O
juiz Ruz, às ordens de Rajoy, safa o PP de ser ILEGALIZADO,
garante-lhe IMPUNIDADE, depois de ficar demonstrado que é o
principal CORRUPTO e beneficiário da CORRUPÇÃO. Chegou ao governo
da Galiza e ao do Reino, a Reconquista que dizia Fraga, graças à
CORRUPÇÃO, graças ao financiamento ILEGAL da FRAUDE ELEITORAL que
lhe dou maiorias absolutas manipulando IMPUNEMENTE propagandas,
recenseamentos, votações, juntas eleitorais e todo tipo de
variáveis da engenharia eleitoral com os resultados que almirantes e
generais pretendiam: o governo do franquismo que aninha no PP, o
franquismo sem Franco, «mudar tudo para que nada cambie». Agora
numa nova demonstração de poder ceivam o Bárcenas por 200.000 €
e a ficção democrática continua embora um seleto grupo do
professorado de prestigiosas universidades proclame o que qualquer
obreiro ou obreira sabe desde há muito tempo: «Urdimbre jurídica
de la ditadura» referindo-se ao Código Penal, Leis de Segurança
Cidadã e outras desditas jurídicas com que o proletariado galego e
o não galego sofre a exploração dos capitalistas, padece-a sem ou
com emprego. E o seleto grupo do professorado de prestigiosas
universidades não sabe, não quer saber, o que sabe o comum do
proletariado. Que só uma ação de força é o que derroca e acaba
com as ditaduras. Um levantamento proletário, uma INSURREIÇÃO.
E
o Rajoy continua, «impasible el ademán», com o seu afã graças
aos dos Pactos da Moncloa cujo objetivo estratégico era, é e será
NEUTRALIZAR, «canalizar», o poder da luta da classe obreira, a
INSTABILIZAÇÃO que produz no sistema capitalista. Partidos e
sindicatos nesse afã comum com Rajoy têm a sua razão de existir,
agem para EVITAR que a classe obreira e as nações esmagadas pela
monarquia, se organizarem e unirem para a DERROCADA DA DITADURA
FRANQUISTA que não cessa.
Como
lhes dizíamos a TIRANIA franquista é tão mesta que não permite
que um neto de uma pessoa sequestrada, torturada, assassinada,
espoliada dos seus bens e forçadamente DESAPARECIDA, Modesto del
Rio, possa encabeçar Podemos em Ferrol como por eleição lhe
correspondia. Eliminado o eleito, novas eleições com novo eleito. O
direito a decidir na/da Galiza o decidem em Madrid! Podemos não pode
com Ferrol... Ou pode?
Porque
Ferrol está «arrestado» por almirantes e generais e outros que
lhes seguem o jogo de faze-lo desaparecer, de anular a sua identidade
exprimida em apenas seis letras: as marés, não sabemos se altas se
baixas. Sabemos de Ártabras, Atlânticas, Rias Altas e outras
censuras dos nomes que nos damos. No caso de Ferrol sempre contra o
que somos, contra o que a história conta: Ferrol ponta de lança na
luta da Galiza contra o colonialismo MILITAR espanhol porque temos
proletariado desde antes da «Armada Imbatível», o que não contam
os historiadores e historiadoras. Rosa Cal conta algo. Pouco.
Precisamos mais. Encorajamos...
Colonialismo
MILITAR espanhol, representado pelo PP, genocída e chuleador que
mantém intacto no interior do Arsenal a «glória» do franquismo
bombardeador e exterminador de mulheres, crianças e idosos a fugirem
pela estrada Málaga-Almeria do horror da guerra deles contra nós.
Guerra
que continua, a guerra das classes, contra o proletariado e que
continua a ter como epicentro impedir a formação do exército
proletário, os milhares que trabalháramos em ASTANO e sobretudo que
democrática e organizadamente lutamos conta o COLONIALISMO ESPANHOL
e adláteres que continuam a PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Nenhuma
pessoa, organização ou instituição na Galiza e fora dela terá
aval democrático se não reconhece e prioriza a luta por ASTANO
CONSTRUIR BARCOS, luta anticolonial, democrática, pelo emprego,
contra o desemprego, pelo desenvolvimento da Galiza e muita outra
coisa porque agora já não têm a escusa da UE. Agora a escusa é só
do José Inhaki Sánchez, «gaiola para Iberdrola», Feijó, Prieto
Ulfe e outros que celebram «gaiola para Iberdrola» e votos ao PP e
não ASTANO CONSTRUIR BARCOS, cerca de quarenta anos assim sem que os
do Parlamento Europeu e outros queiram vir a Gaza com [li] no meio.
Neste
ano de 2015 as forças vivas do capitalismo já determinaram a
paralisia TOTAL E ABSOLUTA da luta obreira porque as FALSAS
EXPECTATIVAS das lides eleitoreiras ABAFAM tudo. Já o Tojo pediu ao
Rajoy um BOM PACTO. Terá-o. O melhor para o capitalismo espanhol e
adláteres. O melhor para os dos Pactos da Moncloa e sindicatos
apoiantes. O melhor para ele e o seu CORROMPIDO sindicato de mãos
dadas com a UGT, em Ferrol, ambos, a desfrutarem de locais que são
propriedade do proletariado e que os deve ocupar. Quanto à CIG, a
mesma CORRUPÇÃO ideológica que BNG. A FALSIFICAÇÃO permanente do
pensamento do que proclamam o melhor guia da Galiza, de Castelão:
português nossa língua, Portugal nossa nação. A 205 dias do Dia
da Pátria em que proclamaram no Terra e Tempo da pena do João Costa
Casas, «o Padrão Internacional da Nossa Língua», o Português, a
Galiza na CPLP e outras CORRETAS E ESTRATÉGICAS questões eis que só
de HIPÓCRITAS podem ser qualificados, CORRUPTOS e miseráveis em
termos IDEOLÓGICOS e sobretudo PRÁTICOS. Disfarço-me de Castelão
para matar pensamento de Castelão.
Nós
continuamos encorajando o imprescindível COMBATE, a necessidade do
proletariado ferrolano, o de Astano e o da Bazan, a sua parte mais
esclarecida e combativa a se organizar ultrapassando Comité e
Sindicatos, a se UNIR em lutas pequenas e grandes que determinem, que
determinarão a unidade de classe e a união sindical para a Galiza
UNIDA a meio da Assembleia Nacional da Galiza organizar a
INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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