«Estima não se alcança / com um vil gemido brando; / qualquer requer rogando / com voz que esquecerão; / mas com um rumor gigante, / sublime e parecido / ao INTRÉPIDO SONIDO / DAS ARMAS DE BREOGÃO» cantou em louvor da Galiza O Bardo Eduardo Pondal com a NOSSA UNIVERSAL ORTOGRAFIA. Temos o dever de cantar, escrever e agir em concordância com a Galiza e com O Bardo Eduardo Pondal contra os que ESPOLIAM A NOSSA RIQUEZA QUANTIFICADA, CONTADA, OCULTADA SOB A PATRANHA DA ESPANHA E A SUA UNIDADE. Armas há muitas: ligeiras, pesadas, atómicas, balísticas, climatológicas, etc. mas nós temos uma, a Galiza tem uma, da que outras nações carecem: Portugal, o seu, nosso, 25 de Abril, e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, países experientes em Independências, em VITÓRIAS sobre o COLONIALISMO E A NATO, Amílcar Cabral, Eduardo Mondlane, Agostinho Neto, Samora Machel: a Galiza Sul, a Revolução dos Cravos e a Comunidade da sua, nossa, língua; arma que para a Independência do Timor Leste foi decisiva, como o seria para a Galiza se a utilizarmos com a decisão e a contundência pertinentes. Tudo sabe-o muito bem o inimigo, personificado em Juan Rodríguez Garat a dirigir a Frota aeronaval da NATO de manobras nas costas galego-portuguesas desde o 13 até ao 27 de Junho de 2008 para IMPEDIR A UNIDADE DAS DUAS GALIZAS DESLOCADAS, da Galiza Norte e da Galiza Sul na República Federativa da Galiza e Portugal, proclamada perante El-Rei espanhol na porta da Bazan desde as 6 horas do 10 de Março de 2008, Dia da Classe Operária da Galiza e Dia do seu Derrotado «Banho de Massas Rojigualdas» em Ferrol: VITÓRIA DE SIGNIFICATIVA IMPORTÂNCIA PELA PRETENSA DIMENSÃO DO ACTO! Uma das fantasias, um dos mitos em que assenta a argumentação do colonialismo espanhol destinado a justificar, a legitimar a ESPOLIAÇÃO DAS RIQUEZAS DA GALIZA É O DA CONVIVÊNCIA, A HARMONIA, A SOLIDARIEDADE INTERTERRITORIAL, A SOLIDARIEDADE DO ESTADO «BENFEITOR» COM A GALIZA, O «CAFÉ PARA TODOS» pago com as riquezas roubadas à Galiza pelo Madrid do PP e não apenas: a golpista corrupta Esperança Aguirre preside uma «Autonomia» que produz menos da quinta parte do PIB do Reino embora arrecade cerca da METADE dos impostos da monarquia num dos exercícios de convivência, harmonia e solidariedade mais «EXEMPLARES»!
A primeira e fundamental REALIDADE É O RIGOROSO SECRETO DAS CONTAS DO ESTADO encabeçado por El-Rei que faz IMPOSSÍVEL precisar a dimensão da espoliação TOTAL das riquezas da Galiza ou o facto de estarmos um lustro (2003-2008) sem o Estado liquidar nem publicar os balanços (fiscal, financeiro, energético, comercial, etc.) devido a que ZP e Solbes, sujeitos aos militares monárquicos golpistas da UNIDADE da Espanha, CENSURAM O FULCRO DELA: A BRUTAL ESPOLIAÇÃO DAS RIQUEZAS DA GALIZA EM TERMOS DEMOGRÁFICOS, DEMOCRÁTICOS, LINGUÍSTICOS, CULTURAIS, COMUNICACIONAIS, INFRA-ESTRUTURAIS, INDUSTRIAIS, MINEIROS, AGRÍCOLA, GANADEIRO, DAS PESCAS, etc. tudo inter-relacionado para ESTABILIZAR A UNIDADE da Espanha que assenta sobre a DOMA E CASTRAÇÃO DA GALIZA: hoje e durante séculos é que só domando e castrando a Galiza as forças armadas da monarquia lograram a UNIDADE da Espanha; o domínio COLONIAL da Galiza é o centro de gravidade da estrutura económica, política, militar, etc. da UNIDADE da Espanha, do Estado colonial espanhol. Estado Colonial Espanhol ao que a Galiza, segundo fontes OFICIAIS, entregou apenas em impostos desde o ano 2003 MAIS do que 46.000 milhões de Euros (7662,3 multiplicado por 6), Pepe Dias dixit, embora «deixe para outros DETERMINAR QUAIS OS RECURSOS TRIBUTÁRIOS GALEGOS numa Galiza soberana ou independente» (e financeiros, acrescentamos nós!): RECURSOS TRIBUTÁRIOS GALEGOS equivalentes a QUATRO vezes o alegado custo da OPA A FENOSA (11.000 milhões de €), DUAS vezes o pagamento da dívida que libertaria da PROIBIÇÃO de construir barcos em ASTANO e ainda sobraria para o Sector Lácteo! Tudo GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO! A conclusão é mais velha do que os ossos de Ramom Da Sagra que deixou escrito: «a Galiza tem recursos para ser transformada a sua situação precária em a MAIS PRÓSPERA E OPULENTA DA PENÍNSULA»; imaginem UNIDA a Portugal... (ver http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
Portanto a actividade actual no sector energético de Florentino Peres, Botin, a Comissão Europeia, a velha proposta golpista do PSOE-CiU (ZP-Durão i Lheida) de financiamento das «Autonomias» resgatada e publicitada por Solbes e governo ZP, sectores financeiro e energético, ESTRATÉGICOS, têm como alvo, MAIS UMA VEZ, ACRESCENTAR A ESPOLIAÇÃO COLONIAL DA GALIZA e o direito, reconhecido na legalidade internacional e na Constituição portuguesa, de a Galiza se DEFENDER «AO INTRÉPIDO SONIDO DAS ARMAS DE BREOGÃO», a principal das quais, Portugal e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, do colonialismo e o imperialismo espanhol, da UE e da NATO, criando UMA FRENTE UNIDA do proletariado, os povos e as nações peninsulares e insulares para a LUTA COMUM que determine a ACÇÃO DIRECTA E SIMULTANEAMENTE CONTRA O DOMÍNIO COLONIAL E O IMPERIALISMO: A TOMADA DOS CENTROS DE PODER A MEIO DA INSURREIÇÃO.
A primeira e fundamental REALIDADE É O RIGOROSO SECRETO DAS CONTAS DO ESTADO encabeçado por El-Rei que faz IMPOSSÍVEL precisar a dimensão da espoliação TOTAL das riquezas da Galiza ou o facto de estarmos um lustro (2003-2008) sem o Estado liquidar nem publicar os balanços (fiscal, financeiro, energético, comercial, etc.) devido a que ZP e Solbes, sujeitos aos militares monárquicos golpistas da UNIDADE da Espanha, CENSURAM O FULCRO DELA: A BRUTAL ESPOLIAÇÃO DAS RIQUEZAS DA GALIZA EM TERMOS DEMOGRÁFICOS, DEMOCRÁTICOS, LINGUÍSTICOS, CULTURAIS, COMUNICACIONAIS, INFRA-ESTRUTURAIS, INDUSTRIAIS, MINEIROS, AGRÍCOLA, GANADEIRO, DAS PESCAS, etc. tudo inter-relacionado para ESTABILIZAR A UNIDADE da Espanha que assenta sobre a DOMA E CASTRAÇÃO DA GALIZA: hoje e durante séculos é que só domando e castrando a Galiza as forças armadas da monarquia lograram a UNIDADE da Espanha; o domínio COLONIAL da Galiza é o centro de gravidade da estrutura económica, política, militar, etc. da UNIDADE da Espanha, do Estado colonial espanhol. Estado Colonial Espanhol ao que a Galiza, segundo fontes OFICIAIS, entregou apenas em impostos desde o ano 2003 MAIS do que 46.000 milhões de Euros (7662,3 multiplicado por 6), Pepe Dias dixit, embora «deixe para outros DETERMINAR QUAIS OS RECURSOS TRIBUTÁRIOS GALEGOS numa Galiza soberana ou independente» (e financeiros, acrescentamos nós!): RECURSOS TRIBUTÁRIOS GALEGOS equivalentes a QUATRO vezes o alegado custo da OPA A FENOSA (11.000 milhões de €), DUAS vezes o pagamento da dívida que libertaria da PROIBIÇÃO de construir barcos em ASTANO e ainda sobraria para o Sector Lácteo! Tudo GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO! A conclusão é mais velha do que os ossos de Ramom Da Sagra que deixou escrito: «a Galiza tem recursos para ser transformada a sua situação precária em a MAIS PRÓSPERA E OPULENTA DA PENÍNSULA»; imaginem UNIDA a Portugal... (ver http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
Portanto a actividade actual no sector energético de Florentino Peres, Botin, a Comissão Europeia, a velha proposta golpista do PSOE-CiU (ZP-Durão i Lheida) de financiamento das «Autonomias» resgatada e publicitada por Solbes e governo ZP, sectores financeiro e energético, ESTRATÉGICOS, têm como alvo, MAIS UMA VEZ, ACRESCENTAR A ESPOLIAÇÃO COLONIAL DA GALIZA e o direito, reconhecido na legalidade internacional e na Constituição portuguesa, de a Galiza se DEFENDER «AO INTRÉPIDO SONIDO DAS ARMAS DE BREOGÃO», a principal das quais, Portugal e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, do colonialismo e o imperialismo espanhol, da UE e da NATO, criando UMA FRENTE UNIDA do proletariado, os povos e as nações peninsulares e insulares para a LUTA COMUM que determine a ACÇÃO DIRECTA E SIMULTANEAMENTE CONTRA O DOMÍNIO COLONIAL E O IMPERIALISMO: A TOMADA DOS CENTROS DE PODER A MEIO DA INSURREIÇÃO.
Na Galiza, DIA DA PÁTRIA, Sexta-Feira, 25 de Julho de 2008.
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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