domingo, 21 de abril de 2013

PODER OBREIRO OU RUÍNA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h10 da Sexta-Feira, 19 de Abril de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)



ASTANO, BAZAN, Tecnymo, Eymosa, Maessa, Atenasa, Pesca Nova, Caramelo, Atento, Fábrica de Armas e um sem-fim de empresas com pessoas empregadas que ficam sem emprego da noite para a manhã porque os gestores, patrões, donos, amos, poder financeiro, poder político, governos, determinaram SABOTAR a empresa em processos que duram meses ou anos com um objetivo que se evidencia em todos os casos: DESPEDIMENTO DO QUADRO DE PESSOAL, DESPEDIMENTOS MACIÇOS para aumentar o desemprego na Galiza, em Portugal [na Europa e no mundo] até que de cada duas pessoas empregadas só trabalhe uma em PRECARIEDADE absoluta, em regime de ESCRAVATURA.

Governos, poder político, poder financeiro, empresários, gestores, donos, amos, em GUERRA contra o proletariado, SABOTAM AS EMPRESAS PARA ARRUINAR A ECONOMIA DA GALIZA, SABOTAM AS ENTIDADES FINANCEIRAS, sabotam a produção industrial, agrícola, ganadeira, das pescas, os transportes, as telecomunicações, o comércio, tudo SABOTAM só para LUCRO FINANCEIRO OU POLÍTICO.

Neste quadro os obreiros estão muito mais interessados do que os proprietários no bom e permanente trabalho das empresas. Daí a necessidade do CONTROLO OBREIRO DAS EMPRESAS, do operariado se fazer dono das empresas para que existam e possam funcionar evitando a SABOTAGEM que as rebenta e faz desaparecer, que arruína a economia e afunde Galiza na miséria mais brutal. O controlo obreiro, o se fazer dono o operariado das empresas, vai em interesse de toda a Galiza e tem de ser apoiado por todo o povo galego.

O exemplo do operariado de PRIVILEGE tem que alastrar ao operariado de ASTANO, BAZAN, Fábrica de Armas, Pesca Nova, Atento e muitas outras empresas propositadamente arruinadas pelos que as REGEM. É uma luta pelo emprego, por uma economia sã, pelo direito da Galiza a PRODUZIR. É uma luta para obrigar à Junta da Galiza, que está a financiar com os nossos impostos empresas regidas por DELINQUENTES, para que financie cooperativas ou empresas governadas por obreiros e obreiras. É uma luta pelo SOCIALISMO que, segundo inquérito noticiado pela SER, querem o 60 % das pessoas a habitarem o Reino da Espanha; nada dissera da Galiza Sul, de Portugal, com uma Constituição, o mandato popular, PARA ABRIR CAMINHO AO SOCIALISMO.

O exemplo de PRIVILEGE pode e deve se posto em COMUM em Conferências de Comités de Empresas de Ferrol e das Comarcas, da Galiza, em assembleias conjuntas das empresas em falência, das submetidas a EREs, a EEEs, com o operariado de mais do 80 % das empresas que na Galiza estão submetidas a EREs e outras consequências da GUERRA dos capitalistas financeiros e os seus governos contra o proletariado e os povos.

Tudo para acabar com um PODER, o do PP, instalado permanentemente na PATRANHA do Feijó e no seu envolvimento e do seu partido no narcotráfico para financiar a FRAUDE ELEITORAL que lhes garante o PODER POLÍTICO. Um tipo que foge a México a se banhar nas límpidas águas das praias do Cancún do Iucatão [e miraremo-las ondas com dinheiro público, se recriava o Feijó]. Regressa, impudico, a dizer as maiores babosadas, ecoadas por babosos e babosas do PP, acerca do ESTRONDOSO E SABIDO FRACASSO da sua viagem. A Galiza não pode ter um presidente assim, há que o DERROCAR. A Galiza tem de matar o DEBATE SOBERANISTA com o COMBATE PROLETÁRIO E SOBERANISTA, a Galiza tem de derrocar Feijó a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 18 Abril de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

2 comentários:

Anónimo disse...

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