A situação da classe obreira na Galiza é uma INFÂMIA
resultado de leis anti-obreiras piores que as de Franco. Leis anti-obreiras,
TODAS, promulgadas e assinadas por João Carlos I, imposto por Franco em pleno
Estado de Guerra, rei que continuou a GUERRA contra a classe obreira com a
decisiva ajuda de Felipe González e TODAS as forças dos Pactos da Moncloa
incluídos os sindicatos UGT-CCOO. Guerra ASSANHADA do Aznar e Zapatero até
chegarmos ao paroxismo da crueldade contra o operariado praticada pelos
governos de Rajoy e Feijó e alto funcionariado do PP.
João Carlos I CAIU, e Felipe González-Rajoy pretendem
a continuidade do franquismo a meio da sucessão do filho Filipe VI, TUDO COM
AMEAÇANTE cerimónia de PARAFERNÁLIA MILITAR. Reparem na linguagem de, em pleno
XXI século, ter de dizer «coroação de Filipe VI como rei da Espanha»...
A queda de El-Rei e a sucessão do filho, IMPROVISADA E
URGENTE, indica a DEBILIDADE ESTREMA do regime ditatorial monárquico imposto
por Franco com a ajuda decisiva das armas de Hitler e Mussolini. DEBILIDADE
ESTREMA do regime INDICA a queda do governo de delinquentes de Compostela que
arrasta o Agostinho Hernández, coluna vertebral do governo da Junta, e deixa o
Feijó e o PP cada dia em pior situação desde a sua pública aparição fotografado
com o NARCOTRAFICANTE Marcial Dorado.
Portanto DEBILIDADE ESTREMA NA GALIZA do regime
monárquico franquista. É na Galiza, só na Galiza, que se dá esta situação:
presidente da Junta SUSPEITO DE NARCOTRAFICANTE, governo da capital da Galiza,
Compostela, em queda livre por DELINQUÊNCIA INSTITUCIONAL, designadamente
FRAUDE ELEITORAL, que se continuará com a publicação dos DELITOS INSTITUCIONAIS
cometidos pelo Agostinho Hernández, diretores/a do Instituto Galego da Vivenda
e Solo, responsáveis por TODOS os despejos na Galiza, e o resto dos integrantes
NÃO ELEITOS (MAIS FRAUDE ELEITORAL) do governo do Agostinho.
A DEBILIDADE DO REGIME É MAIS ESTREMA NA GALIZA que no
resto portanto mais FÁCIL a sua derrocada. A greta por onde o edifício
monárquico vai desabar é a Galiza; a derrocada da monarquia franquista
começará, começou já, na Galiza. Pode parecer contraditório afirmar isto
aquando a resposta que estamos a dar é cativa porque estamos cativos dos dos Pactos
da Moncloa e adláteres e não apenas: partidos políticos ditos da oposição e
sindicatos «nacionalistas» e «espanholistas», TODOS são contrários À UNIDADE
CONTRA A MONARQUIA, de tal jeito que aquando mais FÁCIL é a sua derrocada eles
mais se EMPERRAM EM DIVIDIR E IMPEDIR AS LUTAS DO PROLETARIADO E O POVO GALEGO
para continuidade da monarquia franquista cujo labor principal é ANIQUILAR a
classe obreira. A dia de hoje SÓ em A Crunha está convocada manifestação «a
Galiza pela república e pelo direito a decidir»: NÃO CHEGA! Temos de marchar
pela UNIDADE da Galiza e a unidade com Portugal: MOBILIZAÇÃO galego-portuguesa.
Nós, em Ferrol, trabalhando um dia e outro para
Assembleia pela UNIDADE CONTRA A MONARQUIA, insistimos para estarmos na Praça
de Armas às 20h00 da quinta-feira, 19 de junho de 2014, quer dizer, hoje, em
autoconvocatória e APELAMOS a todas as pessoas, entidades e instituições para
ASSISTIRMOS E CONSTRUIRMOS A UNIDADE QUE DERROQUE A MONARQUIA A MEIO DA
INSURREIÇÃO. ACODE! Não sejas cativo!
Em Ferrol,
quinta-feira, 19 de junho de 2014
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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