sábado, 20 de dezembro de 2014

ASTANO CONSTRUIR BARCOS COM UNIÃO PROLETÁRIA (distribuídas 300 folhas às 13h30-14h30 da sexta-feira, 19 de dezembro de 2014 nas porta da Bazan rua Taxonera)



Porque ASTANO continua SEM CONSTRUIR BARCOS. Durante mais de três décadas os governos da UE, espanhóis, galegos e parceiros políticos e sindicais, TODOS UNIDOS, PROIBIRAM ASTANO CONSTRUIR BARCOS e pretendem que a PROIBIÇÃO dure mais décadas. A PATRANHA do PSOE de «roto-palas para ENDESA», tornou na PATRANHA do PP «roto-gaiola para IBERDROLA», abraçada ao Feijó. Reparem, é fácil, que ASTANO CONTINUA SEM CONSTRUIR BARCOS. Comparemos o tratamento político da questão da liberdade dos presos de ETA com a questão da liberdade para ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Se uma produz o irado protesto de treze super-juízes por INGERÊNCIA do executivo no poder judicial (ingerente Cuco&Cossidó&Fernández), na outra nada se produz. Apenas um que se manifesta satisfeito por ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS, na gaiola! Se ao irado protesto judicial acrescentarmos os «pessoais» motivos do descabeçamento do Fiscal-Geral do Reino, concluiremos que, em geral, a separação de poderes que define e OBRIGA uma democracia, no Reino da Espanha, os poderes estão bem unidos e submetidos aos almirantes e generais que regem no Reino o de ASTANO e o dos presos de ETA. Reparem que no caso de outros presos, Aznar, Rato, Blesa, Enrique Cerezo... não regem... Rege uma autocracia em Espanha com o «tsar Nicolas» e vítimas como a de «A Esmorga» de E. Blanco-Amor, Cipriano Canedo, Cibrão ou «o Castiço», proletário que vai trabalhar com noite e no seguinte dia o levaram Guardas Civis do julgado com a frente escachada pelos golpes de... dos... e ali ficaram umas folerpinhas dos miolos que temos na cabeça. Outras como o «Escaiolas» que atracou ABANCA em Vigo, não terão quem escreva a sua história nem Francisco Romero Taboada, vítima de um CRIME RACISTA E DE ESTADO. E vejam o que nos equivocamos aquando aventurávamos integrarem o Ku-Klux-Klan espanhol PN e outros especimes; um GC e um militar da UME de ideologia nazi-fascista, porventura a mesma que a dos seus superiores até chegarmos a Arsénio Fdez. de Mesa, Cossidó, a cúpula militar e Fdez-Morenés às ordens de Rajoy cujo porta-voz, Rafael Hernando, cobra muito por fazer apologia do franquismo sem sabermos o que cobra Cuco pela praxe nacional-socialista da DGGC. Um regime autocrático que cada dia ameaça ruína com estrondosa queda. Só que as GARANTIAS para o manter em pé e continuar no poder que lhe dá a dirigência política e sindical IMPEDEM a imprescindível UNIÃO PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA que o derrubaria num sopro. Assistimos à impudicia de um Mendez que viaja a Compostela só para dizer que Rajoy e Feijó baixarão o preço da energia elétrica (a doméstica e galega NÃO!) o dia que se manifestara o operariado de Alcoa. Ou ao Pato Coxo do Mendez-Tojo a por 426 € para pessoas desempregadas COM CARGAS FAMILIARES, o resto nada, não come. Poderíamos alastrar ao Juncker: emprego para um milhão, para 26 milhões NÃO! Um Juncker que vai PRIORIZAR o enriquecimento pessoal do Canhete com contrabando de energias fraturadas e diversas, petróleo, eletricidade... Tudo, sempre, com o secular objetivo dos capitalistas, DIVIDIR O PROLETARIADO face a máxima de Marx «PROLETARI@S de todos os países, UNI-VOS!» Porque sabem que a UNIÃO PROLETÁRIA ACABA COM AS SUAS GUERRAS, impede-os de desenvolver o extermínio da Humanidade para maiores LUCROS. Impede-os de provocar a III Guerra Mundial Nuclear, BAIXANDO O PREÇO DO PETRÓLEO PARA DEBILITAR E ATACAR A RÚSSIA e mesmo a China, o Brasil, a Venezuela, o Irão... e, sobretudo, o proletariado russo e mundial. Sempre com a Arábia Saudita e Israel de aríetes dos EUA-UE por muito que patuem com Cuba ou votem o Estado Palestiniano. Proletariado de todos os países e países agredidos, UNI-VOS! UNIÃO PROLETÁRIA para EXIGIR a baixada dos preços do combustível em concordância com a baixada do preço do barril! UNIÃO PROLETÁRIA: sabia-o muito bem Lenine com a palavra de ordem PAZ, PÃO para lograr a UNIÃO mais grande que Pablo Iglesias de PODEMOS destaca, só que, farsante, oculta, o controle operário das fábricas e a autodeteminação com SEPARAÇÃO. Farsante que vai muito a Portugal a proclamar que o Povo é quem mais ordena: o povo madrileno-castelhano, na sua cabeça e na de outros teocratas-martinhos nas beiras da nogueira de prosa pública e retórica espanhola autosacramental... Daí o nosso apelo permanente à UNIÃO PROLETÁRIA, a começar pela galego-portuguesa, a mais contundente e perigosa para o CAPITALISMO espanhol, europeu e mundial como demonstra a história: temos um notável e ocultado exemplo na revolução proletária, carbonária e republicana de 5 de outubro de 1910 em Lisboa. Dos quinhentos que foram com Machado Santos para a Rotunda (Marquês de Pombal), 400 esfarrapados dos quais MUITOS GALEGOS. Quase de imediato, Alfonso XIII ordena Paiva Couceiro, monárquicos portugueses e mercenários espanhóis, se concentrarem na fronteira desde Tui-Vigo até Ourense-Verim para IMPEDIR A REVOLUÇÃO ALASTRAR À GALIZA questão que produziria UMA GUERRA EUROPEIA mais tarde desencadeada pela questão Servia-Austria. O proletariado galego-português temos de conhecer e assumir a nossa história, a história da luta das classes, tão difícil e oculta que até o próprio Marx escreveu: «é verdadeiramente difícil dar com as causas dos desenvolvimentos...» A UNIÃO OPERÁRIA das lutas concretas. A furgoneta da Citröen vai ser feita em Vigo porque os capitalistas franco-espanhóis tiveram medo da UNIÃO da luta proletária de Citröen, Navantia, Alcoa, Cleanet, Megasa e outras sem os sindicatos a poderem impedir. Têm medo da união operária das empresas do mesmo patrão, Freire, Megasa na Galiza e Siderurgia Nacional na Maia e em O Seixal em Portugal. Temos tudo a ganhar com a UNIÃO operária: na mobilização perante a Junta em Ferrol éramos uns 2000, os dos distúrbios uns 40, cinquenta contra um, esse um fugiria e de imediato... Tem de ser assim porque Navantia e Ferrol confrontam diretamente com a Marinha, Defesa e o Estado monárquico: durante séculos assim foi... Temos que assumir isto se queremos CONSTRUIR BARCOS. ASTANO TEM DE CONSTRUIR BARCOS, não outra coisa. A situação da língua galega? A situação do proletariado da Galiza é de ANALFABETISMO na sua própria língua e cultura. O remédio, ALFABETIZAÇÃO. Esta obviedade é a que se negam a ver os alegados defensores da língua galega a defenderem a NORMATIVIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DO ANALFABETISMO, leis franquistas contra a ALFABETIZAÇÃO EM PORTUGUÊS vigorantes há mais de três décadas. Denunciar esta hipocrisia é chave para ALFABETIZAR-NOS NA INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL






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