quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

PLANO MARSHALL? NÃO, PLANO INSURRECIONAL! (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da Terça-Feira, 29 de Janeiro de 2013 na porta da Bazan, rua Taxonera )


Plano Vladimir Ulianov, Plano para Abalar o Mundo em Dez Dias, Plano para Abalar a União Europeia de Capitalistas, Plano para Abalar o Capitalismo Financeiro, Plano para Encarcerar os Capitalistas Financeiros, Plano para Acabar com a Delinquência de Estado, Plano para a Derrocada dos Governos CAPITALISTAS, Plano para INSTAURAR A DEMOCRACIA PROLETÁRIA MUNDIAL, Plano para INSTAURAR O SOCIALISMO NO MUNDO.

Plano Marshall NÃO! Porque foi o Plano de Truman para evitar uma Europa SOCIALISTA e uma Norte-América SOCIALISTA e um mundo SOCIALISTA, Plano acompanhado das Little Boy e Little Girl, as duas bombas atómicas norte-americanas sobre Hiroxima e Nagasáqui que estabelecera o terror e a hegemonia mundial dos continuadores do nacional-socialismo hitleriano, os EUA, até ao dia de hoje.

Plano Marshall-Truman NÃO! Porque foi um Plano imperialista de primeira magnitude, porque os LUCROS DOS EUA foram em 1951 talvez superiores aos 119 bilhões de $ e se quantificarmos até 2013 o número seria DISPARATADO.

Plano Marshall-Truman NÃO! Porque foi PREMIAR as atrocidades cometidas pela Alemanha desde 1939 até 1945, as atrocidades cometidas pelo tripé, Itália, Japão, Alemanha durante mais de duas décadas para ELIMINAR O SOCIALISMO no mundo, a DEMOCRACIA do proletariado e as suas repúblicas, a República dita espanhola e sobretudo a União de Repúblicas Socialistas da aliança obreira, campesina e de soldados e marinheiros, democraticamente organizados em Sovietes.

Porque foi premiar os derrotados capitalistas colaboradores do nazismo hitleriano da Alemanha, Áustria, Bélgica, Luxemburgo, Dinamarca, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália e Trieste, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, Suécia, Suíça e Turquia.

Plano Marshall-Truman NÃO! «Porque com a devastação provocada pela guerra a Europa enfrentava cada vez mais manifestações de contestação dos governos constituídos, daí que os EUA analisaram a crise europeia e concluíram que punha em risco o FUTURO DO CAPITALISMO e a própria existência dos EUA dando espaço para a expansão COMUNISTA». Eis como Wikipédia escreve a respeito!

Que os lugar-tenentes europeus do CAPITALISMO encabeçados pelo Tojo defendam um Plano Marshall-Truman conluiados com os Comissários europeus, demonstra, mais uma vez, o seu caráter de classe, a quem estão a defender estes indivíduos, defendem o CAPITALISMO FINANCEIRO E AS SUAS GUERRAS IMPERIALISTAS MUNDIAIS, na atualidade, GUERRA MUNDIAL NUCLEAR.

Os lugar-tenentes da classe capitalista não defendem nem aplicam o Plano Vladimir Ulianov, o Plano INSURRECIONAL que derroca os capitalistas financeiros e os seus governos, que evita A GUERRA MUNDIAL NUCLEAR e que traz a PAZ, A DEMOCRACIA, trabalho, terra, segurança, bem-estar, saúde, vida e FELICIDADE para as massas trabalhadoras.

Os lugar-tenentes da classe capitalista na atualidade estão a cometer, como cometeram os que os precederam antes da primeira e antes da segunda guerra mundial, o crime de planejar a guerra, o crime contra a paz, o crime de guerra e o crime contra a Humanidade, apoiando a preparação dos seus amos capitalistas da GUERRA MUNDIAL NUCLEAR.

A solução é DERROTÁ-LOS e nós podemos contribuir para a sua DERROTA, a dos lugar-tenentes e a dos capitalistas, assaltando e tomando o Parlamento Galego sequestrado, como a soberania popular da Galiza, pelo fascismo do PP para desde ali proclamar o poder proletário e a INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, Terça-Feira, 29 de Janeiro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

QUEREMOS GALEGO? (distribuídas 1000 folhas às 12h00 do Domingo, 27 de Janeiro de 2013 na manifestação de Queremos Galego em Compostela)


Queremos Galego? Seguro? Estamos certos? Temos certeza? Nós achamos que não. Nós pensamos que uma imensa massa de pessoas do dito campo nacionalista, nomeadamente os seus dirigentes, estão ACOMODADAS nessa miséria de fala produto da mordaça sonora que é o espanhol para as pessoas galegas e que nos atrapalha no cérebro a capacidade de pensar e no aparelho fonador a de nos exprimir em galego com a correta fonética, tão diferente do espanhol e tão próxima do português. Grandes áreas geográficas e demográficas da Galiza continuam a utilizar os sibilantes, fonemas para os que a ORTOGRAFIA espanhola, de tão profusa utilização na Galiza, não tem qualquer representação: milhões de pessoas submetidas ao racismo mais abjeto mesmo interior, às que se lhes PROÍBE com todo rigor a sua portuguesa fala mesmo fazendo troça dela.

Continuamos submetidos ao ANALFABETISMO na nossa própria língua e cultura IMPOSTO pelos poderes políticos e económicos espanhóis sem fazermos a resistência FUNDAMENTAL, básica, a que o espanhol não pode DERROTAR: ALFABETIZAR-NOS sem qualquer escusa e ALFABETIZAR o povo galego seguindo a sábia prática de Castelão, um dos mais distintos professores do Instituto de Estudos Galegos, que em 1931 dava em Compostela cursos de português porque a similitude entre os idiomas da Galiza e Portugal É PERFEITA.

Assim pensava e agia Castelão e o Instituto de Estudos Galegos em 1931; hoje, 81 anos depois, uma reivindicação democrática elementar de qualquer programa político libertador de qualquer povo COLONIZADO, a ALFABETIZAÇÃO na sua própria língua e cultura, não figura nos programas nem é praxe habitual e permanente de qualquer dos muitos partidos e, sobretudo, sindicatos que afirmam defender a liberdade nacional da Galiza, com abandonos fora do campo linguístico, tão de destaque como os da CIG e SLG na Aliança Social Galega, A SOGA da Galiza, que NEGA E PROÍBE defender o direito a decidir do povo galego.

Consideramos que a Lei de Normalização Linguística e sobretudo o Decreto de Normativização da Língua Galega assinado por Fernández Albor, presidente da Junta e Felgueira Valverde, Conselheiro, adjunto ao Presidente, para a Cultura, em Novembro de 1982, Decreto baseado no Acordo da Real Academia Galega com o Instituto da Língua Galega denominado «Normas ORTOGRÁFICAS e Morfológicas do Idioma Galego» de 3 de Julho de 1982, a dezassete meses do golpe fascista de Tejero, PROIBIU a nossa secular ORTOGRAFIA e contribuiu decisivamente para o ANALFABETISMO do povo galego na sua própria língua e cultura DERROTANDO até ao dia de hoje a proposta de Ricardo Carvalho Calero de chegarmos ao português.

O submetimento a essas aniquiladoras leis, o «possibilismo» e sobretudo o abandono da resistência fundamental, a ALFABETIZAÇÃO, foram demolidores. Também achamos que devemos acrescentar a INAUDITA DIVISÃO no Português na Galiza como outro dos elementos decisivos para o atual estado de coisas em que nos sumiu o racismo nazi do Feijó.

Em qualquer caso, TRINTA ANOS DEPOIS, podemos afirmar que os avanços quanto a assumir na prática a IDENTIDADE do galego e o português foram muito grandes nas últimas décadas embora INSUFICIENTES, devido à falta de UNIÃO NO PORTUGUÊS NA GALIZA e ao rejeitamento do trabalho POLÍTICO quer na República portuguesa quer na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Nós proclamamos que arranjadas as INSUFICIÊNCIAS, é nossa e da Galiza, a VITÓRIA. 
Compostela, Domingo, 27 de Janeiro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

CAPITALISMO É CORRUPÇÃO (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da Sexta-Feira, 25 de Janeiro de 2013 na porta da Bazan, rua Taxonera)


Segundo a SER mais de trinta milhões de pessoas submetidas ao Reino da Espanha pensam que os vinte e dois milhões de Euros da secreta conta suíça do que fora TESOUREIRO do PP, Sr. Bárcenas, tem a ver com o financiamento ILEGAL do partido (comparemos os vinte e dois milhões com os cinquenta mil ou mais Euros que o da Fundação IDEAS presidida por Caldera do PSOE, recebeu FRAUDULENTAMENTE).

O PP leva financiando-se FRAUDULENTAMENTE décadas e sempre chama a atenção que nos média espanhóis, pensemos em Pepa Bueno, se denuncie a CORRUPÇÃO por toda a parte exceto no seu cerne: a do PP na Galiza. O partido MAIS HONESTO, proclama Feijó no entanto na Galiza sabemos, sábios galegos, que o financiamento primeiro e primitivo do partido do defunto Fraga foi o do NARCOTRÁFICO com Feijó de Conselheiro sucessor de Cuinha; lembrem os alcaides narcotraficantes do PP que como o de Riba-de-Umia subiam rio acima com a sua «planeadora» cheia, atracavam e iam para o Concelho; lembrem como, aquando a opinião pública galega se revirou contra eles e contra os juízes que lhes garantiam IMPUNIDADE a uns e a outros, aos narcotraficantes e às hostes de Fraga, saíram do PP, organizaram candidaturas independentes e continuaram traficando com drogas mesmo desde os Concelhos que governaram. Governavam tudo junto com juízes e Guarda Civil (lembrem o quartel da Guarda Civil da Ponte de Eume, todos presos por traficar com drogas, desde o Comandante até ao último número). Governaram Concelhos, Deputações como a da Ponte Vedra com Rajoy à cabeça, Junta da Galiza, o narcotráfico, o proxenetismo, os mini-campos de concentração onde se escraviza as mulheres para as prostituir, os clãs ciganos, a trata de brancas, a trata negreira até chegarem a governar o Reino da Espanha, depois do IMPUNE tesoureiro do PP, Sr. Naseiro, a financiar o partido com o narcotráfico e diferentes tráficos como os do tesoureiro Romay Beccaria porventura de órgãos.

Os média espanhóis têm um particular e assanhado racismo contra a Galiza que se manifesta na hermética CENSURA à que interesseiramente nos submetem para favorecer o franquismo do PP e adláteres. Simplesmente lendo os volumosos informes do Conselho de Contas galego, podiam contar a CORRUPÇÃO sem qualquer limite dos sucessivos governos de Fraga onde o seu sucessor, Sr. Feijó, teve uma destacada atividade para o seu enriquecimento pessoal, o do partido e «amigotes». A CORRUPÇÃO IMPUNE da Cidade da Cultura multiplica por dez o número de Euros com os que Mata se enriqueceu a conta do seu velódromo. DA CORRUPÇÃO POLÍTICA IMPUNE de muitos do PP  e do partido na sua TOTALIDADE não se fala... Vejam o delinquente que foi alcaide de Ares ceivo como qualquer cão ou o que colocara nas listagens do PP no País Basco à vizinhança do seu município sem o conhecimento e consentimento dessas pessoas e assim por diante sem que espanhóis, bascos, catalães, etc. se queiram inteirar de que existimos e de que tudo o que nos fazem a nós depois lho implementam a eles.

Em qualquer caso, TRINTA MILHÕES de pensamentos tornados AÇÃO determinam a queda IMEDIATA do PP e adláteres, «se tema» ou não o Tojo, então agir de IMEDIATO é o que cumpre, o que faz falta, dar o poder à malta, na Galiza e Portugal, com UNIDADE E INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 25 de Janeiro de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

UNIDADE E INSURREIÇÃO (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da Terça-Feira, 22 de Janeiro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)



Que faz falta a mais ampla UNIDADE do operariado e das classes trabalhadoras é um CLAMOR. A mais ampla UNIDADE dos povos e as nações submetidas pelo Rei da Espanha é uma histórica necessidade para a sua liberdade nacional.

A urgência da UNIDADE dos sindicatos e dos partidos políticos ditos da oposição para a derrocada dos governos delinquentes do PP é reclamada até desde os média do sistema.

Porque o que faz falta é a derrocada dos governos do PP e da monarquia. E a sua derrocada precisa de INSURREIÇÃO, precisa da mais ampla UNIDADE para garantir o êxito da INSURREIÇÃO.

E a chave do êxito precisa da INSURREIÇÃO interna das bases dos sindicatos e partidos que obrigue a dirigência a cumprir o seu dever de defesa do operariado e da cidadania, de defesa da DEMOCRACIA face um minoritário grupo de envalentonados delinquentes organizados para o seu enriquecimento pessoal no PP e para se garantirem o poder governamental que lhes permita continuar a DELINQUÊNCIA DE ESTADO.

Todos e cada um de nós temos um dever iminente e inescusável que cumprir: EXIGIR da dirigência, sobretudo a sindical, a mais ampla UNIDADE mesmo a nível europeu para a luta INSURRECIONAL que tem que acabar com a TIRANIA CAPITALISTA, COM A DITADURA CRIMINOSA E GENOCÍDA DO CAPITAL FINANCEIRO.

Temos de derrotar os governos com um PLANO INSURRECIONAL baseado na mais ampla UNIDADE de obreiros, soldados, marinheiros e campesinos para que essa aliança operária, camponesa e de soldados e marinheiros governe e decrete de imediato o que cumpre à cidadania e ao povo trabalhador em termos de PAZ, DEMOCRACIA E LIBERDADE NACIONAL para construirmos o SOCIALISMO DO XXI SÉCULO, a UNIÃO de Repúblicas Socialistas Europeias, a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça-Feira, 22 de Janeiro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL