sexta-feira, 11 de novembro de 2016

FIZ, FAÇO E «HARÉ LO MISMO»: A TIRANIA DO RAJOY Distribuídas 800 folhas, 400 às 10h00-11h30 na rua Galiano (Abanca); 400 às 13h00-14h45 na porta da Bazan rua Taxonera da segunda-feira, 7 de novembro de 2016

FIZ, FAÇO E «HARÉ LO MISMO»: A TIRANIA DO RAJOY
Rajoy proclama o que vai fazer; é previsível. Por valor de 5.500 milhões de Euros e mesmo mais reduzirá emprego, pensões, salários, saúde, educação, aumentará impostos, preços, torturar-nos-á com horário hitleriano porque Feijó não é português, é, porém dos de Hitler e Marcial Dorado, e continuará a PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Rajoy leva quarenta anos exercendo de franquista narcotraficante, o fez, o faz e o fará. O único diagnóstico acertado para qualificar o seu governo e regime monárquico é franquismo, tirania, ditadura e narcotraficante. Como assim, acertadamente, se proclamou nas manifestações estudantís contra a Lei Wertz: reválida FRANQUISTA. Eis o crime do PSOE encabeçado por Xavier Fernández que tem de ser derrocado em congresso imediato pela filiação e votantes: votar pela TIRANIA narcotraficante de Rajoy e a sua inaudita CORRUPÇÃO. Portanto não é acertado qualificar de ILEGÍTIMO o governo de Rajoy, que o é.
A TIRANIA significa repressão, exercer VIOLÊNCIA contra a dissidência. É o que nós estamos a sofrer apenas pela defesa de ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Por defender em concreto o emprego, dez mil empregos para o massacrado Ferrol. Foi-nos aplicada com violência a lei FRANQUISTA denominada «mordaça» pelo alcaide Jorge Soares que saiu derrotado: Rebelaram-se-lhe até nas próprias fileiras e reparou sem deixar a TIRANIA e a falta de honradez.
Em 7 de setembro, o cretinismo, ananismo e raquitismo mental do Feijó, Revuelta, Galão e Alonso de vieram a Ferrol a insultar-nos tomando-nos por parvos anunciando não ASTANO CONSTRUIR BARCOS, mas mais «ferreghachos» a construir para destruir o estaleiro naval. Também produziu VIOLÊNCIA contra a defesa da VERDADE. Os quatro antes de virem para EXPONAV ordenaram ter o campo livre de qualquer protesto que empanasse a sua proclama «ferreghacheira» de propaganda barata dos «untados» média. Estes quatro têm a mesma mentalidade que os que regiam Bazan para repararem, clandestinos, os submarinos de Hitler que se lhes iam sem pagar ou grátis alojarem nazis na Escola Obreira e em A Granha. Por que o Comité de Empresa e sindicatos não estão a reclamar permanentemente para Ferrol os arquivos da factoria guardados em secreto para ocultar o seu passado nazi? Mentalidade e ideologia nacional-socialista assanhada e de extermínio contra a classe obreira e as suas Repúblicas.
Com essa mentalidade João Carlos Arnoso Lourido [JCAL] coordenador de segurança de SEGIRIBÉRIA, a trabalhar em Navantia ordenou ao vigiante de segurança da mesma empresa, Diogo Sedes Manteiga, impedir eu despregar a faixa com ASTANO CONSTRUIR BARCOS puxando-me com muita força para trás, fazendo-me cair de costas e bater com a cabeça numa parede de pedra com ferida da que saiu sangue. Isto foi visto por muitas pessoas, jornalistas com câmaras de TV que filmaram, outras fotografaram. Isto aconteceu em espaço público de recinto militar, fora de EXPONAV. Com a parte de lesões do Serviço de Urgências do SERGAS emitido às 19h35 do dia 7, na manhã do seguinte dia 8 apresentei queixa no Julgado de Instrução nº 1. Em Ferrol, o polícia nº 83.972 data queixa de JCAL contra mim às 20h16 do dia 7, quer dizer, quarenta minutos depois da minha parte de lesões o qual chama a atenção. Na queixa JCAL MENTE e acusa falsamente de eu ser o agresor, «se tira al suelo, sin que nadie provocase dicha caída… lanza puñetazos desde el suelo contra el vigilante de seguridad impactando dos de ellos en el pecho», que «en dicha caída este individuo se ROZA la cabeza contra una pared presentado un RASCAZO en la misma [parede ou cabeça?]»; «había gran cantidad de prensa que debió recoger lo sucedido» em recinto «de carácter militar» e por fim que «miembros de la escolta de Feijó acudirían como testigos» contra mim. Tudo antes das 20h16 do dia 7. Não deixa de chamar a atenção que o vigiante de segurança, Diogo Sedes Manteiga, também em Ferrol perante o polícia nº 94.198, que data às 15h31 do dia 8, apresente queixa contra mim IDÊNTICA à anterior, por ordem de JCAL. Diogo nem ouviu nem viu pormenores que declara, mentindo e acusando-me falsamente; «siente un FUERTE DOLOR cuando se levanta al dia siguiente», acude ao centro médico de Mutua Gallega e o médico Saul Eduardo Morim Arriojas assina parte de baixa laboral que ratificou a forense, Consuelo Duro Costa perante a juiza Ana Rodríguez Lorenzo e secretário do Julgado de Instrução nº 1 de Ferrol: Diogo tem lesões produzidas por mim que tardarão em curar-se VINTE E NOVE DIAS!!! A forense não auscultou o Diogo por ordem da juiza que avalia assim a FALSA parte do médico da Mútua Gallega. É a metodologia franquista clássica: Denúncia FALSA contra militante obreiro agridido que o torna em agressor, de vítima em verdugo. Tudo fede a CORRUPÇÃO franquista de funcionários, funcionárias públicas e não só em exercício das suas funções, médico, Mútua Gallega, juíza, secretário e talvez polícia. Resultava muito mais fácil à juíza tomar declaração a qualquer das da «grande cantidad de prensa que debió recoger lo sucedido» nomeadamente os que aparecem filmando na fotografia que publicou o Diário de Ferrol em 8 de setembro. Colocar nas redes sociais a filmação ajudaria à VERDADE. A melhor defesa contra a TIRANIA é a VERDADE, é a SOLIDARIEDADE OBREIRA e não só que se tem de manifestar, sobretudo proclamando e defendendo ASTANO CONSTRUIR BARCOS e que ninguém possa vir a ser ser punido com VIOLÊNCIA ou sem ela por defender isso particularmente nós. Daí o nosso permanente apelo para derrocar a TIRANIA do Rajoy-Feijó a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 7 de novembro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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