Um outro 25 de Abril precisa o proletariado, as
classes trabalhadoras e o povo português, frisam muitas pessoas em Portugal sem
que o PCP, o BE e outros proclamem a necessidade de exercerem o direito de
INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão do governo de Passos Coelho e a
troica. Apelar para INSURREIÇÃO é o que cumpre. Um Plano Insurrecional é
imprescindível. Eis o que fazer.
Apelar para o direito de Resistência ou proclamar que
não há condições para um outro 25 de Abril, como faz Vasco Lourenço da A25A, é
ajudar a manter e aprofundar o PROTETORADO que, segundo eles, Portugal é.
Estará Portugal FADADO a ser um PROTETORADO por muitos anos? Perguntam. E
respondem: Portugal não será um país independente. É uma vergonha que o povo
português não aceitará e tempo chegará em que irá dizer BASTA! E a saída da
zona euro é um imperativo para a independência nacional. São contrários a
Lenine e ao proletariado.
Se forem favoráveis propugnariam acabar, a meio da
INSURREIÇÃO, com a União Europeia de Capitalistas para a transformar na União
Europeia do Proletariado, quer dizer, União de Repúblicas Socialistas
Europeias.
«O pior DESASTRE do XXI século seria a recuperação da
União de Repúblicas Socialistas Soviéticas, URSS» disse angustiado um
representante do nazismo governamental ucraniano em primeira linha do combate
dos mais agressivos, reacionários e genocídas dos CAPITALISTAS FINANCEIROS
MUNDIAIS dispostos a largar bombas atómicas contra o proletariado
soviético-russo.
O pior DESASTRE do XXI século para o CAPITALISMO
FINANCEIRO seria a recuperação da União de Repúblicas Socialistas Soviéticas,
da URSS, a alastrar para a União de Repúblicas Socialistas Europeias. Eis o
objetivo do proletariado galego, português, europeu e mundial: O SOCIALISMO NA
EUROPA E NO MUNDO. O que Lenine propugnava para evitar a GUERRA MUNDIAL para
garantir a PAZ que Obama quer destruir planejando a GUERRA MUNDIAL NUCLEAR.
O que Lenine decretara, junto com Estaline, o direito
de Autodeterminação incluída a separação e criar Estado próprio [repúblicas
socialistas, soviéticas (proletárias, camponesas, soldad@s e marinheir@s),
UNIDAS, daí a URSS] também a República portuguesa o reconhece no artigo 7.3 da
sua Constituição, reconhece o direito dos povos à Autodeterminação e
Independência, só que aquando se colocar a questão da Autodeterminação e
Independência da Galiza, o Norte de Portugal, a questão da UNIDADE NACIONAL da
Galiza e Portugal, a questão da IDENTIDADE das lutas da Galiza colónia
espanhola-UE e do Portugal protetorado espanhol?-UE, das lutas CONCRETAS,
proletárias, camponesas, das pescas, soldad@s e marinheir@s, galegas e
portuguesas, toda a IMENSA CAPACIDADE DE ANÁLISE desaparece, mesmo aquando o
proletariado e o povo organizado em milícias armadas de Donbass, das
proclamadas Repúblicas populares de Kharkov, Donetsk, Lugansk, Odessa ESTÃO A
MARCAR O CAMINHO DA VITORIOSA INSURREIÇÃO face o trabalho eleitoral que mata a
luta proletária e popular, agora, nas europeias e durante mais dous anos,
impedindo, negando e sabotando o caminho da INSURREIÇÃO.
Ferrol, 25 de Abril, quarenta
anos da Revolução dos Cravos.
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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