sexta-feira, 17 de novembro de 2006

ESCRITO REGISTADO EM SEXTA-FEIRA, 17 DE NOVEMBRO DE 2006


Palâcio da Moncloa s/n
MADRID
PRESIDENTE DO GOVERNO DO REINO DA ESPANHA
EX.MO SENHOR JOSÉ LUIS RODRÍGUEZ ZAPATERO
MANUEL LOPES ZEBRAL, DESEMPREGADO, de nacionalidade galega galego-portuguesa e/ou portuguesa com passaporte espanhol da UE nº 32.594.383-W, morada em FERROL, CP 15.406, rua Henrique Granados nº 3, 2º Esq, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA, registada no MI com o nº 163.761, representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL dirijo-me a você para
DIZER:
A PAZ na Palestina não é o que você e o Sr. Chirac acordaram em Girona na XIX Cimeira Hispano-Francesa. A PAZ NA PALESTINA é o DESARMAMENTO do Estado sionista e a sua DESAPARIÇÃO. Isso sim é determinante para a PAZ na Palestina; e determinante para a PAZ na área é a RETIRADA IMEDIATA E INCONDICIONAL das forças norte-americanas e não apenas do Iraque; e o DESARMAMENTO DOS EUA nomeadamente o NUCLEAR é DETERMINANTE para a PAZ mundial também como o julgamento e condena dos dos Açores, Bush, Blair, Aznar e Durão Barroso.
Também é DETERMINANTE para a PAZ em Euskal Herria, deixar livre, IMEDIATA E INCONDICIONALMENTE, o Sr. De Juana Chãos para além de aplicar o artigo 7.3 da Constituição portuguesa no dito território dividido entre o Reino da Espanha e a República francesa.
Determinante para a PAZ na península da Coreia é a retirada das tropas e a espesa concentração de armamento nuclear norte-americano na Coreia do Sul; isso acabaria com uma guerra iniciada há mais de meio século e que todavia continua sob diferentes formas; uma delas DRASTICAMENTE daninha para quem subscreve e a sua gente é a política de GUERRA dos EUA de concentrar a construção naval mundial na Coreia do Sul, saturando-a, para enfraquecer e DERROTAR os comunistas da Coreia do Norte; determinante para a PAZ na dita península é NÃO apoiar essa política dos EUA, como você, o seu governo e a UE estão a fazer nomeadamente a Neelie Kroes.
PAZ é reconhecer o genocídio turco actual contra a nação qurda e o passado contra os arménios para além do cometido na metade oriental da Ilha de Chipre. PAZ é aplicar ao delinquente estado turco a legalidade universal para julgar e condenar os seus crimes além de implementar o artigo 7.3 da Constituição portuguesa a qurdos e chipriotas.
PAZ é a retirada IMEDIATA E INCONDICIONAL das tropas espanholas do AFEGANISTÃO nomeadamente a BRILAT, para os galegos deixar de ser carne de canhão das seculares guerras imperialistas da monarquia espanhola. PAZ é deixar de apoiar o velho projecto hitleriano de ocupar um país da Ássia Central, Afeganistão, para DOMINAR O MUNDO, projecto assumido e desenvolvido pelos EUA E A NATO. PAZ é a saida do Reino da Espanha da NATO e a dissolução da dita aliança militar.
Determinante para a PAZ é reconhecer que a Galiza é uma nação como fora reconhecido pela SOCIEDADE DAS NAÇÕES antes de as hordas nazistas hitlerianas acabar com o nosso projecto democrático de República Federativa da Galiza e Portugal.
PAZ é, no seio da UE, em concordância com a legalidade universal e o amparo e a tutela da ONU, estabelecer negociações para o Reino da Espanha e a República portuguesa facilitar o exercício democrático da população galega do seu direito de Livre Determinação, aliás reconhecido no artigo 7.3 da Constituição portuguesa, para DECIDIR a UNIÃO DA GALIZA E PORTUGAL na República Federativa da Galiza e Portugal.
PAZ não é a obsessa e permanente política do seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Sr. Moratinos, e do seu governo de, na sua linguagem, «comer-lhe a influência» a Portugal em África e não apenas, cujo objectivo, dentre outros, é IMPEDIR o inevitável ingresso da Galiza na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa; uma mostra do fiasco dessa política foi o rechaço parlamentar e não apenas à apressada visita do Sr. Obiang, pressa inspirada no recente ingresso da Guiné Equatorial na CPLP; a nossa sugestão para a próxima visita é a República da Ilha Maurício.
PAZ não é a obsessa e permanente política de manobras aero-navais contra o TERRORISMO em Ferrol; com o custo das manobras teriamos emprego muitas pessoas. PAZ NÃO É DESEMPREGO. PAZ É DECRETAR ASTANO TORNAR À CONSTRUÇÃO NAVAL, o meu reingresso e o de todas as vítimas do DECRETO DE RECONVERSÃO 1241/84 dado por El-Rei Juan Carlo I e o presidente do governo Felipe González.
Para acabar, PAZ É DECRETAR o governo galego ter o 40,5 % das acções de FENOSA E ENDESA, sediadas em Compostela, como o Sr. Sócrates, primeiro ministro do governo português, fez relativamente à principal barragem de Moçambique, Cabora Bassa, quer dizer, tornar o 85 % das acções em poder de Portugal para o dito país, ficando Portugal com o que Moçambique tinha, o 15 %; notável exemplo a IMITAR porque segundo a psicanálise de Freud a existência de países pobres e países ricos, isso, é a GUERRA. Por tudo o qual
URJO:
Resolva a demanda interna e externa de PAZ, peninsular e mundial, conforme o acima referenciado
Em Ferrol, quinta-feira, 16 de Novembro de 2006
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL

UMA OUTRA MARÉ NEGRA COMO A DO «PRESTIGE» É POSSÍVEL (DISTRIBUIDAS 1.000 COMPOSTELA-BAZAN)

Porque quer o governo espanhol quer o governo galego não consideraram uma PRIORIDADE as medidas PREVENTIVAS pertinentes contempladas na Resolução do Parlamento Europeu de 23 de Setembro de 2003 nomeadamente no relativo à retirada da navegação dos petroleiros mono-casco e a sua substituição por petroleiros de casco duplo construidos em ASTANO, sempre NEGADO E CENSURADO nas suas bocas.
Um outro «Prestige» é possível porque os dirigentes da Plataforma Cidadã Nunca Mais (depois de quatro anos, para quando eleições? nós postulamo-nos...) não consideraram uma PRIORIDADE a acção permanente em favor da UNIÃO E MOBILIZAÇÃO da cidadania para constituir uma Assembleia Nacional da Galiza que integre pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM, para lutar contra o ESPÓLIO DA GALIZA, contra os INCENDIÁRIOS DA GALIZA, contra os do MASSACRE DA GALIZA, contra os que impedem a GALIZA LIVRE: A REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL, contra os conspiradores, sabotadores e golpistas da monarquia espanhola representados pelo PP, em guerra aberta, ao estilo mais genuinamente nazista (SÓS CONTRA O LUME), contra a população da Galiza e a sua inevitável UNIÃO com Portugal; uma Assembleia Nacional da Galiza para acabar com o campo de concentração nazista gerido por espanhóis que é a Galiza.
Uma Assembleia Nacional da Galiza com mentalidade de ESTADISTA que contemple o interesse e a necessidade ESTRATÉGICA da Galiza, que se comporte como um ESTADO proletário cuja prioridade seja o interesse ESTRATÉGICO do proletariado galego; uma Assembleia Nacional da Galiza a agir em todas as áreas onde o pacato governo galego e os partidos que o integram não são capazes ou não querem: a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a União Europeia, a Organização da Nações Unidas, etc.
Ganhar uma guerra, a dos incendiários, a dos espoliadores, a dos massacradores, a dos poluidores, a dos nazistas nos média (TVG), a guerra climatológica (não há câmbio climático, há a guerra climatológica SECRETA do Pentágono contra a Humanidade consistente em manipular através da NASA determinados fenómenos climatológicos PARA PRODUZIR OS MAIORES DANOS NO TERRITÓRIO DO INIMIGO, verdade mais velha que a guerra do Viet Nam sempre ocultada com MENTIRAS ou verdades parciais), ganhar uma guerra precisa de EXÉRCITO, e proletário, precisa COMBATER, precisa ATACAR o inimigo para o VENCER.
E a dimensão da guerra que se livra contra a Galiza deve ser referenciada na sanha nazista da Neelie Kroes, incondicionalmente em favor do gigante alemão E.on que o celebra deixando sem electricidade a Europa e a submissão de Joan Clos, UNÁNIMES no espólio da energia eléctrica da Galiza produzida por ENDESA; ou na RIGOROSA PROIBIÇÃO da construção naval em ASTANO da dita Comissária da Concorrência, incondicionalmente alinhada com a política de guerra dos EUA o qual impõe a concentração da construção naval MUNDIAL na Coreia do Sul, saturando-a, para derrotar os comunistas da Coreia do Norte.
A dimensão UNIVERSAL da guerra que se livra contra a Galiza, na nossa opinião, referencia-se no furacão Gordon (e as chuvas que lhe seguiram) que chegou às nossas costas da mão de Aznar-Griffin-Bush. E nós REITERAMOS o que há 26 anos o científico soviético Yu Yuriev prognosticou, A UTILIZAÇÃO MILITAR SECRETA com sucesso de TODOS os fenómenos induzidos na Terra pela radiação e tormentas SOLARES. E nós afirmamos isto contra Al Gore: A PAZ E O DESARMAMENTO acabariam a guerra climatológica e portanto o alegado câmbio climático e os danos [in]discriminados de VIDAS E BENS da Humanidade e do próprio planeta, para além doutras coitas...
Contudo, os ataques UNÁNIMES de há uma semana da Comissão Europeia-governo espanhol contra a Galiza (E.on e outras ervas contra a Europa) são a resposta IMEDIATA e assanhada à ousadia de COLOCAR A QUESTÃO DA GALIZA LIVRE: República Federativa da Galiza e Portugal em Estrasburgo, no debate da Resolução do Parlamento Europeu de 25 de Outubro de 2006 relativa à «Paz na Espanha» que ultrapassou, com muito, Euskal Herria: o deputado irlandês Brian Crowley «encorajou as principais forças democráticas da Espanha para UNIDAS encontrar uma SOLUÇÃO para TODOS os POVOS da Espanha» num contexto, na nossa opinião, de contundente DERROTA moral e psicológica do PP espanhol e aliados no PP europeu que ZP e companha tentam reparar e minimizar na defesa dos seus bastardos interesses e dupla moral como estamos a ver com a condena de De Juana Chãos, arguir o presidente do governo basco, etc., num contexto de VITÓRIA D@S POBRES DO MUNDO determinado pela contundente DERROTA electoral do ABSOLUTISMO das bandas Bushanas graças à mobilização do operariado e a cidadania dos EUA, à par da VITÓRIA electoral sandinista na Nicarágua: É A NOSSA, têmo-la que aproveitar, a começar por julgar e condenar os dos Açores, Bush, Blair, Aznar e Durão Barroso e o seu cão sionista.
A GALIZA INCENDIADA, A GALIZA ESPOLIADA, A GALIZA MASSACRADA, também entraram da nossa mão no Parlamento Europeu, apenas nós, com reacção imediata, que nos privou da acreditação, por qualificar a Comissão Europeia e Neelie Kroes de suspeitos do mesmo nazismo que o julgado e condenado pelo Tribunal de Nuremberga, o qual indicia o grau de verdade e por onde a Galiza e não só tem que marcar as suas ESTRATÉGIAS DE COMBATE se, deveras, «isto é uma GUERRA e imó-la ganhar...» como afirmou Anjo Quintana.
Um outro «Prestige» é possível porque não cultivamos a UNIÃO com Portugal de onde nos chegou a VERDADE E A SOLIDARIEDADE; um Portugal, uma República portuguesa sempre na melhor disposição para a Galiza, livres do racismo contra nós que orna o resto dos concorrentes, sempre tentando a fantasia de provocar o confronto entre a Galiza e Portugal. LAVRAR ESSA UNIDADE na República Federativa da Galiza e Portugal é imediato, possível, fácil, beneficioso, o mesmo que a INSURREIÇÃO, como levam meses demonstrando em OAXACA; no nosso contexto galego-português temos a vantagem de sermos amparados pela lei, o artigo 7.3 da Constituição portuguesa reconhece contra toda forma de opressão, o direito de INSURREIÇÃO.
(
http://galizaunidaportugal.blogspot.com). Na Galiza, Domingo, 12 de Novembro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 8 de novembro de 2006

A LÍNGUA PROIBIDA E PERSEGUIDA DA GALIZA

A língua da Galiza é uma língua PROIBIDA E PERSEGUIDA, não é uma língua MINORITÁRIA, nem MINORIZADA e muito menos REGIONAL.
Não é uma língua MINORITÁRIA porque é oficial nas oito repúblicas que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa com uma população superior aos 230 milhões de pessoas. A língua da Galiza é oficial na União Europeia e teria que ser oficial na ONU antes que o Francês que o é.
Não é uma língua MINORIZADA porque significante e significado MENTEM a respeito do que acontece na Galiza; e muito menos é uma língua REGIONAL porque a Galiza é reconhecida NACIONALIDADE na anti-democrática Constituição espanhola.
È uma língua PROIBIDA porque embora a legislação RACISTA E ANTI-OPERÁRIA existente desde há um quarto de século (meçam a área e a demografia do dito «galego seseante» do Decreto Filgueira, nem sequer FELGUEIRA, para averiguar que a maioria da população actual conserva e usa os mesmos fonemas que o Português, os denominados «sibilantes», ortográfica e secularmente representados por «s», «ss», «c», «ç», «z», na nossa Língua e Literatura Nacionais: uma pessoa de «galego seseante» não pronuncia o mesmo «cocido» que «cozido», nem «doce» que doze»), essa legislação NUNCA SE CUMPRIU mais que para reprimir: a lei foi permanentemente violada pelos cargos públicos que juraram cumprir e fazer cumprir a lei o qual os torna em PERMANENTES E CONTUMAZES DELINQUENTES. É, portanto, uma língua DUPLAMENTE PROIBIDA: 1) porque as leis existentes PROIBEM a sua secular FONÉTICA, ORTOGRAFIA E LÉXICO que a IDENTIFICA com o Português; 2) porque PROIBEM o cumprimento das leis existentes para IMPOR EXCLUSSIVAMENTE o espanhol a TODA a população de por vida e em qualquer domínio da VIDA tornando a Galiza num campo de concentração no que impera a cruz gamada espanhola.
É uma língua PERSEGUIDA porque as pessoas, entidades e instituições que ousam exigir o cumprimento da lei são perseguidas, reprimidas, julgadas e condenadas para garantir a IMPUNIDADE DOS DELINQUENTES espanhóis, os Franciscos Vázquez, os Juan Juncal e outras ervas; e a perseguição, repressão, julgamentos e condenas são muito mais vastos do que a MESA através dos média conta, CENSURANDO aquelas pessoas nomeadamente professorado e estudantado, entidades e instituições durante décadas MASSACRADOS por defedermos que a língua da Galiza não é outra que o Português, por defendermos a ALFABETIZAÇÃO da população na dita língua; CENSURA professorado e estudantado EXPULSO POR EXERCER os direitos linguísticos de toda a população. A perseguição da língua exercem-na os integrantes do aparelho coactivo e armado do Reino da Espanha (juizes, militares, polícias, guarda civís, etc.) criados na superioridade ÁRIA espanhola face a galega.
Exigir o cumprimento de leis RACISTAS E ANTI-OPERÁRIAS criadas desde um Estatuto de Autonomia com o maior rechaço da história da dita «democracia» espanhola, que apenas serviu para a continuidade do franquismo encabeçado por Fraga, não resolve o nosso ANALFABETISMO nem garante o cumprimento dos nossos direitos linguísticos. O que resolve é derrogar essas leis por outras que garantam o ESTUDO SISTEMATICO E PERMANENTE DA FONÉTICA, DA ORTOGRAFIA, DO LÉXICO da nossa Língua e Literatura Nacionais com GRAMÁTICAS PORTUGUESAS no ensino primário, no secundário, NA UNIVERSIDADE e em toda a Galiza porque a ALFABETIZAÇÃO, os direitos linguísticos são para TODA a população. http://galizaunidaportugal.blogspot.com
Em Ferrol, quarta-feira, 8 de Novembro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 6 de novembro de 2006

UMA OUTRA MARÉ NEGRA COMO A DO «PRESTIGE» É POSSÍVEL

Porque quer o governo espanhol quer o governo galego não consideraram uma PRIORIDADE as medidas PREVENTIVAS pertinentes contempladas na Resolução do Parlamento Europeu de 23 de Setembro de 2003 nomeadamente no relativo à retirada da navegação dos petroleiros mono-casco e a sua substituição por petroleiros de casco duplo construidos em ASTANO, sempre NEGADO E CENSURADO nas suas bocas.
Um outro «Prestige» é possível porque os dirigentes da Plataforma Cidadã Nunca Mais não consideraram uma PRIORIDADE a acção permanente em favor da UNIÃO E MOBILIZAÇÃO da cidadania para constituir uma Assembleia Nacional da Galiza que integre pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM, para lutar contra o ESPÓLIO DA GALIZA, contra os INCENDIÁRIOS DA GALIZA, contra os da MASSACRE DA GALIZA, contra os que impedem a GALIZA LIVRE: A REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL, contra os conspiradores, sabotadores e golpistas da monarquia espanhola representados pelo PP, em guerra aberta, ao estilo mais genuinamente nazista (SÓS CONTRA O LUME), contra a população da Galiza e a sua inevitável UNIÃO com Portugal; uma Assembleia Nacional da Galiza para acabar com o campo de concentração nazista gerido por espanhóis que é a Galiza.
Uma Assembleia Nacional da Galiza com mentalidade de ESTADISTA que contemple o interesse e a necessidade ESTRATÉGICA da Galiza, que se comporte como um ESTADO proletário cuja prioridade seja o interesse ESTRATÉGICO do proletariado galego; uma Assembleia Nacional da Galiza a agir em todas as áreas onde o pacato governo galego e os partidos que o integram não são capazes ou não querem: a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a União Europeia, a Organização da Nações Unidas, etc.
Ganhar uma guerra, a dos incendiários, a dos espoliadores, a dos massacradores, a dos poluidores, a dos nazistas nos média (TVG), a guerra climatológica (não há câmbio climático, há a guerra climatológica SECRETA do Pentágono contra a Humanidade consistente em manipular através da NASA determinados fenómenos climatológicos PARA PRODUZIR OS MAIORES DANOS NO TERRITÓRIO DO INIMIGO, verdade mais velha que a guerra do Viet Nam sempre ocultada com MENTIRAS ou verdades parciais), ganhar uma guerra precisa de EXÉRCITO, e proletário, precisa COMBATER, precisa ATACAR o inimigo para o VENCER.
E a dimensão da guerra que se livra contra a Galiza deve ser referenciada na sanha nazista da Neelie Kroes, incondicionalmente em favor do gigante alemão E.on que o celebra deixando sem electricidade a Europa e a submissão de Joan Clos, UNÁNIMES no espólio da energia eléctrica da Galiza produzida por ENDESA; ou na RIGOROSA PROIBIÇÃO da construção naval em ASTANO da dita Comissária da Concorrência, incondicionalmente alinhada com a política de guerra dos EUA o qual impõe a concentração da construção naval MUNDIAL na Coreia do Sul, saturando-a, para derrotar os comunistas da Coreia do Norte.
A dimensão UNIVERSAL da guerra que se livra contra a Galiza, na nossa opinião, referencia-se no furacão Gordon (e as chuvas que lhe seguiram) que chegou às nossas costas da mão de Aznar-Griffin-Bush. E nós REITERAMOS o que há 26 anos o científico soviético Yu Yuriev prognosticou, A UTILIZAÇÃO MILITAR SECRETA com sucesso de TODOS os fenómenos induzidos na Terra pela radiação e tormentas SOLARES. E nós afirmamos isto contra Al Gore: A PAZ E O DESARMAMENTO acabariam a guerra climatológica e portanto o alegado câmbio climático e os danos [in]discriminados de VIDAS E BENS da Humanidade e do próprio planeta, para além doutras coitas...
Contudo, os ataques UNÁNIMES desta semana da Comissão Europeia-governo espanhol contra a Galiza (E.on e outras ervas contra a Europa) são a resposta IMEDIATA e assanhada à ousadia de COLOCAR A QUESTÃO DA GALIZA LIVRE: República Federativa da Galiza e Portugal em Estrasburgo, no debate da Resolução do Parlamento Europeu de 25 de Outubro de 2006 relativa à «Paz na Espanha» que ultrapassou, com muito, Euskal Herria: o deputado irlandês Brian Crowley «encorajou as principais forças democráticas da Espanha para UNIDAS encontrar uma SOLUÇÃO para TODOS os POVOS da Espanha» num contexto, na nossa opinião, de contundente DERROTA moral e psicológica do PP espanhol e aliados no PP europeu que ZP e companha tentam reparar e minimizar na defesa dos seus bastardos interesses e dupla moral.
A GALIZA INCENDIADA, A GALIZA ESPOLIADA, A GALIZA MASSACRADA, também entraram da nossa mão no Parlamento Europeu, apenas nós, com reacção imediata, que nos privou da acreditação, por qualificar a Comissão Europeia e Neelie Kroes de suspeitos do mesmo nazismo que o julgado e condenado pelo Tribunal de Nuremberga, o qual indicia o grau de verdade e por onde a Galiza e não só tem que marcar as suas ESTRATÉGIAS DE COMBATE se, deveras, «isto é uma GUERRA e imó-la ganhar...» como afirmou Anjo Quintana.
Um outro «Prestige» é possível porque não cultivamos a UNIÃO com Portugal de onde nos chegou a VERDADE E A SOLIDARIEDADE; um Portugal, uma República portuguesa sempre na melhor disposição para a Galiza, livres do racismo contra nós que orna o resto dos concorrentes, sempre tentando a fantasia de provocar o confronto entre a Galiza e Portugal. LAVRAR ESSA UNIDADE na República Federativa da Galiza e Portugal é imediato, possível, fácil, beneficioso, o mesmo que a INSURREIÇÃO, como levam meses demonstrando em OAXACA; no nosso contexto galego-português temos a vantagem de sermos amparados pela lei, o artigo 7.3 da Constituição portuguesa reconhece contra toda forma de opressão, o direito de INSURREIÇÃO.
(
http://galizaunidaportugal.blogspot.com). Em Ferrol, segunda-feira, 6 de Novembro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

Brian Crowley, on behalf of the UEN Group . –

Mr President, I would like to join with my colleagues in saying that today is a very sensitive occasion for us in Parliament. In all our deliberations we have to remember the victims of terrorist violence and, today in particular, the victims of ETA violence in Spain over the last few years. But we must also look to the future and ensure that there are no more victims, because political solutions will be found to the differences in Spain, France, and the European Union as a whole.
I believe it is wrong to draw parallels or to say all processes are exactly the same. However, previous peace processes can act as a guide to what might happen, the kind of difficulties to be overcome and the challenges to be faced. If dialogue is to succeed, both sides must be open. You cannot talk about a future process with one hand tied behind your back. You have to ensure that those with whom you have a dialogue are committed to reaching a compromise and finding a solution. And the most important thing to remember is that when you go into a peace process you have to make peace with your enemies, not with your friends, and that can create a lot of internal difficulties.
(Applause)
The opportunities now presented to us by this process should be grasped, but it should not be predetermined that everybody gets what they want. It is most important that we do not point the finger of blame at someone else from the Popular Party or from the Socialist Party, but encourage the main forces of democracy in Spain to unite in finding a solution for all of the people of Spain (ENCORAJAR AS PRINCIPAIS FORÇAS DEMOCRÁTICAS EM ESPANHA PARA UNIDAS ENCONTRAR UMA SOLUÇÃO PARA TODOS OS POVOS DA ESPANHA) and not to be driven down the road of division and dissension. That is not in any way to undermine or to ignore the suffering people have gone through.
Can any of us imagine what it would be like to lose a loved one because of a so-called political cause? We in Ireland know what that is like – there have been 3 000 victims of terrorist violence in Ireland over the last 30 years – and yet we could find a way forward and bring extreme opinions together. An opportunity does present itself if people genuinely want to act.
Opportunity comes to pass but not to pause. Let us seize the opportunity and give our support.
(Applause from the left and the centre)
Strasbourg, 25 de Outubro de 2006, antes das 10 horas.

L A G A L I C E M A S S A C R É E (distribuidos 600 no PE)

Depuis le 20 juillet 1936 jusqu'en 1965, la Galice a vécu une guerre irrégulière de résistance populaire armée à une tyrannie imposée par l'attaque, invasion et occupation péninsulaire des pouvoirs nazi et fascistes de l'Allemagne, l'Italie, le Portugal, pour la destruction de la République espagnole et pour la substituer par un régime marionnette: le régime franquiste.
Pendant la décennie de 1936-46, la Galice, notamment Ferrol, ont été une base «nazi» gouvernée directement par le III Reich dans son objectif de dominer le monde, en étant une clameur la vérité de la Seconde Guerre Mondiale de commencer en juillet 1936 contre la Republique espagnole comme très bien savait André Malraux.
Pendant cette décennie, particulièrement dans les trois premières années, le massacre et le génocide de la population galicienne ce a été impossible de quantifier et encore aujourd'hui, soixante-dixs ans ensuite, les juges et les gouvernements espagnols se nient ouvrir les fossés communs dans les cimetières ecclésiastiques, la majorité dans la Galice, parce qu'ils ou font partie du régime franquiste ou maintiennet leurs fallaces. Dizaines?, Centaines? de milliers d'êtres humains, son identité, son biographie, leurs propriétés, leurs biens, leurs projets politiques collectifs, etc., tout, leur a été spolié, surtout la République Fédérative de la Galice et le Portugal.
Bien que la responsabilité du massacre et le génocide ce a été, C'EST, de l'Allemagne, l'Italie et le Portugal, aussi la France a sa responsabilité par violer Dimanche, 19 juillet 1936, le traité commercial et de défense avec la République espagnole en lui niant les avions qui Dimanche suivant, 26 juillet, à Berlin, décident d'envoyer Göering et Blomberg pour assassiner les poignées républicaines de Ferrol de la Flotte de Guerre qui avaient defaité les officiers de marine conspirateurs (et le coup d'état plané par Mola avec l'aide «nazi») et commandaient les vases de guerre ils qu'isolaient Franco dans le Détroit de Gibraltar. La responsabilité de l'Angleterre n'est pas moindre ni ce des États-Unis de l'Amérique, particulièrement de la famille Bush, propriétaire du Texaco Oil qui fournissait à Franco à travers les «nazis» du pétrole payé deux fois.
Grâce à la conviction, le combat et à vie de beaucoup de galiciens dans la Résistance la France a été libérée du nazisme même galiciens en intégrant à Division Le Clerc qui avait entrée dans París.
Si le Tribunal Militaire International de Nüremberg a jugé et a condamné Adolf Hitler et plus 21 par des Crimes contre la Paix, Crimes de Guerre et Crimes contre l'Humanité, les atrocités perpétrées par le III Reich depuis septembre 1939 jusqu'à mars 1945, considérant les cas de l'Austria et à Checoeslováquia, attaquées, envahies et occupées avant cette date, par que c'est que ne se considèrent pas les atrocités commises par le III Reich pour EXTERMINER à population galicienne, l'espagnole et leurs Républiques?.
Soixante-dixs ans ensuite, quand en la France et dans les Pays-Bas commence à être illégal à nier le génocide arménien, ou continuons les fallaces franquistes ou assumons reponsabilités. Les pays impliqués dans le massacre et le génocide assumer leurs responsabilités devant les VICTIMES galiciennes et descendants, signifie reconnaître, demander pardon, dédommanger, exhumer, quantifier, identifier, biographie individuelle, etc., et, surtout, comme principale compensation aux victimes galiciennes et descendants promouvoir à travers l'Union européenne la constitution de la République Fédérative de la Galice et du Portugal c'est un devoir sans quelconque excuse. Strasbourg, jeudi, 26 octobre 2006 (http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMMISSION POUR LA RÉUNIFICATION NATIONALE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL

A GALIZA MASSACRADA

Desde o 20 de Julho de 1936 até 1965, a Galiza viveu uma guerra irregular de resistência popular armada a uma tirania imposta pelo ataque, invassão e ocupação peninsular dos potências nazi e fascistas, Alemanha, Itália, Portugal, para a derrocada da República espanhola e a substituir por um regime títere: o de Franco.
Durante a década de 1936-46, a Galiza, nomeadamente Ferrol, foi uma base nazista governada diretamente pelo III Reich no seu objectivo de dominar o mundo, sendo clamorosamente certo que a II Guerra Mundial começou em Julho de 1936 como muito bem sabia André Malraux.
Durante essa década, particularmente nos três primeiros anos, o massacre e o genocídio da população galega foi impossível de quantificar e ainda hoje, setenta anos depois, os juizes e os governos espanhóis se negam a abrir as valas comuns nos cimitérios eclesiásticos, a maioria na Galiza, porque ora fazem parte do regime títere ora mantêm as suas patranhas. Dezenas?, Centenas? de milhares de seres humanos, a sua identidade, biografia, as suas propriedades, os seus bens, os seus projectos políticos colectivos, etc, tudo, foi-lhes espoliado, sobretudo a República Federativa da Galiza e Portugal.
Embora a responsabilidade do massacre e o genocídio foi, É, da Alemanha, a Itália e Portugal, também a França tem as sua por violar em Domingo, 19 de Julho de 1936, o tratado comercial e de defesa com a República espanhola negando-lhe os aviões que no Domingo seguinte, 26 de Julho, desde Berlim, decidem enviar Göering e Blomberg a para assassinar os cabos republicanos ferrolanos da Armada que derrotaram os oficiais conspiradores e o golpe planeado por Mola com concurso nazi e comandavam os vasos de guerra que isolavam Franco no estreito de Gibraltar. A responsabilidade da Grã Bretanha não é menor nem a dos Estados Unidos de América, particularmente da família Bush, proprietária da Texaco Oil que fornecia Franco através dos nazis petróleo pago duas vezes.
Graças à convição, o combate e a vida de muitos galegos na Resistência é que a França foi libertada do nazismo mesmo integrando a Divissão Le Clerc que entrou em París.
Se o Tribunal Militar Internacional de Nürermberg julgou e condenou Hitler e mais 21 vivos por Crimes contra a Paz, Crimes de Guerra e Crimes contra a Humanidade, as atrocidades perpetradas pelo III Reich desde Setembro de 1939 até Março de 1945, considerando os casos da Austria e a Checoeslováquia, atacadas, invadidas e ocupadas antes dessa data, por que é que não se consideram as atrocidades cometidas pelo III Reich para EXTERMINAR a populaçõ galega, a espanhola e as suas Repúblicas?
Setenta anos depois do acontecido, aquando na França e na Holanda começa a ser ilegal negar o genocídio arménio, ou continuamos a patranha nazista ou assumimos reponsabilidades. Assumir responsabilidades perante as VÍTIMAS galegas os países envolvidos no massacre e o genocídio, significa reconhecer, pedir perdão, ressarcir, exumar, quantificar, identificar, biografia individual, etc. e, sobretudo, o principal ressarcimento às vítimas galegas é promover através da União Europeia a constituição da República Federativa da Galiza e Portugal.
Strasbourg, quinta-feira, 26 de Outubro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

LA GALICE LIBRE: RÉPUBLIQUE FÉDÉRATIVE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL (distribuidos 1000, fora e dentro do PE)

Deux mois après avoir soumettre la lutte ouvriere d'ASTANO, l'admission simultanée le 12 juin 1985 du Portugal et l'Espagne dans la Communauté Économique Européenne avait été précédé de la VII Directive de la CEE pour éliminer l'armée ouvrière galicien-portugaise des chantiers navale Lisnave et Astano, DÉCISIF pour le COMBAT pour la RÉUNIFICATION de la Galice et le Portugal. Les frontières s'ouvrirent... excepté la frontière de la fleuve Minho, OUI, les frontières s'ouvrirent à la spoliation espagnole des ressources de la Galice et le Portugal. Le Royaume de l'Espagne colonise le Portugal et leurs anciennes colonies en empêchant l'entrée de la Galice pour quelconque développement naturel dans et de la Communauté des Pays de Langue Portugaise.
La RÉSISTANCE à la spoliation de la Galice et du Portugal produit des GIGANTESQUES ATTAQUES qui partent de l'Allemagne: de la Thyssen Krupp, héritière de la famille Krupp, condamné par le Tribunal de Nüremberg, qu'spolie et interdite à travers la Commission Européenne, la construction navale galicien-portugaise avec rien moins qu'un 4% de l'demande mondiale sans satisfaire; et de l'E.ON avec l'aide inconditionnelle de la Commission Européenne pour spolier les ressources d'énergie électrique produites par ENDESA dans la Galice. Ils spolient la base de quelconque futur système productif galicien-portugais: l'énergie électrique.
La République portugaise, la république moindre, aux ordres du Royaume de l'Espagne, la monarchie le plus grand, dans l'ONU, dans l'Union européenne, dans l'OTAN, dans Amérique Latine, dans Afrique et à la péninsule Sudpirenaica, est le statut laquelle impose la hiérarchie de l'impérialisme mondial: Le Portugal, le pays colonisateur et colonisé. Dans notre avis, le COMBAT de la GALICE et le PORTUGAL UNIS permettrait une nouvelle phase de notres relations: Une NOUVELLE RÉPUBLIQUE FÉDÉRATIVE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL, simplement en applicant les principes DÉMOCRATIQUES UNIVERSELS contenus dans la Constitution portugaise, particulièrement le droit d'Autodétermination et d'Indépendance, qui resoudrait, et immédiatement, notres infortunes, les péninsulaires et insulaires et la prétendue "crise institutionnelle et de ledership de l'Union européenne"; alors l'UE adopter la Constitution portugaise comme Traité Constitutionnel Européen permettrait même de penser dans une future Union de Républiques Socialistes Européennes de davantage de vingt et cinq membres qui, du point de vue de la PAIX et du DÉSARMEMENT (NUCLÉAIRE), finiraient avec la faim et la pauvreté dans le monde et produiraient une éclosion dans l'ONU laquelle éliminerait l'hégémonie et le veto des États-Unis lesquels empêche le progrès de l'Humanité. C'est notre avis que le COMBAT UNI dans faveur de la République Fédérative de la Galice et du Portugal doit rendre le Royaume de l'Espagne en République et/ou Républiques et changer les relations existantes au sud des Pyrénées pour finir avec la guerre séculaire et latente et instaurer la PAIX ET l'HARMONIE PÉNINSULAIRE ET INSULAIRE. Assumer la Constitution portugaise, surtout l'article 7,3, pour appliquer dans le Royaume de l'Espagne est la tâche politique la plus démocratique, intelligente et la plus sûre et de succès que Monsieur Zapatero doit RÉALISER si, en effet, ce qui veut est réussir la PAIX péninsulaire et mondiale et passer à l'histoire comme le seule gouverneur espagnol résolutif pour que les nations de la péninsule, librement déterminées, indépendantes, souveraines et RÉUNIFIÉES atteignent ce qui pendant des siècles leur a été niée sous la force des armes (européennes): avoir voix et vote dans le domaine péninsulaire, européen et mondial. Dans quelconque cas nous trouvons nécessaire qui divisent les forces de l'ennemi commun, le colonialisme espagnol, a fin de, plus facilement et avec le minimum de sacrifice de la partie de nos peuples, nous ravissions l'indépendance de nos patries.
Strasbourg, mercredi, 25 octobre 2006 (
http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMMISSION POUR LA RÉUNIFICATION NATIONALE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL

A GALIZA LIVRE: REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL

Dois meses depois de submeter o operariado de ASTANO, o ingresso simultáneo em 12 de Junho de 1985 de Portugal e a Espanha na Comunidade Económica Europeia foi precedido da VII Directiva da CEE para ELIMINAR o exército operário galaico-português dos estaleiros navais LISNAVE E ASTANO, DECISIVO para o COMBATE PELA REUNIFICAÇÃO da Galiza e Portugal. Abriram-se as fronteiras... excepto a do rio Minho, SIM, abriram-se as fronteiras ao ESPÓLIO espanhol dos recursos da Galiza e dos de Portugal e o Reino da Espanha coloniza Portugal e as suas antigas colónias impedindo o ingresso da Galiza para qualquer desenvolvimento natural na e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. A RESISTÊNCIA AO ESPÓLIO da Galiza e Portugal produz GIGANTESCOS ATAQUES que partem da Alemanha: da Thyssen Krupp, herdeira da família Krupp, condenada pela Tribunal de Nuremberga, que através da Comissão Europeia ESPÓLIA E PROIBE a construção naval galego-portuguesa com nada menos que um 4 % da demanda mundial sem atender; e da E.ON com apoio incondicional da Comissão Europeia para ESPOLIAR os recursos eléctricos produzidos por ENDESA na Galiza. ESPOLIAM a base de qualquer futuro sistema produtivo galego-português: a energia eléctrica. A República portuguesa, a república menor, às ordens do Reino da Espanha, a monarquia maior, na ONU, na União Europeia, na NATO, em América Latina, em África e na península Sudpirenaica, é os status que impõe a hierarquia do imperialismo mundial: Portugal, país colonizador e colonizado. Na nossa opinião, O COMBATE DA GALIZA E PORTUGAL UNIDOS permitiria uma nova fase das nossas relações: UMA NOVA REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL, simplesmente implementando os princípios DEMOCRÁTICOS UNIVERSAIS contidos na Constituição portuguesa, particularmente o direito de Autodeterminação e Independência, o qual resolveria, e de IMEDIATO, as nossa coitas, as peninsulares e insulares e a alegada «crise institucional e de liderazgo da União Europeia»; portanto a UE adoptar a Constituição portuguesa como Tratado Constitucional Europeu permitiria mesmo pensar numa futura União de Repúblicas Socialistas Europeias de muito mais de vinte e cinco membros que, do ponto de vista da PAZ E O DESARMAMENTO (NUCLEAR), acabaria com a fome e a pobreza no mundo e produziria uma eclossão na ONU que eliminaria a hegemonia e o veto dos EUA que impede o progresso da Humanidade. É a nossa opinião que o COMBATE UNIDO em favor da República Federativa da Galiza e Portugal deve tornar o Reino da Espanha em República e/ou Repúblicas e mudar as relações existentes a sul dos Pirinéus para acabar com a guerra secular e latente e instaurar a PAZ E HARMONIA PENINSULAR E INSULAR. Assumir a Constituição portuguessa, nomeadamente o artigo 7.3, para implementar no Reino da Espanha é a tarefa política mais democrática, inteligente, segura e de êxito que o Sr. Zapatero deve REALIZAR se, deveras, o que quer é conseguir a PAZ peninsular e mundial e passar à história como o único governante espanhol resolutivo para que as nações da Península, livremente determinadas, independentes, soberanas e REUNIFICADAS alcancem o que durante séculos lhes foi negado pela força das armas [europeias]: terem voz e voto no concerto peninsular, europeu e mundial. Em qualquer caso nós achamos necessário que dividamos as forças do inimigo comúm, o colonialismo espanhol, a fim de que, mais facilmente e com o mínimo de sacrifício da parte dos nossos povos, nós arrebatemos a independência das nossas pátrias.
Estrasburgo, quarta-feira, 25 de Outubro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

L A G A L I C E I N C E N D I É E (Distribuidos 600 no PE)

«Brûlent, volent et assassinent à nom de Dieu»: a ainsi défini Castelão les espagnols dirigés par Franco lequel sous les ordres d'Adolf Hitler et de Mussolini ont massacré la Galice et sa population ils parce qu'ont voté à Fronte Populaire en 1936; méthodologie locale et universelle, de cojuntura et séculaire, de la monarchie espagnole.
Soixante-dixs ans après dans la Galice, depuis le 4 jusqu'au 14 août de 2006, 1.953 incendies, avec plus de 10.000 points de feu accusent, signalent et proclament l'existence d'une trame incendiaire organisé, active pendant plus de trente ans, d'un cas unique dans le monde, que gouverneurs, juges, police et Guardia Civil se nient voir, peut-être faire partie de la trame elles, leurs parents ou leur alliés dans l'idéologie fasciste et dans le racisme contre la Galice: ils créent un archétype humain d'être animalisé, être dégradé, sous-espèce, et ils lui attribuent à toute la population; ils ainsi sont, selon eux, les incendiaires: alcooliques, fous, toxicomanes, etc., qui agissent individuellement sous «l'effet imitation» (en résultant officielle des recherches de la Guardia Civil dans celles-ci trois décades dernières) avec capacité pour produire pendant dix jours dans un secteur d'environ 30.000 km2, 195,3 incendies par jour, plus de cinq incendies par heure, mille points de feu par jour et cinq points de feu par incendie, et encercler du feu les personnes qui l'éteignent au risque de leur vie. Des gouverneurs, juges, police et Guardia Civil nient l'évidence d'un groupe nombreux d'êtres humains avec des objectifs politiques pour instabilizar les gouvernements non semblables aux franquistes du Parti Populaire espagnol, clandestin, sans nom, organisé, coordonné, communiqué, structuré, dirigé, fourni, avec des moyens de transport, de connaissance très détaillée du terrain et de la climatologie, qui agit comme une armée, dans séquence, avec État-Major, contre le dispositif d'extinction du feu en le vainquant. À la victoire, célébrée par les dirigeants du PP avec vin alvarinho dans Cambados et dans le fief du trafic de drogue, de Riba de Umia, faut ajouter le sabotage de la société chimique allemande Brenntag en empoisonnant le fleuve Umia qui fournit d'eau potable un secteur de plus de 100.000 habitants.
Si Azanha et Negrin ont dénoncé en 1936-39 à invasion étrangère, mercenaire et clandestine des poténcias fascistes pour la destruction de la République espagnole, nous, soixante-dixs ans ensuite, dénonçons devant l'avis public européen une guerre étrangère, mercenaire et clandestine, d'attaque, invasion et occupation de la Galice camouflée sous la forme de réitérés des "accidents" et/ou autres activités dont les effets quantifiés pour dompter et châtrer la population essayent d'éviter l'inévitable : l'union de la Galice et du Portugal dans la République Fédérative de la Galice et du Portugal.
Strasbourg, mardi, 24 octobre 2006 (http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMMISSION POUR LA RÉUNIFICATION NATIONALE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL

A GALIZA INCENDIADA

«Queimam, roubam e assassinam a nome de Deus»: assim definiu Castelão os espanhóis encabeçados por Franco que sob as ordens de Adolf Hitler e Mussolini massacraram a Galiza e a sua população por votar a Frente Popular em 1936; metodologia local e universal, de cojuntura e secular, da monarquia espanhola.
Setenta anos depois na Galiza, desde o 4 até o 14 de Agosto de 2006, 1953 incéndios, com mais de 10.000 focos indiciam, sinalam e proclamam a existência de uma trama incendiária organizada, activa durante mais de trinta anos, caso único no mundo, que governantes, juízes, polícias e guarda civís se negam a ver, talvez por fazerem parte da trama eles, os seus familiares ou os seus afins na ideologia fascista e no racismo contra a Galiza: criam um protótipo de ser humano animalizado, degradado, subespécie, e o atribuem a toda a população; assim são, segundo eles, os incendiários: alcoolicos, perturbados, toxicómanos, etc., que actuam individualmente sob o «efeito imitação» -reultado oficial das investigações da Guarda Civil nestas três décadas passadas- com capacidade para produzirem durante dez dias numa área de cerca de 30.000 km2 , 195,3 incéndios por dia, mais de cinco incéndios por hora, mil focos por dia e cinco focos por incéndio, e arrodeiar de lume as pessoas que o estão a extinguir. Governantes, juizes, polícias e guarda-civís negam a evidência de um grupo numeroso de seres humanos com objectivos políticos instabilizadores de govenos não afins aos franquistas do Partido Popular espanhol, clandestino, sem nome, organizado, coordenado, comunicado, estruturado, dirigido, fornecido, com meios de transporte, conhecimento muito pormenorizado do terreno e da climatologia, que actua como um exército, sequenciadamente, com estado maior, contra o dispositivo de extinção do lume vencendo-o. À vitória, celebrada pelos dirigentes do PP com vinho alvarinho em Cambados e no feudo do narco-tráfico, Riba de Umia, há que acrescentar a sabotagem da empresa química alemã Brenntag envenenando o Rio Umia que fornece de água potável uma área de mais de 100.000 habitantes.
Se Azanha e Negrin denunciaram em 1936-39 a invassão estrangeira, mercenária e clandestina das poténcias fascistas para a derrocada da República espanhola, nós, setenta anos depois, denunciamos perante a opinião pública europeia uma guerra estrangeira, mercenária e clandestina, de ataque, invassão e ocupação da Galiza camuflada sob a forma de reiterados «acidentes» e/ou outras actividades cujos efeitos quantificados para domar e castrar a população tentam evitar o inevitável: a união da Galiza e Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal.
Em Estrasburgo, terça-feira, 24 de Outubro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

L A G A L I C E S P O L I É E (Distribuidos 600 no Parlamento Europeu)

Seulement deux exemples de la spoliation des ressources de la Galice déterminées par les politiques publiques de l'Union européenne mises en oeuvre par les Commissaires de la Concurrence, Van Der Miert, Mário Monti, Neelie Kroes… avec la collaboration remerciée des gouvernements de Madrid et Compostela toujours soumise aux conspirateurs, aux saboteurs, aux du coup d'etat qui soutiendent et arment la monarchie espagnole.
Le cas du chantier naval de la Ria de Ferrol, d'Astano: depuis le mois de juin 1983 il n'a pas construit un bateau. Pendant plus de deux décades l'interdiction rigoureuse de l'UE, de la monarchie et des gouvernements espagnols, de la construction navale dans Astano il a été causé par la soumission político-militar européenne aux conceptions militaires et nucléaires des États-Unis de l'Amérique pour defaiter les communistes de la Corée du Nord en concentrant en Corée du Sud beaucoup d'armes nucléaires et un incommensurable développement économique et industriel qui dans le cas des chantiers navale a produit toute tippe de corruption et fraude financés par le Fond Monétaire International, l'Europe, etc.; la Résolution du Parlement européen concernant le «Prestige» et «Erika» du 23 septembre 2003 n'a pas évité que dans l'année 2004 la Corée du Sud concentrait le 65 % de la construction navale mondiale face le 3 % de l'UE, ni qu'aujourd'hui, avec les chantiers navale de la Corée du Sud saturées et une croissante demande mondiale de plus de le 4 % sans satisfaire, le chantier naval Astano, la ville de Ferrol, la Galice et le Portugal (le cas Lisnave) puissent, à travers leurs ressources, créer, à travers son travail, la richesse nécessaire pour son développement. Nous encourageons des économistes pour quantifier la spoliation.
Le cas de la société de production d'Énergie Électrique, d'Endesa, est davantage facile de montrer que le précédent parce que la politique a été la contraire: produire plus et plus énergie eléctrique dans la Galice pour consommer tous excepté dans son propre territoire; tandis que la plupart de la population galicienne souffre manques de énergie eléctrique impossibles d'deimaginer. Dans l'année 1996, les profits du dit Endesa ont atteint une quantité proche aux profits des deux grandes banques espagnoles, Santander et Bilbao, ensamble; dans la décade qui s'est passée, dans processus d'expansion de colonisation classique, nous pouvons estimer dans plus de 20.000 millions d'Euros les dividendes de l'Endesa sans investir un Euro dans la Galice .
Dans l'actualité la guerre financière pour dominer Endesa, prouve que le Commissaire de la Concurrence, Neelie Kroes, et la Commission Européenne sont suspecte du même nazisme que ce qui a été jugé et condamné le Tribunal Militaire de Nüremberg (le cas Krupp), dû a que ils favorisent l'Allemande E.on et les délinquants élevés au gouvernement d'Endesa par Aznar.
Et l'objectif de cette politique est la spoliation de l'énergie électrique de la Galice, la base de quelconque développement futur de la République Fédérative de la Galice et le Portugal.
Strasbourg, lundi, 23 octobre 2006 (http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMMISSION POUR LA RÉUNIFICATION NATIONALE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL

A GALIZA ESPOLIADA

Apenas dois exemplos do espólio dos recursos da Galiza determinados pelas políticas públicas da União Europeia implementadas pelos Comissários/árias da Concorrência, Van Der Miert, Mário Monti, Noelie Khroes... com colaboração agradecida dos governos de Madrid e Compostela sempre submetidos aos conspiradores, sabotadores e golpistas que vertebram e armam a monarquia espanhola.
O caso do estaleiro naval da Ria de Ferrol, Astano: desde o mês de Junho de 1983 não construiu um barco. Durante mais de duas décadas a proibição rigorosa da UE, da monarquia e governos espanhóis, da construção naval em Astano foi causada pela submissão político-militar europeia aos desígnios militares e nucleares dos Estados Unidos da América para derrotar os comunistas da Coreia do Norte concentrando na Coreia do Sul muitíssimas armas nucleares e um desmesurado desenvolvimento económico e industrial que no caso dos estaleiros navais produziu toda classe de corrupções e fraudes financiados pelo Fondo Monetário Internacional, a Europa, etc.; a Resolução do Parlamento Europeu relativa ao «Prestige» de 23 de Setembro de 2003 não evitou que no ano 2004 a Coreia do Sul concentrasse o 65 % da construção naval mundial face o 3 % da UE, nem que hoje, com os estaleiros navais sul-coreianos saturados e uma crescente demanda mundial de mais do 4 % sem atender, o estaleiro naval Astano, a cidade de Ferrol, a Galiza e Portugal (caso Lisnave) possam, através dos seus recursos, criar, através do seu trabalho, a riqueza precisa para o seu desenvolvimento. Encorajamos economistas para quantificar o espólio.
O caso da empresa de produção de Energia Eléctrica, Endesa, é muito mais fácil de mostrar que o anterior porque a política foi a contrária: produzir mais e mais energia eléctrica na Galiza para ser consumida fora do seu território; no entanto a maior parte da população galega sofre carências impossíveis de imaginar. No ano 1996, os benefícios da dita Endesa atingiram uma quantidade próxima aos benefícios dos dois grandes bancos espanhóis, Santander e Bilbao, juntos; na década que se passou, em processo de expansão de colonização clássica, podemos estimar em mais de 20.000 milhões de Euros os seus benefícios sem investir na Galiza um Euro.
Na actualidade a guerra financeira para dominar Endesa, mostra que a Comissária do Concorrência, Noelie Khroes, e a Comissão Europeia são suspeitos do mesmo nazismo que o julgado e condenado pelo Tribunal Militar de Nüremberg (o caso Krupp), devido a que favorecem a alemã E.on e os delinquentes elevados ao governo de Endesa por Aznar.
E o objectivo desta política é o espólio da energia eléctrica da Galiza, base de qualquer desenvolvimento futuro da República Federativa da Galiza e Portugal.
Em Strasbourg, segunda-feira, 23 de Outubro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 8 de setembro de 2006

A FORÇA DO PROLETARIADO DA GALIZA

Para serdes conscientes da vossa força, do vosso poder, é que escrevemos isto:

  1. CENSURA TOTAL -imprensa, rádio, TV- da causa e da desconvocatória da greve do operariado, oito mil, das companhias auxiliares dos estaleiros navais da Ria de Vigo. Apenas se pode encontrar informação na página electrónica (Vigo) de La Voz de Galicia.
  2. MENTE, o jornalista e o secretário comarcal do Metal de Vigo de CCOO ao atribuir a «vitória por K.O. dos sindicatos» à ameaça de boicote da imediata e futuras botaduras em Vulcano, Armón, Barreras, Freire e Metalships ou aos custos económicos da greve. NADA DISSO FOI DECISSIVO.
  3. O DECISSIVO FOSTES VÓS e o apelo que fizemos -O ÚNICO- para vos SOLIDARIZAR com as pessoas DESPEDIDAS DE MONESA fazendo greve COINCIDINDO com Vigo em 7 e 8 de Setembro. O DECISSIVO FOI O MEDO que lhes entrou aos da cruz gamada, aos do INVICTO HISPANORUM DUCE FRANCISCO FRANCO BAHAMONDE e aos sindicatos que lhes garantem a vossa escravatura e a «PAZ SOCIAL» de que houvesse uma mobilização operária UNIDA dos estaleiros navais das Rias de Vigo e Ferrol. O DECISSIVO FOI O MEDO A UMA INSURREIÇÃO OPERÁRIA NA GALIZA COMO A DE MARÇO DO 72.
    Esse é o vosso poder, e não é o único; vos construistes uma boa parte da frota de vasos de guerra navegando em missão de PAZ auspiciada pela ONU para o Líbano, reparai que não DESARMARÃO OS SIONISTAS para os julgar e condenar pelos mais de mil assassinatos perpetrados; se vós, o proletariado, e o vosso estado, a socialista República Federativa da Galiza e Portugal, governarais o produto do vosso trabalho, uma frota de vasos de guerra, os da cruz gamada e os do INVICTO HISPANORUM DUCE, como o incendiário alcaide de Barro (Ponte Vedra) e o PP, não teriam nada a fazer se não pagar os seus crimes no carcere.
    Nós REITERAMOS o nosso apelo à SOLIDARIEDADE COM AS PESSOAS DESPEDIDAS DE MONESA QUE SE MERECEM GREVE INDEFINIDA nos estaleiros da Ria de Ferrol até tornarem ao que lhes foi roubado: o seu posto de trabalho em NAVANTIA-FERROL.
    Ferrol, quinta-feira, 7 de Setembro de 2006
    COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 5 de setembro de 2006

GREVE 7 E 8 DE SETEMBRO DE 2006, SOLIDARIEDADE COM O OPERARIADO DA «NERVIÓN»

Os seres humanos que trabalharam convosco, ao vosso lado, na Companhia Auxiliar «Montajes Nervión SA», MONESA, levam 67 dias DESPEDIDOS sem causa que o justifique; nesses 67 dias entraram a trabalhar nas companhias auxiliares de Navantia-Ferrol muitos mais que os 162 despedidos de MONESA; algum dos dias, na porta, diante deles, esperavam o «passe» para aceder ao estaleiro naval mais de um cento numa calculada operação para os humilhar e lhes demonstrar que é o que rege em Navantia: a cruz gamada nazi, como eles proclamaram, e o INVICTO HISPANORUM DUCE FRANCISCO FRANCO BAHAMONDE, baixo o qual entrais e saís a diário.
Emocionamo-nos com o exemplo dado pelos pescadores, alguns deles galegos, que acolheram no seu barco párias de um «caiuco» que iam a uma morte certa. A SOLIDARIEDADE OPERÁRIA comoveu muitos dos vossos corações. Nós perguntamo-nos, levamos décadas perguntando-nos se o que trabalha ao teu lado não é merecedor do mesmo exemplo de solidariedade com o que te comoves.
Afirmamos que o operariado de MONESA que leva 67 dias DESPEDIDO a lutar pela justiça, MERECE a tua, a nossa, SOLIDARIEDADE.
Afirmamos que A UNIÃO FAZ A FORÇA e estamos certos que os sindicatos que convocam o operariado, uns 8.000, das companhias auxiliares dos estaleiros navais da Ria de Vigo para os dias 7 e 8 de Setembro de 2006, têm MUITOS MAIS MOTIVOS E RAZÕES para convocar o operariado dos estaleiros navais da Ria de Ferrol.
Vo-lo dissemos convocando-vos à greve do 11 de Maio de 2006 e agora vo-lo REITERAMOS: é necessário, justo, solidário, fazer greve os dias 7 e 8 de Setembro, coincidindo com Vigo, para tornar o operariado de MONESA a onde tem que estar: TRABALHANDO CONVOSCO.
Reparai que a CONSPIRAÇÃO, A SABOTAGEM E O GOLPISMO dos da cruz gamada e o INVICTO HISPANORUM DUCE FRANCISCO FRANCO BAHAMONDE, estão numa DIÁRIA ACTIVIDADE CRIMINOSA DESAFORADA contra, como sempre, vós, contra o PROLETARIADO, contra Ferrol, contra a Galiza.
Em Ferrol, terça-feira, 5 de Setembro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A VOZ DAS VÍTIMAS DO FRANQUISMO

Dentre os actos de comemoração das vítimas do franquismo na Galiza que acompanham o Barco da Memória fretado pela Conselharia da Cultura, destaca, com muito, o celebrado no molhe de Ferrol às 19,30 horas da quinta-feira, 23 de Agosto de 2006 denominado A VOZ DAS VÍTIMAS DO FRANQUISMO com uma assistência de cerca de quatro centas pessoas para ouvir a voz de vinte vítimas e/ou familiares, acompanhadas doutras explicitamente IDENTIFICADAS que não quiseram falar. Embora os avisados falhos de «megafonia» e do desigual reparto dos tempos de voz que diminuíram o acto e as vozes, foi um NOTÁVEL SUCESSO ouvirmos juntos, a primeira vez em 70 anos em Ferrol, os testemunhos de tanto sofrimento, tanto massacre e tanta injustiça à força SILENCIADA: Anido, a fortaleza da resistência ao franquismo-nazismo do Exército Guerrilheiro da Galiza, Carvalho, a denúncia dos campos de concentração da Armada, o da «Escollera», a piscina da Escola de Máquinas e o massacre dos prisioneiros republicanos metralhando-os na Ponta do Martelo, familiares de Lopes Bouça, dos irmãos Pita Armada, a denúncia dos nomes dos assassinos e outros testemunhos que ouvimos, e os que não quiseram falar e os que não assistiram, DIMENSIONAM a repressão, e portanto a importância e significância, de Ferrol, quantitativamente a maior da Galiza e relativamente só superado por Tui. As muitas mais de 800 vítimas de Ferrol, com certeza, cerca das duas mil, precisam JUSTIÇA e dão-lhe um carácter PLURALISTA, ABERTO E INTERNACIONAL a qualquer comemoração que queira por em primeiro lugar a pessoa, o indivíduo, com nome, apelidos e biografia. NÓS ASPIRAMOS A ISSO, aspiramos a nos juntar as cerca de duas mil vítimas e familiares o tempo que for preciso para ninguém ficar fora e/ou SILENCIADO. O Castelo de São Filipe, a «Escollera», a Escola de Máquinas, a Ponta do Martelo, etc., têm que ser lugares onde as fotos e as biografias das vítimas pendurem das paredes, MUSEUS DA MEMÓRIA com a mesma categoria que os mais sinistros campos de concentração nazi. E este carácter pluralista, aberto e internacional colide com os interesses bastardos, os grandes, os meãos e os pequenos, dos da AMNÉSIA HISTÓRICA (PP) e os desmemoriados da MEMÓRIA HISTÓRICA (PSOE) que CENSURAM, sem o conseguir silenciar, que muitas das vítimas de Ferrol e da Galiza defendiam UMA REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL, não apenas Castelão e o Partido Galeguista, também muitas da Frente Popular, caso do notável Jaime Quintanilha Martínez, Lopes Bouça, etc., república que desfrutaríamos se não foram assassinados. Hoje representamos essa República galego-portuguesa com as bandeiras portuguesa e galega com estrela vermelha UNIDAS, e ninguém pode reprimir, como se tem feito, proclamar isso; proibiríamos nos actos as bandeiras da procedência das vítimas, da Bulgária, de México, dos EUA, de Astúrias, de Cantábria, a ikurrinha, etc. Não, com certeza; se proibimos a bandeira portuguesa unida com a galega, exercemos de TIRANOS. E a mais subtil TIRANIA exerce-se sobre Ferrol na comemoração do ANO DA MEMÓRIA; comecemos pelo princípio; a Conselharia de Cultura, por que não o governo galego?, comemora os mártires do mar, (a repressão franquista sobre os marinheiros galegos): EXCLUI radicalmente FERROL -e o resto da Galiza- onde a repressão foi operária e das classes baixas da Armada, sobretudo cabos; nós colocamos a questão na Comissão Ferrol Terra a Nossa Memória sem obtermos mais resposta que sermos vexados e insultados; na própria Comissão, a nossa proposta de dar VOZ ÀS VÍTIMAS DO FRANQUISMO foi avante graças, como sempre, ao trabalho silencioso e humilde das pessoas ANÓNIMAS, as que não saem na foto; as que saem pisam a todas as outras para por cima delas, desde a sua «superioridade» de classe, sabotar o trabalho silencioso e humilde de resgatar e projectar a voz das vítimas do franquismo, sabotagem em concordância com os bastardos interesses ppsoecialistas. A projecção dos média também põe de relevo a EXCLUSÃO DE FERROL, desde a censura quase total da Voz de Galicia -que dizer da TVG?- à «favorável» publicação do Diário de Ferrol que anunciando muito os actos de Mugardos tenta esvaziar os de Ferrol: duas primeiras páginas em destaque com duas interiores de informação diária face nenhuma primeira página e apenas uma ou quarta página diária para os actos de Ferrol ocultados com a COINCIDENTE exumação de As Pontes e o achádego dos restos do alcaide de Serantes, notícias que ocuparam o sítio que lhe correspondia á voz das vítimas do franquismo em Ferrol: a primeira página e em destaque. A publicação da resenha acerca de Francisco Martínez Leira, «Pancho», apenas pode ser interpretada como uma rectificação insuficiente da clamorosa NEGATIVA à nossa proposta de homenagem com o barco da Memória atracado em Mugardos. Em qualquer caso o ÊXITO da comemoração em Ferrol, sobretudo, o dar VOZ ÀS VÍTIMAS DO FRANQUISMO DEMONSTRA QUE A FORÇA DEMOCRÁTICA reside nelas, nas vítimas, na cidadania e não em SÁBIOS E HISTORIADORES dominados pela «glória mediática» e os «direitos de autor» ou os bastardos interesses ppsoecialistas da Reconciliação Nacional que foi, é e será garantir a IMPUNIDADE dos que em Ferrol cometeram crime de GENOCÍDIO, que nunca prescreve e do que é competente a Audiência Nacional; a que espera o Poder, e nunca melhor dito, Judicial para agir? setenta anos depois concordam com o GENOCÍDIO? haverá que os julgar a eles?. (Em Ferrol, quarta-feira, 30 de Agosto de 2006)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 24 de agosto de 2006

MEMÓRIA HISTÓRICA: A IMPORTÂNCIA DE FERROL, A SUA SIGNIFICÂNCIA

O republicanismo e o federalismo têm uma dilatada e DEMOCRÁTICA tradição no mundo e na península Sud-pirenaica face o império dos monarcas vaticanos (elevados ao governo por Deus).
Neste quadro, Ferrol destaca desde antigo, por ser o iniciador da primeira Revolução Irmandinha, alavanca para a segunda Revolução Irmandinha derrocar a MONARQUIA e governar a Galiza (com Ponferrada, Astorga, Póvoa da Seabra, etc.) durante TRÊS ANOS; na história da Europa, do que sabemos, apenas os hussitas e Cronwell, na Inglaterra, foram capazes de derrocar a monarquia, como a Galiza irmandinha de 1467-68-69.
A República Federal espanhola de Pi i Margall surde depois de uma insurreição da cidade de Ferrol contra a monarquia.
O «Valia mais Ferrol que todo Astúrias» de Castelão e o «Vitoriosos no mar, derrotados em terra» relativo aos cabos republicanos da Armada em Ferrol de Manuel Domingues Benavides, não são suficientes para explicar o valor de Ferrol em termos insurreccionais, republicanos, federalistas e socialistas.
VITORIOSOS NO MAR: de Ferrol parte a derrota do golpe militar planeado com concurso nazi por Mola, somente de Ferrol; por que? Porque em 2 de Junho ou Julho (não temos certeza) de 1936, reuniram-se CLANDESTINAMENTE os cabos republicanos na Feira do Dous, em Serantes, e determinaram um plano para derrotar o golpe que eles sabiam IMINENTE. O plano consistia em se ganhar os RADIOTELEGRAFISTAS dos vasos de guerra e unidades para evitar que o «CUERPO GENERAL», todo ele CLANDESTINAMENTE, CONSPIRADOR, SABOTADOR E GOLPISTA, isolasse as dotações dos acontecimentos. Este plano, e não o acaso, a improvisação, etc., é o que IMPLEMENTA Benjamim Balboa, na Estação Central de Rádio da Armada em Madrid, a partir das 6 horas do Sábado, 18 de Julho de 1936 em que se recebe o aviso de Franco de início do golpe, para prender, pistola em mão, o seu golpista chefe superior, o Almirante da Armada, o golpista Salas, tomar o Ministério de Marinha e o cruzador «Libertad» antes das 10 horas desse Sábado, 18 de Julho. O plano dos cabos desenvolvesse durante as horas e os dias seguintes com resultado contrário ao plano de Mola no que «do CONCURSO da Armada não se duvidava» e abater-se-ia a República numa semana rendendo as cidades costeiras baixo ameaça de bombardeamento naval. Os cabos e as dotações da Armada republicana que derrotaram o golpismo, tornam-se heróis populares que isolam Franco em África impedindo o translado das forças mercenárias.
Essa é a razão da reunião em Berlim, o Domingo, 26 de Julho de 1936 de Göering, o ministro da guerra Blommberg e o aviador franquista Arranz: DERROTAR OS CABOS FERROLANOS que comandavam os vasos de guerra republicanos com a CAMUFLADA e melhor aviação nazista do Barão Vermelho, Ritchofen, junto com as forças aeronavais de Mussolini.
Os cabos republicanos e as forças populares COMBATEM O CLANDESTINO ATAQUE, INVASÃO E OCUPAÇÃO DE FORÇAS MERCENÁRIAS E ESTRANGEIRAS. Assentes estas VERDADES, É UMA GRANDE MENTIRA definir o acontecido como GUERRA CIVIL ESPANHOLA; apenas o franquismo e os pseudo-historiadores, setenta anos depois, perpetuam a mentira que tenta ocultar o que o Tribunal de Nuremberga determinou para uma Europa sem nós.
DERROTADOS EM TERRA: a tomada de Ferrol pelo fascismo, a derrota das forças populares republicanas mercê a um SOFISTICADO plano golpista cujo centro de gravidade era o sequestro de Azarola que EVITOU o armamento do operariado da Construtora Naval na tarde do 20 de Julho de 1936, foi DECISIVA não só para se perder a Galiza também para o ataque, invasão e ocupação de forças mercenárias e estrangeiras TRIUNFAR com a derrocada da República e o genocídio e espólio
d@s republican@s.
Ferrol torna-se o enclave de onde partem os ataques nazistas mais eficazes; se Ferrol era «a Base melhor acondicionada da península», Hitler melhorou-a, armando o Canárias, o Baleares, o Espanha com a cobertura dos Koenisberg, Kalsrue, Kholn, cruzadores nazistas com base em Ferrol, etc. A Legião Condor instalada em Ferrol e Vigo, às ordens directas do quartel geral de Franco em Burgos, DETERMINA as «VITÓRIAS» franquistas, a tomada de Málaga, o bombardeamento aeronaval da estrada que a une com Almeria, a queda de Euskadi, Cantâbria, Astúrias, a conquista de Teruel (imediatamente Hitler invade a Áustria), a batalha do Ebro, etc., em definitivo, a DERROTA DA REPÚBLICA e da futura REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL; se a Legião Condor partiu de Vigo para regressar a Alemanha, este porto tinha importância secundária a respeito de Ferrol onde a GESTAPO dirigia o genocídio das muitas mais de 800 pessoas que aparecem na listagem dos actos do ANO DA MEMÓRIA.
Esta tradição insurrecta, republicana, federalista e socialista explica, na nossa opinião, as recentes décadas de aniquilamento «democrático» que em Ferrol padecemos.
Na actualidade, uma exigência elementar, é a Alemanha, a Itália e Portugal, sobretudo, mas também a França, a Grã Bretanha, os EUA, reconhecer e assumir as suas responsabilidades históricas na derrocada da República e no extermínio e espólio das pessoas republicanas, nomeadamente em Ferrol e na Galiza que foram bases nazistas durante uma década (1936-46).
Tem que haver um novo Tribunal de Nuremberga que julgue e condene por CRIMES CONTRA A PAZ, CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE, todas aquelas pessoas, organizações, partidos políticos, sindicatos, empresas, estados, etc. que perpetraram ou ajudaram a perpetrar o GENOCÍDIO E O ESPÓLIO de Ferrol e da Galiza e não só sem qualquer escusa porque o CRIME DE GENOCÍDIO NUNCA PRESCREVE.
Por isso apelamos para as VÍTIMAS e os familiares se organizar e lutar, sobretudo nos organismos internacionais, na ONU, à Conselharia de Cultura, aos governos espanhol e galego para a exumação, reconhecimento, biografia, ressarcimento e recuperação das VÍTIMAS E DO ESPOLIADO, simplesmente porque Ferrol e a Galiza o merecem, simplesmente porque é de JUSTIÇA.
Em Ferrol, terça-feira, 22 de Agosto de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

OS DA UNIDADE DA ESPANHA ARRASAM A GALIZA INCENDIANDO

Reconhecer e agradecer a SOLIDARIEDADE com a Galiza arrasada pelo fascismo incendiário, com a população galega que o COMBATE, nos leva a destacar o bombeiro de La Mancha, Jorge Redondo Sánchez, a Portugal com dez vítimas nos seus incéndios, à Catalunha, a Euskal Herria, etc., a todas as pessoas, entidades e instituições cuja presença na Nossa Terra é o melhor testemunho do ECOCÍDIO, uma das formas clássicas (o feudal lume) da GUERRA COLONIAL ESPANHOLA, que dura mais de trinta anos IMPUNE E NÃO RECONHECIDO.
Esta MANIFESTAÇÃO NACIONAL é uma VITÓRIA nossa, da cidadania, uma resposta rápida e intensa a um ataque RÁPIDO E INTENSO, PREMEDITADO, COORDENADO, ESTUDADO, ORGANIZADO no que participaram CENTOS de expertas pessoas dirigidas por UM ESTADO MAIOR, pressumivelmente MILITAR, uma estrutura humana ORGANIZADA que produz danos INCONMENSURÁVEIS, acrescentados aos padecidos durante trinta anos, e que demonstra, na nossa opinião, que a população, a Galiza, está MADURA para reger os seus destinos, para LIVRE, INDEPENDENTE E SOBERANA, DETERMINAR o futuro que mais lhe convém, a UNIÃO com Portugal constituindo a República Federativa da Galiza e Portugal; a união faz a força, a nossa força galego-portuguesa.
Vo-lo REITERAMOS, como vimos fazendo desde o desastre do Prestige, o INIMIGO é o Partido Popular e tudo o que representa, o militarismo, o clericalismo, o semi-feudalismo, a CONSPIRAÇÃO, A SABOTAGEM E O GOLPISMO; os inimigos da Galiza são os da UNIDADE da Espanha, que não duvidam em PROCLAMAR nos média a intervenção das Forças Armadas espanholas aquando periga esta unidade, como têm feito El-Rei, os generais Félix Sanz e Mena Aguado, o lejia González Castellón, oficiais do «Cuerpo General» da Armada e o próprio Tejero, em calculada sequência para «CEPILLAR» o Estatut do Parlament e o Govern da Catalunha; lembrai como os militares, os integrantes dos «Cuerpos y Fuerzas de Seguridad del Estado», familiares, bispos e outrem se manifestaram nos dias 28 de Maio, 4, 11 e 18 de Junho de 2005, convocados pela Associação de Vítimas do Terrorismo, contra a Galiza e para o PP ter a maioria absoluta nas autonómicas de 19 de Junho; foram electoralmente derrotados e a sua sanha, raiba, ressentimento, despeito, ódio contra a Galiza é o LUME. Os sionistas reçam para matar palestianianos, crianças, por VOTAR Hamas; o fascismo COLONIAL espanhol QUEIMA a Galiza por não votar o PP;
quant@s dos que se manifestaram em Junho de 2005 incendeiaram a Galiza?...
O PP, o mesmo que com a maré negra do Prestige, NEGA esta EVIDÊNCIA, ajudado pelo governo espanhol de Zapatero que chega precipitadamente à Galiza cheio de medo de que a INSURREIÇÃO prenda na população e nos envia o Ministro do Interior e o da Defesa para in situ previr e desfazer qualquer conato com forças militares de intervenção rápida, a BRILAT e paraquedistas, desenhadas para abafar insurreições populares, e mesmo com COMPETÊNCIAS policiais..., e falavam de enviar a Legião!!!
Mais uma vez a dirigência político-sindical, sem confiança na população, submissa ao colonialismo espanhol, como em Vigo em 8-11 de Maio de 2006, conseguiu EVITAR o primeiro, e sem o seu controlo, impulso, vendo-se OBRIGADA a convocar esta manifestação nacional em pleno mês de Agosto!!!, como alguns afirmavam como ESCUSA para a não convocar. Convocada como nós a PELEJAMOS, ataque imediato de infámias e mentiras com MNG de ariete, intoxicadas e/ou coincidentes com as tramas fascistas policíaco-judiciárias, sejam quais forem as que nos vigilam as 24 horas do dia, passo prêvio para qualquer agressão. O Sr. Tourinho, a violar o art. 14 da Lei de Normalização Linguística, cultivando o analfabetismo, falando mal espanhol e publicando bandos escritos em galego com a coroa, o cálice e a hóstia da laica «Xunta de Galicia», observou a DETERMINAÇÃO nos olhos de mulheres e homens que combatiam o lume, sem nos dez dias de feroce ataque incendiário apelar a população para se manifestar, organizar, combater, vigilar e prender os que plantam lume; continua a negar a evidência de uma trama organizada face Suárez Canal que afirma a necessidade de acabar com os incendiários profissionais organizados para acabar os incéndios. Apelamos a cidadania e o governo para se dirigir à ONU para que intervenha nesta GUERRA não declarada que dura trinta anos. E não temos mais remédio que proclamar que o REMÉDIO contra toda forma de opressão, os incéndios e os incendiários, é a INSURREIÇÃO. (Compostela, Domingo, 20 de Agosto de 2006). (http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 11 de agosto de 2006

O PSOE COMO O PP VÊM À GALIZA A SE BURLAR E ESTAFAR @S GALEG@S

Reparem: IMEDIATAMENTE depois da presença do Ministro do Interior, Sr. Rubalcava, na Galiza, começa a vaga de incéndios com os resultados conhecidos, com consequências de morte de três pessoas, pelo de agora.
O Director Geral da Guarda Civil, o catalão do PSC?, Sr. Joan Mesquida, chega à Galiza para declarar através dos média, bem arrodeiado de guarda civís, o contrário do que a realidade evidência.
Chega para DESAUTORIZAR E NEGAR o afirmado pelo Conselheiro do Meio Rural, o presidente da Junta e o Delegado do Governo espanhol relativamente ao TERRORISMO ECOLÓGICO DE BANDAS DE DELINQUENTES ORGANIZADAS, MAFIAS ORGANIZADAS INCENDIÁRIAS.
O Sr. Mesquida entre as 14,30 e as 15,30 horas da terça-feira, 8 de Agosto de 2006 aparece na TVG, TVE1... arrodeiado de muitos integrantes da Guarda Civil que em trinta anos nem investigara nem descobrira os incendiários!!!, serâo eles próprios e/ou os seus protegidos?...
A Ministra de Ambiente, a Sra. Narbona outro tanto: «muito dinheiro para apagar lumes e ZERO para saber por que se produzem», PARA INVESTIGAR QUEM OS PROVOCA?... Segundo a Sra. Ministra «los Cuerpos y Fuerzas de Seguridad del Estado» e o aparelho judicial não cobraram nestes últimos trinta anos...
Acrescenta ela atribuindo a «OS DESPEITADOS (OS RESSENTIDOS) por não serem contratados para apagar lumes como os causantes dos incéndios» o qual nos lembra aquilo de «los gallegos ladram su RESSENTIMIENTO por las esquinas» do Sr. Aznar, lembram?
A Sra. Narbona NEGA de facto a EVIDÊNCIA de um grupo numeroso de seres humanos com objectivos políticos instabilizadores de governos não afins aos franquistas do PP, CLANDESTINO, SEM NOME, organizado, coordenado, comunicado, estruturado, dirigido, fornecido, com meios de transporte, conhecimento muito pormenorizado do terreno e da climatologia, que actua como um exército, sequenciadamente, COM ESTADO MAIOR, contra o dispositivo da extinção do lume VENCENDO-O... Quantos militares e famílias, legias, e outrem dos da UNIDADE DA ESPANHA andam ceivos pelos montes largando «artefactos incendiários»?
Um outro alto cargo do Ministério do Interior diz babalhadas televisivas a respeito para Zaplana tentar justificar as suas responsabilidades e as do seu partido na maré negra do Prestige criticando a ausência de Zapatero de férias na ilha de Lançarote.
Feijóo, Rajoy, Ana Pastor, o Presidente da Deputação da Ponte Vedra saem na TVG, Feijóo com a mangueira na mão, tentando apagar o lume da indignação popular que provocaram em Cambados a beberem vinho alvarinho (DE ESCÁNDALO)...
O alcaide de Rianjo, chorando, afirma a vaga de incéndios ser outra MARÉ NEGRA TERRESTRE COMO A DO PRESTIGE...
MANIFESTO DOS ACTORES E ACTRIZES DA GALIZA (TVG, 14,45 horas, Tossar, Mabel, Tonechos, etc.): Sem pertencer a qualquer partido apelam a população e as instituições para acabar com o lume; APOIARÃO QUALQUER INICIATIVA CIDADÃ.
Nós colocamos as seguintes questões: quantos clubes de alterne há na Galiza? Quantos quarteis da Guarda Civil? Quantos mercenários, sequestradores, torturadores, bufos da Guarda Civil, narco-traficantes, proxenetas, clientes obrigam na Galiza a exercer a prostituição a mulheres? Dezenas de milhares? Quantos guarda civís há na Galiza? Dezenas de milhares? Poderemos descrever e quantificar a estrutura humana, CLANDESTINA, paga com dinheiro público FINAMENTE denominada no Parlamento espanhol FONDO DE REPTIS? Quem a maneja, financia, fornece e protege? O Ministro do Interior com os fundos reservados aprovados pelas suas senhorias? O PP, o PSOE, Botin, Florentino Perez, o Real Madrid?... É esta estrutura humana a que leva trinta anos queimando a Galiza PARA CAUSAR O MAIOR DANO À POPULAÇÃO? POR QUE TANTO SILÊNCIO? PARA TAPAR O PP?...
OS ESPANHÓIS, OBREROS, SOCIALISTAS, DO PARTIDO, NÃO SE EXPLICAM O QUE ACONTECE NA GALIZA como o PP...
Por tudo isto nós APELAMOS A POPULAÇÃO, AS ENTIDADES E AS INSTITUIÇÕES DA GALIZA PARA NOS MANIFESTAR CONTRA OS INCÉNDIOS E OS INCENDIÁRIOS NA ALAMEDA DE COMPOSTELA ÀS 12 HORAS DO SÁBADO, 12 DE AGOSTO DE 2006.
Galiza, quarta-feira, 9 de Agosto de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

ESCRITO REGISTADO EM 8 DE AGOSTO DE 2006

São Caetano s/n
Compostela
PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE DA JUNTA DA GALIZA
EX.MOS SENHORES EMÍLIO PERES TOURINHO E ANJO QUINTANA
MANUEL LOPES ZEBRAL, com BI 32.594.383-W, morada em FERROL, CP 15.406, rua Henrique Granados nº 3, 2º Esq., presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL dirijo-me a Vs. para
DIZER:
Afinal, depois de cerca de três décadas vocês começam a ajustar o DIAGNÓSTICO relativo aos incéndios na Galiza: DELINQUENTES, pessoas organizadas em bandas terroristas para DESTRUIR a flora, a fauna, a VIDA e os bens da população da Galiza.
Atentados terroristas, os incéndios, sem objectivo ECONÓMICO, para CAUSAR O MAIOR DANO à população da Galiza, como a deriva do Prestige de Arsénio Fernández de Mesa y Diaz del Rio dentre os dias 13 e 19 de Novembro de 2002 precedida dos atentados do 5 em Vigo e Redondela ainda hoje sem esclarecer e as ameaças públicas do dito Arsénio ao alcaide de Vigo, Luis Castrilho...
Durante trinta anos vocês negaram a natureza dos incéndios, o seu carácter POLÍTICO anti-democrático e de punição à COLÓNIA, uma guerra permanente contra a população da Galiza.
Lembre o verão de 1989: os incéndios arrasaram a Galiza para lhe dar acesso ao governo aos franquistas representados por Fraga, o qual durante o seu mandato aparece relacionado com as esquadras da morte, o narco-tráfico, a corrupção financeira e a fraude electoral permanente. Lembre o imenso número de franquistas, falangistas, guerrilheiros de Cristo Rey, etc., que na Galiza se integraram no Partido Popular e como funcionários da Junta. Lembre como incendiaram a «pátria chica» do ex-presidente Suárez em Ávila.
«A ACTIVIDADE CRIMINAL DESAFORADA» da vaga de incéndios, Cerdedo, Ames, Compostela, Rois, etc., estará relacionada com a sanha e o ódio que produz nos franquistas, os da UNIDADE DA ESPANHA, as actividades de comemoração na Galiza, nomeadamente em Ferrol, do Ano da Memória por medo a perderem a IMPUNIDADE E O ESPOLIADO?
Agora, com a Galiza incendiada e os cadáveres calcinados de duas mulheres, os dirigentes do PP encabeçados por Rajoy, Feijóo, Fraga, celebram em Cambados com vinho alvarinho em Domingo, 6 de Agosto de 2006, a VITÓRIA da CONSPIRAÇÃO, A SABOTAGEM E O GOLPISMO dos da UNIDADE da Espanha que tão bem representam.
Durante estes últimos setenta anos, durante séculos, o alvo do Militarismo, o Clericalismo e o Semi-feudalismo, suporte da monarquia espanhola, foi a guerra e o massacre, sob diferentes formas, da POPULAÇÃO DA GALIZA por tudo o qual e para ela se organizar e se defender dessa guerra não declarada
URJO:
A vocês e o seu governo à convocar para se MANIFESTAR na Alameda de Compostela às 12 horas do Sábado, 12 de Agosto de 2006.
Com os melhores cumprimentos
Em Ferrol, segunda-feira, 7 de Agosto de 2006
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL

segunda-feira, 7 de agosto de 2006

JULGAR E CONDENAR OS CARRASCOS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA

«Em Ferrol estava a salvação da República, escreve Manuel Domingues Benavides (Ponte Areias) na Esquadra a Mandam os Cabos, (...) Perdeu-se Ferrol e se perderam a Galiza e a Espanha. (...) Há que fazer memória e não perdé-la. (...) A tripulação do Cervera [350 homens] é exterminada quase toda, o mesmo que a do Espanha [400 homens] (...) As tripulalações do Torpedeiro 2 e do Torpedeiro 7 [31+31] são afuziladas (...) afuzila-se os combatentes das Brigadas de Instrução [1.000] (...) Os operários do Arsenal são obrigados a assistir aos afuzilamentos na Ponta do Martelo (...) As músicas militares acompanham os condenados a morte e tornam das execuções com alegres passo-dobres. (...) A repressão estende-se ao campo. Os mortos não cabem nos cemitérios. Têm de cavar valas comuns de cinco metros nas que se emborca os afuzilados sem relogio nem carteira (...)
Mas a morte militar e fascista [encontrou] o seu melhor servidor, Victoriano Suances, capitão da Guarda Civil, que determinava os passeáveis sob a supervisão de Luis Castro Arizcun e os conduzia num camião denominado A Rondalha (...) Uns assassinos os falangistas, e os senhores dos casinos de cavalheiros, e a Guarda Civil, e os párocos rurais, e os ex-presidiários, e o Tércio, e os mouros, e as senhoras do Comité de senhoras, e os senhoritos, e os bispos, e os arzebispos, e os sacristães... e até o Papa que os abençoava. (...) Na Escola de Máquinas havia uma piscina. Victoriano Suances afogava nela as mulheres para DENUNCIAREM os seus maridos [e os falangistas entre risos abafaram @s do Circo Feijóo] (...) o melhor auxiliar de Suances foi um guarda civil de Minho (...) Rendueles, auditor da Marinha, caiu morto de repente aquando firmava a sua 469 sentença de morte (...)
ESSES MISERÁVEIS QUE TUDO ESQUECEM E PEDEM ESQUECIMENTO PORQUE ASPIRAM A QUE TAMBÉM SE ESQUEÇAM AS SUAS MISÉRIAS [E OS SEUS GENOCÍDIOS] (...) A Rondalha de Suances continuou a fazer viagens. Nessa hora não houve diferenças. Os mortos morriam todos pela mesma CAUSA: [A REPÚBLICA ESPANHOLA E A REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL] (...)
Ferrol a base melhor acondicionada da Península, era o centro de operações da Esquadra franquista. E A NAZI MANDAVA NELA (...) os alemães controlavam a central de rádio da Base e intervinham nas discussões de Estado Maior (...) Um navio para fornecer submarinos, os cruzadores Koenisberg, Kalsrüe e Kóhln e quatro destrutores, todos do III Reich, se alternavam em aguas ferrolanas (...) FERROL SUBMETIDO À GESTAPO e aos falangistas, contava os seus mortos e via-os aumentar (...)»
Se és uma vítima deles ou um familiar lembra que o Tribunal Militar de Nuremberga em 1945 condenou os Hitler, Göering, etc., por CRIMES CONTRA A PAZ, CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE que os cometeram por toda a Europa EXCEPTO os perpetrados contra a República espanhola e a sua população. Lembra que o relato de Manuel D. Benavides relativo a Ferrol é estensível a toda a Galiza. A Europa dos 25 não pode estar SILENCIANDO eternamente o genocídio franquista com a decissiva intervenção da Alemanha, da Itália, o Portugal salazarista e outrem; TODOS OS PAÍSES TÊM DE ASSUMIR AS SUAS RESPONSABILIDADES HISTÓRICAS; temos o direito de CONHECER A VERDADE. QUEREMOS O RECONHECIMENTO, A BIOGRAFIA E O RESSARCIMENTO DAS VÍTIMAS: PORQUE É UM ACTO DE JUSTIÇA. O crime de GENOCÍDIO não prescreve: portanto É DE JUSTIÇA JULGAR E CONDENAR OS CARRASCOS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA.
Ferrol, quarta-feira, 5 de Julho de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

REPARTIDO ILHA DE SÃO SIMÃO 23 DE JULHO 2006

PROPOMOS-VOS:
a) ABAIXO ASSINADO:
As pessoas abaixo assinadas no «ANO DA MEMÓRIA» dirigimo-nos à opinião pública e os organismos e instituições pertinentes, locais, nacionais, estaduais, europeus e internacionais, para DIZER:

  1. O golpe dos militares espanhóis encabeçados por Franco, cujos efeitos perduram todavia hoje, tinha por objectivo derrocar a República, EXTERMINAR a sua população e ESPOLIAR as suas riquezas.
  2. O golpe, seguindo os planos de Mola, foi de IMEDIATO E ESTRONDOSAMENTE derrotado, labor no que se significaram os cabos ferrolanos da Armada republicana.
  3. O êxito dos militares espanhóis golpistas foi graças a Hitler, Mussolini e Salazar cuja DECISSIVA INTERVENÇÃO, Azaña e Negrin denunciaram repetidamente como uma INVASSÃO ESTRANGEIRA, MERCENÁRIA E CLANDESTINA.
  4. Isto propiciou a Alemanha estender a invassão e ocupação doutros países DESENCADEIANDO a II Guerra Mundial, cometendo CRIMES que foram julgados e condenados pelo Tribunal Militar de Nuremberga excepto pelos cometidos contra a República espanhola nomeadamente os perpetrados na Galiza, sobretudo, em Ferrol.
  5. Os cabos ferrolanos republicanos «Vitoriosos no mar, derrotados em terra», condensa a chave da DERROTA de Ferrol e portanto da Galiza, onde desde o 20 de Julho de 1936 a resistência da população ao golpe é maciça, SEM ARMAS, abafada em poucos dias no MASSACRE, no GENOCÍDIO e no ESPÓLIO.
  6. O número e a identidade das VÍTIMAS DO GENOCÍDIO, todavia hoje não é bem conhecido, daí a necessidade da EXUMAÇÃO das valas comuns nos cemitérios e fora deles e as pertinentes provas de ADN, tudo competência e dever da estrutura judicial.
  7. O reconhecimento, biografia e ressarcimento das VÍTIMAS é, pois, um acto de JUSTIÇA, também como a identificação, reconhecimento, julgamento e condena dos CARRASCOS é tarefa obrigada da Justiça porque o CRIME DE GENOCÍDIO nunca prescreve.
  8. O ESPÓLIO a que foram submetidas as VÍTIMAS, cujos efeitos perduram todavia hoje, precisa o ressarcimento individual das famílias mas, sobretudo, o ressarcimento COLECTIVO porque o principal ESPÓLIO foi a LIBERDADE E A DEMOCRACIA que no quadro da República Federal Hespanhola com direito de Autodeterminação e da Confederação Ibérica com Portugal, tinha na Galiza a forma concreta, como projecto futuro IMEDIATO, da REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL.

(Galiza, segunda-feira, 25 de Julho de 2006)

b) UM ENCONTRO PARA CONVOCAR MANIFESTAÇÃO SOB AS PREMISAS ANTEDITAS E/OU OUTRAS, EM COMPOSTELA, NA ESTÁTUA DE ROSALIA, ÀS 19 H. DO 25 DE JULHO DE 2006.
CONTACTA-NOS: gzsgalizasolidaria@hotmail.com
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

CONTRA A PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS

Aquando o estado psicológico da população é favorável para a Galiza se integrar no seu mundo, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, eis que as agressões dos países imperialistas nas diferentes regiões do mundo alcançam uma intensidade que instabiliza a própria CPLP: as manobras da NATO para tropas espanholas ocupar Cabo Verde e os imediatos acordos com Moratinos sobre inmigração, coincidem no tempo com o golpe de estado promovido pela Austrália para ESPOLIAR o petróleo do Timor-Leste derrocando o governo da marxista-leninista FRETILIN e o seu lider Mari Alkatiri. O comprido braço de Blair e a sua engraçada Majestade a Rainha [da Austrália] chega muito longe. Como os ditos vóos secretos da CIA para SEQUESTRAR, TORTURAR E ASSASSINAR pelo mundo todo com a cumplicidade e participação dos serviços secretos espanhóis ou a espionagem da CIA através da SWIFT, em Bruxelas, desde 2001, dos movimentos finaceiros do mundo todo, o qual pode ser a chave dos mais de 30.000 M de € de benefícios no 2005 da bushana Exxon-Mobil. Neste quadro mundial que deixa pequenito o de Adolf Hitler cumpre realçar a importância do PP e os seus dirigentes: R. Rato, presidente do FMI, Ana Palâcio, Vice-presidenta do Banco Mundial, indigitada pelo cabeça da invassão do Iraque, Paul Wolfowitz e Aznar com Göebbels-Murdoch na News International cobrando desde o verão de 2004, 120.000 €, 20 M de pts., por ano; e isto apenas é o que a CENSURA deixa publicar nos média: INIMIGOS DA PAZ E DISPOSTOS PARA A GUERRA CONTRA O DIREITO DE LIVRE DETERMINAÇÃO OCUPAM LUGARES ESTRATÉGICOS PARA COMETER, IMPUNES, CRIMES CONTRA A PAZ, CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE. O mesmo que o SIONISMO israelita militarmente organizado para perpetrar o GENOCÍDIO da população palestiniana, a de GAÇA particularmente CRIANÇAS, com o consentimento de Solana e a UE. Como nos tempos do III Reich, o Vaticano abençoa o GENOCÍDIO, e os que o perpetram, e o governo de ZP pagará os 800.000 € que custa a viagem do Papa Bieito a Valência. Solbes viaja a Compostela e com Tourinho BURLA a população da Galiza ao promenter um investimento de pouco mais de 3.000 M de € até o 2013, quer dizer, a demanda do 8 % do PIB espanhol para INVESTIR na Galiza é respondida com BURLA, ESTAFA; desde que tomara posse o goveno de ZP, a BURLA, A ESTAFA contra a população da Galiza é o que singulariza a Solbes, a Ministra de Fomento, Montilla, etc. O Ministro de Indústria, por pouco tempo, candidato público à presidência da Generalitat, na sua suinha brutalidade contra a Galiza por REBELDE abstencionista e porque ASTANO encerrado é o que «los gallegos se merecen», é PARADIGMA. Vimos DENUNCIANDO desde 30 de Julho de 2004 o governo de ZP que CONTINUA o labor de Aznar de ACABAR com os estaleiros navais PÚBLICOS, CIVÍS E GALEGOS em favor dos PRIVADOS, MILITARES E ESPANHÓIS (Florentino Perez), num labor de COLONIAGEM da mesma traça que o aplicado em África: agora até B. Couce e F. Varela, bardos do COLONIALISMO, anunciam que nos estaleiros navais da Ria de Ferrol não trabalhará operariado galego, por não qualificado!!!; isto AFIRMAM qualificados MISERÁVEIS DO PSOE no seu racista labor de apartheid contra a população galega. Florentino Perez, financiado por Botin, através de Duró-Felguera, Maessa e muita outra coisa, é o principal ariete do COLONIALISMO ESPANHOL contra ASTANO como estaleiro naval PÚBLICO, CIVIL E GALEGO e contra muita outra coisa da Galiza.
Nas mobilizações do Convénio cumpre realçar a dimensão SOCIO-POLÍTICA, abandonada pelos sindicatos, do que é preciso REIVINDICAR: ACABAR COM A PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS; Ferrol é uma cidade MILITAR E MILITARIZADA contra a classe operária e a sua mobilização: na quinta-feira, 15 de Junho de 2006, aquando entravais, acabando o paro-manifestação, pela porta de Taxonera da Bazan, a cem metros, enchiam dous auto-carros com uma companhia da ESENGRA com cetme, quatro carregadores e machete, por acaso...
Ferrol é a cidade da Galiza onde o massacre e o genocídio franquista atingiu mais dimensão e cumpre PROCLAMAR a necessidade de lhe dar VOZ ÀS VÍTIMAS e os familiares como aconteceu o passado Sábado no Cantão de Molins, a pouco mais de cem metros donde os ASSASSINOS da Falange, dentre os que se distinguiu Alfredo Arcos (A.A.), tinham a sua sede dentro do Arsenal; o acto organizado por Medúlio tem que ser repetido e ampliado, sobretudo, porque o BNG, e não apenas, apela permanentemente a Castelão para CENSURAR A UNIÃO DA GALIZA E PORTUGAL através da República Federativa da Galiza e Portugal pela que ele CLAMAVA no Sempre em Galiza... No quadro mobilizador dos estaleiros navais proclamar a necessidade da UNIÃO PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA como remédio é um dever, o mesmo dever que exercermos o direito de INSURREIÇÃO. (Ferrol, quinta-feira, 29 de Junho de 2006)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DIA DA PÁTRIA: REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL

A GALIZA É UMA NAÇÃO ? Com certeza, com a vantagem acrescentada, a respeito de Euskal Herria e a Catalunha (as três nacionalidades estão truncadas por fronteiras políticas que dificultam a restauração da sua unidade), da existência na Galiza sul da República portuguesa o qual favorece a restauração da UNIDADE das duas Galizas deslocadas, desconjuntadas, apenas aplicando o artigo 7.3 da sua Constituição no que Portugal reconhece o direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento bem como o direito de Insurreição contra toda opressão. NADA IGUAL EXISTE PARA EUSKAL HERRIA E A CATALUNHA. Se Castelão viver hoje, não afirmaria a necessidade de um facto violento sobre o Portugal salazarista e aliado de Franco de 1940. REITERARIA que o nosso caso é muito mais simples que o dos bascos e catalães: Castelão celebraria a Revolução dos Cravos e a sua Constituição actual; Castelão celebraria a constituição da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e lutaria para a Galiza se nela integrar. Castelão lutaria pela INSTAURAÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL contra a feudal Monarquia borbónica IMPOSTA pelo genocídio de Franco com o concurso DECISIVO de Hitler e a bênção vaticana; genocídio CELEBRADO na Oferenda e no culto à PATRANHA do Apostolo: o Vaticano sequestra a VERDADE de Prisciliano para manter o eixo dos «Cruzados», Roma-Compostela-Jerusalém.
O presidente da Junta CELEBRA GENOCÍDIO ESPANHOL... e o resto CENSURAM o pensamento ESTRATÉGICO de Castelão, negando a luta da Galiza para se UNIR com a República portuguesa, negando a luta da Galiza para se integrar na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Nem sequer se qualifica de RACISMO o exercido contra a população da Galiza: F. Rodrigues usa o termo racista espanhol «DENIGRAR», em galego é «DENEGRIR», rebaixar à condição de «negro», contra o RACISMO da Real Academia Espanhola sobre os tontos, tatos, etc. galegos; às galegas acrescentam-lhes outros componentes (a «Reme» outra Dolores Vazquez ?)...
Quão actual a afirmação de Castelão «Valia mais Ferrol que todo Astúrias»: Ferrol foi, é e será o aríete da luta contra o COLONIALISMO espanhol; essa é a razão de décadas arrasando-o, humilhando-o, reduzindo-o, esvaziando-o; o exército proletário de ASTANO acabado, o da Bazan reduzido a um terço e o ataque de Florentino Perez já conseguiu ou conqueriu ? o despedimento do quadro de pessoal INTEIRO da Nervión (a corrupção de Mar Bella multiplicada nas piratas Companhias Auxiliares) porque o presidente do Comité de Empresa acompanhou a DENÚNCIA pública do genocídio perpetrado pela Armada espanhola no Ferrol de 1936, tornado base nazi até 1946; é UM DEVER DENUNCIAR os profissionais do sindicalismo nacional-socialista espanhol prontos a IMPEDIREM A INSURREIÇÃO da Galiza como fizeram em Vigo depois do massacre operário do 8 de Maio: não querem que se repita a INSURREIÇÃO do Ferrol UNIDO a Vigo de Março de 1972 que derrotou o franquismo e propiciou o 25 de Abril porque as condições políticas são outras e favoráveis à UNIÃO da Galiza com Portugal; querem uma Galiza ocupada, submissa e submetida ao fascismo INCENDIÁRIO do Partido Popular e tudo o que representa, A CONSPIRAÇÃO, A SABOTAGEM, O GOLPISMO E O GENOCÍDIO: é só ver Aristegui e Moragas exercendo de Göering e Göebels, defendendo o genocídio SIONISTA-norte-americano. Para distrair as derrotas no Iraque que lhe afundem os índices de popularidade e com o objectivo de ganhar as próximas eleições de Novembro, Bush acirra o seu cão SIONISTA contra as crianças palestinianas e contra a encerrada população civil, as crianças, do Líbano, desencadeando uma ESCALADA de ataques, invasões e ocupações que visam a Síria e o Irão, financiada com os benefícios que lhe produzirá a calculada elevação do preço do petróleo. Pouco mais de três meses antes das «VITÓRIAS» novembrinas já conseguiu três estratégicas derrotas: a) Que a presidenta do Alto Comissionado para os Direitos Humanos da ONU qualifique de CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE os cometidos pelos sionistas por ele armados; b) Ter que vetar Kofi Annan e a proposta de IMEDIATO cessar-fogo; c) A indignação da opinião pública mundial cujas manifestações OBRIGARÃO os governos ao que não querem fazer: deixar de ajudar ao genocídio de Israel. Nós apelamos para lhes aplicar o do Tribunal Militar de Nuremberga para acabar com o IV Reich SIONISTA-NORTE-AMERICANO-UE.
A luta pela PAZ E O DESARMAMENTO tem que ser permanente, SALVA VIDAS: se houvermos reagido nos fins de Junho teríamos EVITADO muitos dos assassinatos perpetrados até hoje: O MUNDO PRECISA INSURREIÇÃO. (Galiza, Dia da Pátria, terça-feira, 25 de Julho de 2006)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

OCUPEMOS O CONCELHO AGORA

Aznar, mais uma vez, reaparece para ATACAR o direito de Livre Determinação e o anúncio de ZP de negociar com ETA; e aparece acompanhado de mais de setenta pessoas mortas; aparece acompanhado da SABOTAGEM ? do PP ao metro de Valência com 42 vítimas, mais trinta nos caiucos que se dirigiam a Canárias e mais três nas valas da fronteira em Melilha, todos pontos muito sensíveis para o governo de ZP. Como se à voz de Aznar, o Estado Maior da CONSPIRAÇÃO, A SABOTAGEM E O GOLPISMO activasse acções de muito forte impacte mediático cujos efeitos políticos IMEDIATOS são eficaces para benefício do PP: ZP regressa apressadamente da Índia, a reunião PSE-Batasuna é mais uma vez adiada, apaga o eco mediático da viagem de Tourinho a Portugal, viagem institucional onde o presidente da Galiza tem encontros com o primeiro ministro e o presidente da República portuguesa para além de três ministros do governo português o qual encabrunha o racismo espanhol do PP e não apenas até o paroxismo...
Acompanha Aznar o EXERCÍCIO DE CINISMO do Director do CNI no Congresso espannhol negando a sua colaboração e participação nos vóos secretos da CIA para SEQUESTRAR, TORTURAR E ASSASSINAR; Também Aznar negou a sua participação nos golpes de estado na Guiné Ecuatorial e na Venezuela, na maré negra do Prestige, no atentado do 11-M, na negociação com ETA, etc. porque a equação é muito fácil AZNAR + PP = MENTIRA. A dimensão da MENTIRA determina-a a negativa do PP encabeçado por Mayor Oreja a CONDENAR O GOLPE E O REGIME FRANQUISTA na resolução aprovada pelo Parlamento Europeu: Borrell qualifica a mal dita «guerra civil» espanhola como a primeira batalha da II Guerra Mundial; só que a II Guerra Mundial acabou com o Tribunal Militar de Nuremberga condenando por CRIMES CONTRA A PAZ, CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE os nazistas alemães do III Reich e outros regimes nazistas, o austríaco e o checoeslovaco, EXCEPTO os nazistas espanhóis encabeçados por Franco às ordens de Hitler e Mussolini e setenta anos depois os efeitos mais patentes do franquismo, a Monarquia, perduram. AS VÍTIMAS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA, a República espanhola e a República Federativa da Galiza e Portugal e centos de milhares de seres humanos, continuam sem ser recuperadas, reconhecidas e ressarcidas; e não só isso, as famílias das VÍTIMAS que ousamos proclamar PUBLICAMENTE isto, somos de IMEDIATO reprimidos; assim como os SIONISTAS castigam a população palestiniana, às crianças!!!, por votar Hamas, os NAZISTAS espanhóis encabeçados por Aznar e o PP castigam o operariado da Nervión (MONESA) por votar um presidente do Comité de Empresa que em Sábado, 24 de Junho PUBLICAMENTE, perante o deputado Francisco Rodríguez, acompanhou a DENÚNCIA DO GENOCÍDIO FRANQUISTA perpetrado pela Armada espanhola na «Escolhera e na Ponta do Martelo» em Ferrol: apenas uma semana demoraram para os DESPEDIR a tod@s. No seu discurso, os sindicalistas, atribuem estes e outros despedimentos a razões económicas e NUNCA POLÍTICAS; alguém pode pensar a sério que a MAFIA dos construtores arguidos em Marbella, com fortes interesses em Madrid, não são sicários, subordinados, imitadores, às ordens de Florentino Perez e ACS ? Quem leva as plataformas petrolíferas de ASTANO para as construir em Cádiz, a Duró Felguera de Florentino Perez ? Que Companhias Auxiliares se levam o grosso dos contratos de trabalho, Maessa, outras que virão ? Estamos a falar de ACS e Florentino Perez ? Quem tem o 35 % das acções de FENOSA ? Florentino Perez financiado por Botin. Qual é a relação de Aznar, Botin e Florentino Perez ? São o trípode do Ku-Klux-Klan espanhol contra a Galiza nomeadamente contra o OPERARIADO DE FERROL. OCUPEMOS O CONCELHO AGORA.
Ferrol, quinta-feira, 6 de Junho de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL