sexta-feira, 17 de novembro de 2006

ESCRITO REGISTADO EM SEXTA-FEIRA, 17 DE NOVEMBRO DE 2006


Palâcio da Moncloa s/n
MADRID
PRESIDENTE DO GOVERNO DO REINO DA ESPANHA
EX.MO SENHOR JOSÉ LUIS RODRÍGUEZ ZAPATERO
MANUEL LOPES ZEBRAL, DESEMPREGADO, de nacionalidade galega galego-portuguesa e/ou portuguesa com passaporte espanhol da UE nº 32.594.383-W, morada em FERROL, CP 15.406, rua Henrique Granados nº 3, 2º Esq, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA, registada no MI com o nº 163.761, representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL dirijo-me a você para
DIZER:
A PAZ na Palestina não é o que você e o Sr. Chirac acordaram em Girona na XIX Cimeira Hispano-Francesa. A PAZ NA PALESTINA é o DESARMAMENTO do Estado sionista e a sua DESAPARIÇÃO. Isso sim é determinante para a PAZ na Palestina; e determinante para a PAZ na área é a RETIRADA IMEDIATA E INCONDICIONAL das forças norte-americanas e não apenas do Iraque; e o DESARMAMENTO DOS EUA nomeadamente o NUCLEAR é DETERMINANTE para a PAZ mundial também como o julgamento e condena dos dos Açores, Bush, Blair, Aznar e Durão Barroso.
Também é DETERMINANTE para a PAZ em Euskal Herria, deixar livre, IMEDIATA E INCONDICIONALMENTE, o Sr. De Juana Chãos para além de aplicar o artigo 7.3 da Constituição portuguesa no dito território dividido entre o Reino da Espanha e a República francesa.
Determinante para a PAZ na península da Coreia é a retirada das tropas e a espesa concentração de armamento nuclear norte-americano na Coreia do Sul; isso acabaria com uma guerra iniciada há mais de meio século e que todavia continua sob diferentes formas; uma delas DRASTICAMENTE daninha para quem subscreve e a sua gente é a política de GUERRA dos EUA de concentrar a construção naval mundial na Coreia do Sul, saturando-a, para enfraquecer e DERROTAR os comunistas da Coreia do Norte; determinante para a PAZ na dita península é NÃO apoiar essa política dos EUA, como você, o seu governo e a UE estão a fazer nomeadamente a Neelie Kroes.
PAZ é reconhecer o genocídio turco actual contra a nação qurda e o passado contra os arménios para além do cometido na metade oriental da Ilha de Chipre. PAZ é aplicar ao delinquente estado turco a legalidade universal para julgar e condenar os seus crimes além de implementar o artigo 7.3 da Constituição portuguesa a qurdos e chipriotas.
PAZ é a retirada IMEDIATA E INCONDICIONAL das tropas espanholas do AFEGANISTÃO nomeadamente a BRILAT, para os galegos deixar de ser carne de canhão das seculares guerras imperialistas da monarquia espanhola. PAZ é deixar de apoiar o velho projecto hitleriano de ocupar um país da Ássia Central, Afeganistão, para DOMINAR O MUNDO, projecto assumido e desenvolvido pelos EUA E A NATO. PAZ é a saida do Reino da Espanha da NATO e a dissolução da dita aliança militar.
Determinante para a PAZ é reconhecer que a Galiza é uma nação como fora reconhecido pela SOCIEDADE DAS NAÇÕES antes de as hordas nazistas hitlerianas acabar com o nosso projecto democrático de República Federativa da Galiza e Portugal.
PAZ é, no seio da UE, em concordância com a legalidade universal e o amparo e a tutela da ONU, estabelecer negociações para o Reino da Espanha e a República portuguesa facilitar o exercício democrático da população galega do seu direito de Livre Determinação, aliás reconhecido no artigo 7.3 da Constituição portuguesa, para DECIDIR a UNIÃO DA GALIZA E PORTUGAL na República Federativa da Galiza e Portugal.
PAZ não é a obsessa e permanente política do seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Sr. Moratinos, e do seu governo de, na sua linguagem, «comer-lhe a influência» a Portugal em África e não apenas, cujo objectivo, dentre outros, é IMPEDIR o inevitável ingresso da Galiza na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa; uma mostra do fiasco dessa política foi o rechaço parlamentar e não apenas à apressada visita do Sr. Obiang, pressa inspirada no recente ingresso da Guiné Equatorial na CPLP; a nossa sugestão para a próxima visita é a República da Ilha Maurício.
PAZ não é a obsessa e permanente política de manobras aero-navais contra o TERRORISMO em Ferrol; com o custo das manobras teriamos emprego muitas pessoas. PAZ NÃO É DESEMPREGO. PAZ É DECRETAR ASTANO TORNAR À CONSTRUÇÃO NAVAL, o meu reingresso e o de todas as vítimas do DECRETO DE RECONVERSÃO 1241/84 dado por El-Rei Juan Carlo I e o presidente do governo Felipe González.
Para acabar, PAZ É DECRETAR o governo galego ter o 40,5 % das acções de FENOSA E ENDESA, sediadas em Compostela, como o Sr. Sócrates, primeiro ministro do governo português, fez relativamente à principal barragem de Moçambique, Cabora Bassa, quer dizer, tornar o 85 % das acções em poder de Portugal para o dito país, ficando Portugal com o que Moçambique tinha, o 15 %; notável exemplo a IMITAR porque segundo a psicanálise de Freud a existência de países pobres e países ricos, isso, é a GUERRA. Por tudo o qual
URJO:
Resolva a demanda interna e externa de PAZ, peninsular e mundial, conforme o acima referenciado
Em Ferrol, quinta-feira, 16 de Novembro de 2006
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL

UMA OUTRA MARÉ NEGRA COMO A DO «PRESTIGE» É POSSÍVEL (DISTRIBUIDAS 1.000 COMPOSTELA-BAZAN)

Porque quer o governo espanhol quer o governo galego não consideraram uma PRIORIDADE as medidas PREVENTIVAS pertinentes contempladas na Resolução do Parlamento Europeu de 23 de Setembro de 2003 nomeadamente no relativo à retirada da navegação dos petroleiros mono-casco e a sua substituição por petroleiros de casco duplo construidos em ASTANO, sempre NEGADO E CENSURADO nas suas bocas.
Um outro «Prestige» é possível porque os dirigentes da Plataforma Cidadã Nunca Mais (depois de quatro anos, para quando eleições? nós postulamo-nos...) não consideraram uma PRIORIDADE a acção permanente em favor da UNIÃO E MOBILIZAÇÃO da cidadania para constituir uma Assembleia Nacional da Galiza que integre pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM, para lutar contra o ESPÓLIO DA GALIZA, contra os INCENDIÁRIOS DA GALIZA, contra os do MASSACRE DA GALIZA, contra os que impedem a GALIZA LIVRE: A REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL, contra os conspiradores, sabotadores e golpistas da monarquia espanhola representados pelo PP, em guerra aberta, ao estilo mais genuinamente nazista (SÓS CONTRA O LUME), contra a população da Galiza e a sua inevitável UNIÃO com Portugal; uma Assembleia Nacional da Galiza para acabar com o campo de concentração nazista gerido por espanhóis que é a Galiza.
Uma Assembleia Nacional da Galiza com mentalidade de ESTADISTA que contemple o interesse e a necessidade ESTRATÉGICA da Galiza, que se comporte como um ESTADO proletário cuja prioridade seja o interesse ESTRATÉGICO do proletariado galego; uma Assembleia Nacional da Galiza a agir em todas as áreas onde o pacato governo galego e os partidos que o integram não são capazes ou não querem: a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a União Europeia, a Organização da Nações Unidas, etc.
Ganhar uma guerra, a dos incendiários, a dos espoliadores, a dos massacradores, a dos poluidores, a dos nazistas nos média (TVG), a guerra climatológica (não há câmbio climático, há a guerra climatológica SECRETA do Pentágono contra a Humanidade consistente em manipular através da NASA determinados fenómenos climatológicos PARA PRODUZIR OS MAIORES DANOS NO TERRITÓRIO DO INIMIGO, verdade mais velha que a guerra do Viet Nam sempre ocultada com MENTIRAS ou verdades parciais), ganhar uma guerra precisa de EXÉRCITO, e proletário, precisa COMBATER, precisa ATACAR o inimigo para o VENCER.
E a dimensão da guerra que se livra contra a Galiza deve ser referenciada na sanha nazista da Neelie Kroes, incondicionalmente em favor do gigante alemão E.on que o celebra deixando sem electricidade a Europa e a submissão de Joan Clos, UNÁNIMES no espólio da energia eléctrica da Galiza produzida por ENDESA; ou na RIGOROSA PROIBIÇÃO da construção naval em ASTANO da dita Comissária da Concorrência, incondicionalmente alinhada com a política de guerra dos EUA o qual impõe a concentração da construção naval MUNDIAL na Coreia do Sul, saturando-a, para derrotar os comunistas da Coreia do Norte.
A dimensão UNIVERSAL da guerra que se livra contra a Galiza, na nossa opinião, referencia-se no furacão Gordon (e as chuvas que lhe seguiram) que chegou às nossas costas da mão de Aznar-Griffin-Bush. E nós REITERAMOS o que há 26 anos o científico soviético Yu Yuriev prognosticou, A UTILIZAÇÃO MILITAR SECRETA com sucesso de TODOS os fenómenos induzidos na Terra pela radiação e tormentas SOLARES. E nós afirmamos isto contra Al Gore: A PAZ E O DESARMAMENTO acabariam a guerra climatológica e portanto o alegado câmbio climático e os danos [in]discriminados de VIDAS E BENS da Humanidade e do próprio planeta, para além doutras coitas...
Contudo, os ataques UNÁNIMES de há uma semana da Comissão Europeia-governo espanhol contra a Galiza (E.on e outras ervas contra a Europa) são a resposta IMEDIATA e assanhada à ousadia de COLOCAR A QUESTÃO DA GALIZA LIVRE: República Federativa da Galiza e Portugal em Estrasburgo, no debate da Resolução do Parlamento Europeu de 25 de Outubro de 2006 relativa à «Paz na Espanha» que ultrapassou, com muito, Euskal Herria: o deputado irlandês Brian Crowley «encorajou as principais forças democráticas da Espanha para UNIDAS encontrar uma SOLUÇÃO para TODOS os POVOS da Espanha» num contexto, na nossa opinião, de contundente DERROTA moral e psicológica do PP espanhol e aliados no PP europeu que ZP e companha tentam reparar e minimizar na defesa dos seus bastardos interesses e dupla moral como estamos a ver com a condena de De Juana Chãos, arguir o presidente do governo basco, etc., num contexto de VITÓRIA D@S POBRES DO MUNDO determinado pela contundente DERROTA electoral do ABSOLUTISMO das bandas Bushanas graças à mobilização do operariado e a cidadania dos EUA, à par da VITÓRIA electoral sandinista na Nicarágua: É A NOSSA, têmo-la que aproveitar, a começar por julgar e condenar os dos Açores, Bush, Blair, Aznar e Durão Barroso e o seu cão sionista.
A GALIZA INCENDIADA, A GALIZA ESPOLIADA, A GALIZA MASSACRADA, também entraram da nossa mão no Parlamento Europeu, apenas nós, com reacção imediata, que nos privou da acreditação, por qualificar a Comissão Europeia e Neelie Kroes de suspeitos do mesmo nazismo que o julgado e condenado pelo Tribunal de Nuremberga, o qual indicia o grau de verdade e por onde a Galiza e não só tem que marcar as suas ESTRATÉGIAS DE COMBATE se, deveras, «isto é uma GUERRA e imó-la ganhar...» como afirmou Anjo Quintana.
Um outro «Prestige» é possível porque não cultivamos a UNIÃO com Portugal de onde nos chegou a VERDADE E A SOLIDARIEDADE; um Portugal, uma República portuguesa sempre na melhor disposição para a Galiza, livres do racismo contra nós que orna o resto dos concorrentes, sempre tentando a fantasia de provocar o confronto entre a Galiza e Portugal. LAVRAR ESSA UNIDADE na República Federativa da Galiza e Portugal é imediato, possível, fácil, beneficioso, o mesmo que a INSURREIÇÃO, como levam meses demonstrando em OAXACA; no nosso contexto galego-português temos a vantagem de sermos amparados pela lei, o artigo 7.3 da Constituição portuguesa reconhece contra toda forma de opressão, o direito de INSURREIÇÃO.
(
http://galizaunidaportugal.blogspot.com). Na Galiza, Domingo, 12 de Novembro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 8 de novembro de 2006

A LÍNGUA PROIBIDA E PERSEGUIDA DA GALIZA

A língua da Galiza é uma língua PROIBIDA E PERSEGUIDA, não é uma língua MINORITÁRIA, nem MINORIZADA e muito menos REGIONAL.
Não é uma língua MINORITÁRIA porque é oficial nas oito repúblicas que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa com uma população superior aos 230 milhões de pessoas. A língua da Galiza é oficial na União Europeia e teria que ser oficial na ONU antes que o Francês que o é.
Não é uma língua MINORIZADA porque significante e significado MENTEM a respeito do que acontece na Galiza; e muito menos é uma língua REGIONAL porque a Galiza é reconhecida NACIONALIDADE na anti-democrática Constituição espanhola.
È uma língua PROIBIDA porque embora a legislação RACISTA E ANTI-OPERÁRIA existente desde há um quarto de século (meçam a área e a demografia do dito «galego seseante» do Decreto Filgueira, nem sequer FELGUEIRA, para averiguar que a maioria da população actual conserva e usa os mesmos fonemas que o Português, os denominados «sibilantes», ortográfica e secularmente representados por «s», «ss», «c», «ç», «z», na nossa Língua e Literatura Nacionais: uma pessoa de «galego seseante» não pronuncia o mesmo «cocido» que «cozido», nem «doce» que doze»), essa legislação NUNCA SE CUMPRIU mais que para reprimir: a lei foi permanentemente violada pelos cargos públicos que juraram cumprir e fazer cumprir a lei o qual os torna em PERMANENTES E CONTUMAZES DELINQUENTES. É, portanto, uma língua DUPLAMENTE PROIBIDA: 1) porque as leis existentes PROIBEM a sua secular FONÉTICA, ORTOGRAFIA E LÉXICO que a IDENTIFICA com o Português; 2) porque PROIBEM o cumprimento das leis existentes para IMPOR EXCLUSSIVAMENTE o espanhol a TODA a população de por vida e em qualquer domínio da VIDA tornando a Galiza num campo de concentração no que impera a cruz gamada espanhola.
É uma língua PERSEGUIDA porque as pessoas, entidades e instituições que ousam exigir o cumprimento da lei são perseguidas, reprimidas, julgadas e condenadas para garantir a IMPUNIDADE DOS DELINQUENTES espanhóis, os Franciscos Vázquez, os Juan Juncal e outras ervas; e a perseguição, repressão, julgamentos e condenas são muito mais vastos do que a MESA através dos média conta, CENSURANDO aquelas pessoas nomeadamente professorado e estudantado, entidades e instituições durante décadas MASSACRADOS por defedermos que a língua da Galiza não é outra que o Português, por defendermos a ALFABETIZAÇÃO da população na dita língua; CENSURA professorado e estudantado EXPULSO POR EXERCER os direitos linguísticos de toda a população. A perseguição da língua exercem-na os integrantes do aparelho coactivo e armado do Reino da Espanha (juizes, militares, polícias, guarda civís, etc.) criados na superioridade ÁRIA espanhola face a galega.
Exigir o cumprimento de leis RACISTAS E ANTI-OPERÁRIAS criadas desde um Estatuto de Autonomia com o maior rechaço da história da dita «democracia» espanhola, que apenas serviu para a continuidade do franquismo encabeçado por Fraga, não resolve o nosso ANALFABETISMO nem garante o cumprimento dos nossos direitos linguísticos. O que resolve é derrogar essas leis por outras que garantam o ESTUDO SISTEMATICO E PERMANENTE DA FONÉTICA, DA ORTOGRAFIA, DO LÉXICO da nossa Língua e Literatura Nacionais com GRAMÁTICAS PORTUGUESAS no ensino primário, no secundário, NA UNIVERSIDADE e em toda a Galiza porque a ALFABETIZAÇÃO, os direitos linguísticos são para TODA a população. http://galizaunidaportugal.blogspot.com
Em Ferrol, quarta-feira, 8 de Novembro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 6 de novembro de 2006

UMA OUTRA MARÉ NEGRA COMO A DO «PRESTIGE» É POSSÍVEL

Porque quer o governo espanhol quer o governo galego não consideraram uma PRIORIDADE as medidas PREVENTIVAS pertinentes contempladas na Resolução do Parlamento Europeu de 23 de Setembro de 2003 nomeadamente no relativo à retirada da navegação dos petroleiros mono-casco e a sua substituição por petroleiros de casco duplo construidos em ASTANO, sempre NEGADO E CENSURADO nas suas bocas.
Um outro «Prestige» é possível porque os dirigentes da Plataforma Cidadã Nunca Mais não consideraram uma PRIORIDADE a acção permanente em favor da UNIÃO E MOBILIZAÇÃO da cidadania para constituir uma Assembleia Nacional da Galiza que integre pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM, para lutar contra o ESPÓLIO DA GALIZA, contra os INCENDIÁRIOS DA GALIZA, contra os da MASSACRE DA GALIZA, contra os que impedem a GALIZA LIVRE: A REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL, contra os conspiradores, sabotadores e golpistas da monarquia espanhola representados pelo PP, em guerra aberta, ao estilo mais genuinamente nazista (SÓS CONTRA O LUME), contra a população da Galiza e a sua inevitável UNIÃO com Portugal; uma Assembleia Nacional da Galiza para acabar com o campo de concentração nazista gerido por espanhóis que é a Galiza.
Uma Assembleia Nacional da Galiza com mentalidade de ESTADISTA que contemple o interesse e a necessidade ESTRATÉGICA da Galiza, que se comporte como um ESTADO proletário cuja prioridade seja o interesse ESTRATÉGICO do proletariado galego; uma Assembleia Nacional da Galiza a agir em todas as áreas onde o pacato governo galego e os partidos que o integram não são capazes ou não querem: a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a União Europeia, a Organização da Nações Unidas, etc.
Ganhar uma guerra, a dos incendiários, a dos espoliadores, a dos massacradores, a dos poluidores, a dos nazistas nos média (TVG), a guerra climatológica (não há câmbio climático, há a guerra climatológica SECRETA do Pentágono contra a Humanidade consistente em manipular através da NASA determinados fenómenos climatológicos PARA PRODUZIR OS MAIORES DANOS NO TERRITÓRIO DO INIMIGO, verdade mais velha que a guerra do Viet Nam sempre ocultada com MENTIRAS ou verdades parciais), ganhar uma guerra precisa de EXÉRCITO, e proletário, precisa COMBATER, precisa ATACAR o inimigo para o VENCER.
E a dimensão da guerra que se livra contra a Galiza deve ser referenciada na sanha nazista da Neelie Kroes, incondicionalmente em favor do gigante alemão E.on que o celebra deixando sem electricidade a Europa e a submissão de Joan Clos, UNÁNIMES no espólio da energia eléctrica da Galiza produzida por ENDESA; ou na RIGOROSA PROIBIÇÃO da construção naval em ASTANO da dita Comissária da Concorrência, incondicionalmente alinhada com a política de guerra dos EUA o qual impõe a concentração da construção naval MUNDIAL na Coreia do Sul, saturando-a, para derrotar os comunistas da Coreia do Norte.
A dimensão UNIVERSAL da guerra que se livra contra a Galiza, na nossa opinião, referencia-se no furacão Gordon (e as chuvas que lhe seguiram) que chegou às nossas costas da mão de Aznar-Griffin-Bush. E nós REITERAMOS o que há 26 anos o científico soviético Yu Yuriev prognosticou, A UTILIZAÇÃO MILITAR SECRETA com sucesso de TODOS os fenómenos induzidos na Terra pela radiação e tormentas SOLARES. E nós afirmamos isto contra Al Gore: A PAZ E O DESARMAMENTO acabariam a guerra climatológica e portanto o alegado câmbio climático e os danos [in]discriminados de VIDAS E BENS da Humanidade e do próprio planeta, para além doutras coitas...
Contudo, os ataques UNÁNIMES desta semana da Comissão Europeia-governo espanhol contra a Galiza (E.on e outras ervas contra a Europa) são a resposta IMEDIATA e assanhada à ousadia de COLOCAR A QUESTÃO DA GALIZA LIVRE: República Federativa da Galiza e Portugal em Estrasburgo, no debate da Resolução do Parlamento Europeu de 25 de Outubro de 2006 relativa à «Paz na Espanha» que ultrapassou, com muito, Euskal Herria: o deputado irlandês Brian Crowley «encorajou as principais forças democráticas da Espanha para UNIDAS encontrar uma SOLUÇÃO para TODOS os POVOS da Espanha» num contexto, na nossa opinião, de contundente DERROTA moral e psicológica do PP espanhol e aliados no PP europeu que ZP e companha tentam reparar e minimizar na defesa dos seus bastardos interesses e dupla moral.
A GALIZA INCENDIADA, A GALIZA ESPOLIADA, A GALIZA MASSACRADA, também entraram da nossa mão no Parlamento Europeu, apenas nós, com reacção imediata, que nos privou da acreditação, por qualificar a Comissão Europeia e Neelie Kroes de suspeitos do mesmo nazismo que o julgado e condenado pelo Tribunal de Nuremberga, o qual indicia o grau de verdade e por onde a Galiza e não só tem que marcar as suas ESTRATÉGIAS DE COMBATE se, deveras, «isto é uma GUERRA e imó-la ganhar...» como afirmou Anjo Quintana.
Um outro «Prestige» é possível porque não cultivamos a UNIÃO com Portugal de onde nos chegou a VERDADE E A SOLIDARIEDADE; um Portugal, uma República portuguesa sempre na melhor disposição para a Galiza, livres do racismo contra nós que orna o resto dos concorrentes, sempre tentando a fantasia de provocar o confronto entre a Galiza e Portugal. LAVRAR ESSA UNIDADE na República Federativa da Galiza e Portugal é imediato, possível, fácil, beneficioso, o mesmo que a INSURREIÇÃO, como levam meses demonstrando em OAXACA; no nosso contexto galego-português temos a vantagem de sermos amparados pela lei, o artigo 7.3 da Constituição portuguesa reconhece contra toda forma de opressão, o direito de INSURREIÇÃO.
(
http://galizaunidaportugal.blogspot.com). Em Ferrol, segunda-feira, 6 de Novembro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

Brian Crowley, on behalf of the UEN Group . –

Mr President, I would like to join with my colleagues in saying that today is a very sensitive occasion for us in Parliament. In all our deliberations we have to remember the victims of terrorist violence and, today in particular, the victims of ETA violence in Spain over the last few years. But we must also look to the future and ensure that there are no more victims, because political solutions will be found to the differences in Spain, France, and the European Union as a whole.
I believe it is wrong to draw parallels or to say all processes are exactly the same. However, previous peace processes can act as a guide to what might happen, the kind of difficulties to be overcome and the challenges to be faced. If dialogue is to succeed, both sides must be open. You cannot talk about a future process with one hand tied behind your back. You have to ensure that those with whom you have a dialogue are committed to reaching a compromise and finding a solution. And the most important thing to remember is that when you go into a peace process you have to make peace with your enemies, not with your friends, and that can create a lot of internal difficulties.
(Applause)
The opportunities now presented to us by this process should be grasped, but it should not be predetermined that everybody gets what they want. It is most important that we do not point the finger of blame at someone else from the Popular Party or from the Socialist Party, but encourage the main forces of democracy in Spain to unite in finding a solution for all of the people of Spain (ENCORAJAR AS PRINCIPAIS FORÇAS DEMOCRÁTICAS EM ESPANHA PARA UNIDAS ENCONTRAR UMA SOLUÇÃO PARA TODOS OS POVOS DA ESPANHA) and not to be driven down the road of division and dissension. That is not in any way to undermine or to ignore the suffering people have gone through.
Can any of us imagine what it would be like to lose a loved one because of a so-called political cause? We in Ireland know what that is like – there have been 3 000 victims of terrorist violence in Ireland over the last 30 years – and yet we could find a way forward and bring extreme opinions together. An opportunity does present itself if people genuinely want to act.
Opportunity comes to pass but not to pause. Let us seize the opportunity and give our support.
(Applause from the left and the centre)
Strasbourg, 25 de Outubro de 2006, antes das 10 horas.

L A G A L I C E M A S S A C R É E (distribuidos 600 no PE)

Depuis le 20 juillet 1936 jusqu'en 1965, la Galice a vécu une guerre irrégulière de résistance populaire armée à une tyrannie imposée par l'attaque, invasion et occupation péninsulaire des pouvoirs nazi et fascistes de l'Allemagne, l'Italie, le Portugal, pour la destruction de la République espagnole et pour la substituer par un régime marionnette: le régime franquiste.
Pendant la décennie de 1936-46, la Galice, notamment Ferrol, ont été une base «nazi» gouvernée directement par le III Reich dans son objectif de dominer le monde, en étant une clameur la vérité de la Seconde Guerre Mondiale de commencer en juillet 1936 contre la Republique espagnole comme très bien savait André Malraux.
Pendant cette décennie, particulièrement dans les trois premières années, le massacre et le génocide de la population galicienne ce a été impossible de quantifier et encore aujourd'hui, soixante-dixs ans ensuite, les juges et les gouvernements espagnols se nient ouvrir les fossés communs dans les cimetières ecclésiastiques, la majorité dans la Galice, parce qu'ils ou font partie du régime franquiste ou maintiennet leurs fallaces. Dizaines?, Centaines? de milliers d'êtres humains, son identité, son biographie, leurs propriétés, leurs biens, leurs projets politiques collectifs, etc., tout, leur a été spolié, surtout la République Fédérative de la Galice et le Portugal.
Bien que la responsabilité du massacre et le génocide ce a été, C'EST, de l'Allemagne, l'Italie et le Portugal, aussi la France a sa responsabilité par violer Dimanche, 19 juillet 1936, le traité commercial et de défense avec la République espagnole en lui niant les avions qui Dimanche suivant, 26 juillet, à Berlin, décident d'envoyer Göering et Blomberg pour assassiner les poignées républicaines de Ferrol de la Flotte de Guerre qui avaient defaité les officiers de marine conspirateurs (et le coup d'état plané par Mola avec l'aide «nazi») et commandaient les vases de guerre ils qu'isolaient Franco dans le Détroit de Gibraltar. La responsabilité de l'Angleterre n'est pas moindre ni ce des États-Unis de l'Amérique, particulièrement de la famille Bush, propriétaire du Texaco Oil qui fournissait à Franco à travers les «nazis» du pétrole payé deux fois.
Grâce à la conviction, le combat et à vie de beaucoup de galiciens dans la Résistance la France a été libérée du nazisme même galiciens en intégrant à Division Le Clerc qui avait entrée dans París.
Si le Tribunal Militaire International de Nüremberg a jugé et a condamné Adolf Hitler et plus 21 par des Crimes contre la Paix, Crimes de Guerre et Crimes contre l'Humanité, les atrocités perpétrées par le III Reich depuis septembre 1939 jusqu'à mars 1945, considérant les cas de l'Austria et à Checoeslováquia, attaquées, envahies et occupées avant cette date, par que c'est que ne se considèrent pas les atrocités commises par le III Reich pour EXTERMINER à population galicienne, l'espagnole et leurs Républiques?.
Soixante-dixs ans ensuite, quand en la France et dans les Pays-Bas commence à être illégal à nier le génocide arménien, ou continuons les fallaces franquistes ou assumons reponsabilités. Les pays impliqués dans le massacre et le génocide assumer leurs responsabilités devant les VICTIMES galiciennes et descendants, signifie reconnaître, demander pardon, dédommanger, exhumer, quantifier, identifier, biographie individuelle, etc., et, surtout, comme principale compensation aux victimes galiciennes et descendants promouvoir à travers l'Union européenne la constitution de la République Fédérative de la Galice et du Portugal c'est un devoir sans quelconque excuse. Strasbourg, jeudi, 26 octobre 2006 (http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMMISSION POUR LA RÉUNIFICATION NATIONALE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL

A GALIZA MASSACRADA

Desde o 20 de Julho de 1936 até 1965, a Galiza viveu uma guerra irregular de resistência popular armada a uma tirania imposta pelo ataque, invassão e ocupação peninsular dos potências nazi e fascistas, Alemanha, Itália, Portugal, para a derrocada da República espanhola e a substituir por um regime títere: o de Franco.
Durante a década de 1936-46, a Galiza, nomeadamente Ferrol, foi uma base nazista governada diretamente pelo III Reich no seu objectivo de dominar o mundo, sendo clamorosamente certo que a II Guerra Mundial começou em Julho de 1936 como muito bem sabia André Malraux.
Durante essa década, particularmente nos três primeiros anos, o massacre e o genocídio da população galega foi impossível de quantificar e ainda hoje, setenta anos depois, os juizes e os governos espanhóis se negam a abrir as valas comuns nos cimitérios eclesiásticos, a maioria na Galiza, porque ora fazem parte do regime títere ora mantêm as suas patranhas. Dezenas?, Centenas? de milhares de seres humanos, a sua identidade, biografia, as suas propriedades, os seus bens, os seus projectos políticos colectivos, etc, tudo, foi-lhes espoliado, sobretudo a República Federativa da Galiza e Portugal.
Embora a responsabilidade do massacre e o genocídio foi, É, da Alemanha, a Itália e Portugal, também a França tem as sua por violar em Domingo, 19 de Julho de 1936, o tratado comercial e de defesa com a República espanhola negando-lhe os aviões que no Domingo seguinte, 26 de Julho, desde Berlim, decidem enviar Göering e Blomberg a para assassinar os cabos republicanos ferrolanos da Armada que derrotaram os oficiais conspiradores e o golpe planeado por Mola com concurso nazi e comandavam os vasos de guerra que isolavam Franco no estreito de Gibraltar. A responsabilidade da Grã Bretanha não é menor nem a dos Estados Unidos de América, particularmente da família Bush, proprietária da Texaco Oil que fornecia Franco através dos nazis petróleo pago duas vezes.
Graças à convição, o combate e a vida de muitos galegos na Resistência é que a França foi libertada do nazismo mesmo integrando a Divissão Le Clerc que entrou em París.
Se o Tribunal Militar Internacional de Nürermberg julgou e condenou Hitler e mais 21 vivos por Crimes contra a Paz, Crimes de Guerra e Crimes contra a Humanidade, as atrocidades perpetradas pelo III Reich desde Setembro de 1939 até Março de 1945, considerando os casos da Austria e a Checoeslováquia, atacadas, invadidas e ocupadas antes dessa data, por que é que não se consideram as atrocidades cometidas pelo III Reich para EXTERMINAR a populaçõ galega, a espanhola e as suas Repúblicas?
Setenta anos depois do acontecido, aquando na França e na Holanda começa a ser ilegal negar o genocídio arménio, ou continuamos a patranha nazista ou assumimos reponsabilidades. Assumir responsabilidades perante as VÍTIMAS galegas os países envolvidos no massacre e o genocídio, significa reconhecer, pedir perdão, ressarcir, exumar, quantificar, identificar, biografia individual, etc. e, sobretudo, o principal ressarcimento às vítimas galegas é promover através da União Europeia a constituição da República Federativa da Galiza e Portugal.
Strasbourg, quinta-feira, 26 de Outubro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

LA GALICE LIBRE: RÉPUBLIQUE FÉDÉRATIVE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL (distribuidos 1000, fora e dentro do PE)

Deux mois après avoir soumettre la lutte ouvriere d'ASTANO, l'admission simultanée le 12 juin 1985 du Portugal et l'Espagne dans la Communauté Économique Européenne avait été précédé de la VII Directive de la CEE pour éliminer l'armée ouvrière galicien-portugaise des chantiers navale Lisnave et Astano, DÉCISIF pour le COMBAT pour la RÉUNIFICATION de la Galice et le Portugal. Les frontières s'ouvrirent... excepté la frontière de la fleuve Minho, OUI, les frontières s'ouvrirent à la spoliation espagnole des ressources de la Galice et le Portugal. Le Royaume de l'Espagne colonise le Portugal et leurs anciennes colonies en empêchant l'entrée de la Galice pour quelconque développement naturel dans et de la Communauté des Pays de Langue Portugaise.
La RÉSISTANCE à la spoliation de la Galice et du Portugal produit des GIGANTESQUES ATTAQUES qui partent de l'Allemagne: de la Thyssen Krupp, héritière de la famille Krupp, condamné par le Tribunal de Nüremberg, qu'spolie et interdite à travers la Commission Européenne, la construction navale galicien-portugaise avec rien moins qu'un 4% de l'demande mondiale sans satisfaire; et de l'E.ON avec l'aide inconditionnelle de la Commission Européenne pour spolier les ressources d'énergie électrique produites par ENDESA dans la Galice. Ils spolient la base de quelconque futur système productif galicien-portugais: l'énergie électrique.
La République portugaise, la république moindre, aux ordres du Royaume de l'Espagne, la monarchie le plus grand, dans l'ONU, dans l'Union européenne, dans l'OTAN, dans Amérique Latine, dans Afrique et à la péninsule Sudpirenaica, est le statut laquelle impose la hiérarchie de l'impérialisme mondial: Le Portugal, le pays colonisateur et colonisé. Dans notre avis, le COMBAT de la GALICE et le PORTUGAL UNIS permettrait une nouvelle phase de notres relations: Une NOUVELLE RÉPUBLIQUE FÉDÉRATIVE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL, simplement en applicant les principes DÉMOCRATIQUES UNIVERSELS contenus dans la Constitution portugaise, particulièrement le droit d'Autodétermination et d'Indépendance, qui resoudrait, et immédiatement, notres infortunes, les péninsulaires et insulaires et la prétendue "crise institutionnelle et de ledership de l'Union européenne"; alors l'UE adopter la Constitution portugaise comme Traité Constitutionnel Européen permettrait même de penser dans une future Union de Républiques Socialistes Européennes de davantage de vingt et cinq membres qui, du point de vue de la PAIX et du DÉSARMEMENT (NUCLÉAIRE), finiraient avec la faim et la pauvreté dans le monde et produiraient une éclosion dans l'ONU laquelle éliminerait l'hégémonie et le veto des États-Unis lesquels empêche le progrès de l'Humanité. C'est notre avis que le COMBAT UNI dans faveur de la République Fédérative de la Galice et du Portugal doit rendre le Royaume de l'Espagne en République et/ou Républiques et changer les relations existantes au sud des Pyrénées pour finir avec la guerre séculaire et latente et instaurer la PAIX ET l'HARMONIE PÉNINSULAIRE ET INSULAIRE. Assumer la Constitution portugaise, surtout l'article 7,3, pour appliquer dans le Royaume de l'Espagne est la tâche politique la plus démocratique, intelligente et la plus sûre et de succès que Monsieur Zapatero doit RÉALISER si, en effet, ce qui veut est réussir la PAIX péninsulaire et mondiale et passer à l'histoire comme le seule gouverneur espagnol résolutif pour que les nations de la péninsule, librement déterminées, indépendantes, souveraines et RÉUNIFIÉES atteignent ce qui pendant des siècles leur a été niée sous la force des armes (européennes): avoir voix et vote dans le domaine péninsulaire, européen et mondial. Dans quelconque cas nous trouvons nécessaire qui divisent les forces de l'ennemi commun, le colonialisme espagnol, a fin de, plus facilement et avec le minimum de sacrifice de la partie de nos peuples, nous ravissions l'indépendance de nos patries.
Strasbourg, mercredi, 25 octobre 2006 (
http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMMISSION POUR LA RÉUNIFICATION NATIONALE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL

A GALIZA LIVRE: REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL

Dois meses depois de submeter o operariado de ASTANO, o ingresso simultáneo em 12 de Junho de 1985 de Portugal e a Espanha na Comunidade Económica Europeia foi precedido da VII Directiva da CEE para ELIMINAR o exército operário galaico-português dos estaleiros navais LISNAVE E ASTANO, DECISIVO para o COMBATE PELA REUNIFICAÇÃO da Galiza e Portugal. Abriram-se as fronteiras... excepto a do rio Minho, SIM, abriram-se as fronteiras ao ESPÓLIO espanhol dos recursos da Galiza e dos de Portugal e o Reino da Espanha coloniza Portugal e as suas antigas colónias impedindo o ingresso da Galiza para qualquer desenvolvimento natural na e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. A RESISTÊNCIA AO ESPÓLIO da Galiza e Portugal produz GIGANTESCOS ATAQUES que partem da Alemanha: da Thyssen Krupp, herdeira da família Krupp, condenada pela Tribunal de Nuremberga, que através da Comissão Europeia ESPÓLIA E PROIBE a construção naval galego-portuguesa com nada menos que um 4 % da demanda mundial sem atender; e da E.ON com apoio incondicional da Comissão Europeia para ESPOLIAR os recursos eléctricos produzidos por ENDESA na Galiza. ESPOLIAM a base de qualquer futuro sistema produtivo galego-português: a energia eléctrica. A República portuguesa, a república menor, às ordens do Reino da Espanha, a monarquia maior, na ONU, na União Europeia, na NATO, em América Latina, em África e na península Sudpirenaica, é os status que impõe a hierarquia do imperialismo mundial: Portugal, país colonizador e colonizado. Na nossa opinião, O COMBATE DA GALIZA E PORTUGAL UNIDOS permitiria uma nova fase das nossas relações: UMA NOVA REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL, simplesmente implementando os princípios DEMOCRÁTICOS UNIVERSAIS contidos na Constituição portuguesa, particularmente o direito de Autodeterminação e Independência, o qual resolveria, e de IMEDIATO, as nossa coitas, as peninsulares e insulares e a alegada «crise institucional e de liderazgo da União Europeia»; portanto a UE adoptar a Constituição portuguesa como Tratado Constitucional Europeu permitiria mesmo pensar numa futura União de Repúblicas Socialistas Europeias de muito mais de vinte e cinco membros que, do ponto de vista da PAZ E O DESARMAMENTO (NUCLEAR), acabaria com a fome e a pobreza no mundo e produziria uma eclossão na ONU que eliminaria a hegemonia e o veto dos EUA que impede o progresso da Humanidade. É a nossa opinião que o COMBATE UNIDO em favor da República Federativa da Galiza e Portugal deve tornar o Reino da Espanha em República e/ou Repúblicas e mudar as relações existentes a sul dos Pirinéus para acabar com a guerra secular e latente e instaurar a PAZ E HARMONIA PENINSULAR E INSULAR. Assumir a Constituição portuguessa, nomeadamente o artigo 7.3, para implementar no Reino da Espanha é a tarefa política mais democrática, inteligente, segura e de êxito que o Sr. Zapatero deve REALIZAR se, deveras, o que quer é conseguir a PAZ peninsular e mundial e passar à história como o único governante espanhol resolutivo para que as nações da Península, livremente determinadas, independentes, soberanas e REUNIFICADAS alcancem o que durante séculos lhes foi negado pela força das armas [europeias]: terem voz e voto no concerto peninsular, europeu e mundial. Em qualquer caso nós achamos necessário que dividamos as forças do inimigo comúm, o colonialismo espanhol, a fim de que, mais facilmente e com o mínimo de sacrifício da parte dos nossos povos, nós arrebatemos a independência das nossas pátrias.
Estrasburgo, quarta-feira, 25 de Outubro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

L A G A L I C E I N C E N D I É E (Distribuidos 600 no PE)

«Brûlent, volent et assassinent à nom de Dieu»: a ainsi défini Castelão les espagnols dirigés par Franco lequel sous les ordres d'Adolf Hitler et de Mussolini ont massacré la Galice et sa population ils parce qu'ont voté à Fronte Populaire en 1936; méthodologie locale et universelle, de cojuntura et séculaire, de la monarchie espagnole.
Soixante-dixs ans après dans la Galice, depuis le 4 jusqu'au 14 août de 2006, 1.953 incendies, avec plus de 10.000 points de feu accusent, signalent et proclament l'existence d'une trame incendiaire organisé, active pendant plus de trente ans, d'un cas unique dans le monde, que gouverneurs, juges, police et Guardia Civil se nient voir, peut-être faire partie de la trame elles, leurs parents ou leur alliés dans l'idéologie fasciste et dans le racisme contre la Galice: ils créent un archétype humain d'être animalisé, être dégradé, sous-espèce, et ils lui attribuent à toute la population; ils ainsi sont, selon eux, les incendiaires: alcooliques, fous, toxicomanes, etc., qui agissent individuellement sous «l'effet imitation» (en résultant officielle des recherches de la Guardia Civil dans celles-ci trois décades dernières) avec capacité pour produire pendant dix jours dans un secteur d'environ 30.000 km2, 195,3 incendies par jour, plus de cinq incendies par heure, mille points de feu par jour et cinq points de feu par incendie, et encercler du feu les personnes qui l'éteignent au risque de leur vie. Des gouverneurs, juges, police et Guardia Civil nient l'évidence d'un groupe nombreux d'êtres humains avec des objectifs politiques pour instabilizar les gouvernements non semblables aux franquistes du Parti Populaire espagnol, clandestin, sans nom, organisé, coordonné, communiqué, structuré, dirigé, fourni, avec des moyens de transport, de connaissance très détaillée du terrain et de la climatologie, qui agit comme une armée, dans séquence, avec État-Major, contre le dispositif d'extinction du feu en le vainquant. À la victoire, célébrée par les dirigeants du PP avec vin alvarinho dans Cambados et dans le fief du trafic de drogue, de Riba de Umia, faut ajouter le sabotage de la société chimique allemande Brenntag en empoisonnant le fleuve Umia qui fournit d'eau potable un secteur de plus de 100.000 habitants.
Si Azanha et Negrin ont dénoncé en 1936-39 à invasion étrangère, mercenaire et clandestine des poténcias fascistes pour la destruction de la République espagnole, nous, soixante-dixs ans ensuite, dénonçons devant l'avis public européen une guerre étrangère, mercenaire et clandestine, d'attaque, invasion et occupation de la Galice camouflée sous la forme de réitérés des "accidents" et/ou autres activités dont les effets quantifiés pour dompter et châtrer la population essayent d'éviter l'inévitable : l'union de la Galice et du Portugal dans la République Fédérative de la Galice et du Portugal.
Strasbourg, mardi, 24 octobre 2006 (http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMMISSION POUR LA RÉUNIFICATION NATIONALE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL

A GALIZA INCENDIADA

«Queimam, roubam e assassinam a nome de Deus»: assim definiu Castelão os espanhóis encabeçados por Franco que sob as ordens de Adolf Hitler e Mussolini massacraram a Galiza e a sua população por votar a Frente Popular em 1936; metodologia local e universal, de cojuntura e secular, da monarquia espanhola.
Setenta anos depois na Galiza, desde o 4 até o 14 de Agosto de 2006, 1953 incéndios, com mais de 10.000 focos indiciam, sinalam e proclamam a existência de uma trama incendiária organizada, activa durante mais de trinta anos, caso único no mundo, que governantes, juízes, polícias e guarda civís se negam a ver, talvez por fazerem parte da trama eles, os seus familiares ou os seus afins na ideologia fascista e no racismo contra a Galiza: criam um protótipo de ser humano animalizado, degradado, subespécie, e o atribuem a toda a população; assim são, segundo eles, os incendiários: alcoolicos, perturbados, toxicómanos, etc., que actuam individualmente sob o «efeito imitação» -reultado oficial das investigações da Guarda Civil nestas três décadas passadas- com capacidade para produzirem durante dez dias numa área de cerca de 30.000 km2 , 195,3 incéndios por dia, mais de cinco incéndios por hora, mil focos por dia e cinco focos por incéndio, e arrodeiar de lume as pessoas que o estão a extinguir. Governantes, juizes, polícias e guarda-civís negam a evidência de um grupo numeroso de seres humanos com objectivos políticos instabilizadores de govenos não afins aos franquistas do Partido Popular espanhol, clandestino, sem nome, organizado, coordenado, comunicado, estruturado, dirigido, fornecido, com meios de transporte, conhecimento muito pormenorizado do terreno e da climatologia, que actua como um exército, sequenciadamente, com estado maior, contra o dispositivo de extinção do lume vencendo-o. À vitória, celebrada pelos dirigentes do PP com vinho alvarinho em Cambados e no feudo do narco-tráfico, Riba de Umia, há que acrescentar a sabotagem da empresa química alemã Brenntag envenenando o Rio Umia que fornece de água potável uma área de mais de 100.000 habitantes.
Se Azanha e Negrin denunciaram em 1936-39 a invassão estrangeira, mercenária e clandestina das poténcias fascistas para a derrocada da República espanhola, nós, setenta anos depois, denunciamos perante a opinião pública europeia uma guerra estrangeira, mercenária e clandestina, de ataque, invassão e ocupação da Galiza camuflada sob a forma de reiterados «acidentes» e/ou outras actividades cujos efeitos quantificados para domar e castrar a população tentam evitar o inevitável: a união da Galiza e Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal.
Em Estrasburgo, terça-feira, 24 de Outubro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

L A G A L I C E S P O L I É E (Distribuidos 600 no Parlamento Europeu)

Seulement deux exemples de la spoliation des ressources de la Galice déterminées par les politiques publiques de l'Union européenne mises en oeuvre par les Commissaires de la Concurrence, Van Der Miert, Mário Monti, Neelie Kroes… avec la collaboration remerciée des gouvernements de Madrid et Compostela toujours soumise aux conspirateurs, aux saboteurs, aux du coup d'etat qui soutiendent et arment la monarchie espagnole.
Le cas du chantier naval de la Ria de Ferrol, d'Astano: depuis le mois de juin 1983 il n'a pas construit un bateau. Pendant plus de deux décades l'interdiction rigoureuse de l'UE, de la monarchie et des gouvernements espagnols, de la construction navale dans Astano il a été causé par la soumission político-militar européenne aux conceptions militaires et nucléaires des États-Unis de l'Amérique pour defaiter les communistes de la Corée du Nord en concentrant en Corée du Sud beaucoup d'armes nucléaires et un incommensurable développement économique et industriel qui dans le cas des chantiers navale a produit toute tippe de corruption et fraude financés par le Fond Monétaire International, l'Europe, etc.; la Résolution du Parlement européen concernant le «Prestige» et «Erika» du 23 septembre 2003 n'a pas évité que dans l'année 2004 la Corée du Sud concentrait le 65 % de la construction navale mondiale face le 3 % de l'UE, ni qu'aujourd'hui, avec les chantiers navale de la Corée du Sud saturées et une croissante demande mondiale de plus de le 4 % sans satisfaire, le chantier naval Astano, la ville de Ferrol, la Galice et le Portugal (le cas Lisnave) puissent, à travers leurs ressources, créer, à travers son travail, la richesse nécessaire pour son développement. Nous encourageons des économistes pour quantifier la spoliation.
Le cas de la société de production d'Énergie Électrique, d'Endesa, est davantage facile de montrer que le précédent parce que la politique a été la contraire: produire plus et plus énergie eléctrique dans la Galice pour consommer tous excepté dans son propre territoire; tandis que la plupart de la population galicienne souffre manques de énergie eléctrique impossibles d'deimaginer. Dans l'année 1996, les profits du dit Endesa ont atteint une quantité proche aux profits des deux grandes banques espagnoles, Santander et Bilbao, ensamble; dans la décade qui s'est passée, dans processus d'expansion de colonisation classique, nous pouvons estimer dans plus de 20.000 millions d'Euros les dividendes de l'Endesa sans investir un Euro dans la Galice .
Dans l'actualité la guerre financière pour dominer Endesa, prouve que le Commissaire de la Concurrence, Neelie Kroes, et la Commission Européenne sont suspecte du même nazisme que ce qui a été jugé et condamné le Tribunal Militaire de Nüremberg (le cas Krupp), dû a que ils favorisent l'Allemande E.on et les délinquants élevés au gouvernement d'Endesa par Aznar.
Et l'objectif de cette politique est la spoliation de l'énergie électrique de la Galice, la base de quelconque développement futur de la République Fédérative de la Galice et le Portugal.
Strasbourg, lundi, 23 octobre 2006 (http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMMISSION POUR LA RÉUNIFICATION NATIONALE DE LA GALICE ET DU PORTUGAL

A GALIZA ESPOLIADA

Apenas dois exemplos do espólio dos recursos da Galiza determinados pelas políticas públicas da União Europeia implementadas pelos Comissários/árias da Concorrência, Van Der Miert, Mário Monti, Noelie Khroes... com colaboração agradecida dos governos de Madrid e Compostela sempre submetidos aos conspiradores, sabotadores e golpistas que vertebram e armam a monarquia espanhola.
O caso do estaleiro naval da Ria de Ferrol, Astano: desde o mês de Junho de 1983 não construiu um barco. Durante mais de duas décadas a proibição rigorosa da UE, da monarquia e governos espanhóis, da construção naval em Astano foi causada pela submissão político-militar europeia aos desígnios militares e nucleares dos Estados Unidos da América para derrotar os comunistas da Coreia do Norte concentrando na Coreia do Sul muitíssimas armas nucleares e um desmesurado desenvolvimento económico e industrial que no caso dos estaleiros navais produziu toda classe de corrupções e fraudes financiados pelo Fondo Monetário Internacional, a Europa, etc.; a Resolução do Parlamento Europeu relativa ao «Prestige» de 23 de Setembro de 2003 não evitou que no ano 2004 a Coreia do Sul concentrasse o 65 % da construção naval mundial face o 3 % da UE, nem que hoje, com os estaleiros navais sul-coreianos saturados e uma crescente demanda mundial de mais do 4 % sem atender, o estaleiro naval Astano, a cidade de Ferrol, a Galiza e Portugal (caso Lisnave) possam, através dos seus recursos, criar, através do seu trabalho, a riqueza precisa para o seu desenvolvimento. Encorajamos economistas para quantificar o espólio.
O caso da empresa de produção de Energia Eléctrica, Endesa, é muito mais fácil de mostrar que o anterior porque a política foi a contrária: produzir mais e mais energia eléctrica na Galiza para ser consumida fora do seu território; no entanto a maior parte da população galega sofre carências impossíveis de imaginar. No ano 1996, os benefícios da dita Endesa atingiram uma quantidade próxima aos benefícios dos dois grandes bancos espanhóis, Santander e Bilbao, juntos; na década que se passou, em processo de expansão de colonização clássica, podemos estimar em mais de 20.000 milhões de Euros os seus benefícios sem investir na Galiza um Euro.
Na actualidade a guerra financeira para dominar Endesa, mostra que a Comissária do Concorrência, Noelie Khroes, e a Comissão Europeia são suspeitos do mesmo nazismo que o julgado e condenado pelo Tribunal Militar de Nüremberg (o caso Krupp), devido a que favorecem a alemã E.on e os delinquentes elevados ao governo de Endesa por Aznar.
E o objectivo desta política é o espólio da energia eléctrica da Galiza, base de qualquer desenvolvimento futuro da República Federativa da Galiza e Portugal.
Em Strasbourg, segunda-feira, 23 de Outubro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL