FIZ, FAÇO E
«HARÉ LO MISMO»: A TIRANIA DO RAJOY
Rajoy
proclama o que vai fazer; é previsível. Por valor de 5.500 milhões de Euros e
mesmo mais reduzirá emprego, pensões, salários, saúde, educação, aumentará
impostos, preços, torturar-nos-á com horário hitleriano porque Feijó não é
português, é, porém dos de Hitler e Marcial Dorado, e continuará a PROIBIR
ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Rajoy leva quarenta anos exercendo de franquista
narcotraficante, o fez, o faz e o fará. O único diagnóstico acertado para qualificar
o seu governo e regime monárquico é franquismo, tirania, ditadura e
narcotraficante. Como assim, acertadamente, se proclamou nas manifestações
estudantís contra a Lei Wertz: reválida FRANQUISTA. Eis o crime do PSOE
encabeçado por Xavier Fernández que tem de ser derrocado em congresso imediato pela
filiação e votantes: votar pela TIRANIA narcotraficante de Rajoy e a sua
inaudita CORRUPÇÃO. Portanto não é acertado qualificar de ILEGÍTIMO o governo
de Rajoy, que o é.
A
TIRANIA significa repressão, exercer VIOLÊNCIA contra a dissidência. É o que
nós estamos a sofrer apenas pela defesa de ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Por
defender em concreto o emprego, dez mil empregos para o massacrado Ferrol. Foi-nos
aplicada com violência a lei FRANQUISTA denominada «mordaça» pelo alcaide Jorge
Soares que saiu derrotado: Rebelaram-se-lhe até nas próprias fileiras e reparou
sem deixar a TIRANIA e a falta de honradez.
Em
7 de setembro, o cretinismo, ananismo e raquitismo mental do Feijó, Revuelta,
Galão e Alonso de vieram a Ferrol a insultar-nos tomando-nos por parvos
anunciando não ASTANO CONSTRUIR BARCOS, mas mais «ferreghachos» a construir para
destruir o estaleiro naval. Também produziu VIOLÊNCIA contra a defesa da
VERDADE. Os quatro antes de virem para EXPONAV ordenaram ter o campo livre de
qualquer protesto que empanasse a sua proclama «ferreghacheira» de propaganda
barata dos «untados» média. Estes quatro têm a mesma mentalidade que os que
regiam Bazan para repararem, clandestinos, os submarinos de Hitler que se lhes
iam sem pagar ou grátis alojarem nazis na Escola Obreira e em A Granha. Por que
o Comité de Empresa e sindicatos não estão a reclamar permanentemente para
Ferrol os arquivos da factoria guardados em secreto para ocultar o seu passado
nazi? Mentalidade e ideologia nacional-socialista assanhada e de extermínio contra
a classe obreira e as suas Repúblicas.
Com
essa mentalidade João Carlos Arnoso Lourido [JCAL] coordenador de segurança de
SEGIRIBÉRIA, a trabalhar em Navantia ordenou ao vigiante de segurança da mesma
empresa, Diogo Sedes Manteiga, impedir eu despregar a faixa com ASTANO
CONSTRUIR BARCOS puxando-me com muita força para trás, fazendo-me cair de
costas e bater com a cabeça numa parede de pedra com ferida da que saiu sangue.
Isto foi visto por muitas pessoas, jornalistas com câmaras de TV que filmaram,
outras fotografaram. Isto aconteceu em espaço público de recinto militar, fora
de EXPONAV. Com a parte de lesões do Serviço de Urgências do SERGAS emitido às
19h35 do dia 7, na manhã do seguinte dia 8 apresentei queixa no Julgado de
Instrução nº 1. Em Ferrol, o polícia nº 83.972 data queixa de JCAL contra mim
às 20h16 do dia 7, quer dizer, quarenta minutos depois da minha parte de lesões
o qual chama a atenção. Na queixa JCAL MENTE e acusa
falsamente de eu ser o agresor, «se tira al suelo, sin que nadie provocase
dicha caída… lanza puñetazos desde el suelo contra el vigilante de seguridad
impactando dos de ellos en el pecho», que «en dicha caída este individuo se
ROZA la cabeza contra una pared presentado un RASCAZO en la misma [parede ou
cabeça?]»; «había gran cantidad de prensa que debió recoger lo sucedido» em
recinto «de carácter militar» e por fim que «miembros de la escolta de Feijó
acudirían como testigos» contra mim. Tudo antes das 20h16 do dia 7. Não deixa
de chamar a atenção que o vigiante de segurança, Diogo Sedes Manteiga, também
em Ferrol perante o polícia nº 94.198, que data às 15h31 do dia 8, apresente
queixa contra mim IDÊNTICA à anterior, por ordem de JCAL. Diogo nem ouviu nem
viu pormenores que declara, mentindo e acusando-me falsamente; «siente un
FUERTE DOLOR cuando se levanta al dia siguiente», acude ao centro médico de
Mutua Gallega e o médico Saul Eduardo Morim Arriojas assina parte de baixa
laboral que ratificou a forense, Consuelo Duro Costa perante a juiza Ana
Rodríguez Lorenzo e secretário do Julgado de Instrução nº 1 de Ferrol: Diogo tem
lesões produzidas por mim que tardarão em curar-se VINTE E NOVE DIAS!!! A
forense não auscultou o Diogo por ordem da juiza que avalia assim a FALSA parte
do médico da Mútua Gallega. É a metodologia franquista clássica: Denúncia FALSA
contra militante obreiro agridido que o torna em agressor, de vítima em
verdugo. Tudo fede a CORRUPÇÃO franquista de funcionários, funcionárias
públicas e não só em exercício das suas funções, médico, Mútua Gallega, juíza,
secretário e talvez polícia. Resultava muito mais fácil à juíza tomar
declaração a qualquer das da «grande cantidad de prensa que debió recoger lo
sucedido» nomeadamente os que aparecem filmando na fotografia que publicou o
Diário de Ferrol em 8 de setembro. Colocar nas redes sociais a filmação
ajudaria à VERDADE. A melhor defesa contra a TIRANIA é a VERDADE, é a
SOLIDARIEDADE OBREIRA e não só que se tem de manifestar, sobretudo proclamando
e defendendo ASTANO CONSTRUIR BARCOS e que ninguém possa vir a ser ser punido
com VIOLÊNCIA ou sem ela por defender isso particularmente nós. Daí o nosso
permanente apelo para derrocar a TIRANIA do Rajoy-Feijó a meio da INSURREIÇÃO.
Em
Ferrol, segunda-feira, 7 de novembro de 2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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