CONTINUA A GUERRA CLIMATOLÓGICA contra a Galiza
produzindo GRAVES perdas às classes trabalhadoras. DANOS NUNCA AVALIADOS pela
Junta presidida pelo suspeito de narcotráfico, Feijó; danos nunca avaliados
durante mais de três décadas para NUNCA declarar a Galiza, ou partes dela,
«ZONA CATASTRÓFICA» porque de IMEDIATO, A MONARQUIA ESPANHOLA APARECERIA como a
causa de todos os DESASTRES QUE SOFRE A GALIZA.
As sete ou oito ALARMAS VERMELHAS que duram mais de
dous meses (o mar penetrou na cidade de A Crunha com danos nunca vistos)
criam-lhe ao setor das pescas muitas dificuldades para ter produto e sem
qualquer cobertura compensatória. Queixavam-se de discriminação da UE pela
quota das pescas da sarda. Agora com os subsídios à produção agrícola (a Galiza
produz mais do 6 % da espanhola, emprega mais do 14 % e recebe apenas o 3 % da
ajuda que a UE dá ao Reino da Espanha).
Qualquer domínio da VIDA na Galiza que analisarmos dá o
mesmo resultado: a SANHA da UE e do Reino da Espanha contra o proletariado, as
classes trabalhadoras e o povo galego, mesmo contra a burguesia ou capitalistas
galegos para LUCRO de burguesia ou capitalistas ESTRANGEIROS. Repetimos e
reiteramos que ASTANO é o caso mais esclarecido e contundente da ação
COLONIALISTA espanhola, europeia e internacional CONTRA A GALIZA o qual requer
METODOLOGIA de luta em seis dimensões, local, galega, galego-portuguesa,
espanhola, europeia e mundial, coisa que apenas, nós na escassez das nossas
forças, fomos capazes a implementar, sempre travados, impedidos, sempre
colidindo com sindicatos, comités de empresa, partidos ditos do proletariado,
de esquerda, nacionalistas ou independentistas. O último exemplo é
esclarecedor: apenas nós nos «molestamos» em ir a Compostela para lhes colocar
aos representantes da ONU na questão das VÍTIMAS DO FRANQUISMO, as do 10 de
Março de 1972 e as do GENOCÍDIO do amianto. Mais ninguém do que nós, o qual não
nos dá mérito a nós, TIRA-LHO todo ao resto que se enche a boca de retórica
vácua, FACTOS? Nada!
Reparem nos pesadelos das autoridades do Reino da
Espanha cujos representantes foram capazes de colocar na conclusão da UE da
«MUITA GRAVIDADE da crise na Ucrânia», um parágrafo para PROIBIR referendo na
Crimeia; com certeza, caso se fazer, enviarão a Guarda Civil para retirar as
urnas... E o que nos levanta a INDIGNAÇÃO é o cinismo, a patranha dos média e
mediáticos a pontificar acerca do que está a acontecer na Ucrânia: «Vitória de
Putin», «não vai haver guerra», etc. tudo com o objetivo de acalmar a opinião
pública para não se manifestar contra a GUERRA, como acontecera durante a
guerra contra o Iraque, contra Aznar-Bush, para que não se manifeste em favor
da PAZ e o DESARMAMENTO NUCLEAR DOS EUA-Israel. Vitória de Putin? É uma
vergonha afirmar isto, só os nazis. Acentuou-se, para completar o «Cordão
Sanitário», o cerco contra a Federação Russa (contra a URSS e o Exército
Vermelho, nas cabeças do capitalismo financeiro e servos) no crime de PLANEJAR
A GUERRA que os EUA, como os nazis no seu tempo, estão a cometer: as pessoas
HONRADAS na ONU têm de DENUNCIAR os EUA-Israel pelo CRIME DE PLANEJAR A GUERRA.
A Polónia, a Chéquia, a Hungria, a Roménia e agora a Ucrânia completam o cerco
terrestre. Chamar-lhe VITÓRIA a um movimento desesperado de Putin para tratar
de EVITAR O CERCO MARÍTIMO na península da Crimeia, só os nazis do III Reich e
os do IV patrocinado pelos EUA-Israel e servos. Servos como o Chefe das Forças
Armadas e o presidente do governo do Reino da Espanha de «ponta de lança» do
denominado «escudo antimísseis» em Rota com quatro «destroyers» especialmente
desenhados para a GUERRA DE AGRESSÃO OU ATAQUE MACIÇO COM MÍSSEIS desde o
«Cordão Sanitário» para ARRASAR as principais cidades e o território russo.
Atacar desde oriente, península da Coreia, e desde ocidente, «Cordão
Sanitário». Como durante a II Guerra Mundial, Alemanha por ocidente e Japão
pelo oriente, atacar, invadir e OCUPAR o território SOVIÉTICO (sinónimo de
PROLETÁRIO) e destruir o Exército Vermelho («ejército rojo... russo», lapsos do
tenente-general Pitarch, entrevistado na SER por Pepona Mintireira, cadeia que
é NINHO DE RACISTAS contra GALAICOS E GALAICAS, Josep Fontana, Javier del Pino,
Inhaqui Gabilondo, etc.).
Os sisudos analistas mediáticos estão a dizer que não
vai haver GUERRA, que aos EUA NÃO LHES INTERESSA A GUERRA. O que NUNCA dizem é
o que LHE INTERESSA aos EUA, DOMINAR O MUNDO? Como afirmara o promíscuo John F.
Kennedy como o objetivo da GUERRA GEOFÍSICA; que parte do mundo? A Rússia e a
China? Quais as metodologias de DOMÍNIO? Quantos tipos de GUERRA estão a
implementar à vez e durante quanto anos? Desde 1914, desde 1945? Se contarmos
desde 1945, os EUA planejaram TODAS AS GUERRAS, cometeram crimes contra a PAZ,
crimes de GUERRA e crimes contra a HUMANIDADE: desde a secreta e militar «Operação
Armagedão» para evitar o proletariado soviético ser dono de Berlim e da
Alemanha «DESNAZIFICADA», para evitar o SOCIALISMO na Europa, quer dizer, para
EVITAR a União de Repúblicas Socialistas Europeias, guerra contra a Coreia,
contra a Palestina, contra o Egito, contra Cuba, contra o Viet Nam, contra
Argélia, contra África e América, contra Angola, contra Moçambique, contra a
Nicarágua, contra Panamá, contra a Jugoslávia, contra o Timor Leste, contra o
Iraque, contra o Afeganistão, contra a Líbia, contra a Síria, contra a Ucrânia,
contra a URSS.
Guerra do CAPITALISMO contra o SOCIALISMO como disse
Estaline? Pensam que os milionários norte-americanos do Partido
Republicano-Demócrata (Soros, Clinton, Algore e Cia) e outros produtos da
«DESNAZIFICAÇÃO» mal feita DUVIDARÃO um instante antes de lançar um ATAQUE
NUCLEAR contra a Rússia-URSS e a China «comunista» que perdidas, cercadas,
sitiadas, não se lhes RENDAM? A guerra planeja-se sempre do mesmo jeito, cerco,
ataque, invasão e ocupação até conseguir o DOMÍNIO sobre o «inimigo», o
proletariado, contemplando TODAS AS GAMAS possíveis para o pôr de joelhos. O
proletariado tem um arma mais possante do que a nuclear, definida por Marx:
«proletariados de TODOS os países, UNI-VOS» para mundial INSURREIÇÃO.
Em Ferrol,
quinta, 6 de março de 2014
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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