Amador e Daniel
SEMPRE!
Tem
de ser a palavra de ordem de uma faixa para encabeçar uma manifestação de
UNIDADE da classe operária e de UNIÃO sindical que encha em 10 de março as ruas
de Ferrol e da Galiza da disposição de combate que sentimos nas manifestações
do Dia Internacional da Mulher Proletária. Mesmo com o conhecimento do talante
despótico e chulo, machista, de que se ornaram o Comité de Empresa e CCOO-UGT
de Bazan para ESMAGAR, de fura-greves contra cento e cinquenta valiossíssimas proletárias
a se manifestarem na porta da Rua Taxonera dos estaleiros navais.
Continuamos
no ano 2018 sem o combate pertinente para conhecer e castigar os culpáveis do
massacre contra a classe operária perpetrado pela polícia franquista em 10 de
março de 1972. Organizar-nos para exigir o conhecimento e castigo dos culpáveis
é tarefa a fazer passado cerca de meio século, para impedir a IMPUNIDADE do que
apontou à cabeça e assassinou e dos que ordenaram um por um, o massacre…
O
combate da Galiza para comemorar o «10 de Março» tem a importância e atualidade
do combate ao franquismo que hoje nos TIRANIZA acompanhado do NARCOTRÁFICO E
TERRORISMO DE ESTADO do Rajoy-Feijó-Farinha. Se Franco cometeu genocídio
fuzilando «SEPARATISTAS, ROJOS E MAÇONS», hoje, inúmeros, dentre os que
destacam não apenas Rajoy, mas também Rivera de Cidadãos e Pedro Sanchez do
PSOE têm na boca acabar com os SEPARATISMOS emulando Franco, Hitler, Mussolini
e Salazar, sejam quais forem os separatistas. Quer sejam catalães, quer sejam
bascos (mais um assassinado, Xabier Rey, no cárcere de extermínio de Puerto
III) quer sejam galegos, os separatistas têm de ser EXTERMINADOS porque assim o
determinou Ábalos do PSOE e os TABERNÁRIOS sem querer saber como a GESTAPO
entregou Companys a Franco para fuzilá-lo. Entregaria-o algum dos que se alojou
na «Escola Obreira» para genocidar pelas terras sem ventura do Franquismo a
começar por Ferrol? Manifestar solidariedade com o povo catalão e o seu direito
à independência e com os seus representantes eleitos, encarcerados ou no exílio
é elementar. Mesmo acrescenar que o juiz Lharena e os aparelhos coercitivos do
aparelho de Estado monárquico e El-Rei, têm de ser dissolvidos e desmembrados
para evitar que possa encarcerar e degredar a todo o que está vivo na Galiza Sul,
Portugal cuja Constituição não apenas não contempla a Rebelião como crime, mas
também o estabelece como um direito e mesmo dever no seu artigo 7.3: Contra
todas as formas de opressão de Rajoy-Feijó-Farinha, a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol,
sexta-feira, 10 de março de 2018
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL