O amor que
sentem pelos seus AMOS os lugar-tenentes da classe capitalista, perde-os.
Perdem qualquer pudor de defesa proletária para ABERTAMENTE fazer a melhor e a
maior defesa dos seus AMOS.
Reúnem-se
CLANDESTINAMENTE E EM SECRETO com a Merkel, a AMA da Europa, nos primeiros dias
do mês de Julho, sem sabermos data nem pós-data. Reúnem-se com Rajoy em 26 de
Julho, imediatamente do Dia da Pátria em que o apelo a NÃO CONTEMPORIZAR COM O
PP PORQUE É A MORTE DA GALIZA, tinha e tem a ordem de lutar durante TODO o mês
de Agosto: tranquilizar a Rajoy que já tomara medidas contra essa eventualidade
INSURRECIONAL, «gabinete de crise», novos chefes de Estado-maior, Terra, Mar e
Ar, um do clã dos Diaz del Rio à frente da Marinha.
E para mais
garantias, ordenar os «gloriosos» mineiros da UGT-CCOO abandonarem a luta que
se lhes podia ir das mãos, fora do seu controlo. Acontece isto em 2 de Agosto,
reunião da Comissão de Seguimento do Plano do Carvão (2006-2012), e com toda a
BURLA governamental da «madrugada negociadora» em dia 3 matam a luta,
abandonando encerros e greves nas minas e indo trabalhar. E como a «luta
continua», em 7 de Agosto reúnem-se com El-Rei «que pone colorado al gobierno»
num inaudito ato de adesão monárquica, de adesão a um tipo que assina todos os
Decretos contra a classe obreira que está a promulgar e promulgará o governo de
Rajoy.
Apresentam-se perante um tipo, Chefe de Estado e Chefe das
Forças Armadas, bêbado, a cair cada pouco, encenando a queda do monarca e a
monarquia fardada de militar. Pode haver traidores e traição à classe obreira
mais INÍQUA do que a do Tojo-Méndez reunidos com o monarca? Pode e haverá mais
traidores e traições.
Defendem Referendo aquando a imensa maioria das massas trabalhadoras estão a clamar pela DERROCADA da monarquia e os seus governos fascistas do PP. A imensa maioria das massas trabalhadoras nem suportam nem querem mais um segundo a monarquia e o fascismo e estão dispostas à luta, à INSURREIÇÃO para a sua derrocada.
Defendem Referendo aquando a imensa maioria das massas trabalhadoras estão a clamar pela DERROCADA da monarquia e os seus governos fascistas do PP. A imensa maioria das massas trabalhadoras nem suportam nem querem mais um segundo a monarquia e o fascismo e estão dispostas à luta, à INSURREIÇÃO para a sua derrocada.
Perguntam-se,
para onde vamos? Não! A pergunta é onde estamos? ESTAMOS NO FASCISMO,
governados por um partido fascista com uma imensa DEBILIDADE e por isso estão
dispostos a TUDO para se perpetuarem na sua TIRANIA. Reduzir o número de
deputados galegos para se garantir maioria absoluta e se perpetuarem no poder para ROUBAR mais é qualificado pelo
PSdeG-PSOE-BNG de golpe de estado e fascismo mas nem organizam nem apelam para
a INSURREIÇÃO das massas trabalhadoras galegas para a derrocada dos mafiosos do
governo às ordens de Feijó.
A situação interna e externa da Galiza é comparável
à do Referendo do Estatuto de Autonomia, quatro de cada cinco votantes não o
avaliaram e mais NADA aconteceu do que, hoje, mais de três décadas depois,
continuarmos a roer a imposição TIRÂNICA do franquismo fuzilador. Em termos
políticos e sindicais, NINGUÉM quer entender (nacionalistas galegos,
abertxales, independentistas catalães, o conotado como mais radical) a máxima
de Carlos Marx, «PROLETARIADO de todos os países, UNI-VOS!» para derrubar as
FRONTEIRAS que DIVIDEM o proletariado, a COMEÇAR pela FRONTEIRA que DIVIDE o
proletariado galego-português, a fronteira que DIVIDE a Galiza de Portugal.
Não
querem entender que na UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA está a chave da
VITÓRIA proletária e socialista para União de Repúblicas Socialistas Europeias
que acabe com a maldita e genocída UNIÃO EUROPEIA DE CAPITALISTAS a meio da
europeia e proletária INSURREIÇÃO.
Em
Ferrol, Quinta-Feira, 9 de Agosto de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E
PORTUGAL
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