EM SEGUNDA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 2015
8h00: Encontro com José Gregório Martínez, Diretor de Análise Político da Assembleia Nacional. Colocada a questão dos objetivos da viagem manifesta-se solidário connosco e as reivindicações da Galiza. Também da dificuldade de conseguir eu ser recebido por Nicolás Maduro e Diosdado Cabello. Fornece mais contactos.
11h00: Encontro na Embaixada de Portugal em Caracas com Rainier Sousa, Coordenador para o ensino da língua portuguesa. Disse que havia meio milhão de pessoas portuguesas na Venezuela e dentre três e quatro milhões de descendentes. Estavam a criar a Associação Venezuelana para Ensino da Língua Portuguesa (AVELP). Estava interessado em conhecer qual a atitude das autoridades venezuelanas relativamente ao ensino da língua portuguesa. A resposta que eu lhe dei foi que as pessoas com as que eu até esse momento tivera não mostraram contrariedade explícita, tudo o contrário. Em qualquer caso a IDENTIDADE entre a Embaixada e a nossa demanda de ensino regrado da língua portuguesa na Venezuela ficava de relevo. Nós pretendíamos que a Venezuela se candidatasse para integrar a CPLP. Nós colocamos a questão de estenderem o ensino da língua portuguesa à comunidade galega, cinco mil pessoas e cinquenta mil descendentes, na Irmandade Galega em Caracas.
11h00: Encontro na Embaixada de Portugal em Caracas com Rainier Sousa, Coordenador para o ensino da língua portuguesa. Disse que havia meio milhão de pessoas portuguesas na Venezuela e dentre três e quatro milhões de descendentes. Estavam a criar a Associação Venezuelana para Ensino da Língua Portuguesa (AVELP). Estava interessado em conhecer qual a atitude das autoridades venezuelanas relativamente ao ensino da língua portuguesa. A resposta que eu lhe dei foi que as pessoas com as que eu até esse momento tivera não mostraram contrariedade explícita, tudo o contrário. Em qualquer caso a IDENTIDADE entre a Embaixada e a nossa demanda de ensino regrado da língua portuguesa na Venezuela ficava de relevo. Nós pretendíamos que a Venezuela se candidatasse para integrar a CPLP. Nós colocamos a questão de estenderem o ensino da língua portuguesa à comunidade galega, cinco mil pessoas e cinquenta mil descendentes, na Irmandade Galega em Caracas.
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