Queimar
uma pessoa viva, prática comum da inquisição espanhola sem a
monarquia ou as monarquias que queimavam hereges dirigidas pelo
vaticano pedirem NUNCA perdão. Islâmicos eram «os mouros» de
Franco, bastantes do GAL e outros jihadistas passados, presentes e
futuros cuja cabeça, a cabeça da hidra, está no Partido
Republicano e nos EUA e os seus aliados que organizaram jihadismo do
melhor para as guerras contra o «infiel DITADOR» no Iraque, na
Líbia, na Síria e na Ucrânia, sempre sob a égide metodológica do
III Reich e as suas divisões couraçadas, agora porta-helicópteros.
Abandono
do marxismo, NATO de entrada não! CATORZE assanhados anos (ASTANO)
contra a Galiza, contra a classe obreira galega e não apenas,
Reforma Laboral questão menor definem um dos maiores bandidos que
pariu o imperialismo RACISTA espanhol: Felipe González que não
cessa, NUNCA, de defender o franquismo que aninha no PP, agora com
pacto anti-jihadista e CADEIA PERPÉTUA contra a classe obreira que,
sabe, se rebelará contra os que a TIRANIZAM, franquistas do PP-PSOE,
partidos e sindicatos ditos da oposição.
Tudo
no entanto os votos da classe obreira grega colocaram Siryza no
governo e obrigaram aos milionários criadores de emprego encabeçados
pelo Juncker ao protesto de que menos do 2 % da classe obreira
europeia, a grega, CONDICIONAR os interesses e a política dos
CAPITALISTAS DA UE, do capitalismo mundial, cujo tripé, FMI, UE,
BCE, Lagarde, Juncker, Draghi, perdem o equilíbrio, estão na
instabilidade e temerosos. Temor que manifestam desde a Alemanha
definido como «CONTÁGIO GREGO». O orgulho de raça ária da Merkel
PROÍBE juntar-se com subespécies como a grega. O conto é que o
governo grego, Alexis Tsipras e Yanis Varoufakis não PROCLAMARAM ao
mundo A QUESTÃO DOS ESTALEIROS NAVAIS, o direito do proletariado
ateniense, galego, português, polaco e outros países europeus a
CONTRUIREM BARCOS nos respetivos estaleiros navais embora possamos
afirmar que Jerónimo de Sousa a dirigir o Partido Comunista
Português falara deles, da construção e reparação nos estaleiros
navais, LISNAVE, Mondego, Aveiro, Viana do Castelo. Do que não
falou foi de CONVOCAR reunião europeia do proletariado, e as suas
organizações, dos estaleiros navais para encomenda e construção
de transporte marítimo deixar de ser MONOPÓLIO da Coreia do Sul e
da Holanda, para MOBILIZAÇÃO contra as petroleiras e os senhores e
senhoras da GUERRA que condenam o proletariado e países colonizados
à morte por INANIÇÃO E DESEMPREGO.
O
desemprego que não cessa de AUMENTAR na Galiza e fora dela embora os
discursos do franquismo que aninha no PP, «Espanha va bien, Espanha
no va mal». ASTANO vai bem, ASTANO não vai mal. Em ASTANO e BAZAN,
NADA! Provocou o diretor de Navantia sem ter a resposta pertinente em
termos de MOBILIZAÇÃO porque em tempos eleitorais está
RIGOROSAMENTE PROÍBIDA, tanto, que os sindicatos, Malvido (CIG),
falam que o desemprego na Galiza leva mais de cinco meses AUMENTANDO
E FICAM MUDOS no relativo à MOBILIZAÇÃO, ao levantamento
pertinente. O mesmo conto que o dos reitores das TRÊS universidades
galegas cuja COBARDIA, denunciada por uma estudante na rádio, impede
a mobilização. Sabem que DESTRUEM as universidades galegas,
Compostela, e não APELAM para a REBELIÃO SOCIAL contra medidas do
franquismo PP com que perdemos num ano o que conquistamos em sessenta
ou mais anos.
Podemos
mobiliza muito em Madrid. As «províncias» manifestam-se na
capital. Destacam Astúrias e Andaluzia, justamente onde os galegos e
as galegas temos mais «amigos». Como na capital do Reino. Não
vimos «pão, trabalho, teto, AUTODETERMINAÇÃO» a encabeçar a
grande manifestação. Se ouvirmos representantes de Podemos dizer ou
responder ao «não somos de direitas nem de esquerdas» o corpo
enche-se-nos de INDIGNAÇÃO ao pensar nas VÍTIMAS DO GENOCÍDO
FALANGISTA que proclamava, pistola em mão, «não ser de direitas
nem de esquerdas». Tudo cria a necessidade das Assembleias
Municipais de Localidade a confluírem na Assembleia Nacional da
Galiza. Tudo cria a necessidade, a urgência da MOBILIZAÇÃO NA
GALIZA para defender os nossos direitos nacionais e sociais. A defesa
do nosso direito LEGAL à autodeterminação e ao que nos singulariza
como NAÇÃO, como povo diferente, É INESCUSÁVEL. Tem a mesma
categoria que a defesa de ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Manifestar-nos ao
meio-dia do domingo, 8 de fevereiro de 2015 na Alameda de Compostela
em favor do INEALIENÁVEL DIREITO das pessoas, do povo galego a
RECEBER EDUCAÇÃO, a viver e a morrer, na sua própria língua e
cultura, as da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, é um
DEVER a cumprir sem qualquer ESCUSA. Um dever ao que Castelão
dedicou a vida, pensamento e obra particularmente o «Sempre em
Galiza», tratado POLÍTICO para a UNIÃO LINGUÍSTICA E NACIONAL DA
GALIZA E PORTUGAL. União que chegará com INSURREIÇÃO.
Em Ferrol,
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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