Segundo
o artigo primeiro do Pacto Internacional dos Direitos Civis e
Políticos, o povo galego, a Galiza, tem direito à autodeterminação
para estabelecer livremente a sua CONDIÇÃO POLÍTICA, económica,
social e cultural, quer dizer, ser livre para DECIDIR UNIR-SE com
Portugal.
Não
se pode privar à Galiza dos seus próprios meios de subsistência. O
caso de ASTANO demonstra a contumaz VIOLAÇÃO DA LEI das autoridades
espanholas e galegas.
O
Reino da Espanha PROMOVERÁ o exercício do direito à
autodeterminação da Galiza e respeitará esse direito conforme à
Carta das Nações Unidas.
El-rei
João Carlos I assina e ratifica a LEI ESPANHOLA do Pacto
Internacional dos Direitos Civis e Políticos e promete cumprir e
observar e fazer cumprir e observar o dito Pacto, quer dizer,
promover o exercício do direito à autodeterminação da Galiza.
A
República portuguesa assina e ratifica a LEI PORTUGUESA do Pacto
Internacional dos Direitos Civis e Políticos que a obriga a
reconhecer e defender o exercício do direito à autodeterminação
da Galiza.
A
VIOLAÇÃO DO PACTO, contumaz, da parte das autoridades espanholas e
galegas, se torna DELINQUÊNCIA DE ESTADO de tal intensidade que
AMEAÇAM, e cumprirão a AMEÇA, EVITEMÓ-LA, com INTERVENÇÃO
MILITAR SE SE CUMPRIR A LEI, O PACTO, o exercício do direito à
autodeterminação da Galiza para se UNIR com Portugal. Mesmo
pensarão em INVADIR Portugal para IMPEDIR que se cumpra a lei, o
Pacto. Um Pacto entre uma representação da Galiza livre e
determinada, a República portuguesa, a CPLP e o Reino da Espanha.
A
Alemanha da «mamã» Merkel duplicou a venda de armas a Israel e
Arábia Saudita para armarem o Estado Islâmico que ocupa a Síria às
ordens dos EUA provocando GENOCÍDIO e doze milhões (mais da metade
da população) de pessoas refugiadas (160.000 é 1,3 % do total). A
Alemanha da «mamã» Merkel canga a Humanidade com GUERRA e «carga
de trabalho» estaleiros navais com 33 barcos patrulha para Arábia
Saudita, 4 fragatas e um submarino para Israel além de motores dos
blindados Namer com que genocidam em Gaza. Estaleiros navais como
Howaldtswerke-Deutsche Werft (Thyssen Krupp), Blohm+Voss (Hamburgo),
Lürssen... Tudo no quadro da GUERRA do imperialismo contra o
INEVITÁVEL SOCIALISMO, no quadro da GUERRA DO PETRÓLEO determinada
pelas grandes companhias petrolíferas que nos condenam com a
cumplicidade dos governos espanhol e galego com PROIBIR ASTANO
CONSTRUIR BARCOS, com deixar a Bazan em quadro, sem convénio, nem
III nem IV, continuar o ROUBO de salários e pensões, numa palavra,
na necessidade e URGÊNCIA das MOBILIZAÇÕES mais contundentes do
proletariado dos estaleiros navais da Ria de Ferrol por emprego,
controlo operário da empresa, aumento igual de salário, jornada 35
h, fuso horário português, jubilação aos 60 anos (40 pagos) com
100 %...
A
UNIÃO FAZ A FORÇA proclamavam na mobilização ganadeira. Nós
proclamamos «Proletari@s de todos os países, UNI-VOS!» a começar
pela UNIÃO OPERÁRIA da Galiza e Portugal. E o proclamamos face os
senhores Doldão e Pomarinho [Apple] que não confiam «numa tomada
revolucionária do poder político». Confiam na solução individual
da terra: as pessoas satisfariam as suas necessidades mais asinha e
com menos custo. Se vierem os incêndios, que virão, NÃO À
MANIFESTAÇÃO NACIONAL.
Não
há hipótese NUNHUMA sem a tomada revolucionária do PODER POLÍTICO,
sem lhe levar a contrária às pessoas que como o Suso do Toiro,
desde o mais râncio do «compostelanismo», bradam contra o
LENINISMO que salvou a Humanidade e abriu DEMOCRACIAS pelas que pia o
Planeta todo, nomeadamente o proletariado.
No
rali duas das vítimas foram mulheres com filh@s dentro, foram QUATRO
as vítimas do MASSACRE ANUNCIADO, como o do Alvia, e como muitos
outros que aconteceram e acontecerão porque somos objeto de RACISMO,
DE ÓDIO DE MORTE DOS COLONIZADORES encabeçados pela monarquia
franquista e NARCOTRAFICANTE, a dos Ginetes da Cocaína que dominam a
Federação Internacional do Automóvel, ajudados pela Interpol, DEA,
GC. As pessoas galegas, como as eslavas aos nazis, lhes importamos só
para fazerem festas e folias sobre os cadáveres dos nossos e das
nossas.
No
Concelho de Ferrol MENTEM TODOS. O Carro-de-Éguas no Diário de
Ferrol OCULTA que ele e o alcaide eram partidários, e o recomendaram
PUBLICAMENTE, de PAGAR a Taxa d'Água contra nós que tivemos deputa
com o Jorge Suárez numa conferência na Associação da Vizinhança
de Santa Marinha do Vilar: Jorge, PAGAR; nós, NÃO PAGAR. Jorge,
Carro-de-Éguas e outros, SIM À DEPURADORA que NÃO depura; nós NÃO
à depuradora que NÃO depura. Limpar a Ria é EVITAR, desde as
nossas próprias moradas, CHEGAR nada a ela. Pequenas, simples e
baratas depuradoras domésticas, máquinas
de lavar sem POLUIR e um sem-fim de soluções boas, bonitas, baratas
e sobretudo EFICAZES. Sem lhe encher a «andorga» aos de sempre, ao
COLONIALISMO espanhol, basco, catalão e internacional. Nós
próprios, com os nossos próprios meios. Nada de LADRÕES, chulos e
«macarras» de toda laia como o Florentino, o Entrecanales,
Koplovitch, Felipe González, Narcis Serra e os Papas do
nacional-socialismo Feijó e Rajoy. O remédio: a tomada do PODER
POLÍTICO A MEIO DA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 11 de
setembro de 2015
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL