Não às privatizações? Não, na nossa opinião, o correto
é organizar e mobilizar contra a TIRANIA dos que PRIVATIZAM, reivindicando
ELEIÇÃO DEMOCRÁTICA dos que regem o Hospital A. Marcide (HAM) e/ou outros
hospitais públicos. As cerca de 200.000 pessoas da Área Sanitária de Ferrol têm
de elegir o governo do HAM. O engano da linguagem: PRIVATIZAR é o verbo que
melhor descreve os atos da TIRANIA ou será melhor utilizar ROUBAR OU ESPOLIAR
com LUCRO pessoal das TIRANAS, maridos, familiares e amigotes? Que estão a
ROUBAR, a ESPOLIAR? O nosso dinheiro, os nossos recursos, a nossa riqueza, TUDO
o que nós, o proletariado e as classes trabalhadoras, PRODUZIMOS com o nosso
trabalho. O principal ROUBO OU ESPOLIAÇÃO é a VIDA, estão a MATAR pessoas; um
exemplo é uma pessoa que morre depois de oito operações em três meses, uma após
outra porque apanha INFEÇÃO no quirófano, uma após outra, até que o corpo não
resiste e morre, é MATADA; o nosso bem-estar, saúde e vida é o que os TIRANOS
nos estão a ESPOLIAR para além de submeter-nos à condição de COBAIAS: os MIR, o
alunado em práticas, não aprende sobre bonecos, os bonecos sobre os que aprende
somos nós, tudo com o consentimento, colaboração e imposição de uma parte do
pessoal sanitário, ESTATUTÁRIO ou miseravelmente contratado particularmente dos
e das especialistas que não cumprindo com o seu horário de trabalho (entrar
muito mais tarde e sair antes) contribuem para aumentar a espera nas listagens.
Listas de espera cuja causa é um INSUFICIENTE investimento ou financiamento da
TIRANA e dos TIRANOS do governo de Feijó, particularmente HAM Ferrol; isso
significa menos pessoal sanitário, menos máquinas-diagnóstico, mais Hospitais
Gerais, mais POVISAS, criar as condições necessárias para a cunha da Mosquera
colocar o marido e os do Hospital Labaca (de propriedade municipal em origem)
se façam RICOS a conta das comissões da Westinghouse ou outras multinacionais
norte-americanas a venderem as ditas e caras máquinas-diagnóstico. Para
DEMOCRATIZAR o HAM e a rede da saúde pública galega é preciso dar-lhe VOZ ÀS
VÍTIMAS DA TIRANIA, das humilhadas e vexadas pessoas utentes, pacientes, ao
proletariado e às classes trabalhadoras, aos militares VÍTIMAS do AMIANTO,
PROPRIETÁRIOS da rede da saúde galega, ORGANIZÁ-LOS com Assembleias no hall do
HAM ou ao finalizar esta manifestação para criar ABERTOS Conselhos ou Comissões
de Controlo e Governo do HAM, onde a representação das pessoas utentes seja
MAIORITÁRIA, junto com a representação do pessoal sanitário, concelhos, etc.
TUDO PARA UNIR-NOS no objetivo de SALVAR o nosso bem-estar, saúde e VIDA,
DERROCANDO OS TIRANOS encabeçados por Feijó que ROUBAM E ASSASSINAM mais e
melhor do que qualquer DELINQUENTE OU CRIMINOSO. Procurem a sentença
condenatória do Mengele e colegas pelo TMI de Nuremberga e comparem com a
TIRANIA local. O exemplo de Paula Prado e o Concelho de Compostela, «3.000 €
para desfrutar o Susito» não é NADA se compararmos com Alberto Nunes Feijó e a
Junta da Galiza, com os 70.000 M€ de ativos de NGB regalados para financiar a
derrocada de Maduro na Venezuela, os, ninguém sabe bem quanto, de preferentes e
subordinadas, o que todo o mundo sabe sobre o financiamento do narcotráfico de
Marcial Dorado ao Feijó e sobre o financiamento da AP-CP-PP pelos narcotraficantes
«Terito», «Nené» Barral, Charlins, Falconettis e bandas continuadoras, durante
mais de três décadas para VITÓRIA DA SUA FRAUDE ELEITORAL e perpetuação do
franquismo que tão bem soube fazer o falangista Adolfo Suárez com a colaboração
necessária de F. González, S. Carrilho e outras «proletárias e democráticas»
forças. Reparem que os 2.000 M€ dos Fundos Europeus que não foram utilizados
por Feijó para investir na Galiza é uma notícia repetitiva e reiterada, mesmo
denunciada pelo empresariado porque não se investiu o previsto em obra PÚBLICA,
comparados com os 800 M€ de investimento de Gás Natural-FENOSA em «gasseiros»
dariam para financiar a construção em ASTANO e Bazan de mais de DEZ a partir de
1 de Janeiro de 2015 em que já não haverá PROIBIÇÃO A ASTANO DE CONSTRUIR
BARCOS? Paula Prado, a Mosquera e as mulheres do PP são do mesmo talante
«democrático» do que a Júlia Timoshenko que quer bombas nucleares contra os
soviéticos, digo, russos porque elas, como os homens, e as mulheres do Partido Nacional-Socialista
dos Trabalhadores Alemão querem mais mil anos de CAPITALISMO, o mesmo que
querem qualquer milionário ou milionária do Partido Republicano ou Democrata ou
da UE e não terão dúvida nenhuma em premer o botão nuclear como a não teve
Hitler para atacar, invadir e ocupar a URSS e massacrar centos de milhares de
pessoas na Ucrânia e na Crimeia e dezenas de milhões de eslavos, como a não
tiveram os EUA para largar a «Little Boy» e a «Little Girl». A derrota dos
«madeiros» em Madrid em 22 de Março demonstra que não são IMBATÍVEIS e como
reconheceu um inspetor da polícia na TV Sexta, no corpo a corpo, a
inferioridade dos «abre cabeças» é manifesta e muito grande porque ficam um
contra trezentos (1.500 «madeiros», mais de 500.000 manifestantes). Agora
atribuem o acontecido a 150 pessoas da Resistência galega, esquecendo que a
RESISTÊNCIA DA GALIZA NAZI-FASCISMO que eles representam é SIGNIFICATIVAMENTE
MAIOR, resistem cerca de meio milhão de emigrantes, resistem mais de um milhão
que cobram menos e trabalham mais tempo do que a PATRANHA da média espanhola; o
referente comparativo tem de se fazer com Madrid, País Basco, Catalunha e
responder à pergunta de por que. Por que a quota das pescas do carapau e sarda
é muito menor na Galiza? Por que os investimentos no TGV é muito menos na
Galiza? Por que o Metro de Madrid tem sistemas de segurança que evitariam o
massacre anunciado do Alvia e Galiza não? Por que as pontes dos
caminhos-de-ferro na Ponte-de-Eume e O Couto continuam a anunciar um outro
massacre como a de A Grandeira? Por que «gasseiros» para os estaleiros navais
da Coreia do Sul e Japão e para ASTANO NÃO? O PP acusou o golpe da GIGANTESCA
MANIFESTAÇÃO do 22-M em Madrid mas a Galiza não teve o protagonismo que lhe
corresponde. A Galiza não é a «coluna do Noroeste». A Galiza é o ponto de
destino dos que marcham para o FIM-DO-MUNDO-CAPITALISTA. A Galiza é uma nação
com direito de autodeterminação. A Galiza é a continuidade natural de Portugal
e ao invés. A Galiza sempre fica abafada pelo resto dos territórios submetidos
ao Reino da Espanha porque a desconsideração por nós é manifesta, quer dizer, o
resto não tem nenhuma CONSIDERAÇÃO connosco porque não querem entender o de
«ignorantes, imbecis e escuros não nos entendem não» e não entendem porque não
querem. No XXI século a ignorância dos anticapitalistas, anticolonistas e
anti-imperialistas connosco é simplesmente DELINQUENCIAL porque responde a um
sentimento de RACISMO, considerar-nos inferiores, INADMISSÍVEL em qualquer caso
ou circunstância. Isto é o que não querem entender as pessoas galegas que foram
levadas a se manifestar a Madrid: a Galiza precisa o protagonismo que lhe
corresponde, nem mais nem menos. A Galiza precisa o respeito pela nossa
AUTOAFIRMAÇÃO, respeito e solidariedade à nossa luta anticolonialista,
anti-imperialista e anticapitalista junto com Portugal. A Galiza precisa que
Gordilho e o SAT rememore a marcha de Riego e do GALEGO Quiroga ao invés, desde
as serras até Cádis, penetre Portugal pela Estremadura via estaleiros navais de
Setúbal, LISNAVE em Almada-Lisboa, os do Mondego, Viana do Castelo, Vigo e
Ferrol, ao tempo que desde TODA EUROPA e o mundo marcham cara a Finis-Terra,
marcham para o FIM-DO-MUNDO-CAPITALISTA para em 31 de Dezembro de 2014 velar e
festejar o ANO NOVO de começo de ASTANO CONSTRUIR BARCOS no seguinte dia para o
operariado de ATENASA, Acciona, Spril, Eymosa e familiares terem expectativa de
puderem comprar alimentos para comer. O Tribunal Constitucional demonstrou mais
uma vez que o franquismo CONTINUA com a sua Espanha UNA, GRANDE e LIVRE de
«separatismo, rojo e maçom», colidindo com o direito romano, o germânico, o
constitucional e sobretudo com as leis internacionais de rango SUPERIOR às leis
interiores como definiu o juiz Pedraz em Auto para continuar o caso do assassinato
de Couso. A rebeldia permanente de Franco e do PP para acatar as leis
internacionais, a VIOLAÇÃO da Carta dos Direitos Humanos, dos Pactos
Internacionais pelos Direitos Civis e Políticos e Económicos, Sociais e
Culturais, a CONTUMÁCIA do PP contra o direito de Livre Determinação,
Independência e Soberania só tem um remédio, a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quarta-feira, 26 de Março de 2014
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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