Qual referendo? Dá igual. O IV Reich integrado pelos
EUA-Israel, aliados da UE e outras inúmeras hordas de delinquentes, declaram
ILEGAL tudo o que contrarie a sua TIRANIA, quer dizer, declaram ILEGAL A
DEMOCRACIA e proclamam LEGAL qualquer regímem que resulte de eles cometerem o
crime de planejar a GUERRA, crimes contra a PAZ, crimes de GUERRA e crimes
contra a Humanidade, praxe, prática e atividade em que os EUA investem o seu
capital para os maiores LUCROS desde 1945 com Little Boy e Little Girl. O
referendo convocado por UNÂNIME decisão da Assembleia da República Autónoma da
Crimeia em que participaram mais do 80 % dos votantes, com mais de 1,2 milhões
de votos afirmativos (93 %) é declarado ILEGAL pelos ministros da GUERRA como Pedro
Morenés. O referendo do Estatuto de Autonomia da Galiza em 21 de dezembro de
1980, hoje vigorante, votado afirmativamente apenas pelo 20 % das pessoas com
direito ao voto, é declarado LEGAL porque continua, consagra a TIRANIA GENOCÍDA
FRANQUISTA que levamos ROENDO na Galiza desde 20 de julho de 1936, um ano
depois da Constituição soviética promulgada por Estaline reconhecer o direito
de autodeterminação de povos e nações como hoje reconhece a República
portuguesa na sua constituição.
A Humanidade, particularmente a galega, não tem outro
remédio que RESGATAR A VERDADE perenemente SEQUESTRADA OU DISTORCIDA: o direito
de Livre Determinação atribuído ao presidente norte-americano Wilson na VERDADE
tem de ser atribuído a Vladimir Illich Ulianov, Lenine, e Iosif Djugashvili,
Estaline, os primeiros em DECRETAREM a nome do proletariado, campesinato,
soldad@s e marinheir@s, o direito de Autodeterminação, INCLUÍDA A SEPARAÇÃO e
criar Estado próprio, dos povos e nações presas no cárcere da TIRANIA tzarista,
durante os DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO, 7-17 de novembro de 1917. O Palace
Wilson em Genebra, em justiça, tinha de ser nomeado Palace Lenine-Estaline.
O ministro da GUERRA, Pedro Morenés, encorajado por
Pepa Bueno, Inhaqui Gabilondo e a SER, promete SUBMISSÃO INCONDICIONAL ao amo
ianque, «que nos dá muita segurança», nos seus planos permanentes de GUERRA, e
guerra NUCLEAR que esquecem «analistas» todos, que, anuncia, intensificará de
IMEDIATO porque não pode permitir a DEMOCRACIA. Não pode permitir o exemplo do proletariado
e o povo organizado em milícias armadas para garantir a segurança do referendo
da Crimeia. Não pode permitir que uma força militar «NÃO IDENTIFICADA», segundo
ele, IDENTIFICADA COM A DEMOCRACIA E CONTRA O NAZISMO, dizemos nós, DISSUADA de
qualquer ataque, invasão e ocupação do território da Crimeia que impeça o
referendo. Vejam que todo isto é do que não gosta Mas mas a Catalunha, o
proletariado, o povo e a Assemblea Nacional Catalana, com certeza gostarão.
Vejam que as semelhanças e identidades entre referendos, um que já veu, outro
por vir, são absolutas, TOTAIS: o povo da Crimeia foi atacado, invadido,
ocupado e massacrado pelo nazismo e o povo da Catalunha foi atacado, invadido,
ocupado e massacrado ANTES pelo nazismo. Porque o IV Reich, igual que o III, é
contrário à DEMOCRACIA E AOS DIREITOS HUMANOS (acrescentemos o Tribunal Europeu
dos Direitos Humanos que não admitiu a trâmite a queixa contra o CRIME DE
ASTANO e admite de imediato a dos NAZIS da Ucrânia e declara ILEGAL o
referendo). O IV Reich e o TEDH são contrários ao referendo e ao direito de
autodeterminação da Catalunha e até à Convenção de Genebra.
São contrários ao direito de autodeterminação da
Galiza, são contrários à Independência de Portugal, quer dizer, são contrários
à UNIDADE NACIONAL da Galiza e Portugal LIVRES. Em Portugal, diz que, «existem
fundas preocupações sobre se estas políticas [Tratado sobre estabilidade,
coordenação e governação na UE, vigorante desde janeiro de 2013] não estão a
retirar a sustentabilidade de Portugal enquanto entidade histórico-cultural
única e enquanto estado soberano» e se estão a perguntar se «estaremos
fadados a ser um PROTETORADO por muitos anos?» como se não soubessem dos
«Restauradores» e de um Portugal OCUPADO pelo Império espanhol durante 88 anos
(1580-1668). Nem preocupado nem fadado estava Luís Banazol aquando, cheio de
vergonha e indignação, proclamou «IMPÕE-SE A REVOLUÇÃO ARMADA desde já,
seja qual for o seu preço e as suas consequências»; isto acontecia em 24 de
novembro de 1973, reunidos em Estoril mais de 40 oficiais do Movimento dos
Capitães; a seguir em 1 de dezembro, reuniram-se em Óbidos cerca de 180 oficiais
em representação de mais de 450. Em 5 de dezembro, na Costa da Caparica,
escolheram a Direção do Movimento, atribuíram responsabilidades e estruturaram
em grupos a Comissão Coordenadora. Antes de Estoril houvera seis reuniões na
Guiné-Bissau, 51 oficiais assinaram um documento de objeção coletiva enviado
entre 16 e 28 de agosto e se constituíra uma Comissão de Capitães e uma outra
reunião em 9 de setembro no Monte Sobral (Alcáçovas) em que 136 militares
assinaram um documento em que, dentre outros objetivos, o da SOLIDARIEDADE com
os 51 que assinaram em Bissau. No seguinte ano de 1974, em 16 de março, houve a
denominada «aventura» de Caldas da Rainha e 28 dias depois FLORIU ABRIL: A
REVOLUÇÃO DOS CRAVOS que nós relacionamos com a INSURREIÇÃO em Ferrol que
alastrou à Galiza em 10 de Março de 1972; o impacte em Portugal fica de relevo
na vinda à Galiza do Zeca Afonso, a Zélia, o Luís Cília em 10 de maio para
cantar em Compostela GRÂNDOLA, VILA MORENA. Como pode ter influído nos
militares portugueses é que não sabemos mas podemos pensar que poderia ter
influído devido à grande sensibilidade democrática e revolucionária que evidenciam
os seus factos.
Proletariado de Navantia, ATENASA e auxiliares,
pescadores do cerco, campesinato, soldad@s e marinheir@s, aquando nos vamos
UNIR na Assembleia Nacional da Galiza
para a derrocada da TIRANIA GENOCÍDA FRANQUISTA DO PP, ao incondicional
serviço do amo ianque que quer GUERRA NUCLEAR? Aquando estalarem as bombas
atómicas? Nós podemos e devemos, estamos obrigados a conquistar a DEMOCRACIA
com uma outra Revolução dos Cravos, quarenta anos depois, em sexta-feira, 25 de
abril de 2014, a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, terça-feira, 18 de março de 2014
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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