TIRANIA
FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE
Eis
o diagnóstico do que a Galiza, hoje em Estado de Sítio, sofre: A Guerra
Colonial do Rajoy-Feijó-PP contra nós, contra o proletariado e o povo galego é
violenta e assassina TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE «legitimada» a meio da
FRAUDE ELEITORAL com financiamento, durante décadas, dos narcotraficantes aos
franquistas Fraga-Aznar-Rajoy da AP-PP. TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE
disfarçada com Constituição e Estatuto de Autonomia. O remédio, e não é outro,
é a INSURREIÇÃO vitoriosa que DERROQUE A TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE
para poder proletario-popular instaurar DEMOCRACIA, isto é, o direito da Galiza
à autodeterminação e indendência para, livre, se UNIR com Portugal, a Galiza do
além-Minho em definição de Castelão.
Portanto
o remédio é o COMBATE. O combate da classe obreira UNIDA com UNIDADE sindical.
O combate do campesinato, das pescas, das pessoas pobres, do povo galego UNIDO.
O combate das mulheres proletárias UNIDAS. O combate de soldad@s e marinheir@s.
Tudo UNIDO na Assembleia Nacional da Galiza, quer dizer, organizar a GALIZA
UNIDA para o combate que derroque a TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE DA
CORRUPÇÃO DO RAJOY-FEIJÓ.
O
que se faz? O que fazemos? Há condições para GREVE GERAL, mas a não convocamos.
As lutas existentes na Galiza NÃO se unem. Aparece Aboi; a greve do transporte
desaparece. Continua a greve pelo Convénio Provincial do Metal de A Crunha
isolada porque segundo um patético sindicalista «em Ourense assinaram Convénio»
sem querer saber que o proletariado do Metal com salários de 700 €/mês o que
precisa são salários baseados no que custa viver, mas não na massa salarial,
quer dizer, cadernos reivindicativos elaborados pela classe obreira que a UNAM
no combate contra a feroz ESPOLIAÇÃO do capitalismo COLONIAL espanhol. Xavier
Felgueira é eleito responsável da CIG de A Crunha com mais apoios do que Paulo
Carril. Este é eleito secretário nacional da CIG, tem alguma explicação
democrática? O BNG anti-imperialista? É anti-imperialismo votar no concelho de
Ferrol VENDER ARMAS, cinco corvetas, ao abjeto regime da Arábia Saudita?
[http://www.ferrol.gal/arquivos/documentos/actas/25-2-2016%20Ord..pdf].
A
hipocrisia política é um dos piores males. Convidamos a prostituição política
do PNB que se vende à TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE contra nós, contra a
Galiza, a se manifestar connosco no sagrado Dia da Pátria? Não nos prostituimos
nós outr@s?
Na
Galiza do além-Minho a batalha popular contra os fogos florestais, 182 ontem,
que massacram a população das aldeias, das nossas aldeias, teve alguns
resultados no plano político: Diplomas para cadastro e contra eucaliptos; teve
ainda um outro resultado, investigar a origem dos fogos florestais a meio de
uma Comissão Técnica Independente integrada pela Galiza através de Edelmiro
López Iglesias. A Galiza teve uma significativa representação na Ilha do
Príncipe (São Tomé e Príncipe) em jornadas ambientalistas onde é reconhecida
como fazendo parte da CPLP. Esta reconhece a categoria de Observador Consultivo
à AGLP. Porventura não teria sido possível organizar no FESTIGAL palestras para
galeg@s e portugueses falarmos e debatermos acerca disto. Foram convidados
representantes do BE e do PCP, presentes nesta manifestação, para explicarem
qualquer coisa relativa aos fogos florestais que continuam devastando Portugal
e a Galiza? Nenhuma iniciativa de luta UNIDA contra fogos florestais? Por quê?
Amanhã
irá depor como testemunha Mariano Rajoy Brei, chefe da TIRANIA FRANQUISTA
NARCOTRAFICANTE sem termos notícia de levantamento em Madrid talvez porque a
«DISCRIMINAÇÃO» que a Galiza sofre seja um diagnóstico interesseiramente
equivocado para justificar a exclussiva atividade eleitoreira-parlamentar para
matar a mobilização proletária e popular. Eis o resultado da batalha suicída
pela «unidade eleitoreira» BNG-Marés: Matar a mobilização proletária e popular
e a sua organização na Assembleia Nacional da Galiza. Triunfou, mais uma vez, o
DIVISIONISMO, o pior dos nossos males, desde que fora diagnosticado pelo
REVOLUCIONÁRIO galego-português Antolim Faraldo (Galiza-Maria da
Fonte-Patuleia) antes de 1846. A liberdade social e nacional da Galiza não tem
mais caminho que o português, o da UNIÃO operária e nacional com Portugal. A
liberdade da Galiza virá, mas não por referendo o «Dia do Caudilho», virá por organizada
e vitoriosa INSURREIÇÃO.
Compostela,
Dia da Pátria, terça-feira, 25 de julho de 2017
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL