sexta-feira, 12 de abril de 2013

NARCOTRAFICANTES, ASSASSINOS, INCENDIÁRIOS (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da Quarta-Feira, 2 de Abril de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)



MANUEL CRUZ LÓPEZ, testa-de-ferro do narcotraficante Marcial Dorado, realçam os média. Manuel Cruz López não era mais testa-de-ferro de Romay Beccaria (tesoureiro do PP para ocultar os papeis e o papel de Bárcenas e atual presidente do Conselho do Reino) para além de ser o seu motorista? Não foi Feijó mais testa-de-ferro do Romay do que o Cruz? Manuel Cruz López, motorista do presidente da Junta, Fraga, não foi ainda mais testa-de-ferro deste do que do Romay? Manuel Cruz López, famoso Guerrilheiro de Cristo Rey em Ferrol junto com o senador do PP Juan Juncal Rodríguez, que fora alcaide de Ferrol, e com o Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio, atual Diretor da Guarda Civil, corpo militar armado com mais de 80.000 integrantes (quantos envolvidos no narcotráfico?), e com outros; Guerrilheiros de Cristo Rey às ordens de Dom Guilherme, cura da igreja do Pilar que autorizou à PN a subir à torre para metralhar os operários da Bazan em 10 de Março de 1972, a espancarem em 20 de Fevereiro de 1975, em Ferrol, Angela Loureiro e obreiros de ASTANO; Guerrilheiros de Cristo Rey em comunidade ideológica com falangistas como a Meca Arcos e a sua Santa Semana que comemora os fuzilamentos do seu pai, ou Matias, ou integrantes do Cuerpo Superior da Polícia (o Comisário-Chefe bandulhão?), ou do Cuerpo General da Armada ou outros favoráveis ao cavalo de Franco.

Em 2010, o Chefe Provincial da Ponte Vedra da Conselharia de Ambiente, testa-de-ferro do conselheiro Agustin Hernández, a mão direita do Feijó, Evaristo Juncal Carreira já tivera negócios com Juan Juncal Rodríguez e Manuel Cruz e Marcial Dorado, este fotografado, quem fotografou?, com Feijó que não lembra se a neve era de Andorra ou dos Picos da Europa; lembrará, com certeza, as malas com notas de 500 Euros porque pesavam muito e ele não tinha nem tem costume de carregar com tanto peso. E os lendários Ramiro, Olegário Falcão, Falconetti, e Sito Minhanco, a Sociedade ROS, a se entrevistarem em Portugal, na beira do Minho, com o presidente da Junta, Fernández Albor, tão boinho, para interceder por eles que se iam entregar a um juiz, Barcala, que como muitos outros desde a data GARANTE-LHES IMPUNIDADE; só queiram ver o Marlaska, tão ligeiro contra a cidadania basca e tão pesado contra Marcial Dorado, o amigo do alegre Feijó, e o Gomez Bermúdez que não traduz do francês da Genebra da Suíça.

E o Laureano Ouvinha que declara nos média o muito que ajudou AP e PP a pagar a FRAUDE ELEITORAL, e os Charlins com o patriarcado livre, e o Terito e o Nené, José Ramón Nené Barral, alcaide do PP em Riba de Umia, testa-de-ferro de Fraga, às ordens de Fraga dentro e fora do PP, o IMPUNE-NE-NÉ, protetor e promovedor do Loução que chegou a alcaide de Riba de Umia e mesmo a presidente da Deputação da Ponte Vedra a perseguir agitadores, sindicalistas, provocadores natos. E os Panadeiros, Francisco e Rafael Thomas Barreiro, Brothers como os do Price WaterHouse Cooper, em SALNESPAN em Riba de Umia, testas-de-ferro de Fraga que lhes inaugura a padaria com a melhor «farinha» e lha financia a Junta de Fraga (não vale para nada?) com 500.000 Euros dos 1,2 M€ que lhes custara; também os assistia Loução. E o grande, veloz e morto Patoco cuja «lancha» chegou ao Índico para perseguir «piratas» em Atalantas e outras operações não bancárias. Os mortos Pablo Vioque, Patoco, Cruz, não falam, nem o filho de Loução; não podem contar todo o que sabem; os vivos podem mas têm medo de serem mortos porque os Estados não podem permitir que se saiba a sua DELINQUÊNCIA e sendo a monarquia espanhola, para que não se saiba, mata mais e mais facilmente.

Em qualquer caso não esqueçam a UDYCO, com Guardas Civis de élite, criada para acabar com o narcotráfico e dissolvida por narcotraficar nem esqueçam os Grecos nem os Romanos que se lucravam não do narcoTRÁFICO mas do TRÁFICO DE ESCRAVOS. Nem esqueçam Esther Bazan, Pepa Bueno, durante dias e dias destacando os papéis do Bárcenas, Martim Palhim, Inhaqui Gabilondo a OCULTAR a notícia do Dorado Feijó nos momentos âlgidos, justamente o contrário, tudo na SER, do que o Carles Franzino e a Angels Barceló. O RACISMO contra o povo galego manifesta-se no SILÊNCIO dos média e numa outra coisa muito mais grave, a INSOLIDARIEDADE POLÍTICA, que também é SILÊNCIO. O clamoroso SILÊNCIO narcotraficante dos tesoureiros do PP, a começar pelo NASEIRO, o Crespo, o Sanchis, o Bárcenas e o Romay Beccaria, que OCULTA todo o de Bárcenas para ser ascendido a presidente do Conselho do Reino do NARCOTRÁFICO, ASSASSINATOS E INCÊNDIOS. Levamos três décadas de FRAUDE ELEITORAL DO PP financiada com narcotráfico e outras aflições dos nossos séculos, aflições próprias do CAPITALISMO E A SUA CORRUPÇÃO sem que oposição e opositores PROCLAMEM a necessidade e urgência da INSURREIÇÃO, nem sequer agora a Jorquera, Patxi Vazquez, Beiras-Iolanda lhes saia pela boca um apelo ao povo galego para, não a demissão do Feijó, mas a sua derrocada por narcotraficante a meio da INSURREIÇÃO.                                                       
Em Ferrol, Quarta-Feira, 2 de Abril de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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