O centro de gravidade do regime franquista, El-Rei João
Carlos I, CAIU sem remédio uma semana depois das eleições como consequência do
IMENSO rechaço proletário da União Europeia de Capitalistas integrada pelas
mais abjetas monarquias que ACUMULARAM capital sobre a ESCRAVATURA.
El-Rei João Carlos I, a monarquia, é uma imposição, um
genocída ato de força de Franco em pleno estado de GUERRA para EXTERMINAR a
República e republican@s por esta ordem: separatistas, vermelh@s, mações e
maçõas. Para EXTERMINAR a proclamada e proletária República galega, república
«para abraçar-nos a Portugal», como sentenciara Antão Alonso Rios. Portanto a
monarquia não pode ser submetida a referendo, simplesmente derrocada como a tirania.
Recuperemos as Resoluções da ONU de condena do regime franquista, monarquia
incluída, imposto pelas armas por Hitler e Mussolini para Ban Ki-moon arar
pelo rego da democracia e não avaliar o recado da Rainha, mandadeira do filho,
para continuidade do FRANQUISMO.
Os continuadores do franquismo, o PP e o PSOE,
pretendem a sua ESTABILIDADE e perpetuidade com uma ILEGAL, ANTIDEMOCRÁTICA e
nova Lei de Sucessão como a de Franco que proclame o rei Filipe VI da Espanha e
V de Portugal (alertamos proletariado português).
Se pode afirmar que a luta pela derrocada das
monarquias que integram a União Europeia de Capitalistas está aberta, iniciada,
que as monarquias inglesa, holandesa, belga, dinamarquesa, norueguesa, sueca
têm de ser derrocadas a meio da MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA o mesmo que as
Repúblicas capitalistas para chegarmos à União das Repúblicas Socialistas
Europeias com a URGENTE SOLIDARIEDADE com o proletariado das Repúblicas
populares de Donetsk e Lugansk.
Se em menos de dez horas se foi capaz de mobilizar
dezenas de milhares de pessoas contra a monarquia, pensamos que é possível
mobilizar centenas de milhar ou milhões, o próximo fim de semana, contra a
CONTINUIDADE DO FRANQUISMO na proclamação do Filipe VI da Espanha e V de
Portugal (mobilização do republicanismo português) COM A MAIOR UNIDADE
PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA. A Galiza não quer III República ESPANHOLA, a
Galiza quer República galega para UNIR-NOS com Portugal na República da Galiza
e Portugal.
A MAIOR UNIDADE PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA é o
contrário do que ontem aconteceu em Ferrol, convocatórias de partidos,
BNG-Nós-UP e EU, República espanhola contra República galega que DIVIDEM A
MOBILIZAÇÃO E IMPEDEM o elementar exercício de LIBERDADE DE EXPRESSÃO; acabar
com o PROTAGONISMO-HEGEMONISMO dos partidos; têm de ser auto-convocatórias
populares COM MEGAFONIA E LIVRE EXPRESSÃO para que em ASSEMBLEIA qualquer
pessoa possa CONTRIBUIR, COM VOZ, para INFORMAR acerca da República que
defende. O debate não é só nas redes socias, o debate e a MOBILIZAÇÃO é, tem de
ser, sobretudo nas praças públicas perante os edifícios que são centros de
poder para os tomar e desde eles PROCLAMAR a República galega. Concelhos,
Deputações, Parlamento, os órgãos que albergam a dita soberania popular
reiterada e permanentemente ESPOLIADA E VIOLADA na Galiza como no caso do
Concelho de Compostela que, a nosso ver, tinha de estar TOMADO E OCUPADO pelas
forças proletárias da DEMOCRACIA para EXPULSAR O FRANQUISMO DELINQUENTE e
governarmos nós. Reparem que nas eleições ao Concelho de Compostela apenas o
BNG denunciou a FRAUDE cometida pelos LADRÕES da soberania popular, pelos
delinquentes como Conde Roa-Currás e adláteres dirigidos pelos turistas, com
dinheiro público, de «alvorada nascente», Feijó e Nava Castro, Maria a aprender
técnicas de gaseamento maciço como as que fizeram os do Nascente Sol na
Manchúria [não precisam ir tão longe: nos arquivos militares em Ferrol têm
informação suficiente das forças armadas espanhola a gasear «mouros»
insurgentes].
Nós apelamos para a REBELIÃO das bases dos partidos
nomeadamente do PSOE para recuperarem e serem coerentes na defesa dos
princípios republicanos, livredeterministas e de UNIÃO DA GALIZA COM PORTUGAL,
para recuperarem e serem coerentes na defesa da República da Galiza e Portugal
e da UNIÃO LIVRE de Repúblicas Confederadas Ibéricas, princípios pelos que
viveu e foi ASSASSINADO Jaime Quintanilha Martínez.
Nós apelamos para a REBELIÃO das bases e votantes dos
partidos ditos nacionalistas particularmente o BNG para acabarem com o
SECTARISMO, O ARROALHO, A SOBERBIA e a falta de COMBATIVIDADE da dirigência,
para que entendam que a UNIÃO FAZ A FORÇA, A UNIÃO mesmo com as bases e quadros
do PSOE a se rebelarem contra Rubalcabra e outros FRANQUISTAS como Felipe
González.
Nós apelamos para criarmos a Assembleia Nacional da
Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem excluirmos ninguém,
proletariado, campesinato, soldad@s e marinheir@s, para a derrocada da
monarquia franquista e os delinquentes que a suportam, a meio de PLANO DE INSURREIÇÃO.
Em Ferrol,
terça-feira, 3 de junho de 2014
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL