ASTANO, BAZAN,
Tecnymo, Eymosa, Maessa, Atenasa, Pesca Nova, Caramelo, Atento, Fábrica de
Armas e um sem-fim de empresas com pessoas empregadas que ficam sem emprego da
noite para a manhã porque os gestores, patrões, donos, amos, poder financeiro,
poder político, governos, determinaram SABOTAR a empresa em processos que duram
meses ou anos com um objetivo que se evidencia em todos os casos: DESPEDIMENTO
DO QUADRO DE PESSOAL, DESPEDIMENTOS MACIÇOS para aumentar o desemprego na Galiza,
em Portugal [na Europa e no mundo] até que de cada duas pessoas empregadas só
trabalhe uma em PRECARIEDADE absoluta, em regime de ESCRAVATURA.
Governos,
poder político, poder financeiro, empresários, gestores, donos, amos, em GUERRA
contra o proletariado, SABOTAM AS EMPRESAS PARA ARRUINAR A ECONOMIA DA GALIZA,
SABOTAM AS ENTIDADES FINANCEIRAS, sabotam a produção industrial, agrícola,
ganadeira, das pescas, os transportes, as telecomunicações, o comércio, tudo
SABOTAM só para LUCRO FINANCEIRO OU POLÍTICO.
Neste quadro
os obreiros estão muito mais interessados do que os proprietários no bom e
permanente trabalho das empresas. Daí a necessidade do CONTROLO OBREIRO DAS
EMPRESAS, do operariado se fazer dono das empresas para que existam e possam
funcionar evitando a SABOTAGEM que as rebenta e faz desaparecer, que arruína a
economia e afunde Galiza na miséria mais brutal. O controlo obreiro, o se fazer
dono o operariado das empresas, vai em interesse de toda a Galiza e tem de ser
apoiado por todo o povo galego.
O exemplo do
operariado de PRIVILEGE tem que alastrar ao operariado de ASTANO, BAZAN, Fábrica
de Armas, Pesca Nova, Atento e muitas outras empresas propositadamente
arruinadas pelos que as REGEM. É uma luta pelo emprego, por uma economia sã,
pelo direito da Galiza a PRODUZIR. É uma luta para obrigar à Junta da Galiza,
que está a financiar com os nossos impostos empresas regidas por DELINQUENTES,
para que financie cooperativas ou empresas governadas por obreiros e obreiras.
É uma luta pelo SOCIALISMO que, segundo inquérito noticiado pela SER, querem o
60 % das pessoas a habitarem o Reino da Espanha; nada dissera da Galiza Sul, de
Portugal, com uma Constituição, o mandato popular, PARA ABRIR CAMINHO AO
SOCIALISMO.
O exemplo de
PRIVILEGE pode e deve se posto em COMUM em Conferências de Comités de
Empresas de Ferrol e das Comarcas, da Galiza, em assembleias conjuntas das
empresas em falência, das submetidas a EREs, a EEEs, com o operariado de mais
do 80 % das empresas que na Galiza estão submetidas a EREs e outras
consequências da GUERRA dos capitalistas financeiros e os seus governos contra
o proletariado e os povos.
Tudo para acabar com um PODER, o do PP, instalado
permanentemente na PATRANHA do Feijó e no seu envolvimento e do seu partido no
narcotráfico para financiar a FRAUDE ELEITORAL que lhes garante o PODER
POLÍTICO. Um tipo que foge a México a se banhar nas límpidas águas das praias
do Cancún do Iucatão [e miraremo-las ondas com dinheiro público, se recriava o
Feijó]. Regressa, impudico, a dizer as maiores babosadas, ecoadas por babosos e
babosas do PP, acerca do ESTRONDOSO E SABIDO FRACASSO da sua viagem. A Galiza
não pode ter um presidente assim, há que o DERROCAR. A Galiza tem de matar o
DEBATE SOBERANISTA com o COMBATE PROLETÁRIO E SOBERANISTA, a Galiza tem de
derrocar Feijó a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 18 Abril de 2013
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
2 comentários:
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