Foram distribuídas mais 400 folhas às 13h00-14h20 da quinta-feira, 12 de novembro de 2014 na porta da Bazam rua Taxonera em Ferrol.
Abrir
caminho para uma sociedade socialista para CONSTRUIR um país mais livre, mais
justo e mais fraterno. Portugal, uma República empenhada em CONSTRUIR uma
sociedade livre, justa e solidária. A República portuguesa visando a realização
da democracia ECONÓMICA, social e cultural.
Em
duas palavras, CONSTRUIR SOCIALISMO. Eis o mandato do proletariado e o povo
português à Assembleia Constituinte em 2 de abril de 1976. Quatro décadas
passadas, a necessidade e urgência de o proletariado e o povo português
CONSTRUIR SOCIALISMO é peremptória em termos de supervivência e de DEMOCRACIA
mesmo sem qualquer outro povo europeu ter a lei da sua parte. O povo português
tem o mandato constitucional para CONSTRUIR SOCIALISMO. Eis uma vantagem que
lhe dá ao proletariado e ao povo português a categoria de referente para o
proletariado e os povos dos países TIRANIZADOS pela União Europeia de
CAPITALISTAS, sete monarquias incluídas, de elevados ao governo por Deus...
O
potencial DEMOCRÁTICO e revolucionário do proletariado e o povo português pode
transformar a Europa e o mundo. CONSTRUIR SOCIALISMO em Portugal é a primeira
tarefa proletária. É-o também na União Europeia. O proletariado português tem o
dever de UNIR o proletariado europeu a começar pela UNIÃO OPERÁRIA
GALEGO-PORTUGUESA. Sem começar por isto, sem priorizar esta tarefa NADA SERÁ
POSSÍVEL. Dito de outra maneira, a primeira tarefa DEMOCRÁTICA e revolucionária
para CONSTRUIR SOCIALISMO é romper, quebrar, a fronteira que AFASTA A GALIZA DE
PORTUGAL imposta pela força das armas espanholas em séculos de GUERRA.
A
potência DEMOCRÁTICA e revolucionária deste combate pela UNIÃO operária e
nacional da Galiza e Portugal é a chave que abrirá a porta à CONSTRUÇÃO DO
SOCIALISMO em Portugal, na Galiza, na Europa e no mundo. Acabará com a União
Europeia de CAPITALISTAS para constituir a UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTAS
EUROPEIAS e Mundiais, quer dizer, acabará com o CAPITALISMO E AS GUERRAS para a
PAZ e a DEMOCRACIA ser a normalidade no mundial.
Abrir
caminho para o Alfa-pendular ou o Inter-cidades chegar desde Porto até Viana do
Castelo-Vigo-A Crunha-Ferrol é abolir o imperialismo e o colonialismo espanhol
que PROÍBE A UNIÃO, mesmo ferroviária, da Galiza e Portugal: Propomos
iniciativas para manifestação em sábado, 19 de dezembro.
Ignorar
a IDENTIDADE da Galiza e Portugal é viver na FANTASIA contrária à ciência e ao
marxismo e aos interesses seculares do povo galego-português e não apenas.
Acabar
com o abjeto Tratado de Tordesilhas, o começo do CAPITALISMO SOBRE A
ESCRAVATURA, para os direitos das pessoas, os direitos dos povos, a igualdade
entre os Estados, a solução pacífica dos conflitos internacionais, a cooperação
entre os povos, serem basilares na emancipação e progresso da humanidade.
Não
reconhecer e defender que o povo galego tem direito à autodeterminação e
independência e ao desenvolvimento bem como o direito à INSURREIÇÃO contra
todas as formas de opressão é NEGAR-LHE ao proletariado e ao povo português o
direito, o mandato constitucional, a CONSTRUIR SOCIALISMO mesmo a meio da
INSURREIÇÃO.
Em Lisboa, terça-feira, 10 de novembro de 2015
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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