Sobretudo hoje
em que a necessidade e urgência da DERROCADA DA DITADURA DO PP é peremptória.
Partido Popular, um PARTIDO PRA ROUBAR aos pobres, às pessoas desempregadas,
aos pensionistas, às crianças, às mulheres, ao proletariado com emprego ou sem
ele, ao povo galego, à Galiza.
O 25 de Abril
de 1974 foi uma REVOLUÇÃO, a Revolução dos Cravos em que a participação do
Movimento das Forças Armadas, os Capitães de Abril, encabeçados por Otelo
Saraiva de Carvalho, junto com o proletariado português e as suas organizações
determinou a queda da DITADURA SALAZARISTA nesse momento encabeçada por Marcelo
Caetano, preso pelo povo. Portugal, a nossa GALIZA LIVRE, tornou-se um enclave
do pensamento e a ação revolucionária onde a organização e mobilização do povo,
o poder popular, transformaram o país, desde o patético e cruel imperialismo e
colonialismo, sobre as costas do povo, contra os povos africanos, para o país
que desenvolveu uma exemplar luta diplomática e política em favor da
Autodeterminação do Timor Leste, dentro da Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa e fora dela, um país hoje com um PATRIMÓNIO CULTURAL, POLÍTICO E
DIPLOMÁTICO em termos de SOCIALISMO, ANTI-COLONIALISMO E ANTI-IMPERIALISMO que
se reflicte na Constituição, doutrina revolucionária que incomoda o CAPITALISMO
FINANCEIRO europeu e mundial pelo que tem de REFERENTE.
O 25 de Abril
tem que ser uma outra REVOLUÇÃO para a derrocada e ilegalização de um partido
mafioso, integrado por mafiosos como o Sr. Feijó que durante a sua reconhecida
AMIZADE com o Marcial Dorado e a sua banda, integrada mesmo por un
tenente-coronel da Guarda Civil destinado no quartel de Intxaurrondo, centro de
detenção, tortura e desaparição como a Escola de Máquinas da Armada Argentina
em Buenos Aires, ocupou os cargos de representação dos poderes públicos de
Secretário Geral Técnico da Conselharia de Sanidade, Diretor do INSALUD,
Diretor dos Correios, Conselheiro de Ordenação Territorial, OBRAS PÚBLICAS E
VIVENDA e Vicepresidente da Junta da Galiza; um senhor, o Feijó, que qualifica
de campanha de DESPRESTÍGIO um jornalista investigar por que não investigou o
juiz Taim a sua amizade com o Dorado, nem comunicou à Fiscalia, nem ordenou a
trascripção das gravações das suas conversas telefónicas com o narcotraficante,
nem ordenou o pertinente relatório policial; juiz que foi premiado com a
Direção de Estudos Judiciais, aliás, uma prática COMÚM do becerro fascista
Fraga durante o seu iníquo desgoverno da Galiza com a colaboração de Feijó.
Nós temos
certeza que o Marcial Dorado, o tenente-coronel da Guarda Civil e Feijó
lembrarão aquela ESTRONDOSA noite de planeadora e coca na vila de Cedeira para
MATAR na Galiza a notícia do julgamento por narcotraficante do general da
Guarda Civil GAL-indo na Audiência Provincial de Donostia. O que não sabemos é
se algum jornalista investigará tão extraordinária coincidência:
Cedeira-Intxaurrondo-Fundos Reservados. Talvez no recenseamento cedeirês…
O 25 de Abril
tem de ser o começo de uma outra REVOLUÇÃO para a DERROCADA E ILEGALIZAÇÃO de
um partido mafioso, integrado por mafiosos como o Sr. Conde, Conselheiro de
Indústria, e a delinquente Sra. Paula Castro aos que dá INFINITO NOJO
escutar-lhes as babosadas que emitem pela boca: o Sr. Conde, o principal
SABOTADOR da Indústria e as empresas galegas a pressumir de INDUSTRIOSO. E o
Sr. Boné, por que deixou o Instituto Galego da Vivenda e Solo? Porque ROUBOU DE
MAIS como o Sr. José António Redondo López com Cuinha e Feijó? E que
investigarão os jornalistas acerca do Cavaleiro da Ordem de Isabel a Católica,
o betanceiro Sr. Romay Beccaria, SUPERVISOR DA ÊTICA DO PP, nomeado TESOUREIRO
DO PP para substituir, AMPARAR E OCULTAR o Bárcenas e o financiamento do PP a
meio do narcotráfico perpetrado pelos tesoureiros, TODOS, do PP, desde Naseiro
até ao Romay? Investigarão o presidente do Conselho de Estado do Reino da
Espanha, Sr. Romay, e a sua relação com a Opus Dei? Investigarão a relação da
Opus Dei com o narcotráfico? E a Conferência Episcopal Espanhola, com quem se
relaciona?
Publicará El
País-SER em destaque estas notícias todas acontecidas na Galiza ou continuará a
CENSURA imposta por Feijó e o PP para cingir a informação exclusivamente às
pâginas da Galiza? Nós temos que concluir que para o poder monárquico da
ESPANHA UNA, GRANDE, LIVRE, os galegos somos MUITO PERIGOSOS particularmente o
proletariado. A existência de Portugal, a GALIZA LIVRE, condiciona-os de tal
maneira que não podem permitir a menor manifestação democrática na Galiza do
aquém-Minho. Daí que depois do resultado do referendo estatutário de 21 de
Dezembro de 1980 tivessem que dar o golpe de estado do 23 de Fevereiro de 1981
para GARANTIR que nas primeiras eleições galegas de Outubro de 1981 chegasse ao
Parlamento galego mais nada que o franquismo da AP do Fraga [depois
narcotráfico], nada que desde o Parlamento pudesse reivindicar Portugal e o
português, aliás, o ódio, a sanha do Fraga e mesmo dos presidentes da Real
Academia Galega, Ferrim e Suso Alonso Montero que o primeiro que fez foi uma
declaração de GUERRA à secular ORTOGRAFIA da nossa língua, que ele, como
outros, para confundir, denominam REINTEGRACIONISMO e não português; esses são
os princípios marxistas do Suso, grande emporcador IDEOLÓGICO contra Lenine,
Castelão e não apenas.
O 25 de Abril
tem que ser o início de uma outra REVOLUÇÃO PARA ABRIR CAMINHO AO SOCIALISMO NA
GALIZA E PORTUGAL exercendo, não o direito de RESISTÊNCIA, que também, mas o
DEVER DA INSURREIÇÃO.
Em
Ferrol, Quinta-Feira, 25 de Abril de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃÓ NACIONAL DA GALIZA E
PORTUGAL
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