A
montra do capitalismo mostra em horas da maior audiência o «RATO
COM BOTAS» depois de se «pôr as botas» para nos fazer crer que «a
lei é igual para todos» (Blesa, Aznar-F. Gonzalez, Mendez, Gaioso,
Sito Minhanco, Rouco Varela, Bárcenas, Rajoy-«Nené» Barral,
Feijó-M. Dorado...). Rato fica livre como Sito Minhanco porque
confia na JUSTIÇA, porque é a sua, a justiça CAPITALISTA, que lhes
garante IMPUNIDADE. A justiça PROLETÁRIA garantir-lhes-ia TRABALHO
DE POR VIDA para pagarem os crimes que cometeram e que estão a
cometer.
No
entanto, Draghi, contra o proletariado e a Galiza, EXIGE Reforma
Laboral a caduca representante do caduco capitalismo mundial URGE o
proletariado da «morosa» Grécia a pagar o que ela está a ROUBAR
como roubou Rato com o seu silencioso assentimento. Não cala acerca
da margem de existência que o capitalismo tem. Achamos que na sua
cabeça, como na de Sarkozy, a ideia da morte, mesmo IMINENTE, do
capitalismo mundial, a não deixa dormir com jeito. O pesadelo dos
capitalistas é o PROLETARIADO, o seu pensamento, o seu sentimento e
obra. Obreiros de 98 anos de DEMOCRACIA SOCIALISTA que acabou
colocando a aliança obreiro-campesina no cimo do Reichstag do III
Reich. O seu pensamento UNIVERSAL E CIENTÍFICO exprimido através de
Marx e Lenine. O seu sentimento inspirador do maior AMOR pela
Humanidade face o sentimento capitalista do maior ÓDIO pela
Humanidade.
Esse
ódio contra a classe obreira, GOLPISMO, é o que inspira a ordem de
patrulhar a pé em formação de três pelo passeio de Carança 30 ou
40 infantes e infantas de marinha visivelmente ARMADOS duas horas
antes de partir a Marcha [REPETITIVA] do operariado de Bazan arredor
da Ria. Ou o assédio policial que continua contra nós e ASTANO
CONSTRUIR BARCOS com permanente PROVOCAÇÃO do secreta Cainços e o
do «cara ao sol», «os dous de sempre». Ódio do JMRei contra
ASTANO, do que se criou, contra a sua própria classe ROUBANDO-LHE as
taxas da água para financiar-se continuar no Concelho de Ferrol para
seguir ROUBANDO.
Ódio
dos governos do PP contra a classe obreira de Navantia PROIBINDO por
lei os aumentos de salário para RESGATAR OS BANCOS espoliados pelos
capitalistas ou entregues GRÁTIS ao Escotet, por exemplo, com o
padrinho Romay Beccaria a armar à «contra» venezuelana com ajuda
do dueto Aznar-F. González. Ódio da «representação paritária»
[quotas] do IV Convénio para ROUBAR-LHE o aumento de salário às
pessoas ditas «assimiladas» [que denominação!]. O ROUBO do vosso
dinheiro é como o ROUBO das preferentes. Ocupar-lhe o Concelho ao
JMRei reclamando o vosso dinheiro é EFICAZ. Experimentai e vereis.
Algumas
pessoas qualificam de ingénuas, inocentes, estas nossas ideias de
AMOR PROLETÁRIO pela Humanidade, as do Che, porque o DESÂNIMO, O
PESSIMISMO que os capitalistas inoculam à classe obreira através
dos média, sindicatos, da DIVISÃO SINDICAL que produz a divisão da
classe, é muito grande, PARALISANTE mesmo. O desânimo e o
pessimismo são sentimentos SUBJETIVOS. Objetivo é que a classe
obreira ferrolana, agora e durante a sua história, tem ideologia,
organização e força para DERRUBAR governos, o espanhol e o galego.
É VERDADE OBJETIVA que foi o proletariado da Ria de Ferrol que lhe
disse um NÃO MUITO GRANDE ao IV Convénio e ao IV Reich que
pretendia IMPÔ-LO pela força de Cádis-Cartagena, os vendidos dos
sindicatos CCOO-UGT, o Tribunal Supremo, a SEPI, o Ministério da
Defesa e o governo espanhol. É VERDADE OBJETIVA que o mesmo que se
VENCEU isso pode-se vencer o que resta. Estão convocadas ELEIÇÕES
SINDICAIS, continuamos a vencer dificuldades. Nós pensamos que temos
de elaborar, discutido e debatido em assembleias, um caderno
reivindicativo que contemple as necessidades da classe obreira no seu
conjunto [metade do emprego para mulheres]. Pensamos que temos que
apresentar uma candidatura de UNIDADE DE CLASSE E UNIDADE SINDICAL,
as companheiras e os companheiros mais HONRADOS E COMBATIVOS ELEITOS
EM ASSEMBLEIA. Ultrapassar a daninha guerra entre sindicatos. Esses
companheiros e companheiras representam-vos para EXIGIR a governos,
concelhos, sindicatos, respeitar a vossa vontade. Os meses de maio e
junho têm de ser de MOBILIZAÇÃO da classe obreira ferrolana e
galega e nós podemos ser o MOTOR ou CONTRIBUIR para, como aconteceu
em março do 72, a luta obreira alastrar para Vigo, a Galiza e outras
nações e territórios submetidos pela monarquia CORRUPTA,
franquista e narcotraficante. Nos milhares de pessoas que integram as
famílias da classe obreira ferrolana e das comarcas há cabeças
pensantes, CIENTÍFICAS, que CORROBORARÃO a superioridade, em termos
proletários, em termos de classe, de Ferrol, embora não seja muito
humilde o dizer. Mas é necessário, imprescindível. Não há na
Galiza proletariado que leia semanalmente na sua própria língua e
ORTOGRAFIA os panfletos que vos fornecemos. Na Galiza, é um ato
REVOLUCIONÁRIO de primeira ordem. Como foi Ernesto Guerra Da Cal em
1959 ao publicar com a nossa secular ORTOGRAFIA, a do português.
Daí
o nosso apelo a participardes na manifestação do 25 de abril em
Ferrol, às 12h00 na Porta Nova. Daí pedirmos discutirdes,
difundirdes, espalhardes este panfleto e às 11h00 do sábado, 18 de
abril reunirmo-nos na AAVV de Santa Marinha do Vilar. A SOLUÇÃO,
PROLETÁRIA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 17 de abril de 2015
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL