Greve
Geral Europeia em Quarta-Feira, 14 de Novembro de 2012, no mesmo dia
que a convocada pela CGTP-IN em Portugal, ouvindo a voz do povo, que
é quem mais ordena, a se manifestar em Lisboa em 29 de Setembro. Eis
a questão principal para acabar com a União Europeia de
CAPITALISTAS FINANCEIROS, assassinos, bandidos, e ladrões sem
quaisquer limites sobre a vida, o emprego e o salário do
proletariado, o europeu ou mundial. É só ver o aumento dos LUCROS
dos magnates petroleiros face o aumento do desemprego, a pobreza, a
miséria e a fome das massas trabalhadoras.
A
crise política da União Europeia de CAPITALISTAS FINANCEIROS tem
alternativa e a alternativa é a UNIÃO EUROPEIA PROLETÁRIA, quer
dizer, a União de Repúblicas Socialistas Europeias, união baseada
no reconhecimento e defesa do direito dos povos à Autodeterminação
e Independência e ao Desenvolvimento, bem como o direito à
INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão.
União
Europeia PROLETÁRIA para CONSTRUIR A DEMOCRACIA ECONÓMICA E
POLÍTICA, quer dizer, O SOCIALISMO, tarefa que no XXI século e na
Europa corresponde às massas trabalhadoras, elas serão as que com a
sua inteligência, determinação e trabalho erradicarão a
bandidagem, o terrorismo, a guerra e o genocídio CAPITALISTA para,
fazendo-se donas, a governar os bancos, financiar uma ECONOMIA
DEMOCRÁTICA, sustentável, ecológica, com emprego, salários,
saúde, ensino, serviços sociais, etc. na procura da felicidade
individual e coletiva do proletariado e os povos, da Humanidade.
Crise
política que no nosso contexto galego-português e não apenas
precisa da maior UNIDADE E MOBILIZAÇÃO para a derrocada dos
governos cada dia mais ABERTAMENTE FASCISTAS. A barricada, o lume,
ocupar os centros de poder, é o que cumpre para a tomada do poder
pelo proletariado.
A
Marcha contra o Desemprego e a Emigração convocada pela CGTP-IN em
5-13 de Novembro desde Braga e Faro até Lisboa, reparem na
IDENTIDADE reivindicativa da Galiza e Portugal, tornou-se com a nossa
participação numa marcha proletária GALEGO-PORTUGUESA contra o
desemprego e a emigração. E as nossas demandas de greve geral na
Galiza, na Espanha e na Europa em 14 de Novembro, coincidindo com a
convocada em Portugal estão hoje a ser debatidas em Bruxelas na
Confederação Europeia de Sindicatos, que tem o dever de ouvir o
proletariado e os povos, e as APROVAR e mesmo continuar a luta
proletária em dimensão EUROPEIA. A Marcha proletária
galego-portuguesa contra o desemprego e a emigração rematou em
Lisboa onde a Assembleia da República e as pessoas a se manifestarem
puderam ouvir a palavra Galiza na boca do Secretário-geral da
CGTP-IN a integrar a Coluna Norte da dita Marcha.
A
mesma boca do Arménio Carlos apelou no direito à RESISTÊNCIA do
povo português (artigo 21 da Constituição Portuguesa) contra
qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e
de repelir pela FORÇA qualquer agressão quando não seja possível
recorrer à autoridade pública e nós, seja qual for o resultado das
eleições na Galiza (recomendamos votar BNG para DERROTAR A FRAUDE
ELEITORAL DO FEIJÓ), apelamos para os povos exercerem o seu
UNIVERSAL DIREITO
CONTRA TODAS AS FORMAS DE OPRESSÃO, A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 17 de Outubro de 2012
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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