domingo, 28 de outubro de 2012

MARCHA PROLETÁRIA GALEGO-PORTUGUESA CONTRA O DESEMPREGO E A EMIGRAÇÃO:

FERROL-BRAGA:
30 DE SETEMBRO-5 DE OUTUBRO

BRAGA-LISBOA:
5-13 DE OUTUBRO DE 2012

Caminhamos em Domingo, 30 de Setembro desde Ferrol até Ordes. No seguinte dia desde Compostela até Padrão onde apanhamos diferentes meios de transporte para chegarmos até Braga a descansar.
Na Sexta-Feira, 5 de outubro nos integramos em Braga na Marcha Contra o Desemprego e a Emigração que convocara a Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional.
Como marchante integrado na Coluna Norte comunicamos aos camaradas, amigos e amigas aos que acompanhavamos na caminhada que «agradecíamos à CGTP-IN ter convocado a Marcha e nos deixar nela participar e que no nosso pensamento e sentimento era uma Marcha Proletária Galego-Portuguesa Contra o Desemprego e a Emigração para além de que a Greve Geral do 14 de Novembro tinha de ser em Portugal, na Galiza, na Espanha e na Europa».
Em Lisboa, ao rematar a Marcha em manifestação de milhares de pessoas perante a Assembleia da República, Arménio Carlos Secretário-geral da CGTP-IN teve a bem ler os nomes dos marchantes a começar pelos da Coluna Sul, depois os da Coluna Norte e ao chegar ao nosso nome, Manuel Lopes Zebral, fez uma pausa e disse, «este um amigo da Galiza», reconhecendo deste jeito a nossa participação e a da Galiza, integrada na Coluna Norte. Reconhecimento que agradecemos e encorajamos para que a Greve Geral do 14 de Novembro seja Greve Geral na União Europeia e fora dela, para alcançarmos a UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTAS EUROPEIAS.
Podem encontrar mais informação na ligação:
 
 
 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

GREVE GERAL EUROPEIA (distribuídas 1000 folhas às 20h00 da Quarta-Feira, 17 de Outubro de 2012 na manifestação convocada pelos sindicatos em Ferrol)

Greve Geral Europeia em Quarta-Feira, 14 de Novembro de 2012, no mesmo dia que a convocada pela CGTP-IN em Portugal, ouvindo a voz do povo, que é quem mais ordena, a se manifestar em Lisboa em 29 de Setembro. Eis a questão principal para acabar com a União Europeia de CAPITALISTAS FINANCEIROS, assassinos, bandidos, e ladrões sem quaisquer limites sobre a vida, o emprego e o salário do proletariado, o europeu ou mundial. É só ver o aumento dos LUCROS dos magnates petroleiros face o aumento do desemprego, a pobreza, a miséria e a fome das massas trabalhadoras.
A crise política da União Europeia de CAPITALISTAS FINANCEIROS tem alternativa e a alternativa é a UNIÃO EUROPEIA PROLETÁRIA, quer dizer, a União de Repúblicas Socialistas Europeias, união baseada no reconhecimento e defesa do direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento, bem como o direito à INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão.
União Europeia PROLETÁRIA para CONSTRUIR A DEMOCRACIA ECONÓMICA E POLÍTICA, quer dizer, O SOCIALISMO, tarefa que no XXI século e na Europa corresponde às massas trabalhadoras, elas serão as que com a sua inteligência, determinação e trabalho erradicarão a bandidagem, o terrorismo, a guerra e o genocídio CAPITALISTA para, fazendo-se donas, a governar os bancos, financiar uma ECONOMIA DEMOCRÁTICA, sustentável, ecológica, com emprego, salários, saúde, ensino, serviços sociais, etc. na procura da felicidade individual e coletiva do proletariado e os povos, da Humanidade.
Crise política que no nosso contexto galego-português e não apenas precisa da maior UNIDADE E MOBILIZAÇÃO para a derrocada dos governos cada dia mais ABERTAMENTE FASCISTAS. A barricada, o lume, ocupar os centros de poder, é o que cumpre para a tomada do poder pelo proletariado.
A Marcha contra o Desemprego e a Emigração convocada pela CGTP-IN em 5-13 de Novembro desde Braga e Faro até Lisboa, reparem na IDENTIDADE reivindicativa da Galiza e Portugal, tornou-se com a nossa participação numa marcha proletária GALEGO-PORTUGUESA contra o desemprego e a emigração. E as nossas demandas de greve geral na Galiza, na Espanha e na Europa em 14 de Novembro, coincidindo com a convocada em Portugal estão hoje a ser debatidas em Bruxelas na Confederação Europeia de Sindicatos, que tem o dever de ouvir o proletariado e os povos, e as APROVAR e mesmo continuar a luta proletária em dimensão EUROPEIA. A Marcha proletária galego-portuguesa contra o desemprego e a emigração rematou em Lisboa onde a Assembleia da República e as pessoas a se manifestarem puderam ouvir a palavra Galiza na boca do Secretário-geral da CGTP-IN a integrar a Coluna Norte da dita Marcha.
A mesma boca do Arménio Carlos apelou no direito à RESISTÊNCIA do povo português (artigo 21 da Constituição Portuguesa) contra qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela FORÇA qualquer agressão quando não seja possível recorrer à autoridade pública e nós, seja qual for o resultado das eleições na Galiza (recomendamos votar BNG para DERROTAR A FRAUDE ELEITORAL DO FEIJÓ), apelamos para os povos exercerem o seu UNIVERSAL DIREITO CONTRA TODAS AS FORMAS DE OPRESSÃO, A INSURREIÇÃO.                  
Em Ferrol, Quarta-Feira, 17 de Outubro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL