terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

ESPANHA VERSUS GALIZA (distribuidos 320 exemplares às 6 h. da segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2007-moção BNG ASTANO em Congresso sp)

Os acontecimentos connosco relacionados, os desastres, catastrófes, tragédias, etc., os «democráticos», os franquistas, os seculares da monarquia espanhola, ESPANHA CONTRA A GALIZA, têm em comúm e identidade, graves e grandes e reiteradas perdas para a segurança, os bens e as VIDAS da população galega seja qual for o âmbito, económico, social, político, militar, diplomático, linguístico, cultural, ambiental, climatológico, saúde, etc. Durante séculos, durante o franquismo, na «democracia» a pressão e coacção IDEOLÓGICA, POLÍTICA E MILITAR ESPANHOLA forçam a população galega a INTERIORIZAR mesmo que a culpa do que nos acontece é toda nossa, com uns efeitos demolidores em termos do status de INDIGNAÇÃO preciso para qualquer LEGÍTIMA, LEGAL E NATURAL INSURREIÇÃO contra tanto opróbio e atrocidade da ESPANHA VERSUS GALIZA.
Neste quadro geral é onde se desenvolvem os particulares desastres, catastrófes, tragédias, etc. que a semana que se passou, inevitávelmente ligados uns aos outros, de comúm e de identidade, as perdas para a segurança, os bens e as VIDAS da população galega: ASTANO, OSTEDIJK, IDOIA RODRÍGUEZ IBARRA, que estão na origem de tantas INVASIVAS chegadas para forçar a população galega a INTERIORIZAR submissa e portanto submetida que «tá tudo bem».
A data, 23-F, vinte e seis anos do golpe militar para GENOCÍDIO, afuzilar com listagens nominais, CRIME REITERADO E IMPUNE, vejam «REFLEXIÓN SOBRE ESPAÑA» de mais de um cento de militares em INFONACIONAL, está particularmente conotada: em 23-F chega a Ferrol o grande PP de CCOO, Fidalgo, para dizer, no meio de dois contumaces VENDIDOS ao fascismo, que o Porto Exterior é mais importante que NAVANTIA (ASTANO), grande MENTIRA para paralisar e desviar a justa INDIGNAÇÃO para MOBILIZAR-NOS por um ASTANO público, galego e do operariado. Em 23-F chega a Ferrol Llamazares para, oportunista electoral contra o BNG, dizer que ASTANO, F. Rodríguez em CONTUMACIA PRIVATIZADORA, público mas ESPANHOL, da Espanha que tem sequestrado o estaleiro naval. Em 23-F o Pleno Municipal de Ferrol, presidido pelo Guerrillero de Cristo Rey, Sr. Juncal, PROIBE defender ASTANO público, galego e do operariado e o BNG fracassa na sua obstinação PRIVATIZADORA em identidade com PP-IF que gavam o projecto do Conselheiro de Indústria. Em 23-F, 14,30 h., outra das grossas MENTIRAS da Pilar Tejo: resolveremos em horas, nem semanas nem dias (...), o OSTEDIJK continua onde estava passados dias (...). Em 23-F chega Madalena Alvárez cujo despreço e racismo contra a população galega emergiu apenas foi «das mulheres de élite», Ministra de Fomento, negando as promessas de Aznar que embora falsas obrigavam o Estado e negando a Resolução de 23 de Setembro de 2003 do Parlamento Europeu que obrigavam a UE, dentre outras infinitas coisas, construir petroleiros de casco duplo em Astano, tudo, forçado, conquistado, devido às HISTÓRICAS mobilizações da Galiza contra o PP onde quer que estivesse, no governo galego, no espanhol e no europeu, decisivas para ela chegar a ser, sem qualquer mérito, integrante das «mulheres de élite» no indigno governo espanhol, que reitera a NEGATIVA a qualquer demanda elementar, um porto-refúgio, e a alternativa que dão às mulheres da população galega, as que mais os sofrem, e aos homens, através das suas palavras, é a pior das VIOLÊNCIAS MACHISTAS: FODAM-SE com desastres, catástrofes, tragédias, etc.
A responsabilidade política da morte de Idoia Rodríguez Bujão é do governo de Zapatero que ordena ir ao Afeganistão e outras partes do mundo às ordens de Bush e as suas GUERRAS DE GENOCÍDIO, às ordens do hipócrita Chirac esbanjando dinheiro público, SOBRETUDO, a pessoas galegas sem muita outra alternativa a fazerem de CARNE DE CANHÃO.
Responsabilidade estensível à cúpula militar e não só nomeadamente ao que tem o mando efectivo das forças armadas espanholas, o Chefe de Estado Maior, general Félix Sanz que defende publicamente a «gloriosa história de Espanha» cuja UNIDADE, proclama, ele tem o DEVER CONSTITUCIONAL de defender como qualquer golpista dos do 23-F, os de 1981 e os de 2007; um indivíduo que estaria preso em qualquer país europeu por APOLOGIA DO GENOCÍDIO; um indivíduo que defende e proclama o glorioso GENOCÍDIO espanhol da população galega que durante séculos, forçada por levas, foi enviada, mesmo desarmada, a UMA MORTE CERTA, combatendo nas aventuras imperialistas espanholas em Europa: quantos galegos forçados morreram na dita «Armada Invencível»?, quantos na costa inglesa de Dover em 1629 onde foi destruida a Esquadra Galega?, quantos em Rocroi (França) em 1643?, quantos nas dunas de Niewport em 1658 nas Guerras de Flandres?, quantos na guerra de Independência de Portugal em 1640/68?. Um terço da população galega aniquilada em quinze anos, 1628-1643, o qual nos eleva à categoria de precursores do genocídio francês-europeu perpetrado no Congo em 1894-1911. Isso e mesmo mais é a «GLÓRIA» que defende Félix Sanz!!!.
E agora para além de VIOLAR os desejos reiterados e explícitos de INTIMIDADE da família chega a Friol a proclamar que a Idoia morreu no Afeganistão por «um mundo mais justo, seguro e estável» e ai fica para MENTIR omitindo «para Bush e os magnates petroleiros do nacional-socialismo e o genocídio mundial».
ESPANHA VERSUS GALIZA em tempos de PAZ OU DE GUERRA, à que agora mesmo apela abertamente o golpista Rajoy em sintonia com os da «REFLEXIÓN SOBRE ESPAÑA», significa genocídio da população galega. Invertir os termos para GALIZA VERSUS ESPANHA significa acabar com os desastres, catástrofes, tragédias, etc., significa liberdade, progresso e felicidade para a população galega na República Federativa da Galiza e Portugal na nossa Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Quando na população galega isto estiver INTERIORIZADO a vitória virá NATURAL, ALEGRE E FÁCIL.
Em Ferrol, segunda-feira, 26 de Fevereiro de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

HOMENAGEM AOS CABOS REPUBLICANOS DA ARMADA (distribuidas 320 à 13.30 h. na data na porta da Bazan)

Os cabos republicanos da Armada reuniram-se clandestinamente em 2 de Julho de 1936, na Feira do Dous em Serantes (FERROL), e prepararam um plano para derrotar o golpe que eles sabiam IMINENTE. Os cabos republicanos, muitos de Ferrol, sabiam do ÓDIO DE MORTE contra eles dos que integravam o «Cuerpo General», conspiradores para a derrocada da República desde o seu nascimento. Os integrantes do dito «Cuerpo General» constituidos em organização clandestina, armada, terrorista, etc. eram um dos principais apoios do golpe de elaboração nazista de Mola (do concurso da Armada não se duvidava) para rendir as cidades costeiras. Derrotados pelos cabos e as dotações republicanas o golpe de Mola e o «Cuerpo General», o governo republicano expulsou da Armada em 22 de Agosto de 1936, publicando-o na «Gaceta», 1750 dum total de 1997 integrantes do «Cuerpo General», quer dizer, cerca do 90 % eram conspiradores, sabotadores e golpistas, dentre eles Carrero Blanco, Faustino Escrigas, Fernández de Mesa e Diaz del Rio.

O plano dos cabos fora decisivo para derrotar o golpe e isolar Franco em África; Benjamim Balboa começa a implementar o dito plano dos cabos minutos depois das 6 horas do Sábado, 18 de Julho de 1936 em que se recebe o aviso de Franco de começo do golpe e o Domingo, 19, o plano triunfa com a derrota do «Cuerpo General» e a Frota fica leal à República.

Mais de setenta anos depois, a CENSURA que o franquismo e a GESTAPO estabeleceram sobre eles, CONTINUA, nomeadamente em Ferrol, onde os descendentes dos golpistas regem a Armada e os destinos da cidade.

Para ajudar a romper isto E FAZER HOMENAGEM DELES convidamos-te a acudir à conferência OS CABOS REPUBLICANOS DA ARMADA do professor da Universidade de A Crunha, CARLOS VELASCO, que organizada por GALIZA SOLIDÁRIA se celebrará no Salão de Graus da Faculdade de Humanidades em o Campus de Esteiro às 19 horas da sexta-feira, 2 de Março de 2007. ACUDE!!!

Em Ferrol, quinta-feira, 22 de Março de 2007

GALIZA SOLIDÁRIA


sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

OSTEDIJK E ASTANO: OS DESASTRES QUE DURAM DÉCADAS (distribuidos 320 exemplares às 6 h. da data na porta da Bazan)

A deriva do barco holandes Ostedijk, propriedade da Neelie Kroes?, põe de relevo, como acontecera com o Prestige, que às espanholas e/ou espanhóis que governam a Galiza lhes importa pouco ou nada a população galega, a sua segurança, bens e vidas; o caso da Pilar Tejo como o da Pilar Lledó no Mar Egeu ou os golpistas, ou descendentes, aznarianos com o Prestige, em identidade, para além de MENTIR, BURLAM, ESTAFAM e danam à Galiza. À Directora de Salvamento Marítimo, Pilar Tejo, às ordens da racista Magdalena Alvárez, importa-lhe mais a carga ou o barco que a segurança, bens e vidas da população da Galiza. A palavra de ordem «Com a Espanha NUNCA MAIS porque a Espanha nos MATA», infelizmente nunca melhor dito no caso da galega Idoia Rodríguez Bujão morta no Afeganistão, ilustra a necessidade que tem a Galiza de se governar a sí própria acedendo à Independência para se unir com Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal, necessidade peremptória e URGENTE como décadas de DESASTRE E ESPÓLIO «democrático» no-lo mostram. O que cerca de um quarto de século vem acontecendo com ASTANO (a construção naval, um dos melhores recursos naturais de qualquer país moderno e antigo) ao que se lhe PROIBE rigorosamente a construção naval é outro dos notáveis exemplos, junto com a energia eléctrica, da necessidade que temos na Galiza de nos govenar a nós próprios.
Aquando nós, SÓ NÓS, MAIS NINGUÉM, a nome próprio e com a representação outorgada por centenas de VÍTIMAS da Reconversão de ASTANO, logramos colocar a questão de um ASTANO galego, público, do operariado e a pleno rendimento num contexto mundial de grande DEMANDA, no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos de Estrasburgo cuja sentença definitiva obrigaria o Reino da Espanha, eis que aparece o BNG para, em viragem de 180º, arrastar, bem alegres, o PP e outras ervas em favor de PRIVATIZAR ASTANO e entregar-lho a um, em boca de F. Rodríguez, CAPITALISTA ADMIRÁVEL; assistimos em sexta-feira passada na conferência do BNG a um remedo do Manifesto Comunista no que Karl Marx canta o labor da burguesia para vaticinar a sua derrota pelo proletariado, só que F. Rodríguez e o BNG, no caso de ASTANO, cantam o «amor patriótico» de um capitalista admirável, esquecendo 90 anos de capacidades demonstradas do operariado, o de Astano e outrem, para dirigir e gerir não apenas empresas também países mesmo de dimensão continental; F. Rodríguez e o BNG consultaram empresários, financeiros, etc.; consultaram tudo excepto o operariado de Astano; essa hipótese nunca foi contemplada porque RENUNCIAM, em troca de quê?, aos BENEFÍCIOS certos de a Junta explorar ASTANO; BENEFÍCIOS que reconhecia o próprio Vicepresidente, A. Quintana. O BNG na sua cega corrida em favor de privatizar ASTANO, como secretamente pretendia Aznar antes do 11-M, está a AVALIAR todo o feito contra Astano por Santiago Rey Fdez.-Latorre e La Voz de Galicia VOTANDO SIM às grandes, reiteradas e contumazes MENTIRAS de João Juncal que para o pleno municipal de hoje anunciara apresentar e aprovar uma MOÇÃO em favor de privatizar ASTANO. Nós apresentamos para aprovar uma MOÇÃO em favor de ASTANO público, galego e do operariado. ACUDE AO PLENO MUNICPAL PARA DEFENDER ASTANO PÚBLICO, GALEGO E DO OPERARIADO.
http://galizaunidaportugal.blogspot.com Em Ferrol, quinta-feira, 22 de Fevereiro de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

ACUDAMOS À CONFERÊNCIA SOBRE ASTANO DO BNG (Distribuidos 320 exemplares na data às 6 horas na porta da Bazan)

Hoje, sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2007, a setenta e um anos da vitória eleitoral da Frente Popular, no Salão de Actos do Vice-reitorado do Campus de Esteiro, às 20 horas estarão o Vice-presidente do governo galego, Anjo Quintana e o Conselheiro de Indústria, F. Blanco para conferenciarem acerca de como MATAR ASTANO, rompendo em dois a unidade produtiva e entregando à ESPECULAÇÃO, PRIVATIZANDO-A, a parte mais suculenta.
Explicar-nos-ão que eles são patriotas e dignos por defenderem para ASTANO o CONTRÁRIO do que defendiam em 14 de Junho de 2005; que o patriotismo e a dignidade consiste em VIOLAR os compromissos adquiridos com o operariado de ASTANO e a cidadania de Ferrol e da Galiza.
Explicar-nos-ão que votar em favor [ou se abster] de nomear Filho Predilecto de Ferrol ao proprietário de La Voz de Galicia é digno e patriótico; que o patriotismo e a dignidade consiste em fazer homenagem de um dos assanhados inimigos da classe operária, de Ferrol e da Galiza: Santiago Rey Fdez-Latorre.
Nós apelamos para acudir à conferência e manifestar-nos em favor de ASTANO, público, galego e do operariado.
Nós encorajamos-vos a acudir à conferência para exigir do BNG o cumprimento dos seus compromissos públicos em favor de ASTANO, público, galego e do operariado.
Nós apelamos a acudir à conferência para que não nos façam como fizeram em 1985, atraiçoar a classe operária, para a ter inerme e submetida durante mais duas décadas: DESEMPREGO E RUINA.
Nós convidamos a acudir à conferência para lhes demandar a dois significativos representantes do governo galego que ASSUMAM AS SUAS RESPONSABILIDADES para com ASTANO, galego, público e do operariado: que MOBILICEM a cidadania em favor disso.
Por que a Junta RENÚNCIA a explorar ASTANO e lhe entregar os BENEFÍCIOS certos à iniciativa privada?.
Por que estavam dispostos a investir cinquenta milhões de Euros num grande Centro de Reparações Navais na Ria de Vigo e lhe NEGAM uma peseta a ASTANO na Ria de Ferrol?.
Estamos perante um OSTENTOSO caso de RACISMO INTERIOR? O que é o que se passa com Ferrol?
ACUDAMOS AO CAMPUS DE ESTEIRO ÀS 20 HORAS DA SEXTA-FEIRA, 16 DE FEVEREIRO DE 2007
Em Ferrol, sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

ASTANO NO MUNDO (Distribuidas 400 às 6 h. terça-feira, 13 de Fevereiro de 2007 à entrada da Bazan, FERROL)

James Baker: «(os EUA) derrotamos o comunismo»; portanto (os EUA) instalamos bases na Roménia e na Bulgária e engenhos de mísseis na Chequia e na Polónia que apontam para a Rússia, em IDENTIDADE com o III Reich e o seu «Cordão Sanitário» contra a URSS, e para completar o cerco aumentamos as tropas da NATO no Afeganistão. Putim responde que não tolerará desenhos de «Guerra das Galaxias», uma de cujas componentes, de muita actualidade é o publicitado e algoriano «Câmbio Climático» para ocultar a denominada pelo Pentágono «Guerra Geo-Física» consistente na manipulação dos fenómenos climatológicos e geo-físicos induzidos pelo Sol na Terra para CAUSAR OS MAIORES DANOS NO TERRITÓRIO DO INIMIGO; o Pentágono, a NASA e a NATO implementam todas as GUERRAS dos EUA contra a Humanidade: dai a importância da luta pela PAZ e o DESARMAMENTO dos EUA; exigirmos a retirada IMEDIATA E INCONDICIONAL dos ocupantes do Iraque e EVITAR o ataque dos EUA contra o Irão deve ser a prioridade de Nancy Pelosi, Barack Obama, o P. Demócrata, o povo norteamericano e a Humanidade toda a meio da MOBILIZAÇÃO mundial.
Todo o dito está em concordância com a defesa da Constituição portuguesa ser a da União Europeia, questão de muito relevo devido aos planos de Angela Merkel de nos fazer roer o derrotado Tratado Constitucional Europeu que legaliza as guerras de Bush; a legalização e implementação da Constituição portuguesa na UE será PAZ E PROGRESSO no Reino da Espanha e na Europa e mesmo permitiria criar a União de Repúblicas Socialistas Europeias para salvar o planeta dos desastres anunciados.
No Reino da Espanha o Partido Nacional Socialista Obrero Espanhol evoca o Alemão com De Juana Chãos e a cidadania apoiante, calada e/ou punida pelo TERROR franquista; O GOLPE DE ESTADO DO PP no caso do magistrado Tremps, é reconhecido, por fim!!!, em artigo publicado em El País por Javier Perez Royo embora infelizmente não analise os sucessivos GOLPES DE ESTADO, com ZP e CiU incluídos, contra o Estatut, a Catalunha e não apenas, porque desde o 23-F vivemos no golpe de estado permanente que trava qualquer avanço para nos instalar na tirania de todo o que o PP representa: DELINQUÊNCIA FRANQUISTA IMPUNE; exemplo: «ZAPATERO AL HOYO CON TU ABUELO», e Zapatero cava; cava o dele e o de todos nós; outro exemplo: depois de dizer o que disse do Iraque, não teria que estar preso Aznar para ser julgado e condenado por GENOCÍDIO? Hu é a Audiência Nacional? Acabar com a IMPUNIDADE FRANQUISTA DELINQUENCIAL é criar COMISSÕES DA VERDADE como a de Valencia, inspiradas na Resolução do Conselho da Europa e no Tribunal de Nuremberga em todo o território do Reino da Espanha para, SOBRETUDO, dar VOZ ÀS VÍTIMAS DO GENOCÍDIO E O ESPÓLIO FRANQUISTA.
Na Galiza estamos num momento crítico que o PP aproveita para nos regressar ao século XVII, o do genocídio monárquico espanhol de UM TERÇO DA POPULAÇÃO, «os séculos escuros»!!!, infelizmente, mais uma vez, com a colaboração NECESSÁRIA do BNG que se nega a ASSUMIR AS SUAS RESPONSABILIDADES E COMPROMISSOS com a Galiza: a) Um Estatuto de Nação requer a IMEDIATA E URGENTE convocatória, organização e mobilização de pessoas, entidades e instituições na Assembleia Nacional da Galiza para muito antes das eleições municipais a cidadania se EXPRESSAR como em 1 de Dezembro de 2002, quer dizer, ATACAR O PP para lhe impedir a próxima FRAUDE E VITÓRIA eleitoral graças à NÃO REGENERAÇÃO DEMOCRÁTICA prometida por Tourinho com o concurso de ZP: em Friol, o PP tornará a ter o 64,3 % dos votos, em Ares!!!, etc., e a participação em Lugo e Ourense superará em 6,6 % a de A Crunha e a Ponte Vedra!!!: O GOLPE ELEITORAL PERMANENTE do que ninguém escreve por consentido. b) As declarações de F. Rodríguez qualificando de anti-patriótico e indigno defender que ASTANO seja público, galego e do operariado, alcançam o paraxismo no seu significado de maior intensidade de um acesso, de uma dor, de uma doença ou de uma paixão; reparem no patetismo dos qualificativos de F. Rodríguez aplicados a A. Quintana e o BNG que em 13 de Junho de 2005 proclamavam em Ferrol o seu compromisso com um ASTANO público, galego e do operariado. Nós lamentamos muito todo isto pelo dano que se está a fazer às VÍTIMAS da Reconversão, a ASTANO, a Ferrol e à Galiza e apelamos para as muitas das pessoas integrantes do BNG a resolverem com a pertinente RECTIFICAÇÃO e, sobretudo, MOBILIZAÇÃO em favor do que proclamavam na dita data.
Nós perguntámo-nos o por que dessa viragem em sentido contrário dos dirigentes do BNG e sem termos uma resposta definitiva achamos que a queixa por nós apresentada no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos de Estrasburgo em 27 de Outubro de 2006 pode ter influído, porque uma sentença definitiva obrigaria o Reino da Espanha e não só a implementar o OBJECTO DA QUEIXA que a seguir ressumimos:
«O Tribunal ditar sentença definitiva que obrigue (...) o Reino da Espanha a que por Real Decreto dado por El-Rei e o presidente do governo, eu e todas as pessoas declaradas EXCEDENTES ESTRUCTURAIS, reingressemos em Astano, hoje NAVANTIA-FENE; que o dito estaleiro se denomine ESTALEIROS NAVAIS DA GALIZA-FENE; que transfera a propiedade do dito estaleiro naval em condições óptimas para a construção de transporte marítimo e/ou outrem para a Junta da Galiza para esta explorar o estaleiro naval; que o meu reingresso seja retroactivo desde 1 de Janeiro de 1985 pagando-me o que corresponder (...); que obrigue a Comissão Europeia nomeadamente a Comissária da Concorrência a pôr cobro a todas as limitações estabelecidas para ASTANO, IÇAR-FENE, NAVANTIA-FENE e finalmente que a sentença obrigue o Reino da Espanha para o cumprimento de todos os direitos e liberdades dos que me queixo nomeadamente os que atingem à população galega cujo direito de Autodeterminação e Independência reconhece o artigo 7.3 da Constituição portuguesa que deveria ser a da UE».
Isto, na nossa opinião, pode ajudar a perceber o PAROXISMO DESAFORADO a respeito de ASTANO dos dirigentes do BNG e do governo galego que teriam que se DEMITIR por serem contrários aos direitos e liberdades da população da Galiza, os principais deles, o ingresso da Galiza na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e a UNIÃO da Galiza com Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal.
Em Ferrol, terça-feira, 13 de Fevereiro de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL