Transparente, limpa e contundente, assim define o
Goebbelzinho a ABJETA ESPOLIAÇÃO COLONIAL DA GALIZA, uma operação para
comer-lhe o 40 % do financiamento da sua economia; o Goebbelzinho celebra que
nos roubassem 8000 M€ ao REGALAREM Nova Galicia Banco por mil milhões ao
venezuelano-betanceiro (Romay Beccaria?) Banesco-Echeverria. Em muito pouco
tempo a ESPOLIAÇÃO COLONIAL DA GALIZA intensifica-se extraordinariamente, NGB, Pescanova,
Barreras… e sobretudo ASTANO, trinta anos de COLONIALISMO
espanhol-internacional contra a Galiza cujo alvo principal é o proletariado
galego, o dos estaleiros navais, o industrial, o de serviços, o de transportes,
o das pescas, o leiteiro, o agrícola, o ganadeiro, os soldados, os marinheiros…
COLONIALISMO que também ESPOLIA as classes EXPLORADORAS galegas…
Esta intensa agressão ou GUERRA COLONIAL contra a
Galiza tem sempre a mesma resposta da dita oposição partidária-sindical: falar,
falar e falar. Nunca agir, agir e agir. O caso da venda de NGB é paradigmático.
APRES FERROL TERRA manifestou-se por Ferrol na defesa de NGB PÚBLICA. AGE, BNG,
PSOE, encorajados para agir, não agiram; encorajados para convocarem no
Parlamento galego reunião dos setores afetados para manifestação contra a venda
de NGB, por escrito e falando pessoalmente com Mendez Romeu, Jorquera e Eva
Solha, Suso Seixo e Aguião responderam com uma desconsideração infinita
sobretudo tendo em conta o exemplo de pessoas de mais de 86 anos que levam mais
de uma ano e meio de MOBILIZAÇÃO PERMANENTE.
A agressão que estamos a sofrer na Galiza
particularmente em Ferrol põe em perigo a supervivência do proletariado e o
povo galego portanto a nossa SALVAÇÃO SÓ DEPENDE DE NÓS PRÓPRIOS, de partidos e
sindicatos só podemos esperar fume, e tóxico, de assumirmos pessoalmente os
esforços, sacrifícios e penalidades necessários para mudar a situação. O
proletariado de Navantia, o de Ferrol tem de assumir o seu dever, o que
historicamente foi capaz de realizar. Juntar-se, reunir-se para falar e agir
sem qualquer limitação nem espera, tomar iniciativas adiantando-se aos
acontecimentos, não esperar por partidos nem sindicatos, é a morte.
Nestes últimos trinta anos CONSTATA-SE que ASTANO,
IZAR, NAVANTIA-FENE NÃO CONSTRUIU UM BARCO, que Bazan, Izar, Navantia-Ferrol
sofreram e sofrem os rigores PROIBITIVOS PARA CONSTRUIR BARCOS e não há BARCO a
CONSTRUIR, que nos estaleiros navais de Vigo levam anos com DIFICULDADES para
CONSTRUIR BARCOS. CONSTATA-SE um aumento
do desemprego CRIMINOSO em Ferrol, em Vigo e na Galiza.
CONSTATA-SE que LISNAVE em mais de trinta anos NÃO
CONSTRUIU UM BARCO, que os estaleiros navais de Viana do Castelo foram os
ÚNICOS que em Portugal CONSTRUÍRAM BARCOS, que hoje nenhum estaleiro naval de
Portugal CONSTRÓI BARCOS. CONSTATA-SE um
CRIMINOSO aumento do desemprego e fome na população portuguesa.
CONSTATA-SE que nestes últimos trinta anos as
encomendas e construção de transporte marítimo CONCENTRAM-SE nos estaleiros
navais Hyundai, Daewoo e Samsung da Coreia do Sul até chegarem a ter o
MONOPÓLIO MUNDIAL, que durante estes últimos trinta anos o investimento de
capital, o financiamento dos estaleiros navais da Coreia do Sul foi ILIMITADO
para ILEGALMENTE baixar os preços e construir e vender mais barcos, que com a
encomenda dos navios de transporte de gás liquefeito aos estaleiros navais de
Hyundai na Coreia do Sul e Imabari no Japão continua a acontecer o que leva
mais de trinta anos acontecendo: «TUDO
para os estaleiros navais da Coreia do Sul, NADA para os nossos», que o
número de pessoas empregadas nos estaleiros navais da Coreia do Sul é de
dezenas de milhares, como foi em Ferrol.
CONSTATA-SE que as PATRANHAS dos governos do PSOE-PP
para CONSTRUIRMOS BARCOS foram permanentes durante estes trinta passados anos, que
acreditar nestas PATRANHAS foi, é e será uma das razões por que ASTANO em trinta
anos não CONSTRUIU UM BARCO, que as atividades e políticas partidárias e/ou
sindicais da dita oposição não foram suficientes para mudar a situação, uma
repetição, ano após ano, das mesmas atividades e políticas partidárias e/ou
sindicais INSUFICIENTES PARA CONSTRUIR BARCOS. CONSTATA-SE um aumento da
consciência do operariado através da negativa a assinar o convénio como
pretendiam os das repetidas atividades e políticas partidárias e/ou sindicais, um
aumento do COMBATE contra o PP e os seus governos quer sejam municipal, galego
ou espanhol particularmente desde o Pleno do Concelho de Ferrol em 25 de Abril
de 2013, que a EFICÁCIA do combate obrigou o PP, JMRei, a tomar medidas
ILEGAIS, DITATORIAIS E TIRÂNICAS, a necessidade de continuar e aumentar este
combate com a MOBILIZAÇÃO MAIS UNIDA E RADICAL, que é muito mais EFICAZ
organizar e mobilizar os companheiros e as companheiras despedidas ou em EREs
das Companhias Auxiliares, promover e UNIR as lutas das pessoas desempregadas,
das empresas com EREs, UNIR AS LUTAS PROLETÁRIAS dos estaleiros navais de
Ferrol-Vigo-Viana do Castelo do que a política dita de «UNIDADE INSTITUCIONAL»
apelando para Feijó e o TIRANO LOCAL JMRei encabeçarem o EXÉRCITO DE PATRANHAS
que divide e acaba o nosso combate. CONSTATA-SE que, ano após ano, nestas datas
se PARALISA A MOBILIZAÇÃO até fins de janeiro-começos de fevereiro para
deprimir, desanimar, desalentar e desmobilizar o operariado com grande alegria
do PP e dos das cangas que lhe dão suporte.
Numa palavra, CONSTATA-SE que se queremos que no
imediato e nos próximos trinta anos não aconteça o que nos aconteceu nos
passados e está a acontecer hoje teremos, temos de fazer os maiores ESFORÇOS E
SACRIFÍCIOS, a começar por nos MOBILIZAR durante as datas natalícias, dia 26 no
Concelho, para o NATALÍCIO DE CONSTRUIR BARCOS.
Em Ferrol, sexta-feira, 20 de dezembro de
2013
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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