sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

HOJE BÁRCENAS LIVRE, IMPUNE AMANHÃ (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h35 da quinta-feira, 22 de janeiro de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
O juiz Ruz, às ordens de Rajoy, safa o PP de ser ILEGALIZADO, garante-lhe IMPUNIDADE, depois de ficar demonstrado que é o principal CORRUPTO e beneficiário da CORRUPÇÃO. Chegou ao governo da Galiza e ao do Reino, a Reconquista que dizia Fraga, graças à CORRUPÇÃO, graças ao financiamento ILEGAL da FRAUDE ELEITORAL que lhe dou maiorias absolutas manipulando IMPUNEMENTE propagandas, recenseamentos, votações, juntas eleitorais e todo tipo de variáveis da engenharia eleitoral com os resultados que almirantes e generais pretendiam: o governo do franquismo que aninha no PP, o franquismo sem Franco, «mudar tudo para que nada cambie». Agora numa nova demonstração de poder ceivam o Bárcenas por 200.000 € e a ficção democrática continua embora um seleto grupo do professorado de prestigiosas universidades proclame o que qualquer obreiro ou obreira sabe desde há muito tempo: «Urdimbre jurídica de la ditadura» referindo-se ao Código Penal, Leis de Segurança Cidadã e outras desditas jurídicas com que o proletariado galego e o não galego sofre a exploração dos capitalistas, padece-a sem ou com emprego. E o seleto grupo do professorado de prestigiosas universidades não sabe, não quer saber, o que sabe o comum do proletariado. Que só uma ação de força é o que derroca e acaba com as ditaduras. Um levantamento proletário, uma INSURREIÇÃO.

E o Rajoy continua, «impasible el ademán», com o seu afã graças aos dos Pactos da Moncloa cujo objetivo estratégico era, é e será NEUTRALIZAR, «canalizar», o poder da luta da classe obreira, a INSTABILIZAÇÃO que produz no sistema capitalista. Partidos e sindicatos nesse afã comum com Rajoy têm a sua razão de existir, agem para EVITAR que a classe obreira e as nações esmagadas pela monarquia, se organizarem e unirem para a DERROCADA DA DITADURA FRANQUISTA que não cessa.

Como lhes dizíamos a TIRANIA franquista é tão mesta que não permite que um neto de uma pessoa sequestrada, torturada, assassinada, espoliada dos seus bens e forçadamente DESAPARECIDA, Modesto del Rio, possa encabeçar Podemos em Ferrol como por eleição lhe correspondia. Eliminado o eleito, novas eleições com novo eleito. O direito a decidir na/da Galiza o decidem em Madrid! Podemos não pode com Ferrol... Ou pode?

Porque Ferrol está «arrestado» por almirantes e generais e outros que lhes seguem o jogo de faze-lo desaparecer, de anular a sua identidade exprimida em apenas seis letras: as marés, não sabemos se altas se baixas. Sabemos de Ártabras, Atlânticas, Rias Altas e outras censuras dos nomes que nos damos. No caso de Ferrol sempre contra o que somos, contra o que a história conta: Ferrol ponta de lança na luta da Galiza contra o colonialismo MILITAR espanhol porque temos proletariado desde antes da «Armada Imbatível», o que não contam os historiadores e historiadoras. Rosa Cal conta algo. Pouco. Precisamos mais. Encorajamos...

Colonialismo MILITAR espanhol, representado pelo PP, genocída e chuleador que mantém intacto no interior do Arsenal a «glória» do franquismo bombardeador e exterminador de mulheres, crianças e idosos a fugirem pela estrada Málaga-Almeria do horror da guerra deles contra nós.

Guerra que continua, a guerra das classes, contra o proletariado e que continua a ter como epicentro impedir a formação do exército proletário, os milhares que trabalháramos em ASTANO e sobretudo que democrática e organizadamente lutamos conta o COLONIALISMO ESPANHOL e adláteres que continuam a PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Nenhuma pessoa, organização ou instituição na Galiza e fora dela terá aval democrático se não reconhece e prioriza a luta por ASTANO CONSTRUIR BARCOS, luta anticolonial, democrática, pelo emprego, contra o desemprego, pelo desenvolvimento da Galiza e muita outra coisa porque agora já não têm a escusa da UE. Agora a escusa é só do José Inhaki Sánchez, «gaiola para Iberdrola», Feijó, Prieto Ulfe e outros que celebram «gaiola para Iberdrola» e votos ao PP e não ASTANO CONSTRUIR BARCOS, cerca de quarenta anos assim sem que os do Parlamento Europeu e outros queiram vir a Gaza com [li] no meio.

Neste ano de 2015 as forças vivas do capitalismo já determinaram a paralisia TOTAL E ABSOLUTA da luta obreira porque as FALSAS EXPECTATIVAS das lides eleitoreiras ABAFAM tudo. Já o Tojo pediu ao Rajoy um BOM PACTO. Terá-o. O melhor para o capitalismo espanhol e adláteres. O melhor para os dos Pactos da Moncloa e sindicatos apoiantes. O melhor para ele e o seu CORROMPIDO sindicato de mãos dadas com a UGT, em Ferrol, ambos, a desfrutarem de locais que são propriedade do proletariado e que os deve ocupar. Quanto à CIG, a mesma CORRUPÇÃO ideológica que BNG. A FALSIFICAÇÃO permanente do pensamento do que proclamam o melhor guia da Galiza, de Castelão: português nossa língua, Portugal nossa nação. A 205 dias do Dia da Pátria em que proclamaram no Terra e Tempo da pena do João Costa Casas, «o Padrão Internacional da Nossa Língua», o Português, a Galiza na CPLP e outras CORRETAS E ESTRATÉGICAS questões eis que só de HIPÓCRITAS podem ser qualificados, CORRUPTOS e miseráveis em termos IDEOLÓGICOS e sobretudo PRÁTICOS. Disfarço-me de Castelão para matar pensamento de Castelão.

Nós continuamos encorajando o imprescindível COMBATE, a necessidade do proletariado ferrolano, o de Astano e o da Bazan, a sua parte mais esclarecida e combativa a se organizar ultrapassando Comité e Sindicatos, a se UNIR em lutas pequenas e grandes que determinem, que determinarão a unidade de classe e a união sindical para a Galiza UNIDA a meio da Assembleia Nacional da Galiza organizar a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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