No
seguinte dia de julgar para CONDENAR onze galegos e uma galega por
sê-lo e ter a dignidade de defendê-lo face o inaudito RACISMO
ESPANHOL do poder monárquico [gallegos hijos de puta, bradavam em
Compostela] eis que este prémia o VIGENTE RACISMO espanhol-argentino
representado no «GALLEGO Manolito», personagem vomitivo do
«Mafalda» de Quino, tudo de muito valor educativo. O juri do
Príncipe de Astúrias PRÉMIA, outorga-lhe dinheiro e lucros, a
Quino pelo seu UNIVERSAL MONUMENTO AO RACISMO, IDÊNTICO RACISMO ao
da Fiscalia Compostelana, Provincial e Superior da Galiza a
representarem a «Galicia Bilingüe» cujas atividades, O RACISMO
CONTRA GALEGOS E GALEGAS, tinha de os ter levado ao cárcere se a
Fiscalia CUMPRISSE E FIZESSE CUMPRIR A LEI: Glória Lago, Rosa Diez,
Yniestrilhas, Carlos Negreira, JMRei e outras pessoas da Falange
Espanhola e do PP tinham de estar presas e as suas organizações
ILEGALIZADAS pelo VIOLENTO E ABJETO RACISMO que professam e exercitam
cada dia da sua miserável vida. Uma dúzia de pessoas, a
representarem a DIGNIDADE DA GALIZA, PUNIDAS por defenderem o galego
em IDENTIDADE com o português, por se defenderem e defenderem à
Galiza da POLÍTICA DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO a que a submete o
Reino da Espanha.
Entretanto
o Mº do Interior e o «caladinho e cuco» Diretor da Guarda Civil,
Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio, perseguem e prendem
twiteiros por dizer algumas VERDADES relativas à denominada «bicho»,
Isabel Carrasco, e ao sionismo exterminador de palestinianos e
galegos representado pelo Alon Bar. Bar em que tomam «porras» ministro, diretor,
Yniestrilhas e embaixador JUNTOS para EXTERMÍNIO em diferentes
desenhos.
POLÍTICA
DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO contra galegos e galegas verificada em
termos financeiros, energéticos, industriais, comerciais, agrícolas,
ganadeiros, das pescas, vias de comunicação, transporte,
demográficos. Política de extermínio verificada nos mais de trinta
anos de PROIBIR construir barcos em ASTANO, nos INÚMEROS EREs, EEE,
no exército de reserva de pessoas desempregadas das quais 130.000
sem subsídio, na NEGATIVA DOS GENOCÍDAS DE ADIF E RENFE,
responsáveis pelo massacre de Angrois, a DECLARAR perante Alães.
POLÍTICA
DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO à que não responde o povo galego
UNIDO E MOBILIZADO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada
do poder monárquico do RACISMO ESPANHOL. Não responde porque
partidos e sindicatos ditos nacionalistas e de esquerdas, ditos
defensores do proletariado e da liberdade nacional da Galiza,
DEFENDEM o voto que lhes permite manter o «chiringo» para nos
«CONCEDEREM» direitos e abandonam ou matam a UNIDADE E A LUTA. Nem
candidatas nem deputados e deputadas estiveram nos julgados em
Fontinhas a defendermos o galego com alguma exceção. Uma vergonha
visto o que o Fiscal, a falar em galego, pretendia e pretende:
IMPOR-NOS A RACISTA POLÍTICA DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO e quem
protestar é PUNIDO DE IMEDIATO com «madeiros», guarda civis e
juízas como a Pilar de Lara e a sua POKEMON em que finge perseguir a
CORRUPÇÃO menor de Concelhos e alguma Deputação para OCULTAR e
garantir IMPUNIDADE à CORRUPÇÃO MAIOR, a dos governos da Junta e
do Reino, envolvidos no NARCOTRÁFICO, Feijó fotografado e Rajoy
porventura, uma das 600 pessoas da listagem dos espanhóis no Hong
Kong and Shanghai Banking Corporation (HSBC), listagem que Hervé
Falciani levantou; nela, a família Botin e o FINANCIAMENTO
FRAUDULENTO DO PP (NARCOTRÁFICO INTERNACIONAL).
Relativamente
ao LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO, o pior que podemos fazer e
enganar-nos: se o dia 17 de maio nas oito manifestações havidas na
Galiza assistíramos cinco mil pessoas ou as que fossem e não
multiplicamos por oito a assistência da anterior MANIFESTAÇÃO
NACIONAL em Compostela, cumpre reconhece-lo e retificar. Dizer
«Ferrol cheio de gente a defender o galego» como disse Carlos
Outeiro, não chegávamos a 400 pessoas, é uma patética fantasia. A
União no Português na Galiza para ALFABETIZAR é o remédio e para
ASTANO construir barcos o remédio é a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 23 de maio de 2014
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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