIO das pobres, das proletárias como Elisa Abrunhedo e muitas outras. Qual é o Estado? O da inaudita CORRUPÇÃO! O de falangistas como Arsénio Fernández de Mesa ou franquistas-golpistas como Romero Caramelo e os seus adorados genocídas que dão nome às ruas do Arsenal, ou Morenês, ou Scharfhausen, ou… Qual é o Estado? O do partido governante: O PP, definido publicamente por Cayo Lara como «uma banda de delinquentes ORGANIZADOS para delinquir»; o que não disse Cayo é o que sabe todo o mundo na Galiza, um partido de narcotraficantes a começar por Rajoy, Feijó, Aznar, Fraga, Naseiro, Bárcenas, Romay Beccaria. O Estado de um partido, PSOE, que tendo o dever de governar, se abstem para que continue a governar a CORRUPÇÃO E O MACHISMO DO PP com quota de partilha…
O Estado é a VIOLÊNCIA ORGANIZADA, MACHISMO, do Florentino Perez, do Henrique Cerezo, do Real e Atlético de Madrid, Entrecanales, Koplovitz… contra o proletariado, contra as mulheres proletárias, contra as nações oprimidas a meio da polícia, Guarda Civil, polícia local, companhias de segurança, militares, cárceres, funcionariado de prissões, juízes, funcionariado dos julgados e toda classe de instituições de COACÇÃO: Os media… O Estado é VIOLÊNCIA ORGANIZADA do aparelho burocrático-militar integrado por centenas de milhares, ou de milhões, de homens, na sua imensa maioria, IDEOLOGIZADOS pela classe capitalista patriarcal e as suas leis no mais abjeto, torturador e assassino machismo, racismo e VIOLÊNCIA contra galegas e galegos, «folha-vacas» sem bandeira, a falarem espanhol às suas ordens – instituída a coacção, repressão, violência organizada, força especial...
Feminismo de «Pacto de Estado ou CONTRA O ESTADO»? Feminismo de Pacto de Estado de Excepção da Ana Pontão e BNG? Feminismo em favor de vender armas à Arábia Saudita? Feminismo de premer botão NUCLEAR? Feministas hipersensíveis ao assassinato da mulher pelo seu homem, caladinhas aquando a mulher PROLETÁRIA é assassinada pelo patrão, o capitalista patriarcal, machista? Teoria e doutrina feminista de professora universitária que apanha avião em Madrid para aulas em Universidade da Galiza dous dias à semana e torna à capital imperial? Feminismo COLONIZADOR? Feminismo promovido pelo Estado para «Pacto de Estado» contra o proletariado? Feminismo promovido pelo Estado usando os seus media pasa manifestação em favor de «Pacto de Estado»? Feminismo promovido pelo Estado MONÁRQUICO, FRANQUISTA, CORRUPTO, ORGANIZADOR DA VIOLÊNCIA, MACHISTA? Feminismo de clínica privada para abortarem mulheres da classe capitalista-patriarcal-eclesial? Feminismo que abandona o discurso da luta das classes e mesmo o nega? Feminismo que abandona a luta das mulheres PROLETÁRIAS contra o patriarcado e machistas do SERGAS? Feministas que compartilham partido político ou sindicato com «objetores» ginecólogos que violam direito legal das mulheres ao aborto? O que se precisa é feminismo PROLETÁRIO para ACABAR O ESTADO capitalista espanhol e não apenas a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, quarta-feira, 8 de março de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 6 de março de 2017

ESTADO DE EXCEPÇÃO DE ANA PONTÃO (Art 116.2 CE) Distribuídas 700 folhas. 400 às 10h45-11h45 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h25 na porta da Bazan rua Taxonera em segunda-feira, 6 de março de 2017.

ESTADO DE EXCEPÇÃO DE ANA PONTÃO (Art 116.2 CE)
No golpe militar FRANQUISTA do 23-F encabeçado por João Carlos I estava previsto e organizado o fuzilamento de diferentes pessoas que figurávamos em listagem nominal. Não transcendeu, porém a listagem nominal dos fuziladores embora o PP premiasse e elevasse aos postos melhor remunerados do Estado monárquico a falangistas como Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio, do grêmio dos fuziladores-genocídas do Suevos, IMPUNES. O PP premiou, elevou e organizou muitos outros franquistas-criminosos-narcotraficantes, tantos que até Cayo Lara proclamava através dos media que «o PP é um bando de criminosos organizados para cometer crime»: «Cayo cayó y calló»… E os fuziladores que habitam o PP ganharam mais um aliado que se levantou IRADO com eles contra uma das suas vítimas PROIBINDO e lhe abafando a VOZ de denúncia dos assassinos franquistas. Estamos a falar de Jorge Soares, à direita de Alberto Garzón, hipócrita, corrupto e a TIRANIZAR a classe obreira ferrolana. Jorge com os «teatreiros» da mesma C.ª só querem roubar-te o dinheiro da taxa, justa-já-participada-informada-esta-não-outra-sim-se-tem-de-haver-uma-taxa-bueeeeeeeeeno! Proclama Carro-de-Éguas…
ESTADO DE EXCEPÇÃO reclama Ana Pontão. O BNG não lhe diz não. Luis Bará, lei galega de memória histórica para a ocultar. OCULTAR O FRANQUISMO DE ANA PONTÃO E O BNG. Sem a lembrança, mas com saudade do estado de excepção de 1969, o estudante Ruano, antes «greve do azeite», «garrote-vil», genocídio da classe obreira em Granada-Ferrol-Gasteiz, o processo de Burgos, os fuzilamentos, o «Canárias» apontando para a Santa Liberdade em Recife, Jove, Baldaio, As Encrovas, as covas, as «rojas» rapadas, violadas, fuziladas, o «azeite de ricino» e o franquismo, nazi-fascismo, em ESTADO DE EXCEPÇÃO PERMANENTE, até em 4 de dezembro de 2014 @s controlador@s aéreos sob autoridade MILITAR do PSOE de José Blanco. Quer dizer, a nome e defesa da mulher, Ana Pontão quer, mais uma vez, o fascismo florescer.
Numa palavra, PP e adláteres parlamentares a defenderem a DITADURA, A TIRANIA contra a classe obreira e nações submetidas incluída a Galiza Sul, Portugal. Ana Pontão-BNG e C.ª de mãos dadas com o franquismo do PP são os eleitos membros da classe dominante que reprimirão, esmagarão o proletariado e povo galego nos parlamentos (galego-espanhol-europeu). Eis a verdadeira essência das parlamentares burguesas e do seu parlamentarismo na monarquia franquista: Parlar, charlatanice, com a finalidade especial de ENGANAR a «gente simples», exercer a prostituição política e sindical para o proletariado e a Galiza esmagar. «Pacto de Estado» para as proletárias em 8-M, manifestam as burguesas. O Estado é monárquico e franquista: O que reivindicam as burguesas?
ESMAGAR a Humanidade com GUERRA MUNDIAL NUCLEAR – resiste Vladimir Safronkov. Guerra financiada com mais 54.000 M$ é o que proclama o «ENIGMA-TRUMP» com a colaboração de jornais e jornalistas que MENTEM com cinismo ocultador da VERDADE. Primeira VERDADE: Em 4 de agosto de 1914 a social-democracia alemã votou em favor dos crêditos de GUERRA: Primeira Guerra Mundial. Segunda VERDADE: Em três anos (1933-36) a Alemanha de Hitler ARMOU-SE para a Guerra-Relâmpago financiada pelos EUA de Rooselvet (Ford-General Motors): Segunda Guerra Mundial. Terceira VERDADE: Trump está a desencadear a Terceira Guerra Mundial NUCLEAR. Quarta VERDADE: As cinco fragatas para Ferrol que a Patrícia Ermida anuncia em RNE são os sonhos «Trumpistas» dos almirantes como Romero Caramelo – Diario de Ferrol e a Voz nada anunciam a respeito. Quinta VERDADE: Anunciar greves de coincidência com os estivadores para a derrocada do governo a violar a lei, da TIRANIA CRIMINOSA do Rajoy-Feijó-PP-Dorado desencadeará a revolução mundial a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 3 de março de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 1 de março de 2017

V I T A L Y C H U R K I N Distribuídas 800 folhas. 400 às 10h30-12h00 na rua Galiano (Abanca) e 400 às 13h00-14h30 na Porta da Bazan rua Taxonera da segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

V I T A L Y   C H U R K I N
A morte em combate pacífico de Vitaly Churkin (20/02/2017, Nova Iorque) priva a Humanidade de um grande lutador pela PAZ E O DESARMAMENTO, contra a GUERRA MUNDIAL NUCLEAR que os EUA e Trump estão a desenvolver e contra o armamento nuclear do Trump e dos EUA acompanhados do de Israel, a Grã Bretanha, a França. Uma vital inteligência desaparece. Uma inteligência que processava que a Coreia do Norte não é o problema nem outras potências ou países que não têm outro remédio que se defender da permanente agressão norte-americana e seus aliados. Isto é, da mais brutal e canalha grei de capitalistas financeiros, petroleiros e guerreiristas dos EUA encabeçados pelo Rex Tillerson da Exxon Mobil e Secretário de Estado dos EUA.
Vitaly Churkin anunciou entusiasmado que o Conselho de Segurança elegera António Guterres para ser secretário-geral da ONU. Vitaly Churkin, como Sergio Vieira de Mello, entendeu a questão da Galiza e a sua UNIÃO NACIONAL com Portugal, questão que António Guterres, Portugal e a CPLP têm de encarar no meio, como mais uma das questões DEMOCRÁTICAS planetárias neste tempo em que a DITADURA dos capitalistas e o militarismo fascista dos seus Estados se acentuam com vistas à GUERRA MUNDIAL NUCLEAR, acompanhados da sua representação política, o PP no nosso caso.
E não apenas o PP, também os seus adláteres, caso Jorge Soares que nos PROÍBE dizer em plenário do Concelho de Ferrol que «os fuziladores do 23-F agora estão no PP», Jorge Soares às ordens deles e delas que se levantaram iradas mesmo alguma INSULTANDO-NOS porque é imperioso OCULTAR que Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio, falangista fuzilador está no PP e premiado em REE pelos serviços prestados na GUERRA SUJA contra o proletariado e o povo galego e não só particularmente mulheres proletárias assassinadas desde os atentados de antes do «Prestige», Delegado do Governo espanhol na Galiza, até a sua direção da Guarda Civil.
Jorge Soares, como JMRei, quer a classe obreira e o povo de Ferrol pagar uma ILEGAL TAXA só para LUCRAR os grandes capitalistas espanhóis como Florentino Peres-Real Madrid, Entecanales-Arábia Saudita e a irmã Koplovitz e os das eléctricas como Galão de Iberdrola recebido com Feijó pelo almirante franquista-golpista Romero Caramelo para PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS e nos agredir por o reclamar. Reparem que o EMBROGLIO é de tal magnitude que até os alegados «remunicipalizadores plataformados» querem TAXA, justa-já, participada, informada, esta-não e assim por diante, no entanto o governo espanhol do PP a VIOLAR A LEI, a desobedecer, a incumprir sentença de Tribunal Supremo, não tem a resposta pertinente: o levantamento para a sua derrocada. Não, o colega do Jorge Soares, o Galão, presidente do Comité de Empresa, não quer o proletariado a se manifestar nas portas do Arsenal militar para derrocar a TIRANIA FRANQUISTA, conquistar DEMOCRACIA e, sobretudo o cumprimento do Convénio e que deixem de ROUBAR salários atrassados durante anos e não apenas.
Querem os adláteres da TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE exercida por Rajoy-Feijó que esta continue para as esmolinhas com que os premiam. Estes «democratas», pretensos socialistas que substituem a luta de classes pelos SONHOS de entendimento de classes, o fuzilado com o fuzilador, são contrários ao derrubamento do poder da classe capitalista e favoráveis à submissão pacífica da classe obreira para ser bem ESPOLIADA, esmagada, massacrada e assassinada, são traidores à sua própria classe como a história da luta proletária, pela revolução socialista, demonstra uma e outra vez. E são o principal obstáculo que há que derrubar para a derrocada do poder fascista espanhol na Galiza e Portugal, do poder capitalista financeiro para a DEMOCRACIA PROLETÁRIA, da imensa maioria da população, ser o normal.
Em Ferrol é precisa MANIFESTAÇÃO para demissão do Jorge Soares, contra a TAXA, a sua, a do PP e a dos «plataformados remunicipalizadores», contra a TIRANIA, a sua e a do PP. É precisa DEMOCRACIA, o povo é quem mais ordena: O Zeca Afonso sempre! Nos estaleiros navais, em Ferrol, o que se precisa é levantamento, INSURREIÇÃO. Em Ferrol, segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL