A
escalada verbal para atacar à Síria começou em língua francesa. Primeiro o
governo «socialista» do Hollande, segundo o «conservador» de Cameron que à par
com a Turquia, Israel, Arábia Saudita, Emiratos Arábes Unidos, Qatar, Kuwait ou
qualquer dos outros «civilizados» Estados «CONVENCEM um duvidoso e diletante»
Obama para ordenar concentrar mais força aero-naval no Mediterráneo, sempre
contando com a colaboração do Rajoy para não lhe criar problemas à Frota
inglesa em Rota e Gibraltar que vai de «PREVISTAS» manobras com a
norte-americana para atacar a Síria, o Irão, o Líbano, a Palestina... As
fragatas espanholas só irão em missão HUMANITÁRIA, como foram à Líbia para que
a British Petroleum e a Total se comam o petróleo com que o «dictador» Khadafi
dava de comer ao seu povo.
Os
bandidos capitalistas e imperialistas a continuarem a sua SECULAR atuação estão
a mostrar-nos quão facilmente utilizam a força para a derrocada de qualquer
regime ou governo que ponha em perigo a sua insaciável e genocida ladroíce e
depredação. Antes Honduras e agora o Egito nos levam o pensamento ao golpe dos
militares franquistas dirigido por Mussolini e Hitler para exterminar República
e republicanos, golpe contra o proletariado «separatista, rojo e maçom» que o
Capão alcaide de Baralha celebra e proclama braço em alto sem que um irado
fouzinho lho esca[r]chasse ou ceifasse. Nos levam o pensamento para a Itália de
1920 onde o Nascimento do Fascismo de Mussolini é descrito por Angelo Tasca a
dizer: «não é o fascismo que venceu a Revolução mas a inconsistência da
Revolução que provoca a expansão do fascismo» e «a atitude da burguesia que
desemboca numa LUTA A MORTE contra a classe obreira e o «Estado Liberal». LUTA
A MORTE das forças do socialismo contra as forças do capitalismo como
proclamara o Che no seu discurso no campo de batalha da ONU.
«A
legislação é igualmente necessária para a prevenção da MORTE em qualquer forma
em que possa ser PREMATURAMENTE INFLIGIDA, e com certeza isto (o regime fabril
[CAPITALISTA]) deve ser visto como o mais CRUEL jeito de a infligir». Assim,
uma e outra vez, denúncia Marx o carácter assassino, genocida dos CAPITALISTAS
e o seu sistema de produção de morte, massacre e genocídio operário quer na mal
dita PAZ quer na maldita GUERRA para terem os maiores LUCROS.
Tudo
o qual é igualmente atribuível ao presidente de RENFE e ao de ADIF,
acrescentado com o RACISMO do colonizador espanhol contra o galego colonizado.
RACISMO cujos efeitos políticos e económicos determina a morte prematuramente
infligida no MASSACRE ANUNCIADO da curva de A Grandeira e o permanene e SECULAR
genocídio a que está submetido o povo galego pelo CAPITALISMO COLONIAL
espanhol, basco, catalão, europeu e mundial, que pra todos tudo temos graças ao
governo da minoria, FRAUDE ABSOLUTA, que é a TIRANIA exercida pelo Feijó e o
falangismo do PP braço em alto...
É
só lembrar que, como nos alumadores INCÊNDIOS, a escuridade é total quanto aos
fluxos financeiros entre o COLONIZADO, a Galiza, e o COLONIZADOR, a Espanha, tudo o contrário dos transparentes
fluxos financeiros UE-Reino da Espanha. Ninguém pode mais do que, graças ao
trabalho do José Dias, estimar que no ano 2007 às pessoas galegas nos
ESPOLIARAM 4.000 M€ e na década PRODIGIOSA deste XXI século a ESPOLIAÇÃO
estimada foi de mais de 40.000 M€. Reparem nos AVEs, abutres, corvos, vampiros,
PPiranhas, PParásitas que FINANCIAMOS. Reparem nos ERTMS, rectas de Angrois,
trem Ferrol-Gijão-Irún com via europeia, trem Intercidades Ferrol-A
Crunha-Vigo-Porto-Lisboa, trem da Costa da Morte, transporte marítimo, Plano de
Desenvolvimento da Galiza, Plano de Desenvolvimento Industrial e Naval de Ferrol,
barcos construídos em ASTANO, flotéis, diques flutuantes... poderíamos ter
FINANCIADO, conservando VIDAS E FAZENDAS, mantendo postos de trabalho, uma
positiva demografia, hospitais, Universidades... Se sabedes novas do economista
galego? E hu é?
É
só que o MASSACRE ANUNCIADO do Alvia em Compostela [poderia e poderá ser em
Ferrol] teve uns efeitos POLÍTICOS que safaram o PP da imparável e inaguentável
pressão a que os submetíamos com a nossa organização, mobilização e UNIDADE do
melhor da mocidade galega. O combate fulcral da Galiza pela sua liberdade
nacional, o Dia da Pátria, fica adiado para 15 de Setembro e o combate
PROLETÁRIO do Setor da Construção Naval UNIDO, Ferrol-Vigo, Público-Privado,
ficou privado da CONTINUIDADE que Feijó se encarregou de sentençar: até ao mês
de Setembro em que nos trazerá mais uma vez o Papa para pôr Compostela e a
Galiza em Estado de Sítio e que 425 madeiros estrangeiros e racistas e quatro
helicópteros (nenhum em Angrois) EVITEM um Setembro em que urge uma
manifestação nacional contra os incêndios e uma outra do proletariado de
Ferrol-Vigo UNIDO em Compostela [é um dever impedir em Ferrol o dia 31 a
indigna e indignante celebração negreira do São Ramom Pla e Pla]. A mesma
URGÊNCIA para criarmos a Assembleia Nacional da Galiza e o proletariado, o
campesinado, soldados e marinheiros UNIDOS acabar com o banditismo e terrorismo
do CAPITALISMO IMPERIALISTA trazendo a PAZ e o SOCIALISMO a meio da
INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, terça-feira, 27 de Agosto de 2013
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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