sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

MOBILIZAÇÃO PARA AVANÇAR A LUTA PROLETÁRIA (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)


Queimar uma pessoa viva, prática comum da inquisição espanhola sem a monarquia ou as monarquias que queimavam hereges dirigidas pelo vaticano pedirem NUNCA perdão. Islâmicos eram «os mouros» de Franco, bastantes do GAL e outros jihadistas passados, presentes e futuros cuja cabeça, a cabeça da hidra, está no Partido Republicano e nos EUA e os seus aliados que organizaram jihadismo do melhor para as guerras contra o «infiel DITADOR» no Iraque, na Líbia, na Síria e na Ucrânia, sempre sob a égide metodológica do III Reich e as suas divisões couraçadas, agora porta-helicópteros.
Abandono do marxismo, NATO de entrada não! CATORZE assanhados anos (ASTANO) contra a Galiza, contra a classe obreira galega e não apenas, Reforma Laboral questão menor definem um dos maiores bandidos que pariu o imperialismo RACISTA espanhol: Felipe González que não cessa, NUNCA, de defender o franquismo que aninha no PP, agora com pacto anti-jihadista e CADEIA PERPÉTUA contra a classe obreira que, sabe, se rebelará contra os que a TIRANIZAM, franquistas do PP-PSOE, partidos e sindicatos ditos da oposição.
Tudo no entanto os votos da classe obreira grega colocaram Siryza no governo e obrigaram aos milionários criadores de emprego encabeçados pelo Juncker ao protesto de que menos do 2 % da classe obreira europeia, a grega, CONDICIONAR os interesses e a política dos CAPITALISTAS DA UE, do capitalismo mundial, cujo tripé, FMI, UE, BCE, Lagarde, Juncker, Draghi, perdem o equilíbrio, estão na instabilidade e temerosos. Temor que manifestam desde a Alemanha definido como «CONTÁGIO GREGO». O orgulho de raça ária da Merkel PROÍBE juntar-se com subespécies como a grega. O conto é que o governo grego, Alexis Tsipras e Yanis Varoufakis não PROCLAMARAM ao mundo A QUESTÃO DOS ESTALEIROS NAVAIS, o direito do proletariado ateniense, galego, português, polaco e outros países europeus a CONTRUIREM BARCOS nos respetivos estaleiros navais embora possamos afirmar que Jerónimo de Sousa a dirigir o Partido Comunista Português falara deles, da construção e reparação nos estaleiros navais, LISNAVE, Mondego, Aveiro, Viana do Castelo. Do que não falou foi de CONVOCAR reunião europeia do proletariado, e as suas organizações, dos estaleiros navais para encomenda e construção de transporte marítimo deixar de ser MONOPÓLIO da Coreia do Sul e da Holanda, para MOBILIZAÇÃO contra as petroleiras e os senhores e senhoras da GUERRA que condenam o proletariado e países colonizados à morte por INANIÇÃO E DESEMPREGO.
O desemprego que não cessa de AUMENTAR na Galiza e fora dela embora os discursos do franquismo que aninha no PP, «Espanha va bien, Espanha no va mal». ASTANO vai bem, ASTANO não vai mal. Em ASTANO e BAZAN, NADA! Provocou o diretor de Navantia sem ter a resposta pertinente em termos de MOBILIZAÇÃO porque em tempos eleitorais está RIGOROSAMENTE PROÍBIDA, tanto, que os sindicatos, Malvido (CIG), falam que o desemprego na Galiza leva mais de cinco meses AUMENTANDO E FICAM MUDOS no relativo à MOBILIZAÇÃO, ao levantamento pertinente. O mesmo conto que o dos reitores das TRÊS universidades galegas cuja COBARDIA, denunciada por uma estudante na rádio, impede a mobilização. Sabem que DESTRUEM as universidades galegas, Compostela, e não APELAM para a REBELIÃO SOCIAL contra medidas do franquismo PP com que perdemos num ano o que conquistamos em sessenta ou mais anos.
Podemos mobiliza muito em Madrid. As «províncias» manifestam-se na capital. Destacam Astúrias e Andaluzia, justamente onde os galegos e as galegas temos mais «amigos». Como na capital do Reino. Não vimos «pão, trabalho, teto, AUTODETERMINAÇÃO» a encabeçar a grande manifestação. Se ouvirmos representantes de Podemos dizer ou responder ao «não somos de direitas nem de esquerdas» o corpo enche-se-nos de INDIGNAÇÃO ao pensar nas VÍTIMAS DO GENOCÍDO FALANGISTA que proclamava, pistola em mão, «não ser de direitas nem de esquerdas». Tudo cria a necessidade das Assembleias Municipais de Localidade a confluírem na Assembleia Nacional da Galiza. Tudo cria a necessidade, a urgência da MOBILIZAÇÃO NA GALIZA para defender os nossos direitos nacionais e sociais. A defesa do nosso direito LEGAL à autodeterminação e ao que nos singulariza como NAÇÃO, como povo diferente, É INESCUSÁVEL. Tem a mesma categoria que a defesa de ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Manifestar-nos ao meio-dia do domingo, 8 de fevereiro de 2015 na Alameda de Compostela em favor do INEALIENÁVEL DIREITO das pessoas, do povo galego a RECEBER EDUCAÇÃO, a viver e a morrer, na sua própria língua e cultura, as da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, é um DEVER a cumprir sem qualquer ESCUSA. Um dever ao que Castelão dedicou a vida, pensamento e obra particularmente o «Sempre em Galiza», tratado POLÍTICO para a UNIÃO LINGUÍSTICA E NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. União que chegará com INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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