A SOLIDARIEDADE
NECESSÁRIA
Necessitamos
a solidariedade de cento e oitenta pessoas que contribuam com UM EURO SOLIDÁRIO
para pagar cento e oitenta Euros de multa, CASTIGO por defender ASTANO
CONSTRUIR BARCOS, quer dizer dez mil empregos para a classe obreira. Caso não
pagar, um dia de carcere por cada 12 €, quinze dias em prissão.
É
a maneira de nos defender da TIRANIA e ilegalidades cometidas pelo Julgado de
Instrução nº 1, da juiza Ana González Lorenzo e secretário Rodrigo Fraile
Mendoza. Aconteceu em EXPONAV em 7 de setembro de 2016 no ato de propaganda de
Feijó, Galão de Iberdrola, Revuelta da SEPI, Alonso de Windmar e o almirante
Romero Caramelo. Primeiro fui violentamente derrubado por Diogo Sedes Manteiga
às ordens de Juan Carlos Arnoso Lourido, caindo eu de costas batendo a cabeça
contra a parede que produz uma ferida sangrante. Depois fui denunciado como
agressor. Na queixa Arnoso Lourido afirma: «guarda-costas de Feijó
comunicaram-lhe que iriam como testemunhas» contra mim. «Agredido» Diogo Sedes
Manteiga apresentou QUATRO PARTES DE BAIXA, num total de 43 dias, dados pelo
médico da «contra» venezuelana Saul Eduardo Morin Arriojas de Mutua Gallega.
FALSOS. Apresentou mais informes médicos FALSOS. Num vídeo que apresentei como
prova eu sangrava pela cabeça; a Diogo Sedes Manteiga pode ver-se-lhe
perfeitamente bem.
A
forense judicial Concepcion Duro Costa não cita Diogo Sedes para auscultá-lo;
ratifica o informe FALSO do Saul Eduardo perante juiza e secretário. Duas
testemunhas que eu apresentei a juiza não as quer citar. A minha identidade é
violada várias vezes em diferentes documentos judiciais e policiais.
Designou-se-me
advogada de ofício, Margarida Carvalheda Pereiro que se desentendeu do caso até
ao extremo de não se apresentar o dia em que fui julgado. Com sentença
condenatória solicitei do Colégio de Advogad@s [cujo secretário é Fernando
Barro Savin] um novo advogado ou advogada para recorrer sentença perante a
Audiência Provincial. Nem designam nova nem comunicam ao julgado para que
paralise o prazo. Eu apresento recursos. Responde o Julgado que têm de ser
apresentados por advogada. Recorre advogada e não admitem porque «NÃO SE
APRESENTOU RECURSO CONTRA A SENTENÇA PERANTE A AUDIÊNCIA PROVINCIAL».
A
perseguição POLICÍACA é permanente com a excusa, levamos quarenta anos, de
«averiguar o meu paradeiro», na realidade tudo calculado julgado-polícia para
impedir ou dificuldar a atividade que derrota ou incomoda o franquismo
reinante; para esclarecer bem o dos quarenta anos de franquismo sem Franco, a
polícia franquista apresenta-se com muito aparato em 20 de novembro numa morada
para intimidar e assustar a pessoa moradora; imediatamente lhe desaparece uma
chave… e as cópias da chave! E quem seria? A polícia e o julgado franquista
comemoram Franco em 20 de novembro para me comunicarem, alegres, a punição
falangista de 180 € de coima por defender ASTANO CONSTRUIR BARCOS contra os que
o PROIBEM, Feijó-Rajoy e a sua TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE TERRORISTA.
UM EURO SOLIDÁRIO pode contribuir para a sua derrocada a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 27 de novembro de 2017.
Manuel Lopes Zebral,
representante da
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL